REFERÊNCIAS GOREANAS
Costumes das Kajirae
Às vezes, uma escrava quer muito atrair a atenção de um homem, mas às vezes, também, ela não quer.
Sometimes a slave wants very much to attract the attention of a man, but sometimes, too, she does not.
Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 386
É quase universal, tanto quanto eu sei, que uma escrava se ajoelha de uma forma ou de outra ao entrar na presença de seu mestre, ou se ela se encontrar em sua presença. Ela também comumente se ajoelha quando falado por qualquer pessoa livre. Isto é simplesmente uma questão de respeito. Pode ter certeza, ela pode ser morta, se ela não fizer isso. A posição de joelhos, é claro, deve ter usualmente a permissão do mestre, ou pessoa livre, quer tácita ou explícita solicitada, para ser quebrada, já que é comumente uma posição inicial. Por exemplo, após assumi-la como deferência, ela pode ser autorizada a sair da posição para outros deveres, tais como limpeza, compras ou cozinhar.
It is almost universal, as far as I know, that a slave kneels in one fashion or another when entering her master's presence, or if she should find herself in his presence. She also commonly kneels when spoken to by any free person. This is simply a matter of respect. To be sure, she can be slain, if she does not do so. The kneeling position, of course, which the master's, or free person's, permission, either tacit or explicit, is usually required to break, is commonly an initial position. For example, after its deferential assumption, she may be dismissed from it, to other duties, such as cleaning, shopping or cooking.
Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 114
Ser escrava é todo um modo de vida, envolvendo uma modalidade total de existência. É muito mais do que simplesmente servir um mestre nas peles.
Being a slave is a whole way of life, involving a total modality of existence. There is a great deal more to it than simply serving a master in the furs.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 380
"Há uma diferença", riu Hassan, "entre o orgulho de uma mulher livre e o orgulho da escrava. O orgulho de uma mulher livre é o orgulho de uma mulher que sente ser igual a um homem. O orgulho da escrava é o orgulho da garota que sabe que nenhuma outra mulher é igual a ela mesma ".
"There is a difference," laughed Hassan, "between the pride of a free woman and the pride of the slave girl. The pride of a free woman is the pride of a woman who feels herself to be the equal of a man. The pride of the slave girl is the pride of the girl who knows that no other woman is the equal of herself."
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 333
“Eu estou acorrentada a seus pés,” eu disse. Essas eram as palavras de uma escrava Goreana para expressar os seus sentimentos.
"I am chained at your feet," I said. It was a saying of a Gorean slave girl, to express her feelings.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 347
A escrava Goreana, a propósito, irá se posicionar em relação ao seu mestre de forma bastante distinta em diferentes situações. Por exemplo, se ela fica um tanto afastada, é mais fácil para ela se exibir em toda a sua beleza; se ela deseja se insinuar e conquistar o seu carinho, ela pode se aproximar muito perto; se ela está recebendo instruções, ela deve se ajoelhar a uns poucos pés de distância; se ela está implorando para servir ao seu prazer, ela deve ajoelhar aos seus pés, talvez os beijando e segurar os seus tornozelos; obviamente, além disso, uma garota que teme estar para ser disciplinada, usualmente irá parar de repente; algumas vezes, também, uma garota temerá se aproximar demais até que o mestre, por uma expressão ou um pequeno sinal, indique que ela não está em obvio desfavor e ela pode fazer isso.
The Gorean slave girl, incidentally, will space herself from her master quite differently in different situations. For example, if she is somewhat farther away, it is easier for her to display herself in all her beauty; if she wishes to wheedle for his caress she may approach quite closely; if she is receiving instructions she may kneel a few feet away; if she is begging to serve his pleasure she may kneel at his feet, perhaps kissing them, and holding his ankles; obviously, too, a girl who fears she is to be disciplined will commonly hang back; sometimes, too, a girl will fear to approach too closely until the master, by an expression or small sign, indicates that she is not in obvious disfavor and may do so.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 201
A posição de joelhos é, certamente, adequada para escravas. Uma escrava normalmente assume tal posição quando ingressando na presença do seu mestre ou de uma pessoa livre. Ela provavelmente permanecerá assim, até que lhe seja permitido levantar. Essa é uma posição comum, também, que ela assume quando ela está na presença de um mestre, por exemplo, aguardando suas notificações ou ordens. Também, ela usualmente falará com o seu mestre nessa posição, a não ser, é claro, que ela esteja deitada, assim fazendo seus relatos para ele, perguntando sobre os seus desejos, respondendo questões e assim por diante. Alguns mestres aprovam isso, também, para a finalidade de conversas genéricas.
The kneeling position is, of course, a suitable one for slaves. A slave will normally assume such a position on entering the presence of her master or a free person. She will probably remain in it until permitted to rise. It is a common position, too, for her to assume when she is in attendance of a master, for example, awaiting his notice or commands. Too, she will usually speak to her master from this position, unless, of course, she is lying down, as in making her reports to him, inquiring as to his will, answering questions, and so on. Some masters approve it, too, for purposes of general conversation.
Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 246
“Ele girou e, com suas armas, andou a passos largos para fora do campo. Eu o segui, nos seus calcanhares, lugar ao qual uma escrava pertence.”
"He turned about and, with his weapons, strode from the camp. I followed him, at his heel, where a slave girl belongs."
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 109
“Qual que é o propósito habitual de um colar?”
“O colar tem quatro propósitos habituais, Mestre,” ela disse, “primeiro, ele visivelmente me declara como uma escrava, como a marca não poderia, estivesse coberta pela roupa.
Em segundo lugar, ela imprime a minha escravidão sobre mim.
Em terceiro lugar, ela me identifica para o meu Mestre.
“E em quarto lugar,” ela disse, “torna mais fácil colocar uma correia em mim.”
"What is the common purpose of a collar?"
"The collar has four common purposes, Master," she said, "First, it visibly designates me as a slave, as a brand might not, should it be covered by clothing.
Second, it impresses my slavery upon me.
Thirdly, it identifies me to my Master
"Fourthly," she said, "it makes it easier to leash me."
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 80
Eu permiti que Vika dividisse o grande leito de pedra, as peles de dormir e os lençóis de seda. Isso era incomum, contudo, já que normalmente as escravas Goreanas dormem aos pés do leito de seus Mestres, quase sempre em uma esteira de palha com um fino cobertor parecido com algodão, tecido com as macias fibras da planta Rep, para protege-la do frio. Se anteriormente ela não satisfez a seu Mestre, ela pode ser, é claro, como medida disciplinar, simplesmente acorrentada nua no anel escravo na base do leito, sem cobertor ou esteira. As pedras do chão são duras e as noites Goreanas frias, e é rara a garota que, quando liberada pela manhã, não procure mais zelosamente servir o seu mestre.
I would allow Vika to share the great stone couch, it's sleeping pelts, and silken sheets. This was unusual, however, for normally the Gorean slave girl sleeps at the foot of her Masters couch, often on a straw mat with only a thin, cotton-like blanket, woven from the soft fibers of the Rep plant, to protect her from the cold. If she has not pleased her Master of late, she may be, of course, as a disciplinary measure, simply chained nude to the slave ring in the bottom of the couch, sans both the blanket and the mat. The stones of the floor are hard and the Gorean nights cold and it is a rare girl who, when unchained in the morning, does not seek more dutifully to serve her master.
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 67
Escravas Goreanas, a propósito, onde quer que elas sejam encontradas, por assim dizer, nas cidades ou no Barrens, são geralmente mantidas sob disciplina de ferro. É a maneira Goreana.
Gorean slaves, incidentally, wherever they may be found, say, in the cities or in the Barrens, are generally kept under an iron discipline. It is the Gorean way.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 214
“O que a garota faz no seu tempo livre?” Perguntou Audrey.
“Muito do que lhe agrada,” eu disse. “Ela terá amigas entre as outras escravas. Ela caminha, ela faz visitas. Ela se exercita, ela lê. Dentro dos limites, ela pode fazer o que quiser.”
“Ela pode trabalhar fora dos compartimentos?” Perguntou Audrey.
“Se isso for permitido pelo seu mestre,” eu disse, “e que isso de nenhuma forma comprometa a sua escravidão.” Eu sorri. “Algumas mulheres,” eu disse, “vestem para o seu trabalho as roupas de uma mulher livre mas, quando elas retornam aos seus compartimentos, elas devem usar a seda da escrava, que é a sua verdadeira condição.”
“Tal coisa é frequentemente autorizada por um mestre?” Perguntou Audrey.
“Usualmente não,” eu disse. “Tal coisa é frequentemente vista como algo que pode comprometer a escravidão de uma garota. Isso não é usualmente autorizado a ela. Normalmente ela é mantida como uma total e absoluta escrava, não sendo muito autorizada a tocar em uma vestimenta de mulher livre.
"What does the girl do in her free time?" asked Audrey.
"Much what she pleases," I said. "She will have friends among the other slaves. She walks, she visits. She exercises, she reads. Within limits she can do what she wants to do."
"Can she work outside the compartments?" asked Audrey.
"If it is permitted by the master," I said, "and it does not in any way compromise her slavery." I smiled. "Some women," I said, "wear to their work the garments of a free woman but, when they return to their compartments, don as they must the silk of a slave, which is their true condition."
"Is such a thing often permitted by a master?" asked Audrey.
"Commonly not," I said. "Such a thing is often thought to compromise a girl's slavery. It is usually not permitted to her. Usually she is kept as full and absolute slave, not so much as permitted to touch the garment of a free woman."
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 249
Em um espaço bem curto de tempo, Verbina foi leiloada para um jovem guerreiro por sete peças de outro. Um preço extremamente bom, sob as relativas condições normais de mercado, porque uma verdadeira bela mulher de Alta Casta tende a valer em torno de trinta peças de ouro, apesar de não ser desconhecido que algumas cheguem a um preço tão alto quanto quarenta, cinquenta; esses preços, para mulheres de baixa casta, podem ser aproximadamente a metade.
In a rather brief amount of time Verbina was auctioned to a young warrior for seven gold pieces. An extremely good price, under relatively normal market conditions, for a truly beautiful woman of High Caste tends to be about thirty pieces of gold, though some go as high as forty, and fifty is not unknown; these prices, for women of low caste, may be approximately halved.
Assassinos de Gor – Livro 5 – Página 293
Eu cortei um pedaço da casca vermelha do tecido, em torno de cinco pés de comprimento por um pé de largura. Eu o envolvi em torno da doçura de seus quadris de escrava e a vesti. Eu empurrei-o para baixo, assim o seu umbigo poderia ser revelado. Isso é chamado de “ventre de escrava” em Gor. Apenas escravas, em Gor, revelam os seus umbigos.
I cut a length from the red bark cloth, about five feet in length and a foot in width. I wrapped it about the sweetness of her slave hips and tucked it in. I pushed it down so that her navel might be well revealed. It is called the "slave belly" on Gor. Only slave girls, on Gor, reveal their navels.
Exploradoes de Gor – Livro 16 – Página 334
Era uma grande vergonha, eu sabia, para uma escrava até mesmo tocar um escravo, deixada sozinha para realizar tal ato como se dirigir a ele como um mestre. Escravas desprezam homens escravizados. Elas se veem, e corretamente, eu suponho, como a legítima propriedade de homens livres, mestres e mestras.
It was a great shame, I knew, for a female slave to even have to touch a male slave, let alone to perform such an act as to address him as master. Female slaves despise male slaves. They regard themselves, and correctly, I suppose, as the rightful property only of free men and women, masters and mistresses.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 85
“Por favor, Mestra,” implorou Melpômene, estendendo suas mãos para sua Mestra. Ela não podia acreditar no que estava sendo feito com ela. Não havia maior degradação para uma escrava do que ser obrigada a servir a um escravo.
"Please, no, Mistress," begged Melpomene, extending her hands to her Mistress. She could not believe what was being done to her. There can be no greater degradation for a slave girl than to be made to serve a slave.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 291
As coxas e o lado esquerdo do baixo abdômen são os lugares recomendados para as marcas pela Lei Mercantil. Mestres, é claro, podem marcar uma garota onde lhes agradar. Ela é deles. Algumas vezes marcas são colocadas do lado esquerdo do pescoço, na panturrilha esquerda, no interior do calcanhar esquerdo e no lado interno do antebraço esquerdo. O local costumeiro da marca, a propósito, é na parte alta da coxa esquerda. Esse lugar é quase invariavelmente usado para marcar kajirae Goreanas.
The thighs and the lower left abdomen are the brand sites recommended by Merchant Law. Masters, of course, may brand a girl wherever they please. She is theirs. Sometimes brands are placed on the left side of the neck, on the left calf, the interior of the left heel, and on the inside of the left forearm. The customary brand site, incidentally, is high on the left thigh. That is the site almost invariably utilized in marking Gorean kajirae.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 349
Também deve se reconhecer que muitas escravas frequentemente, e talvez todas as escravas algumas vezes, acham difícil olhar dentro dos olhos do mestre ... Mas, por outro lado, não há em Gor, nos círculos da mestria, desestímulo, usualmente, ao contato entre os olhos dos mestres e das escravas.
Also, it must be recognized that many slaves often, and perhaps all slaves sometimes, find it difficult to look into the eyes of the master . . . But, on the other hand, there is, on Gor, in circles of the mastery, no discouragement, commonly, of eye contact between masters and slaves.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 258
Certamente túnicas escravas deixam pouco para a imaginação. Entre as garotas, é claro, há pouca discordância na prática, embora algumas na teoria. As garotas, usualmente mesmo valorizam o menor trapo que possa trazer a elas alguma proteção, por mais patética, dos imperiosos olhares dos mestres. Também, do ponto de vista dos mestres, o pouco que poderia ser deixado para a imaginação, pequeno que seja, por tal vestimenta, é frequentemente reconhecido como intrigante e estimulador. Ele encoraja-os a despi-la. Além disso, dar a escrava um pouco de roupa, tende a propiciar maior controle sobre ela, por exemplo, será ela ordenada a tirar a roupa, ou será a roupa tirada dela e, se isso acontecer, publicamente ou privadamente? Deve-se entender, é claro, que uma escrava, não tendo direitos, não tem o direito nem mesmo de se vestir. Uma garota mesmo vestindo um trapo é normalmente um sinal de que ela satisfez o seu mestre e de maneira bem significativa, também. Frequentemente a vestimenta de uma escrava não vem facilmente para ela. Em privado, é claro, mesmo trapos são frequentemente dispensados. A escrava é propriedade do mestre e, na privacidade dos seus aposentos, com ela é feito, totalmente, o que lhe agrada.
Surely slave tunics leave little to the imagination. Among the girls, of course, there is little disagreement in practice, though some in theory. The girls, commonly, treasure even the tiniest rag which can afford them some shielding, however pathetic, from the imperious gaze of masters. Too, from the point of view of the masters, the little that might be left to the imagination, small as it is, by such a garment, is often found to be intriguing and stimulating. It encourages them to her stripping. Too, giving a girl a bit of clothing, tends to give one more control over her, For example, will she be told to remove the garment, or will it be taken from her, and if so, publicly or privately? It must be understood, of course, that a slave, having no rights, does not have the right even to clothing. That a girl is wearing even a rag is usually a sign that she has pleased her master, and quite significantly, too. Often the garment of a slave girl does not come easily to her. In private, of course, even rags are often dispensed with. The slave is the property of the master, and, in the privacy of his quarters, she is done with, totally, as he pleases.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 330
Quando alguém que é uma escrava ataca uma pessoa livre, a pena não é infrequentemente morte por empalamento, precedida por prolongada tortura.
When one who is a slave strikes a free person the penalty is not infrequently death by impalement, preceded by lengthy torture.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 74
A expressão “seda vermelha,” em Goreano, tende a ser usada para uma categoria de escravidão e também fora do contexto da escravidão, como uma expressão da linguagem vulgar, indicando que uma mulher não é mais uma virgem ou, como os Goreanos dizem, pelo menos vulgarmente das escravas, que o seu corpo foi aberto por homens. Seu termo oposto é “seda branca,” normalmente usado para escravas que ainda são virgens ou, de forma equivalente, para escravas que ainda não foram abertas por homens.
The expression "red silk," in Gorean, tends to be used as a category in slaving, and also, outside the slaving context, as an expression in vulgar discourse, indicating that the woman is no longer a virgin, or, as the Goreans say, at least vulgarly of slaves, that her body has been opened by men. Its contrasting term is "white silk," usually used of slaves who are still virgins, or, equivalently, slaves whose bodies have not yet been opened by men.
Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 472
Os pentes eram de madeira amarela e tinham longos dentes. O pente inteiro, incluindo os dentes, era de aproximadamente cinco polegadas quadradas. Existem vários penteados onde esses pentes são usados no cabelo. Normalmente, contudo, o cabelo das escravas é usado longo e solto, ou preso apenas de maneira simples, com uma fita ou um filete de lã. Alguns mestres gostam do penteado “rabo de cavalo” na escrava, que, em Gor, é usualmente conhecido como “correia”, ou “correia de cabelo,” já que por ele uma garota pode ser convenientemente agarrada e controlada. Penteados altos e puxados são normalmente reservados para mulheres livres ou altas escravas. Eles são sinal de status. Na verdade, uma das razões para permitir penteados desse tipo para uma escrava é a satisfação do mestre em desmancha-lo, desfaze-lo, deste modo lembrando à alta escrava que nos seus braços, em última instância, ela – a alta escrava – é ainda uma escrava e tanto quanto, ou muito mais, que a mais baixa das garotas na mais remota vila. Em Gor, o ato de desmanchar o cabelo de uma mulher é extremamente sensual, um ato significativo. “Quem desmancha o seu cabelo?” é a maneira de perguntar, com efeito, quem é o dono dela.
The combs were of yellow wood, and had long teeth. The entire comb, including the teeth, was about five inches square. There are various hairdos in which such combs are worn in the hair. Usually, however, the hair of slaves is worn long, and loose, or confined only in some simple way, as with a ribbon or woolen fillet. Some masters like the ponytail hairdo on a slave, which, on Gor, is usually spoken of as the "leash," or "hair leash," for, by it, a girl may be conveniently seized and controlled. Upswept hairdos are usually reserved for free women, or high slaves. They are a mark of status. To be sure, one of the reasons for permitting a hairdo of that sort to a slave is the master's pleasure in undoing it, in loosening it, thus reminding even the high slave that in his arms, ultimately, she, the high slave, is yet a slave, and as much or more than the lowest girl in the most remote village. The loosening of a woman's hair on Gor in an extremely sensuous, meaningful act. "Who loosens her hair?" is a way of asking, in effect, who owns her.
Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 112
Brincos em Gor, interessantemente, são colocados apenas nas mais baixas das escravas. Anéis de nariz, a propósito, por qualquer razão, não carregam a mesma conotação de degradação, e tal. De fato, Ellen havia sido informada que no hemisfério sul, tais anéis são usados mesmo por mulheres livres entre certas tribos nômades. Véus complexos e Robes de Encobrimento são mais comuns, é claro, nas áreas urbanas e, em particular, entre as mulheres das castas mais altas. Na verdade, mesmo as mulheres camponesas podem colocar véus diante de estrangeiros e, supõe-se, sensatamente.
Muitas escravas Goreanas vivem no terror de terem suas orelhas furadas. Na verdade, isso não infrequentemente aumenta o seu preço. Desgraça para uma garota da Terra trazida para Gor, cujas orelhas foram furadas. Ela será vendida publicamente como a “garota de orelhas furadas.”
Earrings, on Gor, interestingly, are placed on only the lowest of slaves. Nose rings, incidentally, for whatever reason, do not carry the same connotation of degradation, "and such. Indeed, Ellen has been informed that in the southern hemisphere such rings are worn by even free women amongst certain nomadic tribes. Complex veiling and the Robes of Concealment are most common, of course, in urban areas, and particularly so amongst women of the higher castes. To be sure, even peasant women may veil themselves before strangers, and, one supposes, wisely.
Many Gorean slave girls live in terror of having their ears pierced. To be sure, this not unoften improves their price. Woe to the Earth girl brought to Gor whose ears are pierced. She will be sold publicly, as a "pierced-ear girl."
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 546
“Você está matando tempo, escrava?” Riu a jovem voz.
“Não mestre!” Gritou Ellen, lágrimas rompendo dos seus olhos. Era um dos rapazes usados ao redor do campo para a supervisão, controle e administração das escravas de serviço. Mulheres totalmente adultas são não infrequentemente colocadas sob a administração de tais rapazes. Na teoria Goreana, já que escravas são animais, elas podem ser administradas por qualquer pessoa livre ou, de fato, qualquer escrava designada. Algumas vezes elas são postas sob a supervisão de um garoto ou garota que não é mais que uma criança. E, é claro, o menor sinal de resistência, recalcitrância ou algo assim, pode invocar uma severa disciplina, mesmo a morte. Por trás das crianças, e dos rapazes, você vê, estão os homens.
"Are you dallying, slave girl?" laughed a young voice.
"No, Master!" cried Ellen, tears bursting from her eyes. It was one of the lads used about the camp for the supervision, control and management of the serving slaves. Fully grown women are not unoften put under the management of such. In the Gorean theory, as slaves are animals, they may be managed by any free person, or, indeed, any designated slave. Sometimes they are put under the supervision of a boy or girl who is no more than a child. And, of course, the least bit of resistance, recalcitrance or such may invoke severe discipline, even death. Behind the children, and the lads, you see, stand men.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 398
Alguns mestres, também, preferem uma escrava suave e, em tal caso, podem ter suas escravas depiladas, ou ter os pelos do corpo dela retirados. Algumas vezes o mestre faz isso ele mesmo. Isso é mais comum em algumas cidades do que outras.
Some masters, too, prefer a smooth slave, and, in such a case, may have the slave depilated, or have her body hair shaved away. Sometimes the master attends to this himself. This is more common in certain cities than in others.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 155
O colar escravo usualmente tem dois propósitos. Ele, como a marca, proclama que sua ocupante é uma escrava e irá, normalmente, como a maioria dos colares em animais, identificar o mestre da besta. A marca é usualmente encoberta mesmo por uma curta túnica.
The slave collar commonly has two purposes. It, like the brand, proclaims its occupant a slave, and will normally, as most collars on animals, identify the beast's master. The brand is commonly concealed by even a brief tunic.
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 599