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REFERÊNCIAS GOREANAS

Legislação Sobre Escravas

Essas são relevantes referências nos livros onde Leis da Escravidão são mencionadas.

Isso não significa nada além do que os fatos sobre o assunto.

 

Chegue às suas próprias conclusões.

These are relevant references from the Books where Slave Law is mentioned.

It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

 

Arrive at your own conclusions.

 

Eu desejo-lhes o bem,

I wish you well,

Fogaban

 

“Não dá a lei de Tharna o direito de falar, Dorna a Orgulhosa, Segunda em Tharna?” Perguntou a Tatrix, cuja voz, também, era imperiosa e fria, me satisfazendo ainda mais do que o tom daquela que vestia a máscara prateada.

 

“Reconhece a lei os animais? Perguntou a mulher cujo nome era Dorna a Orgulhosa. Era quase como se ela desafiasse a sua Tatriz, e eu pensava comigo mesmo se Dorna a Orgulhosa estava contente em ser a Segunda em Tharna. O sarcasmo da sua voz havia sido mal camuflado.

 

"Does the law of Tharna not give it the right to speak, Dorna the Proud, Second in Tharna?" asked the Tatrix, whose voice, too, was imperious and cold, yet pleased me more than the tones of she who wore the silver mask.

"Does the law recognize beasts?" asked the woman whose name was Dorna the Proud. It was almost as if she challenged her Tatrix, and I wondered if Dorna the Proud was content to be Second in Tharna. The sarcasm in her voice had been ill concealed.

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 91

 

Em Gor, um escravo, não sendo legalmente uma pessoa, não tem um nome como de seu próprio direito, da mesma forma que na Terra animais domésticos, não sendo pessoas diante da lei, não têm nomes.

 

On Gor a slave, not being legally a person, does not have a name in his own right, just as, on earth, our domestic animals, not being persons before the law, do not have names.

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 197

 

Eu sorri para mim mesmo, já que eu podia sempre contar a ela, e sinceramente, que tendo salvo a sua vida ela era agora minha pela lei Goreana, tão curta havia sido a sua liberdade, e que e cabia a mim determinar a medida e a natureza da sua roupa e, de fato, se ela seria ou não autorizada a se vestir, afinal.

 

I smiled to myself for I could always tell her, and truthfully, that having saved her life she was now mine by Gorean law, so brief had been her freedom, and that it was up to me to determine the extent and nature of her clothing, and indeed, whether or not she would be allowed clothing at all.

 

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 185

 

Então me ocorreu, subitamente que, seguindo a lei civil Goreana, as propriedades e títulos, ativos e bens de um determinado indivíduo que é reduzido à escravidão são automaticamente reconhecidos como tendo sido transferidos para o parente mais próximo do sexo masculino, ou ao próximo parente se nenhum homem adulto existir, ou para a cidade ou, se aplicável, para um guardião. Assim, se Aphris de Turia, por algum infortúnio, viesse a sucumbir a Kamchak, e seguramente à escravidão, suas consideráveis riquezas poderiam ser imediatamente designadas para Saphar, mercador de Turia.

Além disso, para evitar complicações legais e liberar os ativos para investimento e manipulação, a transferência é assimétrica, no sentido de que o indivíduo, mesmo que de alguma forma recupere mais tarde a sua liberdade, não mantém direito de reivindicação legal de qualquer dos ativos transferidos.

 

It then occurred to me, suddenly, that, following Gorean civic law, the properties and titles, assets and goods of a given individual who is reduced to slavery are automatically regarded as having been transferred to the nearest male relative or nearest relative if no adult male relative is available or to the city or to, if pertinent, a guardian. Thus, if Aphris of Turia, by some mischance, were to fall to Kamchak, and surely slavery, her considerable riches would be immediately assigned to Saphrar, merchant of Turia.

 

Moreover, to avoid legal complications and free the assets for investment and manipulation, the transfer is asymmetrical, in the sense that the individual, even should he somehow later recover his freedom, retains no legal claim whatsoever on the transferred assets.

Nômades de Gor – Livro 4 - Página 103

 

“É meu entendimento,” perguntou Saphar, as gotas douradas sobre os seu olhos levantando, “que você poderia, chegando à sua maioridade, transferir sua fortuna inteira para um Tuchuk, meramente para obter a sua liberdade.”

“Mas é claro!” Ela chorava.

“Que sorte, então,” observou Saphar, “que tal transação é impedida pela lei.”

 

“Eu não compreendo,” disse Aphris.

Kamchak apertou o meu ombro e esfregou o nariz.

 

“Seguramente você está consciente,” disse Saphar, “que uma escrava não pode ter propriedades – não mais do que um kaiila, um tharlarion ou um sleen.”

 

“Eu sou a mulher mais rica de Turia!” Ela gritou.

Saphar se reclinou um pouco mais sobre suas almofadas. Sua pequena, redonda, rosada face brilhou. Ele apertou os seus lábios e sorriu. Ele lançou sua cabeça à frente e disse, muito calmamente, “você é uma escrava!” Então ele deu um risinho

.

Aphris de Turia jogou sua cabeça para trás e gritou.

“Você sequer tem um nome,” sibilou o pequeno mercador.

Era verdade. Kamchak sem dúvida continuaria a chama-la de Aphris, mas esse seria agora o nome dele para ela, e não dela própria. Uma escrava, não sendo uma pessoa aos olhos da lei Goreana, não pode possuir um nome de seu próprio direito, não mais que um animal. De fato, aos olhos da lei Goreana, infelizmente, escravas são animais, totalmente e absolutamente à disposição dos seus mestres, para o que lhes satisfizer.

 

“Eu penso,” rugiu Kamchak, “que eu vou chama-la de Aphris de Turia!”

 

“Liberte-me, Saphar,” gritou a garota patericamente, “liberte-me!”

 

Saphar riu.

 

“Sleen!” Ela berrou para ele. “Você, fedorento sleen!”

 

“Tenha cuidado,” advertiu Saphar, “como você fala com o homem mais rico de Turia!”

Aphris chorava e puxava os anéis de retenção.

 

“Você compreende, é claro,” continuou Saphar, “que no instante em que você se tornou uma escrava, todas as suas propriedades e riquezas, seus guarda-roupas e joias, seus investimentos e ativos, seus bens móveis e terra, se tornaram meus.”

"Is it my understanding," asked Saphrar, the golden drops over his eyes rising, "that you would upon reaching your majority - transfer your entire fortunes to a Tuchuk, merely to obtain your freedom."

 

"Of course!" she wept.

 

"How fortunate then," observed Saphrar, "that such a transaction is precluded by law."

 

"I don't understand," said Aphris.

 

Kamchak squeezed my shoulder and rubbed his nose. "Surely you are aware," said Saphrar, "that a slave cannot own property – any more than a kaiila, a tharlarion or sleen."

 

"I am the richest woman in Turia!" she cried.

 

Saphrar reclined a bit more on his cushions. His little round pinkish face shone. He pursed his lips and then smiled. He poked his head forward and said, very quickly, "You are a slave!" He then giggled.

 

Aphris of Turia threw back her head and screamed.

 

"You do not even have a name," hissed the little merchant.

 

It was true. Kamchak would undoubtedly continue to call her Aphris, but it would be now his name for her and not her own. A slave, not being a person in the eyes of Gorean law, cannot possess a name in his own right, any more than an animal. Indeed, in the eyes of Gorean law, unfortunately, slaves are animals, utterly and unqualifiedly at the disposition of their masters, to do with as he pleases.

 

"I think," roared Kamchak, "I will call her Aphris of Turia!"

 

"Free me, Saphrar," cried the girl piteously, "free me!"

 

Saphrar laughed.

 

"Sleen!" she screamed at him. "You stinking sleen!"

 

"Be careful," warned Saphrar, "how you speak to the richest man in Turia!"

 

Aphris wept and pulled at the retaining rings.

 

"You understand, of course," continued Saphrar, "that at the instant you became slave all your properties and riches, your wardrobes and jewels, your investments and assets, chattels and lands, became mine."

 

Nômades de Gor – Livro 4 – Páginas 132 / 133

 

Na lei Goreana um escravo é um animal; diante da lei ele não tem direitos; ele depende do seu mestre não apenas para ter seu nome, mas pela sua própria vida; ele pode ser colocado à disposição pelo mestre a qualquer momento e da maneira que o mestre desejar.

In Gorean law a slave is an animal; before the law he has no rights; he is dependent on his master not only for his name but for his very life; he may be disposed of by the master at any time and in any way the master pleases.

Corsários de Gor – Livro 6 – Página 222

 

Eu fechei os meus olhos. Eu sabia então que eu, Elinor Brinton, da Terra, deveria usar o degradante, trancado colar de metal de uma escrava Goreana, daquele homem, o colar daquele bruto que havia me capturado e que eu, Elinor Brinton, apesar de uma vez uma livre fêmea humana da Terra, logo pertenceria a ele, totalmente, por todos os direitos e leis de Gor.

I closed my eyes. I knew then that I, Elinor Brinton, of Earth, would wear the degrading, locked metal collar of a Gorean slave girl, this man's, the collar of this brute who had captured me, and that I, Elinor Brinton, though once a free human female of Earth, would soon belong to him, totally, by all the rights and laws of Gor.

 

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 263

 

Eu seria dele, pelo direito do colar, por todas as leis de Gor, para que ele fizesse o que lhe agradasse.

 

I would be his, by collar-right, by all the laws of Gor, to do with as he pleased.

 

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 279

 

O escravo Goreano, aos olhos da lei Goreana, é um animal, sem designação legal como um nome.

 

The Gorean slave, in the eyes of Gorean law, is an animal, with no legal title to a name.

 

Caçadores de Gor – Livro 8 – Páginas 15 / 16

 

Aos olhos dos Goreanos, e da lei Goreana, a escrava é um animal. Ela não é uma pessoa, mas um animal. Ela não tem nome, salvo aquele que o seu mestre possa escolher para chama-la. Ela é sem casta.  Ela é sem cidadania. Ela é simplesmente um objeto, para ser negociada, ou comprada, ou vendida. Ela é simplesmente um bem de propriedade, completamente, nada mais.

 

In the eyes of Goreans, and Gorean law, the slave is an animal. She is not a person, but an animal. She has no name, saving what her master might choose to call her. She is without caste. She is without citizenship. She is simply an object, to be bartered, or bought or sold. She is simply an article of property, completely, nothing more.

Caçadores de Gor – Livro 8 – Páginas 148 / 149

 

Na multidão, além disso, bastante em evidência, estavam descaradas bond-maids; elas haviam sido trazidas para a coisa, em geral por capitães e Jarls; não é incomum para homens trazerem tais escravas com eles, apesar delas não serem autorizadas a se aproximarem das cortes da lei, ou das assembleias de deliberação;

 

In the crowd, too, much in evidence, were brazen bond-maids; they had been brought to the thing, generally, by captains and Jarls; it is not unusual for men to bring such slaves with them, though they are not permitted near the law courts or the assemblies of deliberation;

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 143

 

Então, na taverna de Lydius, nós soubemos que ela era escrava. Era agora fora de questão que ela, uma escrava, deveria servir aos Reis-Sacerdotes. O colar, pela lei Goreana, cancelava o passado.

 

Then, in a tavern in Lydius, we had learned her slave. It was now out of the question that she, a slave, might serve Priest-Kings. The collar, by Gorean law, canceled the past.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 107

 

Então, na taverna de Lydius, nós soubemos que ela era escrava. Era agora fora de questão que ela, uma escrava, deveria servir aos Reis-Sacerdotes. O colar, pela lei Goreana, cancelava o passado.

 

Then, in a tavern in Lydius, we had learned her slave. It was now out of the question that she, a slave, might serve Priest-Kings. The collar, by Gorean law, canceled the past.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 107

 

As duas garotas, em vestimentas brancas, como eu viera a entender, eram dominantes no harém, também na natureza dos eunucos, impondo ordem sobre o local e mantendo seus escravos em harmoniosa disciplina. A palavras dela, imperiosamente emitida. Com a confiança da inquestionável ordem, sem dúvida apoiada pelos chicotes e cimitarras dos guardas homens do lado de fora, servia como lei para as internas do harém de Tarna; quando elas falavam, homens obedeciam. Quando elas falavam incisivamente, homens temiam; no harém, respaldadas pelo poder dos guardas de Tarna, essas duas lindas mulheres eram dominantes sobre os homens; elas, particularmente a mais alta, a de cabelo escuro, obviamente desprezavam os homens em seda sob os cuidados delas; abertamente ela os tinha, para a desgraça deles, em desprezo.

 

The two girls, in white garments, as I had come to understand, were dominant in the seraglio, rather in the nature of eunuchs, imposing order upon it and keeping its slaves in harmonious discipline. Their word, imperiously delivered, with the confidence of unquestioned command, doubtless backed by the whips and scimitars of male guards outside, served as law to the inmates of Tarna's seraglio; when they spoke, men obeyed; when they spoke sharply, men feared; in the seraglio, backed by the power of Tarna's guards, these two beautiful women were dominant over the men; they, particularly the taller, dark-haired one, obviously despised the silken males in her charge; openly she held them, to their misery, in contempt.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 193

 

O mestre do canil, apesar de escravo, também, é Ubar, com poder sobre a vida e a morte, na sordidez do seu domínio.  Como é que, eu pensava comigo mesmo, que tal homem pode sobreviver uma noite, que tal homem ouse virar suas costas para os ferozes, invejosos sleen no meio dos quais, com o chicote, e riso, ele caminha. Sua vontade, sua palavra, no canil decreta a lei.

The kennel master, though slave, too, is Ubar, with power of life and death, in the squalor of his domain. How is it, I wondered, that such a man can survive a night, that such a man dare turn his back upon the fierce, envious sleen among whom, with whip, and laughter, he walks. His will, his word, in the kennel decrees law.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 255

 

A marca era legal em Gor, uma condição institucional; que aquilo que ela marca, ela torna um objeto; sua vítima não tem direitos, ou recurso dentro da lei.

The brand was on Gor legal, institutional status; that which it marks it makes an object; its victim has no rights, or appeal, within the law.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 60

 

A escrava não é uma pessoa diante da lei Goreana, mas um animal sem direitos.

 

The slave is not a person before Gorean law but a rightless animal.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 151

 

Quão gravemente haviam as mulheres da Terra sido ofendidas! Eles não sabiam que eu era uma mulher da Terra? Mas é claro que eles sabiam! Quão casualmente, quão inimaginavelmente eles falavam na presença de uma escrava! Mas eu pensei comigo mesma se isso era verdade. Se isso fosse verdade, na lei Goreana, isso não seria ofensa.

. . .

As mulheres da Terra foram declaradas como carne escrava. Eu chorei. Se isso fosse verdade, não seria, na lei Goreana, ofensa.

 

How grievously had the women of Earth been slandered! Did they not know I was a woman of Earth? Of course they knew! How casually, how unthinkably, they spoke in the presence of a slave! But I wondered if it were true. If it were true, in Gorean law, it could be no slander.

. . .

The women of Earth had been pronounced slave meat. I wept. If this were true, it was, in Gorean law, no slander.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 211

 

Homens são donos das mulheres pela natureza; em uma sociedade complexa, e em um mundo com direitos de propriedade e leis, a escravidão feminina, como um fato legalizado, é aceitável; ela ocorrerá em qualquer sociedade onde o contato é mantido com as verdades da natureza. A lei Goreana, é claro, é complexa e extensa nesses assuntos. Por exemplo, muitas mulheres são livres, quer sabiamente ou desejavelmente ou não, e a escravidão nem sempre é permanente para uma escrava. Algumas vezes uma garota, conquistando o amor, é libertada, talvez para gerar os filhos de seu antigo mestre. Mas a liberdade de uma antiga escrava é sempre de certa forma uma coisa tênue.

Man owns woman by nature; in a complex society, and in a world with property rights and laws, female slavery, as a legalized fact, is to be expected; it will occur in any society in which touch is kept with the truths of nature. Gorean law, of course, is complex and latitudinous on these matters. For example, many women are free, whether wisely or desirably or not, and slavery is not always permanent for a slave girl. Sometimes a girl, winning love, is freed, perhaps to bear the children of a former master. But the freedom of a former slave girl is always a somewhat tenuous thing.

Bestas de Gor – Livro 12 – Página 235

 

“Também,” eu disse, “se você está interessada nesses assuntos, você não é simplesmente um animal no senso literal, no sentido biológico de ‘animal’, mas no sentido de que pessoas, indivíduos com direitos diante da lei, são distintas de animais.”

"Also," I said, "if you are interested in these matters, you are not simply an animal in the literal sense, in the biological sense of ‘animal', but in the sense that persons, individuals with rights before the law, are distinguished from animals."

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 316

 

“Tecnicamente,” eu disse, “aos olhos da lei Goreana, você não é um objeto, mas um animal.”

 

"Technically," I said, "in the eyes of Gorean law you are not an object but an animal."

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 352

 

“A noção de que você não é uma escrava, é claro,” ele disse, “é trivial. Você ainda não foi colocada sob uma real instituição de escravidão. Você ainda não é uma escrava legal, uma escrava sob a lei. Você ainda não foi, por exemplo, marcada, nem foi colocada em um colar, nem realizou um gesto de submissão.”

 

Ela olhou aterrorizada para ele.

 

“Mas não tema,” ele disse, “você por fim se encontrará em total conformidade com qualquer pedantice legal. Você por fim verá que você é, integralmente e legalmente, sob a lei, uma escrava, totalmente uma escrava e apenas uma escrava.” Ele sorriu para ela, “e você pode dizer agora, ‘Sim, Mestre,’” ele disse.

 

"The sense in which you are not a slave, of course," he said, "is a trivial one. You have not yet been placed within the actual institution of slavery. You are not yet a legal slave, a slave under law. You have not yet, for example, been branded, nor have you been put in a collar, nor have you performed a gesture of submission."

 

She looked at him with horror.

 

"But do not fear," he said, "you will eventually find yourself in full compliance with any necessary legal pedantries. You will eventually find that you are, fully and legally, under law, a slave, totally a slave, and only a slave." He smiled at her, "You may now say, ‘Yes, Master,'" he said.

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 39

 

Eu não mencionei ambos, escravos com competências profissionais, tais como medicina e lei, ou escravos de luta, com efeito gladiadores, homens comprados para serem usados como guarda-costas ou combatentes em jogos combinados.

I have not mentioned, either, slaves with professional competences, such as medicine or law, or fighting slaves, in effect gladiators, men purchased for use as bodyguards or combatants in arranged games.

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 164

 

É uma complexa, vital, brilhante, colorida, profundamente sensual civilização; é um duro, deslumbrante mundo onde uma escrava tem um papel e um lugar especiais; sua condição é inquestionável e categórica; ela é sustentada pela história, pelo costume e pela lei; não existe absolutamente escapatória para ela; ela é escrava.

It is a complex, vital, bright, colorful, deeply sensuous civilization; it is a harsh, gorgeous world in which the slave girl has a special role and place; her condition is unquestioned and categorical; it is supported by history, by custom and law; there is absolutely no escape for her; she is slave.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 170

 

A mais completa escrava, é claro, é aquela que é uma escrava natural, e então, além disso, verdadeiramente usa o colar, aquela escrava que é uma escrava pela natureza e cuja escravidão, libertada, é então confirmada e assentada sobre ela abertamente, publicamente, pelas sansões do costume e da lei, para que todo o mundo veja.

. . .

Além disso, é claro, nós sabíamos que nós éramos, categoricamente e absolutamente, escravas legais, adoráveis propriedades que deveriam ser negociadas e vendidas, e que deveriam fazer parte de transações que poderiam ser confirmadas por qualquer corte da lei.

The fullest slave, of course, is she who is a natural slave, and then, beyond this, truly wears the collar, that slave who is a slave by nature and whose slavery, released, is then confirmed and fixed upon her openly, publicly, by all the sanctions of custom and law, for all the world to see.

. . .

Beyond this, of course, we knew we were, categorically and absolutely, legal slaves, lovely properties which might be bartered and sold, and who might figure in transactions which would be upheld in any court of law.

 

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 212

 

No seu tratamento para com ela ele é não tem entraves nem pela consciência nem pela lei, e isso ela sabe, e ama e, assim, se apressa para obedecer e ser agradável.

 

In his treatment of her he is untrammeled by either conscience or law, and this she knows, and loves, and, accordingly, hastens to obey and be pleasing.

 

Trapaceiros de Gor – Livro 15 – Página 240

 

Mas a antiga, a escrava, é propriedade com todo o poder e autoridade da lei.

 

But the former, the slave girl, is owned with all the power and authority of law.

 

Guardas de Gor – Livro 16 – Página 68

 

“Se ela é culpada,” eu disse, “o que quer que você deseje, já que ela é uma escrava.” Isso estava em total acordo com a lei Goreana. De fato, qualquer coisa, por qualquer motivo, ou sem uma motivo, pode ser feito com uma escrava.

 

"If she is guilty," I said, "whatever you wish, as she is a slave." This was in full accord with Gorean law. Indeed, anything, for whatever reason, or without a reason, may be done to a slave."

 

Guardas de Gor – Livro 16 - Página 115

 

“Eu sei bem disso, Mestre,” ela disse. “Nesse mundo, a lei mesmo, já que eu sou uma escrava, com toda a sua força, me coloca sob o seu total poder.”

 

"I know it well, Master," she said. "On this world, the law even, as I am a slave, in all its force, puts me in your total power."

Guardas de Gor – Livro 16 – Página 291

 

Algumas escravas, a propósito, têm uma linhagem com pedigree vinda de várias gerações de cruzamentos de escravos, e seus mestres possuem os papéis para que isso seja provado. É crime pela lei Goreana forjar ou falsificar tais papéis.

Some female slaves, incidentally, have a pedigreed lineage going back through several generations of slave matings, and their masters hold the papers to prove this. It is a felony in Gorean law to forge or falsify such papers.

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 69

 

“Considere o caso da escrava,” ele disse. “Ela foi no passado uma primitiva, grosseira fêmea, inocente sobre licitudes, mas, com efeito, uma propriedade. Ela agora é, usualmente, uma encoleirada, escravizada beleza, devidamente marcada como mercadoria, efetivamente exibidas e comercializadas, e possuídas em completo direito legal.”

 

"Consider the case of the female slave," I said. "She was once a primitive, brutish female, innocent of legalities but in effect, owned. She is now, commonly, a collared, imbonded beauty, properly marked as merchandise, effectively displayed and marketed, and owned in the full right of law."

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 194

 

Você é agora uma escrava,” eu disse a ela, “até mesmo nas cidades. Você é uma propriedade. Você pode ser devolvida a um mestre, assim como para uma corte da lei. Isso é algo que é reconhecido até mesmo fora do Barrens. Isso é muito mais forte, nesse sentido, do que ser a escrava dos Kaiila, ou dos Facas Amarelas.”

 

"You are now a slave," I said to her, "even in the cities. You are a property. You could be returned to a master as such in a court of law. This is something which, is recognized even outside of the Barrens. This is much stronger, in that sense, than being the slave of Kaiila or Yellow Knives."

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 364

 

A comunidade era agora, com efeito, uma pequena propriedade no Barrens, e ainda, estritamente, pela letra da lei, nas mãos dos Kaiila como uma concessão arrendada.

 

The community was now, in effect, a small freehold in the Barrens, and yet, strictly, in the letter of the law, stood to the Kaiila as a leased tenancy.

 

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 473

 

“Biologicamente, é claro,” ela disse, “nós somos todos animais. Assim, nesse sentido, nós deveríamos ser todos propriedade. Assim, isso se torna uma questão onde entre esses animais, quais são donos e quais são posse; quais, por assim dizer, contam como pessoas ou têm direitos diante da lei e quais não são, por assim dizer, cidadãos ou pessoas, e quais são animais.”

"Biologically, of course," she said, "we are all animals. Thus, in a sense, we might all be owned. It thus becomes a question as to which among these animals own and which are owned, which, so to speak, count as persons, or have standing, before the law, and which do not, which are, so to speak, the citizens or persons, and which are the animals."

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 49

 

Dada a soberania dos machos na natureza, geral entre os mamíferos e universal entre os primatas, era natural o bastante, eu supunha, que em uma civilização simpática à natureza, ao invés de uma oposta a ela, que uma instituição como a escravidão feminina devesse existir. Isso deveria ser encarado como a expressão civilizada da relação biológica, um reconhecimento de que essa relação, e talvez um aperfeiçoamento, refinamento e celebração dela, e, no contexto de costumes e leis, é claro, um esclarecimento e consolidação dela.

Given the sovereignty of males in nature, general among the mammals and universal among the primates, it was natural enough, I supposed, that in a civilization congenial to nature, rather than in one opposed to it, that an institution such as female slavery might exist. This might be regarded as the civilized expression of the biological relationship, a recognition of that relationship, and perhaps an enhancement, refinement and celebration of it, and, within the context of custom and law, of course, a clarification and consolidation of it.

 

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 119

 

“Como eu posso lembra-la, minha querida,” disse Botas, pacientemente, “você não é mais da alta casta dos escribas. Da mesma forma, como eu estou certo que você irá reconhecer, ao menos após uma reflexão, você agora não tem amparo diante da lei. Você não é mais, agora, do interesse dos magistrados e recursos oficiais, como contraposição aos recursos privados, tanto quanto não teriam um urt ou um sleen.”

 

"As I may remind you, my dear," said Boots, patiently, "you are no longer of high caste nor of the scribes. Similarly, as I am sure you will recognize, at least upon reflection, you now have no standing before the law. You are now of no more interest to magistrates, in their official capacities, as opposed to their private capacities, than would be an urt or a sleen."

 

Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 201

 

“Ainda assim, existem alguns de quem eu ouvi falar,” eu disse, “que negariam a uma escrava natural a sua servidão, mesmo que pela lei, não importa qual fosse o dano mental, emocional e físico disso.”

 

"Yet, there are some I have heard of," I said, "who might deny a natural slave her bondage, even by law, no matter what might be the mental, emotional and physical damage of this."

 

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 235

 

Na maneira de pensar Goreana e, de fato, a lei Goreana é explicita em relação a isso, o que é propriedade e a escrava como um todo. É ela que é a posse, a mulher inteira, e intransigentemente e totalmente.

 

In Gorean thought, and, indeed, Gorean law is explicit on this, what is owned is the whole slave. It is she who is owned, the whole woman, and uncompromisingly and totally.

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 353

 

Quando ela havia sido usada diante do meu canil, ela estava sob a “lei da mordaça,” como é usual quando os guardas usam uma garota, proibida de falar, salvo por gemidos e soluços.

 

When she had been used before my kennel she had been under "gag law," as is common when the guards use a girl, forbidden speech, save for moans and whimpers.

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 65

 

Eu havia notado, com interesse, que apesar delas serem de diferentes mundos, elas, nos espasmos dos seus íntimos usos, no início se submetendo e sofrendo, então aceitando, então se revelando e, por fim, ajoelhando e lambendo, mudas implorando e suplicando por seu arrebatamento, em seus soluços e gemidos, e apertos, fala negada, obedientes sob a “lei da mordaça,” haviam soado da mesma forma.

 

I had noted, with interest, that although they were from different worlds, they, in the throes of their intimate employments, at first submitting to and enduring, then accepting, then reveling in, and, at last, kneeling and licking, mutely begging and pleading for their ravishments, in their whimpers and moans, and clutchings, denied speech, obedient under "gag law," had sounded the same.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 94

 

Eu agora relembrava ter ouvido na casa sobre “direitos de captura,” respeitados pela lei. Eu inicialmente pensara que esses direitos se referiam à aquisição de mulheres livres, mas eu mais tarde havia descoberto que eles devem dizer respeito, genericamente, à aquisição de propriedades em geral, incluindo escravas. Eu não havia pensado muito sobre tais coisas, em um real, ou prático sentido até agora, agora que eu estava do lado de fora da casa. Eu tentei relembrar as minhas lições. Roubo, ou captura, se você preferir, conferia direitos sobre mim. Eu deveria pertencer, e o mais completamente servir, a qualquer um para quem tivesse a minha posse, mesmo que isso acontecesse por roubo. O mestre original, é claro, tem o direito de tentar recuperar a propriedade, que permanece tecnicamente com ele por um período de uma semana. Se fugisse do ladrão, contudo, depois que ele consolidasse a sua posse sobre mim, por exemplo, me mantendo por pelo menos uma noite, eu poderia, na verdade pela lei Goreana, ser considerada como uma escrava fugitiva dele, mesmo que ele tecnicamente não fosse o meu dono ainda, e punida em conformidade com isso. A analogia é que não é permitido aos animais desafiarem as cordas nos seus pescoços, ou fugir dos seus postes onde eles se encontram aprisionados, que o dinheiro deve preservar o seu valor e o seu poder de compra, independentemente de quem o tem em suas mãos, e assim por diante. Restrições desse tipo, é claro, não se aplicam a pessoas livres, como mulheres livres. Uma mulher livre é autorizada a tentar escapar de seu captor da melhor maneira que ela puder, e sem penalização, mesmo depois de sua primeira noite em seu vínculo, se ela ainda escolher fazer isso. Se ela é escravizada, é claro, então ela está sujeita, e coberta pelos mesmos costumes, práticas e leis como qualquer outra escrava. O sentido desses estatutos, parece, é manter a escrava em perfeita custódia, durante todo tempo, e encorajar a audácia da parte dos homens. Depois que a escrava estiver na posse do ladrão, ou captor, por uma semana, ela passa a ser legalmente dele. Na verdade, o mestre original pode tentar rouba-la de volta.

 

I recalled hearing now, in the house, of "capture rights," respected in law. I had originally thought these rights referred to the acquisition of free women but I had later realized they must pertain, more generally, to the acquisition of properties in general, including slaves. I had not thought much about such things, in a real, or practical, sense, until now, now that I was outside of the house. I tried to recall my lessons. Theft, or capture, if you prefer, conferred rights over me. I would belong to, and must fully serve, anyone into whose effective possession I came, even if it had been by theft. The original master, of course, has the right to try to recover his property, which remains technically his for a period of one week. If I were to flee the thief, however, after he has consolidated his hold on me, for example, kept me for even a night, I could, actually in Gorean law, be counted as a runaway slave, from him, even though he did not technically own me yet, and punished accordingly. Analogies are that it is not permitted to animals to challenge the tethers on their necks, or flee the posts within which they find themselves penned, that money must retain its value, and buying power, regardless of who has it in hand, and so on. Strictures of this sort, of course, do not apply to free persons, such as free women. A free woman is entitled to try to escape a captor as best she can, and without penalty, even after her first night in his bonds, if she still chooses to do so. If she is enslaved, of course, then she is subject to, and covered by, the same customs, practices and laws as any other slave. The point of these statutes, it seems, is to keep the slave in perfect custody, at all times, and to encourage boldness on the part of males. After the slave has been in the possession of the thief, or captor, for one week she counts as being legally his. To be sure, the original master may attempt to steal her back.

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Páginas 95 / 96

 

Até mesmo a lei Goreana deixa claro que é a escrava inteira que é propriedade, e não simplesmente parte dela.

Even Gorean law makes it clear that it is the entire slave who is owned, not merely a part of her.

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 154

 

Sua “liberdade legal,” nós podemos especular, se provaria muito fugaz. Ela seria logo substituída, se nós podemos supor, por uma nova e mais apropriada condição, a de ser uma escrava legalmente, uma condição determinada para ela então com toda a clareza e obstinação da lei Goreana, e determinada para ela para que todo o mundo visse, determinada para ela tão claramente como o colar em seu pescoço e a marca na sua coxa.

Her "legal freedom," we may speculate, would prove quite fleeting. It would soon be replaced, we may suppose, with a new and more appropriate status, that of being a slave legally, a status fixed on her then with all the clarity and obduracy of Gorean law, and fixed on her for all the world to see, fixed on her as plainly as the collar on her neck and the mark on her thigh.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 172

 

É claro, eu deveria chamar os homens de “Mestre”! Eles são meus mestres, e não apenas na ordem da natureza, mas também, pela ordem da lei.

Of course, I would call men "Master"! They were my masters, and not only in the order of nature, but here, too, in the order of law.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 247

 

“Mina e Cara foram capturadas dias atrás,” disse Tupita. “De fato, o período de recuperação está terminado, tanto quanto elas sabem. Qualquer um que vier agora poderia reclama-las.” Na verdade, elas permaneciam, mesmo agora, as escravas de Ionicus, mas a propriedade dele deveria agora, no caso ocorrido, gerar agora uma nova reivindicação. Esse aspecto da lei Goreana é aparentemente motivado pela consideração de que uma escrava sempre tem algum mestre. No caso da morte do mestre da escrava, como qualquer outra propriedade, ela passa para os seus herdeiros ou, se não existem herdeiros, para o estado. “Elas não foram alimentadas.”

"Mina and Cara were caught days ago," said Tupita. "Indeed, the recovery period is over where they are concerned. Anyone who came on them could now claim them." To be sure, they remained, even now, the slaves of Ionicus, but this proprietorship was now such that, if the case arose, it must yield to a new claimancy. This point in Gorean law is apparently motivated by the consideration that a slave always have some master. In the case of a master's death the slave, like other property, passes to the heirs, or, if there are no heirs, to the state. "They have not been eaten."

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 375

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