Bond-maids
Se ela, deitada de costas, olhar para trás e para cima, ela vê, na parede,
o escudo, o elmo, a lança e o martelo, a espada em sua bainha, do seu mestre.
Eles são visíveis símbolos da força pela qual ela é mantida em servidão,
pela qual ela é mantida apenas como uma garota, cujo ventre pertence à espada dele.
Should she, lying on her back, look back and up she sees, on the wall, the shield, the helmet,the spear and ax, the sword, in its sheath, of her master. They are visible symbols of the forceby which she is kept in bondage,
by which she is kept only a girl, whose belly is beneathhis sword.
Saqueadores de Gor, Páginas 141 / 142
O Círculo Bond-maid
The Bond-maid Circle
Não existe outra maneira que eu tenha visto de uma mulher livre ser escravizada ao norte, em Torvaldsland, a não ser o círculo bond-maid. Uma mulher pode ou ser puxada para dentro dele, atraída para ele, ou andar para esse círculo por si mesma. Um círculo bond-maid pode ser desenhado em qualquer lugar e nós vemos algumas vezes que ele pode ser tão simples quanto o desenho feito pelo calcanhar de uma bota em qualquer piso ou terreno.
There is but one way I have seen free women enslaved up north, in Torvaldsland, and that is the bond-maid circle. A woman can either be dragged to it, enticed to it, or walk to its circle herself. A bond-maid circle can be drawn anywhere, and as we see at times it can be as simple as drawing one with the heel of a boot on any floor or the ground.
“Vá para o círculo da bond-maid,” disse Ivan Forkbeard, indicando o círculo que ele havia desenhado na terra.
A mulher gritou em desespero. Entrar no círculo, se alguém é uma mulher é, pelas leis de Torvaldsland, declarar-se uma bond-maid. Uma mulher, é claro, não precisa nem entrar no círculo pela sua própria vontade. Ela pode, por exemplo, ser atirada dentro dele, nua e amarrada. Seja como for, se ela entra no círculo, voluntariamente ou pela força, livre ou amarrada, ela emerge dele, pelas leis de Torvaldsland, como uma bond-maid.
"Go to the bond-maid circle," said Ivar Forkbeard, indicating the circle he had drawn in the dirt.
The women cried out in misery. To enter the circle, of one is a female, is, by the laws of Torvaldsland, to declare oneself a bond-maid. A woman, of course, need not enter the circle of her own free will. She may, for example, be thrown within it, naked and bound. Howsoever she enters the circle, voluntarily or by force, free or secured, he emerges from it, by the laws of Torvaldsland, as a bond-maid.
Saqueadores de Gor, Páginas 44 / 45
Porém o Forkbeard não a fez servi-lo então, mas, firmemente, segurou o corpo dela, preso em seus braços, ela sua prisioneira, esquentando-a. Depois de meia Ahn eu a vi, delicadamente, olhos assustados, levantar a sua cabeça e colocar os seus lábios no ombro dele; suavemente, timidamente ela o beijou; e então olhou nos olhos dele. Subitamente ela era atirada de costas e a grande mão dele, áspera pelo cabo da espada, a empunhadura do machado, estava no corpo dela. “Oh não!” Ela gritou. “Não!”
Apostas foram feitas à mesa. Eu apostei em Ivar Forkbeard. Dentro de uma Ahn, Hilda a Orgulhosa, para a zombaria dos homens, os indultos das bond-maids, nas suas mãos e joelhos, cabeça baixa, cabelo caindo para frente, rastejou para o círculo da bond-maid, que Ivar Forkbeard havia desenhado postes. As brasas da cova de fogo iluminavam o lado esquerdo do corpo dela. Ela rastejou diante das bond-maids, dos remadores. Ela entrou no círculo, e então, dentro do círculo, levantou. Ela ficou muito ereta, e sua cabeça estava levantada. “Eu sou sua, Ivan Forkbeard,” ela disse. “Eu sou sua!”
Ele fez um gesto para ela e ela saiu do círculo, para juntar-se a ele, para se jogar do lado dele, para implorar pelo seu toque, sua bond-maid.
But the Forkbeard did not make her serve him then but, firmly, held her body, locked in his arms, that of his prisoner, to his, warming her. After half of an Ahn I saw her, delicately, eyes frightened, lift her head and put her lips to his shoulder; softly, timidly, she kissed him; and then looked into his eyes. Suddenly she was flung on her back and his huge hand, roughened from the hilt of the sword, the handle of the ax, was at her body. "Oh no!" she cried. "No!"
Bets were made at the table. I bet on Ivar Forkbeard. Within an Ahn, Hilda the Haughty, to the jeers of men, the taunts of bond-maids, on her hands and knees, head down, hair falling forward, crept to the circle of the bond-maid, which Ivar Forkbeard had drawn in the dirt of the hall floor between the posts. The coals of the fire pit illuminated the left side of her body. She crawled before the bond-maids the oarsmen. She entered the circle, and then, within the circle, stood up. She stood very straight, and her head was up. "I am yours, Ivar Forkbeard," she said. "I am yours!"
He gestured to her, and she fled from the circle, to join him, to throw herself at his side, to beg his touch, his bond-maid.
Saqueadores de Gor, página 134
Colares do Norte
Northern Collars
E sobre os colares do norte? E sobre eles serem usados? Bem, parece acontecer frequentemente que Jarls levam mais que uma bond-maid para a suas peles. Também, em nenhum lugar é sequer mencionado que os colares são cifrados, o que significa que os colares as definem como escravas, escravas da Propriedade de Forkbeard.
What about northern collars? And what about being used? Well, it seems to happen often that jarls take more than one bond-maid to his furs. Also, nowhere is it even mentioned that the collars are encrypted, which means, the collars define them as slaves, slaves to Forkbeard's Steading.
Uma bond-maid empurrou através da multidão. “Meu Jarl não lembra de Gunnhild? Ela choramingou e deslizou para o lado dele, segurando-o, levantando os seus lábios para beija-lo na garganta, abaixo da barba. Em volta do seu pescoço, rebitado, estava um colar de ferro negro, com um anel soldado, onde uma corrente poderia ser fixada. “E sobre os lábios de Beicinho?” Disse uma outra garota, ajoelhando diante dele, levantando seus lábios para ele. Algumas bond-maids recebem nomes descritivos. A garota tinha cheios, sensuais lábios. Ela era loira; ela também cheirava a verr; não havia dúvida que tinha sido ela que eu vira na encosta pastoreando verr. “Os lábios de Beicinho tem estado em agonia esperando o retorno do Jarl dela,” ela choramingou. O Forkbeard chacoalhou a cabeça dela com sua grande mão. “E sobre Olga!” Choramingou outra rapariga, doce e robusta, cabelo negro; “não esqueça Tornozelos Bonitos, meu Jarl” disse outra rapariga, uma deliciosa pequena coisa, com talvez não mais velha que dezesseis. Ela pressionou os seus lábios nas costas da mão esquerda dele, mordendo os pelos ali.
A bond-maid thrust through the crowd. "Does my Jarl not remember Gunnhild?" She whimpered, and slipped to his side, holding him, lifting her lips to kiss him on the throat, beneath the beard. About her neck, riveted, was a collar of black iron, with a welded ring, to which a chain might be attached. "What of Pouting lips?" said another girl, kneeling before him, lifting her eyes to his. Sometimes bond-maids are given descriptive names. The girl had full, sensuous lips. She was blond; she also smelled of verr; it had doubtless been she whom I had seen on the slope herding verr. "Pouting Lips has been in agony awaiting the return of her Jarl," she whimpered. The Forkbeard shook her head with his great hand. "What of Olga?" whined another wench, sweet and strapping, black-haired; "Do not forget Pretty Ankles, my Jarl" said another wench, a delicious little thing, perhaps not more the sixteen. She thrust her lips to the back of his left hand, biting at the hair there.
Saqueadores de Gor, Página 84
Marcando
Branding
Quando aquilo foi feito, eu acompanhei o Forkbeard a um lugar atrás e do lado de um galpão de forja. Havia um grande tronco ali, de uma árvore caída. A casta havia sido removida do tronco. Ele tinha algo na vizinhança de uma jarda de grossura. Contra o tronco, ajoelhadas, uma atrás da outra, seus ombros direitos em contato com ele, ajoelhavam as novas bond-maids e Aelgifu. Alguns homens estavam ao redor, também, e o musculoso sujeito, o ferreiro. Próxima, em uma larga, chata pedra, para prevenir que ela escorregasse pelo chão, estava a bigorna. A uns poucos pés adiante, incandescente com o calor, ficavam dois cilíndricos braseiros de metal. Neles, no meio das brasas esbranquiçadas, estavam ferros. O ar, por meio de um pequeno fole, bombeado por um thrall, em lã branca, encoleirado, cabelo cortado, era forçado através de um tubo na parte inferior de cada um. O ar acima dos cilindros de metal se agitava com o calor.
De um lado, alto, ombros largos, estava um jovem thrall, na túnica de thrall de uma lá branca, seu cabelo cortado curto, um colar de ferro na sua garganta.
“Ela primeiro,” disse o Forkbeard, indicando a delgada, loira garota.
Ela, gemendo, foi agarrada por um sujeito e jogada sobre o seu abdômen no descascado tronco. Dois homens seguraram a parte de cima dos seus braços; dois outros a parte de cima de suas pernas. Um quinto homem, com uma pesada luva de couro, tirou um dos ferros do fogo; o ar em volta de sua ponta estremeceu com o calor.
“Por favor, meu Jarl,” ela gritou, “não marque a sua garota!”
A um sinal do Forkbeard, o ferro foi pressionado profundamente na pele dela, e seguro ali, fumegando por cinco Ihn. Foi só quando ele foi retirado que ela berrou. Os olhos dela haviam estado fechados, seus dentes trincados. Ela havia tentado não berrar. Ela ousara colocar a vontade dela contra o ferro. Mas, quando o ferro foi puxado das profundezas de sua pele, fumegante, ela, seu orgulho perdido, sua vontade aniquilada, havia gritado de dor, longa e sofredoramente, mostrando a si mesma como apenas uma outra garota marcada. Ela, pelo braço, foi puxada do tronco. Ela jogou sua cabeça para trás, lágrimas escorrendo pelo seu rosto e novamente berrou de dor. Ela olhou para baixo, para o seu corpo. Ela estava marcada para identificação. Uma mão em seu braço, ela foi empurrada, soluçando, para a bigorna. Ao lado da qual ela foi forçada a se ajoelhar.
A marca usada por Forkbeard não é incomum no norte, apesar de existir menos uniformidade em Torvaldsland nessas assuntos que no sul, onde a casta dos mercadores, com suas recomendações e padronizações é mais poderosa. Por toda parte de Gor, é claro, a escrava é uma usual mercadoria. A marca usada pelo Forkbeard, achada com bastante frequência no norte, consiste em um meio círculo com, na sua ponta direita, contígua a ela, uma acentuada, diagonal linha. O meio círculo tem cerca de uma polegada e um quarto de largura e a linha diagonal em torno de uma polegada e um quarto de comprimento. A marca é, como muitas, simbólica. No norte, a bond-maid é muitas fezes considerada como uma mulher cujo ventre repousa sob uma espada.
“Olhe para mim,” disse o ferreiro.
A delgada, loira garota, lágrimas nos seu olhos, olhou para ele.
Ele abriu um articulado colar de ferro negro, em torno de uma polegada de altura. Ele o colocou ao redor da garganta dela. O colar também possuía um anel soldado, apropriado para a fixação de uma corrente.
“Coloque a sua cabeça de lado na bigorna,” ele disse.
Ele pegou o seu cabelo e o jogou para a frente, e pressionou o seu pescoço contra o lado esquerdo da bigorna. Sobre a bigorna estavam as pontas que se reuniriam dos dois pedaços do colar. A parte interna do colar era separada por um quarto de polegada do pescoço dela. Eu vi os finos pelos da parte de trás do seu pescoço. Em uma parte do colar estão duas pequenos, planos, finos anéis. No outro está apenas um único anel. Esses anéis, quando as asas do colar são reunidas, se alinham, aquelas de uma asa acima e abaixo daquela da outra, ao centro. Elas se encaixam perfeitamente juntas, uma acima da outra. Os furos de cada uma, com cerca de três oitavos de polegada de diâmetro, é claro, ficam perfeitamente alinhados.
O ferreiro, com o seu dedão, à força, empurrou um rebite de metal através dos três furos. O rebite encaixou comodamente.
“Não mova a sua cabeça, Bond-maid,” disse o ferreiro.
Então, com grandes golpes de um martelo de ferro, ele rebitou o colar de ferro ao redor da garganta dela.
Um homem então a puxou pelo cabelo para fora da bigorna e a jogou de lado. Ela ficou ali, chorando, uma nua bond-maid, marcada e encoleirada.
When this was done, I accompanied the Forkbeard to a place behind, and to one side, of a forge shed. There was a great log there, from a fallen tree. The bark had been removed from the log. It was something in the neighborhood of a yard in thickness. Against the log, kneeling, one behind the other, their right shoulders in contact with it, knelt the new bond-maids, and Aelgifu. Some men stood about, as well, and the brawny fellow, the smith. Nearby, on a large, flat stone, to keep it from sinking into the ground, was the anvil. A few feet away, glowing with heat, stood two canister braziers. In these, among the white coals, were irons. Air, by means of a small bellows, pumped by a thrall bow, in white wool, collared, hair-cropped, was forced through a tube in the bottom of each. The air above the canisters shook with heat.
To one side, tall, broad-shouldered, stood a young male thrall, in the thrall tunic of a white wool, his hair cropped short, an iron collar on his throat.
"She first," said the Forkbeard, indicating the slender, blond girl.
She moaning, was seized by a fellow and thrown on her belly over the peeled log. Two men held her upper arms; two others her upper legs. A fifth man, with a heavy leather glove, drew forth one of the irons from the fire; the air about its tip shuddered with heat.
"Please, my Jarl," she cried, "do not mark your girl!"
At a sign from the Forkbeard, the iron was pressed deeply into her flesh, and held there, smoking for five Ihn. It was only when it was pulled away she screamed. Her eyes had been shut, her teeth gritted. She had tried not to scream. She had dared to put her will against the iron. But, when the iron had been pulled back, from deep within her flesh, smoking, she, her pride gone, her will shattered, had screamed with pain, long and miserably, revealing herself as only another branded girl. She, by the arm, was dragged from the log. She threw back her head, tears streaming down her face, and again screamed in pain. She looked down at her body. She was marked for identification. A hand on her arm, she was thrust, sobbing, to the anvil, beside which she was thrust to her knees.
The brand used by Forkbeard is not uncommon in the north, though there is less uniformity in Torvaldsland on these matters than in the south, where the merchant caste, with its recommendations for standardization, is more powerful. All over Gor, of course, the slave girl is a familiar commodity. The brand used by the Forkbeard, found rather frequently in the north, consisted of a half circle, with, at its right tip, adjoining it, a steep, diagonal line. The half circle is about an inch and a quarter in width, and the diagonal line about an inch and a quarter in height. The brand is, like many, symbolic. In the north, the bond-maid is sometimes referred to as a woman whose belly lies beneath the sword.
"Look up at me," said the smith.
The slender, blond girl, tears in her eyes, looked up at him.
He opened the hinged collar of black iron, about a half inch in height. He put it about her throat. It also contained a welded ring, suitable for the attachment of a chain.
"Put your head beside the anvil," he said.
He took her hair and threw it forward, and thrust her neck against the left side of the anvil. Over the anvil lay the joining ends of the two pieces of the collar. The inside of the collar was separated by a quarter of an inch from her neck. I saw the fine hairs on the back of her neck. On one part of the collar are two, small, flat, thick rings. On the other is a single such ring. These rings, when the wings of the collar are joined, are aligned, those on one wing on top and bottom, that on the other in the center. They fit closely together, one on top of the other. The holes in each, about three-eighths of an inch in diameter, too, of course, are perfectly aligned.
The smith, with his thumb, forcibly, pushed a metal rivet through the three holes. The rivet fit snugly.
"Do not move your head, Bond-maid," said the smith.
Then, with great blows of the iron hammer, he riveted the iron collar about her throat.
A man then pulled her by the hair from the anvil and threw her to one side. She lay there, weeping, a naked bond-maid, marked and collared.
Saqueadores de Gor, Páginas 86 / 87
Bond-maids comem . . .
Bond-maids eat . . .
O que bond-maids comem? Gruel escravo, ou o que nós chamamos de aquecido ou frio mingau de sa-tarna, enriquecido com peixe parsit. Eu tenho que apontar que escravas, ou bond-maids, não são autorizadas a ficar com fome ou se matar de fome como frequentemente vemos online; nós devemos perceber e compreender que escravas são alimentadas pontualmente e não são autorizadas a ficar sem comer porque estão “chateadas”, “solitárias” ou não; então ficar com fome apenas não é absolutamente muito plausível.
What does bond-maid eat? Slave gruel, or what we call warm or cold sa-tarna porridge, enriched with salted parsit fish. I have to point out, that slave girls or bond-maids are not allowed to go hungry or starve themselves as we see so often online, we have to realize and understand that slaves are fed punctually and are not permitted to not eat because they are "upset", "lonely" or what not, so this going hungry just isn't very plausible at all.
Ela não ousou falar com ele, mas olhou para longe. Como as bond-maids, ela havia sido alimentada apenas com frio mingau de Sa-Tarna e lascas de peixe parsit seco.
She did not deign to speak to him, but looked away. Like the bond-maids, she had been fed only on cold Sa-Tarna porridge and scraps of dried parsit fish.
Saqueadores Gor, página 56
Outras das bond-maids foram então libertadas para misturar o Gruel de bond-maid, misturando água fresca com papa de Sa-Tarna e então misturando peixe cru.
Another of the bond-maids was then freed to mix the bond-maid gruel, mixing fresh water with Sa-Tarna meal and then stirring in the raw fish.
Saqueadores de Gor, páginas 63 / 64
A garota que havia preparado o gruel de bond-maid, havia agora sido novamente agrilhoada e colocada no anel. A delgada loira garota, que havia dado água ao homem da bolsa de pele, estava agora dedicada ao trabalho de encher pequenas tigelas de uma grande tigela de madeira para as bond-maids. Ela usava uma concha de bronze, cujo cabo era curvado como o pescoço e a cabeça de um adorável pássaro. Ao redor do cabo existia um fechado anel de bronze, frouxo. Ele formava um colar para o pescoço do pássaro. As bond-maids não se importam muito com o seu gruel, não adoçado, parecendo lama, papa de Sa-Tarna, com peixe cru. Elas se alimentam, contudo. Uma garota que não se importava em se alimentar recebia duas pancadas nas suas costas, com uma corda de nós nas mãos de Gom. Rapidamente então, e bem, elas se alimentavam. As garotas, incluindo a delgada, alourada garota, esvaziaram suas tigelas, até mesmo as lambendo, e as raspando com os seus dedos molhados de saliva, para que nem um grão sobrasse, já que Gor, seu guardião no navio, não ficaria satisfeito. Elas olharam umas para as outras com medo, e abaixaram as suas tigelas, assim que elas terminaram, alimentadas raparigas escravizadas.
The girl who had prepared the bond-maid gruel, had now been refettered and placed again in the coffle. The slender blond girl, who had been giving the men water from the skin bag, was now given the work of filling small bowls from the large wooden bowl, for the bond-maids. She used a bronze ladle, the handle of which was curved like the neck and head of a lovely bird. About the handle was a closed bronze ring, loose. It formed a collar for the bird's neck. The bond-maids did not much care for their gruel, unsweetened, mudlike, Sa-Tarna meal, with raw fish. They fed, however. One girl who did not care to feed was struck twice across her back by a knotted rope in the hand of Gorm. Quickly then, and well, she fed. The girls, including the slender blondish girl, emptied their bowls, even to licking them, and rubbing them with their saliva-dampened fingers, that no grain be left, lest Gorm, their keeper in the ship, should not be pleased. They looked to one another in fear, and put down their bowls, as they finished, fed bond-wenches.
Saqueadores de Gor, página 65
Algo a mais a ser notado, aqui nós vemos que a bond-maid roubou um pedaço de queijo de outra, então nós podemos ver que bond-maids comem gruel escrava como o básico, mas elas também comem diferentes tipos de comidas, já que se os homens de Torvaldsland já sabiam levar tospits em suas viagens para não adoecerem, eles sabiam alimentar as suas bond-maids com mais que apenas gruel.
Something else to note, here we see that a bond-maid stole a piece of cheese from another, so we can see that bond-maids ate slave gruel as a staple, but that they also ate different types of food, if the men of Torvaldsland already knew to bring tospits on their travels not to get sick, that they knew to feed their bond-maids more than just gruel.
Dagmar havia, dois meses atrás, roubado um pedaço de queijo de Bonitos Tornozelos; ela havia apanhado por isso, no poste; amarrada ali por Ottar e chicoteada por Bonitos Tornozelos, até que Bonitos Tornozelos se cansou de bater, também; ela não tinha sido considerada suficientemente prazerosa para vários dos remadores do Forkbeard; ela estava, assim, para ser vendida como uma garota inferior.
Dagmar had, two months ago, stolen a piece of cheese from Pretty Ankles; she had been beaten for that, at the post; fastened there by Ottar and switched by Pretty Ankles, until Pretty Ankles had tired of switching her, too; she had not been found sufficiently pleasing by several of the Forkbeard's oarsmen; she was, accordingly, to be sold off, as an inferior girl.
Saqueadores de Gor, página 158
Vinho Escravo da Bond-maid . . .
Bond-maid Slave Wine . . .
As bond-maids ao norte também tomam o vinho-escravo tanto quanto suas irmãs escravas ao sul. Ele parece ser tão amargo quanto.
Northern bond-maids do take the slave-wine much like their imbonded sister of the south. It also seems to be as bitter.
Gorm estava postado ao lado de Ivar Forkbeard. Ele carregava, em uma cinta sobre o seu ombro, um alto, escuro recipiente cheio com líquido. Os homens na costa riram. Preso ao recipiente por uma leve corrente estava um copo dourado. Ele tinha duas alças. Com caldo no recipiente, sorrindo, Gorm encheu o copo dourado. O líquido redemoinhando no copo era negro.
“Beba,” disse Forkbeard, empurrando o copo nas mãos da delgada, loira garota, ela que havia, não muito tempo atrás, no templo de Kassau, vestido o laço de fios escarlates, com retorcidos fios dourados, o vermelho colete e saia, a branca blusa.
Ela segurou o copo. Ele era decorado; em volta dos seus lados, habilmente forjado, estava um desenho, bond-maids acorrentadas. Um desenho de corrente também decorava a borda e, em cinco lugares do copo, estava a imagem de um chicote escravo, de cinco tiras. Ela olhou para o negro líquido.
“Beba,” disse o Forkbeard.
Ela o levantou até os lábios e o experimentou. Ela fechou os seus olhos e virou o rosto.
“Ele é muito amargo,” ela chorava.
Ela sentiu a faca do Forkbeard no seu ventre, “Beba,” disse ele.
Ela jogou a sua cabeça para trás e bebeu imunda infusão. Ela começou a tossir e chorar. A corda estava desamarrada da sua garganta.
“Mande-a para o tronco de marcação,” disse o Forkbeard. Ele empurrou a garota pela prancha, até os braços dos homens que estavam esperando, que correram com ela das docas.
Uma por uma, os prêmios de Ivar Forkbeard, até mesmo a rica, orgulhosa Aelgifu, foram forçadas a tomar o vinho-escravo. Então elas foram, uma por uma, libertadas das amarras e levadas para o tronco de marcação.
Gorm then stood beside Ivar Forkbeard. He carried, on a strap over his shoulder, a tall dark vessel, filled with liquid. The men on the shore laughed. Attached to the vessel, by a light chain, was a golden cup. It had two handles. From a soup on the vessel, grinning, Gorm filled the golden cup. The liquid swirling in the cup was black.
"Drink," said the Forkbeard, thrusting the cup into the hands of the slender, blond girl, she who had, so long ago, in the temple of Kassau, worn the snood of scarlet yarn, with twisted golden wire, the red vest and skirt, the white blouse.
She held the cup. It was decorated; about its sides, cunningly wrought, was a design, bond-maids, chained. A chain design also decorated the rim, and, at five places on the cup, was the image of a slave whip, five-strapped. She looked at the black liquid.
"Drink," said the Forkbeard.
She lifted it to her lips, and tasted it. She closed her eyes, and twisted her face.
"It is too bitter," she wept.
She felt the knife of the Forkbeard on her belly. "Drink," said he.
She threw back her head and drank down the foul brew. She began to cough and weep. The coffle rope was untied from her throat.
"Send her to the branding log," said the Forkbeard. He thrust the girl down the gangplank, into the arms of the waiting men, who hurried her from the dock.
One by one, the prizes of Ivar Forkbeard, even the rich, proud Aelgifu, were forced to down the salve wine. Then they were, one by one, freed from the coffle, and hurried to the branding log.
Saqueadores de Gor, páginas 83 / 84
Bond-maids dormem . . .
Bond-maids sleep . . .
Nessa citação se compreende onde as bond-maids dormem, agrilhoadas junto aos leitos de seus Jarls.
In this quote, it is understood where bond-maids sleep, fettered to a slave long along the sleeping berths of the Jarls.
Eu olhei para o Forkbeard. Ele tinha um braço em volta da cheia, nua cintura da filha do Administrador de Kassau, Pudim, do outro em volta da cintura daquela de seios maravilhosos, a encoleirada Gunnhild. “Experimente "seu" Pudim, meu Jarl,” implorou Pudim.
Ele a beijou. “Gunnhild!” Gunnhild!” Protestou Gunnhild. A mão dela estava dentro da camisa de peles dele. Ele virou e empurrou a sua boca na dela. “Deixe Pudim satisfaze-lo,” choramingou Pudim. “Deixe Gunnhild satisfaze-lo!” Gritou Gunnhild. “Eu o satisfaço melhor,” disse Pudim. “Eu irei satisfaze-lo menhor!” Gritou Gunnhild. “Eu irei satisfaze-lo melhor,” disse Pudim. “Eu irei satisfaze-lo melhor!” Gritou Gunnhild. Ivar Forkbeard se levantou; ambas as bond-maids olharam para ele, tocando-o.
“Corram para as peles,” disse Ivan Forkbeard, “as duas.”
As duas garotas rapidamente fugiram para as peles dele.
Ele passou por cima do banco e eu o segui. Na base do nível do solo, que é o nível de dormir, onde que fica em torno de um pé acima do cavado piso, contra a levantada terra, aqui e ali estavam troncos arredondados, colocados longitudinalmente. Cada tronco tem de dez a quinze pés de comprimento e usualmente em torno de oito polegadas a um pé de espessura. Pensando-se no nível de dormir, em cada lado, como constituindo, com efeito, um leito, quase do comprimento do salão, exceto pela área de cozinhar, os troncos ficam os troncos ficam aos pés desses ao pé desses dois leitos e paralelos aos seus pés. Em volta de cada tronco, encaixando confortavelmente nas profundas, largas, circulares estrias na madeira, existiam várias marcas de ferro. Cada uma delas continha um anel soldado, ao qual era ligado um trecho de corrente, terminando em um negro grilhão de ferro.
Gunnhild afastou o seu tornozelo esquerdo; Forkbeard a agrilhoou; um instante depois, Pudim também havia esticado seu tornozelo e seu tornozelo, também, foi trancado em um grilhão do norte. O Forkbeard jogou o seu casaco. Havia um barulho de correntes quando as duas bond-maids se viravam, Pudim no seu lado esquerdo, Gunnhild no seu direito, esperando que Forkbeard se deitasse entre elas.
I looked to the Forkbeard. He had one arm about the full, naked waist of the daughter of the administrator of Kassau, Pudding, and the other about the waist of the marvelously breasted, collared Gunnhild. "Taste your Pudding, my Jarl," begged Pudding.
He kissed her. "Gunnhild! Gunnhild!" protested Gunnhild. Her hand was inside his furred shirt. He turned and thrust his mouth upon hers. "Let Pudding please you," wept Pudding. "Let Gunnhild please you!" cried Gunnhild. "I will please you better," said Pudding. "I will please you better!" cried Gunnhild. Ivar Forkbeard stood up; both bond-maids looked up at him, touching him;
"Run to the furs," said Ivar Forkbeard, "both of you."
Both girls quickly fled to his furs.
He stepped over the bench, and followed them. At the foot of the ground level, which is the sleeping level, which lies about a foot above the dug-out floor, against the raised dirt, here and there, were rounded logs, laid lengthwise. Each log is ten to fifteen feet long, and commonly about eight inches to a foot thick. If one thinks of the sleeping level, on each side, as constituting, in effect, a couch, almost the length of the hall, except for the cooking area, the logs lie at the foot of these two couches, and parallel to their foot. About each log, fitting snugly into deep, wide, circular grooves in the wood, were several iron bands. These each contained a welded ring, to which was attached a length of chain, terminating in a black-iron fetter.
Gunnhild thrust out her left ankle; Forkbeard fettered her, a moment later Pudding, too had thru forth her ankle, and her ankle, too, was locked in a fetter of the north. The Forkbeard threw off his jacket. There was a rustle of chain as the two bond-maids turned, Pudding on her left side, Gunnhild on her right, waiting for the Forkbeard to lie between them.
Saqueadores de Gor, página 97
Existe um tempo para escravas, para bond-maids, e então existe um tempo para trabalho. Eu realmente aprecio isso.
There is a time for slaves, for bond-maids, and then there is a time for work, I really do appreciate that.
Bond-maids não ficam no caminho de Jarls . . .
Bond-maids do not get in the way of Jarls . . .
“Proteja-me!” Eu ouvi. Uma mulher se jogou aos meus pés, colocando a sua cabeça no meu tornozelo. “Proteja-me!” Ela chorava. Eu olhei para baixo. Ela levantou o seu rosto, aterrorizado, manchado pelas lágrimas. Ela tinha cabelos escuros, escuros olhos. Eu vi o colar de ferro, escuro, na sua branca garganta. Era Leah, a garota Canadense. Com o meu pé eu a empurrei, chorando, para o lado. Havia trabalho de homem a ser feito.
"Protect me!" I heard. A female threw herself to my feet, putting her head to my ankle. "Protect me!" she wept. I looked down. She lifted her face, terrified, tear-stained. She had dark hair, dark eyes. I saw the iron collar, dark, on her white throat. It was Leah, the Canadian girl. With my foot I thrust her, weeping, to one side. There was men's work to do.
Saqueadores de Gor, página 251
Bond-maids têm medo de sleen também . . .
Bond-maids ferar sleen also . . .
Sim, bond-maids, escrava, kajirae, todas temem sleen, a única que uma escrava teme mais é a ira dos seus donos.
Yes, bond-maids, slave, kajirae all fear sleen, the only thing a slave fears more is the wrath of their owners.
Então os sleen abriram passagem para ela, indicando a ela qual direção ela devia seguir. Para onde mais ela se virasse, ela encontraria as presas e os silvos dos seus animais acompanhantes. Quando ela tentava se mover para qualquer direção que não fosse a da passagem aberta, eles viravam para ela, violentamente. Uma simples virada podia arrancar uma das mãos, ou um pé. Então dois dos sleen passaram para trás dela, rosnando e batendo em seus calcanhares, conduzindo-a diante deles. Nós a vimos fugindo diante deles, tentando escapar das rápidas, terríveis mandíbulas. Nós tememos, mais de uma vez, que eles a matassem. Uma mulher não que não pode ser arrebanhada por um sleen é destruída pelo sleen de rebanho.
Then the sleen opened a passage for her, indicating to her which direction she was to go. Where else she turned she was met with the fangs and hisses of the accompanying animals. When she tried to move in any direction other than that of the opened passage they snapped at her, viciously. A single snap could tear off a hand or foot. Then two of the sleen fell in behind her and, snarling and snapping at her heels, drove her before them. We saw her fleeing before them, trying to escape the swift, terrible jaws. We feared, more than once, that they would kill her. A female who cannot be herded is destroyed by the herding sleen.
Saqueadores de Gor, página 244
Bond-maids sendo vendidas . . .
Bond-maids getting sold . . .
Existiam algo como uma centena de bond-maids à venda no galpão. Elas todas vestiam colares do norte, com o saliente anel de ferro. Elas estavam presas em uma única corrente, mas ela não atravessava os anéis salientes dos colares delas; ao invés disso, um pesado cadeado, passando através de um elo da corrente e o anel saliente, prendendo-as; dessa forma a corrente, quando uma garota é retirada dela, ou adicionada a ele, não precisa ser puxada através de qualquer dos anéis; as garotas podem, assim, com conveniência, serem espaçadas na corrente, removidas dela, ou adicionadas a ela.
O Forkbeard recebeu um disco de tarn, que ele colocou no seu porta-moedas. Ele havia sido pego de um saco pendurado na parede direita. Ali, de várias pequenas caixas de madeira, projetando-se em intervalos da parece, ele pegou um cadeado aberto. Ele então andou pelo galpão, ainda segurando Dagmar pelo braço e a jogou de joelhos. Ele então levantou a corrente e, por meio do cadeado, passando-o através do anel no colar dela e no elo na corrente, a prendeu.
There were some one hundred bond-maids for sale in the shed. They all wore collars of the north, with the projecting iron ring. They were fastened by a single chain, but it was not itself run through the projecting loop on their collars; rather, a heavy padlock, passing through a link of the chain and the projecting loop, secured them; in this way the chain, when a girl is taken from the chain, or added to it, need not be drawn through any of the loops; the girls may thus, with convenience, be spaced on the chain, removed from it, and added to it.
The Forkbeard was given the tarn disk, which he placed in his wallet. It had been taken from a sack slung about the right wall. There, from one of several small wooden boxes projecting an intervals from the wall, he took an opened padlock. He then walked across the shed, still holding Dagmar by the arm, and threw her to her knees. He then lifted the chain and, by means of the padlock, passing it through the loop on her collar and a link in the chain, secured her.
Saqueadores de Gor, página 158
Bond-maids não autorizadas em locais sagrados e mais . . .
Bond-maids not permitted in sacred areas and more . . .
Bond-maids, como escravas em toda parte de Gor, são tratadas como animais e não autorizadas em toda parte, assim como em outras regiões de Gor.
Bond-maids are like slaves all over Gor, treated like animals and not permitted everywhere as per other areas of Gor.
Na multidão, também, muito em evidência, estavam descaradas bond-maids; elas haviam sido trazidas para a coisa, em geral, por capitães e Jarls; não é incomum para os homens trazerem tais escravas com eles, apesar delas não serem autorizadas a se aproximarem das cortes da lei, ou das assembleias de deliberação; as viagens para a coisa não eram, afinal, empreendimentos de ataque; elas não eram empreendimentos de guerra; existiam três razões para trazer tais garotas; elas eram para o prazer dos homens; elas serviam como objetos de exposição, para indicar a riqueza de seus mestres; e elas podiam ser compradas e vendidas.
O Forkbeard havia trazido com ele, também, algumas bond-maids. Elas nos seguiam. Os olhos delas estavam brilhando; os seus passos eram ansiosos; elas haviam estado por longo tempo isoladas na fazenda; escravas rurais, as raparigas de Forkbeard, elas estavam fantasticamente estimuladas ao verem a multidão; elas observavam os campos-da-coisa com prazer e excitação; até mesmo haviam sido elas autorizadas, algumas delas, a observar certas competições. Se diz que tais prazeres melhoram a escrava. Algumas vezes, no sul. Escravas são vestidas em robes de mulheres livres, até mesmo em véus, e levadas por seus mestres para ver corridas de tarns, ou jogos, ou dramas musicais; muitos presumem que ela, sentada regiamente ao lado dele, é sua companheira, ou sendo cortejada para o companheirismo; apenas ele e ela sabem que a sua verdadeira relação é de mestre e escrava. Mas quando eles retornam para casa e a porta do compartimento dele fecha, a charada deles terminada, ela imediatamente se despe para a marca e o colar e ajoelha, cabeça nos pés dele, mais uma vez apenas um artigo da propriedade dele; quão escandalizada teria ficado a mulher livre, tivessem elas sabido que, próximas a elas, talvez, havia sentado uma garota que era apenas uma escrava; mas não havia disfarces em Torvaldsland; não havia como se enganar de que aquelas garotas que seguiam o Forkbeard, ou “Thorgeir da Geleira do Machado,” eram bonds; para melhor exibir os seus bichos, e despertar a inveja dos outros, o Forkbeard havia feito suas garotas abaixarem seus kirtles um pouco acima de suas ancas, e puxa-los para cima, para que a beleza delas pudesse ser melhor exibida, dos colares até algumas polegadas abaixo dos umbigos e, também, que as curvas de suas panturrilhas e tornozelos pudesse da mesma forma ser exibida; eu teria pensado que elas deveriam ter gemido de humilhação e tentado se esconder entre nós, mas ao invés disso, mesmo Pudim e Thyri, elas andaram como orgulhosas, desavergonhadas bond-maids; a exposição do umbigo das mulheres, em Gor, é conhecida como “ventre de escrava”; apenas escravas expõem seus umbigos; de um fornecedor, o Forkbeard comprou para as suas garotas um bolo de mel; com os dedos, elas o comeram avidamente, migalhas nos lados de suas bocas.
In the crowd, too, much in evidence, were brazen bond-maids; they had been brought to the thing, generally, by captains and Jarls; it is not unusual for men to bring such slaves with them, though they are not permitted near the law courts or the assemblies of deliberation; the voyages to the thing were not, after all, ventures of raiding; they were not enterprises of warfare; there were three reasons for bringing such girls; they were for the pleasure of men; they served, as display objects, to indicate the wealth of their masters; and they could be bought and sold.
The Forkbeard had bought with him, too, some bond-maids. They followed us. Their eyes were bright; their steps were eager; they had been long isolated on the farm; rural slave girls, the Forkbeard's wenches, they were fantastically stimulated to see the crowds; they looked upon the thing-fields with pleasure and excitement; even had they been permitted, some of them, to look upon certain of the contests. It is said that such pleasures improve a female slave. Sometimes, in the south, female slaves are dressed in the robes of free women, even veiled, and taken by their masters to see the tarn races, or games, or songs-dramas; many assume that she, sitting regally by his side, is a companion, or being courted for the companionship; only he and she know that their true relation is that of master and slave girl; but when they return home, and the door to his compartment closes, their charade done, she immediately strips to brand and collar, and kneels, head to his feet, once again only an article of his property; how scandalized would have been the free woman, had they known that, next to them perhaps, had been sitting a girl who was only slave; but there were no disguises in Torvaldsland; there was no mistaking that the girls that followed the Forkbeard, or "Thorgeir of Ax Glacier," were bond; to better display his pets, and excite the envy of others, the Forkbeard had had his girls drop their kirtles low upon their hips, and hitch them high, that their beauty might be well exhibited, from their collars to some inches below their navels, and, too, that the turns of their calves and ankles might be similarly displayed; I would have thought that they might have groaned with humiliation and attempted to hide themselves among us, but, instead, even Pudding and Thyri, they walked as proud, shameless bond-maid; the exposure of the females navel, on Gor, is known as the "slave belly"; only female slaves expose their navels; from a vendor, the Forkbeard bought his girls honey cake; with their fingers they ate it eagerly, crumbs at the side of their mouths.
Saqueadores de Gor, página 144