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REFERÊNCIAS GOREANAS

Conhecendo a Escrava

Essas são as citações dos Livros que eu achei serem de interesse sobre o tópico “Conhecendo a escrava.”

 

Isso não significa nada além dos fatos sobre o assunto.

 

Chegue às suas próprias conclusões.

Eu desejo-lhes o bem.

These are quotes from the Books I have found to be of interest on the topic of Knowing the slave.

 

It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

 

Arrive at your own conclusions.

 

I wish you well,

Fogaban

 

É uma observação comum, mesmo na Terra que uma mulher petulante e frígida de um do homem é diferente, na verdade, um tipo diferente da apaixonada, suplicante, obediente escrava.

 

t is a common observation, even on Earth, that one man's petulant and frigid wife is another man's, to be sure, a different sort of man's, passionate, begging, obedient slave.

 

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 43

 

Um dos grandes prazeres em ser dono de uma garota é a escutar. É um grande prazer se tornam intimamente familiarizado com as suas expressões e pensamentos, do mais casual e trivial ao mais delicado e profundo.

One of the great pleasures in owning a girl is listening to her. It is a great pleasure to become intimately acquainted with her expressions and thoughts, from the most casual and trivial to the most delicate and profound.

Guardas de Gor – Livro 16 - Página183

 

A maioria dos mestres, a propósito, gosta de conversar imensamente com suas escravas; afinal a escrava não é uma simples parceira contratual, com efeito, uma sócia nos negócios; ela é uma valiosa posse; ela é um tesouro, e um que é inteiramente possuído.

 

Most masters, incidentally, enjoy talking with their slaves, immensely; after all, the slave is not a mere contractual partner, in effect, a business associate; she is a prized possession; she is a treasure, and she is all one's own.

 

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 246

 

“E você já começou a sentir em si mesma o começo do fogo escravo,” eu disse.

 

Ela me olhou e então abaixou a sua cabeça, rapidamente. Ela apertou os seus pequenos pulsos.

 

“Fale,” eu disse. “Ele já começou a queimar em suas entranhas?”

“Sim, Mestre!” Ela soluçou.

“Bom,” eu disse.

Ela abaixou a sua cabeça, soluçando.

Quão indefesa alguém pode se sentir às vezes, eu pensei, como uma escrava.

Mas tais confissões são boas para o desenvolvimento do caráter delas, e de sua disciplina. Além disso, elas são muito úteis e benéficas para a escrava.

Elas a ajudam a compreender quem e o que elas são, e quem é mestre.

"And you have already begun to sense in yourself the beginnings of slave fires," I said.

 

She looked up at me, and then put her head down, quickly. She clenched her small fists.

"Speak," I said. "Have they not already begun to burn in your belly?"

"Yes, Master!" she sobbed.

"Good," I said.

She put down her head, sobbing.

How helpless one must feel at times, I thought, as a female slave.

 

But such admissions are good for the development of their character, and their discipline. Too, they are very helpful and beneficial for the slave.

They help them to understand who and what they are, and who is master.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 316

 

. . . não é incomum para mestres se orgulharem com a profundidade em que eles conhecem as suas escravas; essa profundidade é muito maior na minha opinião da qual o marido mediano da Terra conhece a sua esposa; a escrava não é simplesmente alguém com quem o homem vive; ela é muito especial para ele; ela é um bem valioso; ele a possui; ele quer conhecer, profundamente intensamente, o contexto, a história, a mente, a inteligências, os apetites, a natureza e o temperamento do seu adorável artigo de propriedade.

. . . Por exemplo, é comum para um mestre forçar sua garota a falar extensão e em detalhe para ele das faces secretas da natureza dela, explicando e elaborando as suas fantasias; se ela é alfabetizada, ela pode ser forçada, nua, encoleirada, sobre os joelhos à frente de uma pequena mesa, algumas vezes com os seus tornozelos algemados, a escrever tudo isso; isso fornece ao mestre, é claro, um abundante material que pode ser usado por ele para faze-la mais e mais indefesamente dele; esses intelectuais, emocionais exercícios, realizados pela garota sob uma condição de escravidão, particularmente se aliado a um forçado regime de exercício, posições sob a vigilância do homem e coisas assim, pode muito sensibiliza-la para o colar; eles acordam o corpo dela e, de igual importância para o Goreano, embora não para o Terráqueo, que vê sexo com a percepção de um hipopótamo, como um assunto de fricção de corpos, a fantástica imaginação e mente dela; ela se torna curiosa, em breve, sobre as profundas implicações do que ela é, um simples artigo da propriedade de seu mestre; então, com autoridade, com segurança e poder, para profundidade e máximo de sua mente e imaginação, ela é ensinada; a escrava experimenta um paradoxo de liberdade; a mulher livre é fisicamente livre, mas miserável, lutando para ser o que não é; a escrava, fisicamente em servidão, mesmo no colar, algumas vezes em correntes, não tem dos homens a oportunidade de não ser totalmente e exatamente o que ela é, escrava; tais mulheres, escravas, interessantemente, são quase sempre alegres e cheias de vida; elas são, paradoxalmente, nos seus sentimentos e emoções, liberadas; elas não são pressionadas, nem psicologicamente restritas; por que isso aconteceria, eu não sei; ver tais mulheres, suas cabeças altas, seus olhos brilhantes, seus corpos, seus movimento, belos, como nenhuma mulher da Terra ousaria ser, é muito agradável . . .

. . . it is not uncommon for masters to pride themselves on the depth with which they know their slave girls; this depth is far greater in my opinion than that with which the average husband of Earth knows his wife; the slave girl is not simply someone with whom the man lives; she is very special to him; she is a treasured possession; he owns her; he wants to know, profoundly and deeply, the background, history, the mind, the intelligence, the appetites, the nature and the dispositions of his lovely article of property.

 . . . For example, it is common for a master to force his girl to speak at length and in detail to him of the secret sides of her nature, explaining and elaborating on her fantasies; if she is literate, she may be forced, naked, collared, on her knees at a small table, sometimes with her ankles shackled, to write them out; this supplies the master, of course, with abundant materials which may be used by him to make her further and more helplessly his; these intellectual, emotional exercises, performed by the girl under a condition of slavery, particularly if coupled with an enforced exercise regime, posings under male surveillance, and such, can do much to sensitize her to her collar; they awaken her body and, of equal importance for the Gorean, though not for the Earthling, who sees sex with the perception of a hippopotamus, as a matter of body rubbings, her fantastic imagination and mind; she becomes curious, soon, about the deeper implications of what she is, a mere article of her master's property; then, with authority, with assurance and power, to the depth and height of her mind and imagination she is taught; the slave girl experiences a paradox of freedom; the free woman is physically free, but miserable, fighting to be what she is not; the slave girl, physically in bondage, even to the collar, sometimes chains, is given no choice by men but to be totally and precisely what she is, slave; such women, the slave girls, interestingly, are almost always joyful and vital; they are, paradoxically, in their feelings and emotions, liberated; they are not pinched, not psychologically restrained; why this should be I do not know; to see such women, their heads high, their eyes bright, their bodies, their movements, beautiful, as no Earth woman would dare to be, is quite pleasurable . . .

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 42

 

Ele a olhou inteiramente. Ele a estudou. Ele lhe destinou grande atenção. Ela virou a sua cabeça para o lado, seus pulsos presos com muitas voltas de fibra de amarração, seus punhos serrados . . . na Terra, muitos homens sequer conhecem as suas esposas . . . Nunca verdadeiramente, eles as haviam considerado. Mas o Mestre Goreano conhecerá cada polegada, e se importará com cada polegada de uma de suas escravas. Ele conhecerá cada cabelo, cada doce mácula dela. De certa forma ela é nada para ela, porque ela é apenas uma escrava. Mas por outro lado, ela é muito importante para ele. Ela é uma de suas mulheres. Ele a conhecerá. Ele vai querer conhece-la completamente, cada polegada do seu corpo, cada polegada de sua mente. Nada menos o satisfará. Ela é sua propriedade. Ele escolherá conhecer sua propriedade completamente.

He looked on her intently. He studied her. He gave her great attention. She turned her head to one side, her wrists secured in many turns of the binding fiber, her fists clenched....on earth many men did not even know their wives...Never, truly had they seen them. But a Gorean Master will know every inch, and care for every inch, of one of his slave girls. He will know every hair, every sweet blemish of her. In a way she is nothing to him, for she is only a slave. But in another way she is very important to him. She is one of his women. He will know her. He will want to know her completely, every inch of her body, every inch of her mind. Nothing less will satisfy him. She is his property. He will choose to know his property thoroughly.

Caçadores de Gor – Livro 8 - Página – 145

 

“Mulheres livres, sendo livres, merecem a atenção quando elas falam. Isso é devido a elas. No caso de escravas, como você, minha querida, é claro que é muito diferente. A diferença, contudo, que respeito e atenção não são devidos a você, que não precisam ser concedidos a você. Você é escrava. Na efetiva prática, é claro, mestres tendem a dispensar grande atenção aos pensamentos e sentimentos de suas adoráveis escravas. É recompensador e delicioso fazer isso. Quão maravilhoso é conhecer um outro ser humano tão intimamente, especialmente um que é sua propriedade. Existem segredos entre mestres e escravas. Os mais profundos pensamentos dela e seus desejos, assim como suas mais triviais fantasias e observações são abertas para ele e, por ser dono dela, de grande interesse dele.”

“O mais íntimo e mais profundo amor que eu conheci foi entre mestres e escravas, aquele entre o amoroso mestre e a amorosa escrava.”

“Mas a mulher continua ainda uma escrava.” Ela disse.

“Sim,” eu disse, “totalmente e categoricamente. Ela pode até ser vendida, se ele quiser.”

 

“A atenção e o amor tal como a garota obtém,” ela disse, “não tem necessidade de ser concedidos a ela.”

 

“Não,” eu disse. “É um presente do mestre.”

“Free women, in being free, command attention when they speak. It is their due. The case with slaves, such as you, my dear, is of course much different. The difference, however, is that respect and attention is not due to you, that it need not be accorded to you. You are slave. In actual practice, of course, masters tend to pay a great deal of attention to the thoughts and feelings of their lovely slaves. It is rewarding and delicious to do so. How wonderful it is to know another human being so intimately, especially one one owns. There are no secrets between masters and slaves. Her deepest thoughts and desires, as well as her most trivial fancies and observations, are open to him and, because he owns her, of great interest to him.”

The most intimate and deepest loves I have known have been between masters and their slaves, that between the love master and their love slave."

"But the woman is still a slave," she said.

"Yes," I said, "totally and categorically. She may even be sold, if he wills."

"The attention and love such a girl obtains," she said, "need not be accorded to her."

"No," I said. "It is a gift of the master."

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 354

 

Muitos homens da Terra, verdadeiramente, infelizmente, não prestam muita atenção às suas mulheres. Homens quase sempre não conhecem verdadeiramente as suas parceiras. Se eles fizessem isso, parece que mal-entendidos, divórcios e coisas assim, seriam menos frequentes. Um interessante contraste aqui é a relação entre mestre e escrava. Homens tendem a ser extremamente interessados nas coisas que possuem e tendem, usualmente, a gostar muito delas. Mulheres de quem são donos não formam uma exceção a essa regra geral. A escrava é usualmente desejada e valorizada pelo mestre; ela é um dos seus tesouros. The Gorean master, interested in her and attentive to her, wants to know everything about her, in its complexity and intimacy. He wants to know her thoughts, her emotions and feelings, in their feminine, lyrical detail. Conversar com uma adorável escrava é um de muitos prazeres de ser dono dela. É quase impossível para uma garota esconder seus pensamentos e sentimentos do seu mestre. Ele a conhece muito bem. A maioria das garotas é extremamente responsiva aos seus mestres e os ama profundamente, com aquele incrível amor que pode ser conhecido apenas por uma mulher escravizada, aquele amor que uma mulher pode dedicar apenas a um homem que é seu completo mestre.

Most men of Earth do not, truly, unfortunately, pay much attention to women. Men often do not even, truly, know their mates. If they did, it seems that misunderstandings, divorces, and such, would be less frequent. An interesting contrast here is the Gorean master/slave relationship. Men tend to be extremely interested in things they own, and tend, usually, to be quite fond of them. Owned women do not form an exception to this general rule. The slave girl is commonly desired and prized by her master; she is one of his treasures. Conversing with a lovely slave is one of the many pleasures of owning her. It is almost impossible for a girl to keep her thoughts or feelings from her master. He knows her too well. Most girls are extremely responsive to their masters, and love them deeply, with that incredible love which can be known only by an enslaved woman, that love which a woman can accord only to a man who is her total master.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 99

 

“Apenas um tolo,” eu disse, “compraria uma mulher vestida.”

"Only a fool," I said, "would buy a woman clothed."

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 136

 

“Os sentimentos de uma escrava não são de interesse, e sem importância,” ele disse.

 

"The feelings of a slave are of no interest, and of no importance," he said.

Kur de Gor – Livro 28 – Página 366

 

Alguns mestres Goreanos não autorizam as suas escravas a olharem em seus olhos, a menos que ordenadas a fazer isso, mas isso é raro. Mais frequentemente a disciplina ou punição é não permitir que a garota olhe nos olhos do mestre, o que aumenta a sua apreensão e, é claro, severamente limita a sua capacidade de ler o humor dele. That is somewhat analogous to denying her food, or a particular food, taking something away from her. In standard first position the Gorean slave girl kneels with her head up, unless forbidden to do so. Um dos grandes prazeres na relação entre mestre e escrava é a inigualável intimidade que é conseguida entre os participantes, uma intimidade que é naturalmente muito aprimorada pela habilidade de ver e reagir às expressões do outro, linguagem corporal e coisas assim, essas coisas tão indicativas de pensamentos e sentimentos. Homens desejam escravas completas, parece, e isso significa totais, cheias de vida, sentimentais, pensantes fêmeas aos seus pés; isso é o que aparentemente se que ai; poucos homens, parece, desejam meramente um corpo, um marionete, uma boneca, uma escrava vazia; quem poderia se satisfazer com isso; Onde estaria o triunfo, o prazer, o valor? O que então, em tais circunstâncias, poderia ser a alegria no mestre em nos possuir? Haviam dito a Ellen que ela tinha olhos muito bonitos. Eles eram cinzas. Seu cabelo era de um castanho muito escuro. O cabelo e os olhos de Mirus, como da maioria dos homens, era castanho. Ellen olhou nos olhos de Mirus. Sua expressão parecia grave. Ela afastou os seus olhos.

 

Uma razão para se olhar nos olhos de uma escrava é ver se existe acolhida neles, felicidade, antecipação, timidez, mentira, decepção, alegria, confusão, incerteza, apreensão, medo. Se não se consegue olhar nos olhos de uma escrava, como se pode lê-la, como se pode adequadamente domina-la? Na verdade, muito pode ser obtido de rosto e corpo. E do ponto de vista da escrava, como alguém pode satisfazer um mestre, se não se pode verdadeiramente vê-lo?

Some Gorean masters do not permit their girls to look into their eyes unless bidden to do so, but this is rare. More often the discipline or punishment is not to permit the girl to look into the eyes of the master, which increases her apprehension and, of course, severely limits her capacity to read his moods. One of the great pleasures of the master/slave relationship is the unparalleled intimacy which obtains between the participants, an intimacy which is naturally much enhanced by the ability to see and react to one another's expressions, body language, and such, these things so indicative of thoughts and feelings. Men desire complete slaves, it seems, and this means total, vital, feeling, thinking females at their feet; that is apparently what one wants there; few if any men, it seems, desire a mere body, a puppet, a doll, an empty slave; who could be satisfied with such? Where would be the triumph, the pleasure, the value? What then, in such circumstances, could be the master's joy in owning us? Ellen had been told that she had very beautiful eyes. They were gray. Her hair was a very dark brown. The hair and eyes of Mirus, as those of most men, were brown. Ellen looked into the eyes of Mirus. His expression seemed severe. She averted her gaze.

One reason to look into the eyes of a slave girl is to see if there is welcome in them, happiness, anticipation, shyness, mendacity, slyness, deception, joy, confusion, uncertainty, apprehension, fear. If one cannot look into the eyes of a slave, how can one well read her, how can one adequately master her? To be sure, much can be gained from body language. But then more can surely be gained from both her face and body. And from the slave's point of view, how can one best please a master, if one cannot truly see him?

Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 180 / 181

 

É apenas na dominância que o homem alcança sua complete masculinidade, e é apena aos pés dele que a mulher encontra o preenchimento de sua feminilidade, se rendendo, em submissão, em serviço, em amor.

 

It is only in the mastery that the male achieves his full manhood, and it is only at his feet that the female finds the fulfillment of her womanhood, in surrender, in submission, in service, in love.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 128

 

Um colar não diminui a vaidade de uma mulher; de fato, ele pode aumenta-la, talvez para surpresa dela, já que nem toda mulher encontra valor em ser encoleirada.

The collar does not diminish a woman's vanity; indeed, it may increase it, perhaps to her surprise, for not every woman is found worth collaring.

Rebeldes de Gor – Livro 33 - Página 113

 

“Às escravas não é permitida o recato,” ele disse.

 

“Todavia,” eu disse, “a maioria é recatada. Isso torna fácil controla-las, em virtude de suas roupas e coisas assim.

 

"Slaves are not permitted modesty," he said.

 

"Nonetheless," I said, "most are modest. That makes it easier to control them, in virtue of their clothing or such."

 

Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 326

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