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REFERÊNCIAS GOREANAS

Poços e Água no Tahari

Eu passei por um dos poços de Tor. Existiam degrau, largos, lisos, desgastados, em círculos concêntricos, levando para a água. Nessa época do ano oito dos degraus estavam descobertos pela água. Muitos vinha pela água. Eu vi crianças nas suas mãos e joelhos brincando com a água, mulheres enchendo jarros, homens submergindo bolsas, o ar borbulhando enquanto as bolsas eram cheias. Como a maioria da água do Tahari, a água de Tor era levemente salgada e turva.

 

I passed one of the wells of Tor. There were steps, broad, flat, worn, in concentric circles, leading down to the water. At this time of year eight of the steps were uncovered by the water. Many came there for water. I saw children on their hands and knees lapping water, women filling jugs, men submerging bags, the air bubbling up as the bags filled. Like most water in the Tahari the water of Tor was slightly salty and unclear.

 

Tribos de Gor – Capítulo 2 – Página 88

 

Quando a chuva cai, no entanto, algumas vezes ela é feroz, transformando o terreno em um atoleiro. Seguindo tais chuvas grandes nuvens de moscas da areia surgem acordadas da dormência. Essas se banqueteiam nos kaiila e homens. Normalmente, insetos voadores são encontrados apenas nas vizinhanças dos oásis. Insetos rastejantes de várias espécies, e insetos predadores, contudo, são encontrados em muitas áreas, até mesmo longe da água. O zadit é um pequeno pássaro de penas acobreadas, de bico fino. Ele se alimenta de insetos. Quando as moscas e outros insetos, emergentes depois das chuvas, infestam kaiila, eles frequentemente pousam nos animais e permanecem neles por algumas horas, caçando insetos. Isso alivia os kaiila dos insetos, mas os deixa com numerosos pequenos machucados, que são desagradáveis e irritantes, onde o pássaro cavou os insetos de sua pele. Esses pequenos machucados, se infectam, se transformam em feridas; essas feridas são tratadas pelos condutores com cataplasmas de esterco de kaiila.

 

When rain does fall, however, sometimes it is fierce, turning the terrain into a quagmire. Following such rains great clouds of sand flies appear wakened from dormancy. These feast on kaiila and men. Normally, flying insects are found only in the vicinity of the oases. Crawling insects of various sorts, and predator insects, however, are found in many areas, even far from water. The zadit is a small, tawny-feathered, sharp-billed bird. It feeds on insects. When sand files and other insects, emergent after rains, infest kaiila, they frequently alight on the animals, and remain on them for some hours, hunting insects. This relieves the kaiila of the insects but leaves it with numerous small wounds, which are unpleasant and irritating, where the bird has dug insects out of it´s hide. These tiny wounds, if they become infected, turn into sores; these sores are treated by the drovers with poultices of kaiila dung.

 

Tribos de Gor – Capítulo 10 – Página 252

 

Eu havia agora visto o Tahari em muitas atmosferas. Por vinte dias nós havíamos estado no deserto.

 

Uma vez, quando uma crescente orla de escuridão, chicoteando com areia, havia se levantado ao sul, nós havíamos desmontado, amarrado nossos kaiila e virado suas costas para o vento. Nós havíamos feito uma parede com nossas bolsas e nos agachado atrás dela, puxando nossos burnooses à nossa volta. Hassan, no seu próprio burnoose, protegia a garota, Alyena, usualmente mantendo seu pulsos algemados atrás dela, para que ela não esquecesse que era uma escrava. Por dois dias a areia chocou-se violentamente ao nosso redor, e nós havíamos esperado, à maneira do Tahari, pacientemente na explosão meio escura da areia. Nós escassamente nos movíamos, salvo para passar adiante uma pele de verr de água e uma bolsa de couro de refeição de Sa-Tarna. Então, tão rapidamente quanto veio, a areia foi embora e o sol, luminoso e imediato, bruto na sua ferocidade e beleza, reinou novamente, sereno, distraído, o cetro, a constante, impiedoso bastão, de sua luz e calor sobre a vasta terra. Hassan foi o primeiro a se levantar. Ele chacoalhou a areia do seu burnoose. Ele desalgemou Alyena. Ela se esticou como uma she-sleen. Areia estava amontoada contra a parede de bolsas.

 

“Uma terrível tempestade,” eu disse.

 

Ele sorriu. “Você não é do Tahari,” ele disse. “Fique satisfeito que agora, na primavera, o vento não soprou do leste.” Então ele disse para Alyena. “Faça chá.”

 

“Sim, Mestre,” ela disse alegremente.

 

Dois dias mais tarde choveu.

 

As moscas haviam ido embora agora.

 

Eu havia, em um primeiro momento, saudado as nuvens, e jogado para trás meu burnoose para sentir a rápida, feroz chuva crivar a minha face. A temperatura caiu mais de cinquenta graus em questão de Ehn. Alyena, também, estava muito satisfeita. Os homens do Tahari, contudo, buscaram rapidamente o mais alto terreno na vizinhança. Há pouca erosão pela chuva no Tahari, com o resulrdo que existem poucos naturais e prontos caminhos para conduzir a água. Quando ela cai, ela frequentemente cai pesadamente, e na terra plana, na poeira solta. Dentro de minutos após o começo da chuva nós tivéramos que desmontar para empurrar e puxar nossos lutadores, assustados kaiila para o terreno mais alto. Eles afundavam até os joelhos na lama, bufando, olhos rodando, e nós lama nos nossos quadris, puxando e empurrando, algumas vezes efetivamente agarrando um de seus atolados membros, liberando-o e movendo-o, os trouxemos para o lugar que Hassan havia designado, o lado de uma formação rochosa.

 

Hassan colocou Alyena, que havia sido carregada, ao lado dele.

 

“Essa é apenas a quarta vez,” ele disse, “que eu vejo chuva.”

 

“Ela é linda!” Gritou Alyena.

 

“Pode-se afogar nessa lama?” Eu perguntei.

 

“É improvável,” disse Hassan. “Não é tão funda quanto um homem. Pequenos animais, com efeito, nadam nela. O perigo é principalmente que os kaiila podem, lutando e caindo, quebrar seus membros.” Eu notei que os homens de Hassan haviam jogado cobertores sobre as cabeças dos kaiila, para evitar que eles vissem a tempestade, e evitar que a chuva atingisse os seus focinhos, cujo fenômeno, assustando-os, tende a torna-los ingovernáveis.

 

 

“Não se deve, é claro,” disse Hassan, “acampar em um curso d’água seco. Uma tempestade, se você está desprevenido, talvez pasangs longe, pode encher tal berço com um súbito correr de água, lavando o acampamento e colocando a vida em perigo.”

 

“Homens frequentemente se afogam em tais acidentes?” Eu perguntei.

 

“Não,” disse Hassan. “Homens do Tahari não acampam em tais lugares. Além do mais, aqueles que são tolos o bastante para fazer isso podem, usualmente, lutar e nadar, se salvando.”

 

Muitos homens do Tahari, a propósito, e interessantemente, podem nadar. Garotos nômades aprendem isso na primavera, quando os poços d’água estão cheios. Aqueles que vivem nos maiores, mais populosos oásis podem aprender nos banhos. O “banho” no Tahari não é uma questão de rastejar para dentro de uma pequena banheira, mas é mais na natureza, como geralmente em Gor, uma combinação de higiene e natação, e diversão na água, usualmente conectada com vários óleos e toalhas. Um dos prazeres nos maiores oásis é a oportunidade de se banhar. Em Nove Poços, por exemplo, existem dois banhos públicos.

 

Dentro de uma Ahn após o término da chuva, o sol novamente reinou absoluto, impiedoso, no agora céu sem nuvens, o piso estava suficientemente firme, a água perdida sob a poeira e a areia, para suportar o pisar dos kaiila. Os animais foram desencapuzados, nós montamos e novamente nossa jornada continuou.

 

Foi apenas um dia depois disso que as moscas apareceram. Eu havia pensado, primeiro, que era uma outra tempestade. Não era. O sol em si, por mais de quatro Ehn, foi escurecido, como se grandes nuvens se movessem sobre nós. Subitamente, como dardejante, negra, seca chuva, os insetos enxamearam sobre nós. Eu os cuspia da minha boca. Eu ouvi Alyena gritar. Os enxames principais haviam passado, mas, se agarrando sobre nós, como rastejantes manchas nas nossas vestimentas, e dentro e no meio dos pelos dos kaiila, nos seus milhares, rastejava o resíduo da infestação. Eu os atacava, e os esmagava, até que eu percebi a tolice de fazer isso. Em menos de quatro Ahn, gorjeando, esvoaçando, pequenos, acobreados, de bico fino, seguindo as nuvens traseiras, vieram bandos de zadits. Nós desmontamos e guiamos os kaiila, e deixamos os pássaros caçarem as moscas. Os zadits permaneceram conosco por mais de dois dias. Então eles partiram.

 

O sol estava novamente impiedoso. Eu não me encontrava, contudo, ansiando por um rápido retorno da chuva.

 

I had now seen the Tahari in many moods. For twenty days we had been upon the desert.

 

Once, when a rising edge of blackness, whipping with dust, had risen in the south, we had dismounted, hobbled our kaiila and turned their backs to the wind. We had made a wall with our packs and crouched behind it, drawing our burnooses about us. Hassan, in his own burnoose, sheltered the girl, Alyena, commonly keeping her wrists braceleted behind her, that she not forget she was slave. For two days the sand bad hurtled about us, and we had waited, in the manner of the Tahari, patiently in the blasting half darkness of the sand. We had scarcely moved, save to pass about a verrskin of water and a leather pouch of Sa-Tarna meal. Then, as swiftly as it had come, the sand fled, and the sun, bright and immediate, raw with its ferocity and beauty, held again, untroubled, forgetful, the scepter, the constant, merciless mace, of its light and heat over the wide land. Hassan was the first to stand. He shook the sand from his burnoose. He unbraceleted Alyena. She stretched like a she-sleen. Sand was banked against the wall of packs.

 

"A terrible storm," I said.

 

He smiled. "You are not of the Tahari," he said. "Be pleased that now, in the spring, the wind did not blow from the east." Then he said to Alyena, "Make tea."

 

"Yes, Master," she said, happily.

 

Two days later there had been rain.

 

The flies had now gone.

 

I had, at first, welcomed the clouds, and thrown back my burnoose to feel the swift, fierce rain pelt my face. The temperature fell by more than fifty degrees in a matter of Ehn. Alyena, too, was much pleased. The men of the Tahari, however, sought quickly the highest ground in the vicinity. There is little rain erosion in the Tahari, with the result that there are few natural and ready paths to convey water. When it falls, it often falls heavily, and on flat land, in the loose dust. Within minutes of the rain beginning to fall we had to dismount, to drag and pull our struggling, frightened kaiila to higher ground, They sank to their knees in the mud, snorting, eyes rolling, and we, mud to our hips, pushing and pulling, sometimes actually seizing one of their mired limbs, freeing it and moving it, brought them to the place Hassan had designated, the side of a rocky formation.

 

Hassan put Alyena, whom be had carried, beside him.

 

"This is only the fourth time,'' he said, "I have seen rain."

 

"It is beautiful!" cried Alyena.

 

"Can one drown in such mud?" I asked.

 

"It is unlikely," said Hassan. "It is not as deep as a man. Small animals, in effect, swim in it. The danger is primarily that the kaiila may, struggling, and falling, break their limbs." I noted that Hassan's men had thrown blankets over the heads of the kaiila, to prevent them from seeing the storm, and keep rain from striking their faces, which phenomenon, frightening them, tends to make them unmanageable.

 

"One must not, of course," said Hassan, "camp in a dried watercourse. A storm, of which one is unaware, perhaps pasangs away, can fill such a bed with a sudden flow of water, washing away one's camp and endangering life."

 

"Are men often drowned in such accidents?" I asked.

 

"No," said Hassan. "Men of the Tahari do not camp in such places. Further, those who are foolish enough to do so, can usually, struggling and washed along, save themselves."

 

Many men of the Tahari, incidentally, and interestingly, can swim. Nomad boys learn this in the spring, when the waterholes are filled. Those who live at the larger, more populous oases can learn in the baths. The "bath" in the Tahari is not a matter of crawling into a small tub but is more in the nature, as on Gor generally, of a combination of cleaning and swimming, and reveling in the water, usually connected with various oils and towelings. One of the pleasures at the larger oases is the opportunity to bathe. At Nine Wells, for example, there are two public baths.

 

Within an Ahn after the cessation of the rain, the sun again paramount, merciless, in the now cloudless sky, the footing was sufficiently firm, the water lost under the dust and sand, to support the footing of kaiila. The animals were unhooded, we mounted, and again our quest continued.

 

It was only a day later that the flies appeared. I had thought, first, it was another storm. It was not. The sun itself, for more than four Ehn, was darkened, as the great clouds moved over us. Suddenly, like darting, black, dry rain, the insects swarmed about us. I spit them from my mouth. I heard Alyena scream. The main swarms had passed but, clinging about us, like crawling spots on our garments, and in and among the hairs of the kaiila, in their thousands, crept the residue of the infestation. I struck at them, and crushed them, until I realized the foolishness of doing so. In less than four Ahn, twittering, fluttering, small, tawny, sharp-billed, following the black clouds, came flights of zadits. We dismounted and led the kaiila, and let the birds hunt them for flies. The zadits remained with us for more than two days. Then they departed.

 

The sun was again merciless. I did not find myself, however, longing for a swift return of rain.

 

Tribos de Gor – Capítulo 10 – Páginas 274 / 277

 

Nos lados de sombra de algumas rochas, e nas encostas sombreadas das colinas, aqui e ali, cresciam obstinados, amarronzados retalhos de grama de verr. Ocasionalmente nós passávamos por um poço d’água, e tendas de nômades. Em torno de alguns desses poços d’água, havia uma dúzia se tanto de pequenas árvores, árvores flahdah, como chapéus de guarda-chuvas sobre tortos galhos, não mais do que vinte pés de altura; eles têm galhos estreitos, com folhas lanceoladas. Em volta da água, pouco mais que lamacentas, rasas lagoas, salvo pelas flahdahs, nada crescia; aprnas seca, rachada terra, esbranquiçada e deformada, por um raido de mais de um quarto de pasang, podia ser encontrada; qualquer vegetação que pudesse ter existido havia sido pastada até as raízes; podia-se colocar a mão dentro das rachaduras da terra; cada rachadura se junta a outras, para constituir um extenso, reticulado padrão; cada quadrado nesse padrão é superficialmente côncavo. Os nômades, quando acampados em um local de água, usualmente assentam a sua tenda perto de uma árvore; isso permite-lhes sombra; além disso, eles colocam e penduram produtos nos galhos da árvore, usando-a como armazenamento.

 

On the shaded sides of some rocks, and the shaded slopes of hills, here and there, grew stubborn, brownish patches of verr grass. Occasionally we passed a water hole, and the tents of nomads. About some of these water holes there were a dozen or so small trees, flahdah trees, like hat-topped umbrellas on crooked sticks, not more than twenty feet high; they are narrow branched, with lanceolate leaves. About the water, little more than muddy, shallow ponds, save for the flahdahs, nothing grew; only dried, cracked earth, whitish and buckled, for a radius of more than a quarter of a pasang, could be found; what vegetation there might have been had been grazed off, even to the roots; one could place one's hand in the cracks in the earth; each crack adjoins others to constitute an extensive reticulated pattern; each square in this pattern is shallowly concave. The nomads, when camping at a watering place, commonly pitch their tent near a tree; this affords them shade; also they place and hang goods in the branches of the tree, using it for storage.

 

Tribos de Gor – Capítulo 4 – Página 111

 

“Nesse momento os mensageiros de guerra correm,” disse o mercador.

 

As tribos, em vários oásis, e no deserto, nos seus territórios nômades, e nos seus kasbahs, seriam convocadas. Seria uma guerra total.

 

Um poço havia sido inutilizado.

"Even now the war messengers ride," said the merchant.

 

The tribes, at the various oases, and in the desert, in their nomad territories, and at their kasbahs, would be summoned. It would be full war.

 

A well had been broken.

 

Tribos de Gor – Capítulo 4 – Página 254

 

Eu estava retornando para o meu compartimento em Tor, vindo das tendas de Farouk de Kasra. Ele era um mercador. Ele estava acampado nas vizinhanças da cidade, enquanto comprava kaiila para o Oásis de Nove Poços.

 

I was returning to my compartment in Tor, from the tents of Farouk of Kasra. He was a merchant. He was camping in the vicinity of the city while purchasing kaiila for a caravan to the Oasis of Nine Wells.

Tribos de Gor – Capítulo 3 – Página 93

 

Seis dias atrás, disse o mercador, “soldados, Aretai, de Nove Poços atacaram o Oásis do Sleen da Areia.”

 

Me intrigou que o mercador dissesse isso.

 

Eu olhei ao meu redor. À luz da lua eu podia ver que os kaiila haviam pisado os jardins. Eu vi duas muralhas quebradas, as altas Muralhas de argila usadas para sombrear pátios e como proteção contra atacantes. Eu contei onze palmeiras, tamareiras, cortadas, seus troncos caídos em ângulo dentro da poeira, as folhas das palmeiras secas e sem vida, as frutas ainda verdes. Leva anos para tal árvore crescer a ponto de dar frutos.

 

“Eles atacaram aqui na última noite,” disse o mercador, “mas nós os repelimos.”

 

“Aretai são sleen,” disse Hassan.

 

Eu pensei comigo mesmo como seria sentir tão profundamente essas questões, ele, um bandido.

 

“Eles inutilizaram um poço,” disse o mercador.

 

Ninguém falou por algum tempo. Nem Hassan, nem seus homens, sequer gritaram em ultraje.

 

Então Hassan disse levemente, “não zombe.”

 

“Eu não zombo,” disse o mercador.

 

“Aretai são sleen,” disse Hassan, “mas ainda assim eles são do Tahari.”

 

“Um poço foi inutilizado,” disse o mercador. “Você deseja ver?”

 

“Não,” disse Hassan.

 

“Nós estamos tentando cavar a rocha, a areia,” disse o mercador.

 

O rosto de Hassan estava branco.

 

É difícil para alguém que não é do Tahari conjecturar sobre a gravidade da ofensa em destruir uma fonte de água. Isso é encarado como quase um inconcebível crime, seguramente o mais hediondo que poderia ser perpetrado no deserto. Tal ato, encarado como uma monstruosidade, vai além de um simples ato de guerra. Seguramente em poucos dias, a notícia que os membros da tribo Aretai haviam destruído, ou tentado destruir, um poço em Duas Cimitarras se espalharia como fogo através do deserto, inflamando e revoltando homens de Tor ao forte e entreposto mercantil de Turia, e o posto de comércio de Turmas. Esse ato, perpetrado contra os Bakahs de Duas Cimitarras, uma tribo vassala dos Kavars, sem dúvida traria uma guerra total no Tahari.

 

“Six days ago," said the merchant, "soldiers, Aretai, from Nine Wells raided the Oasis of the Sand Sleen."

 

It puzzled me that the merchant should say this.

I looked about me. In the moonlight I could see that kaiila had trodden the gardens. I saw two walls broken, the high Walls of red clay used to shade courtyards and as a protection against raiders. I counted eleven palm trees, date palms, cut down, their trunks fallen at an angle into the dust, the palm leaves dried and lifeless, the fruit unripened. It takes years for such a tree to grow to the point at which it will bear fruit.

 

"They struck here last night," said the merchant "But we drove them off.”

 

"Aretai are sleen,'' said Hassan.

 

I wondered that be should feel so deeply about such matters, he, a bandit.

 

"They broke a well," said the merchant.

 

No one spoke for some time. Hassan, nor his men, did not, even cry out in outrage.

 

Then Hassan said, thinly, "Do not jest.

 

"I do not jest," said the merchant.

 

"Aretai are sleen," said Hassan, "but yet are they of the Tahari."

 

"The well is broken," said the merchant. "Do you wish to see?"

 

"No," said Hassan.

 

"We are attempting to dig out the rock, the sand," said the merchant.

 

Hassan's face was white.

It is difficult for one who is not of the Tahari to conjecture the gravity of the offense of destroying a source of water. It is regarded as an almost inconceivable crime, surely the most heinous which might be perpetrated upon the desert. Such an act, regarded as a monstrosity, goes beyond a simple act of war. Surely, in but a few days, word that Aretai tribesmen had destroyed, or attempted to destroy, a well at Two Scimitars would spread like fire across the desert, inflaming and outraging men from Tor to the Turian outpost merchant fort, and trading station, of Turmas. This act, perpetrated against the Bakahs at Two Scimitars, a vassal tribe of the Kavars, would doubtless bring full-scale war to the Tahari.

 

Tribos de Gor – Capítulo 4 – Páginas 252 / 254

A pesquisa é feita na Série

dos Livros de John Norman.

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