Disciplina
Que mulher poderia respeitar um homem que não é forte o bastante para coloca-la de baixo de um chicote?”
What woman could respect a man who is not strong enough to put her under the whip?
Guardas de Gor – Livro 16 – Página 102
“A outra garota,” ela sussurrou, “é tão desagradável ou tão difícil de se lidar?”
“Talvez,” eu disse.
“Você a acha às vezes um incômodo, ou problemática?”
“Sim,” eu disse.
“Posso lhe dar uma sugestão?” Ela disse.
“Sim,” eu disse.
“
Compre um chicote,” ela disse.
"The other girl," she whispered, "is she unpleasant or difficult to get on with?"
"Perhaps," I said.
"Do you find her at times a bother, or troublesome?"
"Yes," I said.
"May I make a suggestion?" she asked.
"Yes," I said.
"Buy a whip," she said.
Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 113
É uma coisa estar sujeita ao chicote, e saber que essa sujeição é bem real, que um mestre pode, e o fará, chicotear você e bem, se você não for agradável, e outra coisa é ser verdadeiramente ser chicoteada.
It is one thing to be subject to the whip, and to know that that subjection is quite real, that the master can, and will, whip you, and well, if you are not pleasing, and something else to be actually whipped.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 420
Eu geralmente sinto que dor, pelo menos geralmente, não deveria ser infligida a uma escrava, ao menos que isso seja significativo.
I generally feel that pain, at least generally, should not be inflicted on a slave unless it is meaningful.
Renegados de Gor – Livro 23 – Página 326
A questão mais importante da contenção é conter, não machucar. De fato, a dor pode interferir com muitos dos diversificados valores subsidiários da contenção, físicos e psicológicos. Isso pode tirar o foco. A dor é um pouco como o chicote. A escrava é sujeita ao chicote, e verdadeiramente sujeita a ele, mas isso não significa que ela é necessariamente chicoteada; que ela poderia ser chicoteada e será chicoteada, se não for agradável, é o que é importante, não que ela precise ser chicoteada. Por que bater em uma escrava agradável?
The major point of the restraint is to restrain not hurt. Indeed, pain can interfere with many of the diverse subsidiary values of restraints, physical and psychological. It can be distractive. Pain is a bit like the whip. The slave is subject to the whip, and truly subject to it, but this does not mean that she is necessarily whipped; that she could be whipped, and will be whipped, if she is not pleasing, is what is important, not that she need be whipped. Why should one beat a pleasing slave?
Renegados de Gor – Livro 23 – Página 327
O chicote em Gor, a propósito, apesar de estar bastante em evidência, é raramente usado. Que ele será usado, e prontamente, se a ocasião surgir, é talvez, paradoxalmente talvez, porque ele raramente precisa ser usado. Muitas garotas evitam senti-lo, ao menos geralmente, se esforçando para serem excelentes escravas. Na verdade, toda escrava o sentirá, em alguma ocasião. É comum que elas tentem se assegurar de que essas ocasiões sejam bem infrequentes. Na verdade, algumas mulheres não entendem plenamente que são propriedade, até que sejam chicoteadas.
The whip on Gor, incidentally, though it is much in evidence, is seldom used. That it will be used, and promptly, if the occasion arises, is perhaps, paradoxically perhaps, why it seldom needs to be used. Most girls avoid feeling it, at least generally, by striving to be excellent slaves. To be sure, every female slave will have felt it, upon occasion. It is then common that they try to make certain that these occasions are quite infrequent. To be sure, some women do not fully understand they are owned, until they are whipped.
Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 21
Escravas excelentes raramente apanham, já que há pouca, ou nenhuma, razão para isso. Na verdade, tal garota, particularmente uma escrava do amor, ocasionalmente deseja sentir o golpe do açoite, querendo sentir a dor vinda das mãos do seu amado mestre, querendo ser chicoteada por ele porque ela o ama, dessa maneira simbolizando para ela mesma seu relacionamento com ele, aquele da escrava com o mestre, sua aceitação dessa relação e regozijo com ela.
Excellent slaves are seldom beaten, for there is little, if any, reason to do so. To be sure, such a girl, particularly a love slave, occasionally desires to feel the stroke of the lash, wanting to feel pain at the hands of a beloved master, wanting to be whipped by him because she loves him, in this way symbolizing to herself her relationship to him, that of slave to master, her acceptance of that relationship, and her rejoicing in it.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 124
“Talvez apenas devesse ser adicionado que o Mestre Goreano, apesar de rigoroso, é raramente cruel. A garota sabe que se agradá-lo, sua sorte será fácil. Ela quase nunca encontrará sadismo ou crueldade arbitrária, já que o contexto psicológico que tende a produzir essas doenças é grandemente ausente em Gor. Isso não significa que ela esperará não apanhar se desobedecer, ou falhar em agradar o seu Mestre.”
"Perhaps it should only be added that the Gorean Master, though strict, is seldom cruel. The girl knows, if she pleases him, her lot will be an easy one. She will almost never encountered sadism or wanton cruelty, for the psychological environment that tends to breed these diseases is largely absent from Gor. This does not mean that she will not expect to be beaten if she disobeys, or fails to please her Master."
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 53
Quão incrivelmente, e ainda racionalmente e justificadamente, eu senti a sua misericórdia. Ele era o meu mestre. Ele era o meu dono. Ele podia fazer o que quisesse comigo. Ele podia me trocar ou me vender, ou mesmo matar-me por um mero capricho, se ele desejasse. Eu era absolutamente dele, sua garota.
How incredibly, and yet rationally and justifiably, I felt at his mercy. He was my master. He owned me. He could do whatever he wanted with me. He could trade me or sell me, or even slay me upon a whim, should he wish. I was absolutely his, his girl.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 108
“Vocês não podem me punir!” Ela gritou. “Vocês não são meus Mestres!”
“Qualquer Pessoa Livre pode punir uma escrava que erra,” eu disse. “Certamente você não pensa que o comportamento dela deixa de ser sujeito à supervisão e correção tão logo ela esteja fora da vista do seu Mestre.”
"You cannot punish me!" she cried. "You are not my Masters!"
"Any Free Person can punish an errant slave girl," I said. "Surely you do not think that her behavior fails to be subject to supervision and correction as soon as she is out of her Master's sight?"
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 225
A disciplina de uma escrava pode ser tratada por qualquer Pessoa Livre, de outra forma ela faria o que quisesse, garantindo apenas que o seu Mestre não ficasse sabendo. O princípio legal é claro, e tem sido sustentado em diversos tribunais, em várias cidades, incluindo Ar.
The discipline of a slave may be attended to by any Free Person, otherwise she might do much what she wished, provided only her Master did not learn of it. The legal principle is clear, and has been upheld in several courts, in several cities, including Ar.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 122
“Qualquer Homem Livre pode disciplinar uma escrava insolente ou que comete erros,” eu disse, “mesmo uma que seja no mínimo desagradável, mesmo uma que poderia apenas parecer necessitar ser disciplinada. Se ele é morta, ou ferida, ele apenas precisa pagar uma compensação para o seu Mestre, e apenas se o Mestre puder ser localizado dentro de um prazo específico e solicitar tal compensação.” Em virtude de tais costumes e leis, a perfeita disciplina sobe a qual as escravas Goreanas são mantidas é obtida e garantida mesmo quando elas não estão sob a supervisão direta de seus Mestres, ou seus agentes designados.
"Any Free Man may discipline an insolent or errant slave," I said, "even one who is the least bit displeasing, even one he might merely feel like disciplining. If she is killed, or injured, he need only pay compensation to her Master, and that only if the Master can be located within a specific amount of time and requests such compensation." In virtue of such customs and statutes the perfect discipline under which Gorean slaves are kept is maintained and guaranteed even when they are not within the direct purview of their Masters or their appointed agents.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 235
Uma das escravas, uma ajoelhada a uns poucos passos de distância, na nossa frente e à direita, em uma mesa, uma daquelas que estava nua, salvo por seu colar, riu. Então ela se virou, branca de medo. Ela rira de uma mulher livre. Samos virou para o guarda e apontou para a escrava que cometera a ofensa. “Quinze chibatadas,” ele disse. A garota balançou sua cabeça em desgraça. Ela se lamuriava de medo. Essas seriam chibatadas, ela sabia com o chicote escrava Goreano.
One of the slave girls, one kneeling a few feet away, before us and to our right, at a table, one of those who was naked, save for her collar, laughed. Then she turned white with fear. She had laughed at a free woman. Samos turned to a guard and pointed at the offending slave. "Fifteen lashes," he said. The girl shook her head in misery. She whimpered with terror. These would be lashes, she knew, with a Gorean slave whip.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 11
Mas, eu constatei, Ellen quase nunca havia apanhado, salvo por um golpe do aguilhão. A razão para isso, é claro, não era porque seu mestre era fraco, mas porque ela se tornara uma excelente escrava, e assim havia pouca, senão nenhuma, razão para que ela apanhasse. Isso é comum em Gor. Crueldade gratuita e muito mais comum na Terra, eu temo, do que em Gor. O valor do chicote, eu vejo, não é tanto em ser usado, mas no reconhecimento da escrava de que ele pode ser usado e, sob certas circunstâncias, será usado.
Ocasionalmente, é claro, a escrava pode ser amarrada e chicoteada para que ela conheça melhor a si mesma, para que ela possa ser lembrada do que ela é, que ela é uma escrava.
But, as stated, Ellen was almost never beaten, save for an occasional stroke of the switch. The reason for this, of course, was not that her master was weak, but that she had become an excellent slave, and thus there was little, if any, reason to beat her. This is common on Gor. Gratuitous cruelty is far more common on Earth, I fear, than on Gor. The value of the whip, you see, is not so much in its being used, as in the slave's knowledge that it can be used and, under certain circumstances, will be used.
Occasionally, of course, the slave may be tied and whipped that she may the better know herself, that she may be reminded of what she is, that she is a slave.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 699
Nós nos tornamos excelentes escravas, talvez em parte, pelo menos no começo, porque nós sabemos que seremos açoitadas se não nos tornarmos. E na verdade, mesmo mais tarde, se nós não somos completamente agradáveis, nós sabemos que seremos açoitadas. Nós somos, afinal de contas, escravas. Mas não interprete mal tais coisas. Os homens Goreanos, apesar de exigentes e severos, raramente são cruéis. Não faz parte da natureza deles. Esse tipo de coisa, eu penso, é mais comum na Terra, onde, infelizmente, eu temo que alguns homes, com sorte uns poucos, enxergam a mulher menos como maravilhosas e deliciosas propriedades, menos como fascinantes, atrativas, bonitas, desejáveis animais domésticos, menos como posses para serem buscadas, possuídas, saboreadas, celebradas, estimadas e dominadas, do que algo estranho para ser ferido, muito estranhamente, incompreensivelmente, por prazer. O que quer que isso seja, ou sua explicação, isso não é Goreano. O mestre Goreano raramente, senão nunca, inflige dor gratuita. Qual seria a questão aqui? Da mesma forma ele não abusaria de crianças, torturaria pequenos animais, ou coisas assim. Os Goreanos simplesmente não entenderiam coisas assim. Se eles não compreendem essas coisas, eles sem dúvida as considerariam ofensas contra a honra.
Na verdade, a escrava pode ser chicoteada por qualquer motivo, ou sem motivo. Essa compreensão a ajuda a entender que ela é uma escrava. Isso adiciona um tempero à sua existência.
We make excellent slaves, perhaps in part, at least at the beginning, because we know we will be whipped if we are not. And to be sure, even later, if we are not fully pleasing, we know we will be whipped. We are, after all, slaves. But do not misunderstand such things. Gorean men, while demanding and severe, are seldom cruel. It is not in their nature. That sort of thing, I think, is more common on Earth, where, unfortunately, I fear that some males, hopefully few, see women less as wondrous and delicious properties, less as fascinating, attractive, beautiful, desirable domestic animals, less as possessions to be sought, owned, relished, celebrated, treasured, and mastered, than as something alien to be hurt, oddly enough, incomprehensibly, for one's pleasure. Whatever this may be, or its explanation, it is not Gorean. The Gorean master seldom, if ever, inflicts gratuitous pain. What would be the point of it? Similarly he would not abuse children, torture small animals, or such. Goreans would simply not understand such things. If they did understand them, they would doubtless account them offenses against honor.
To be sure, the slave may be whipped for any reason, or for no reason. This comprehension helps her understand that she is a slave. It adds a flavor to her existence.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 713 / 714
A maioria das escravas é zelosa em agradar seus mestres. Por que, então, deveria tal escravas pelo erro de outra? Isso não seria como repudiar, desnortear e confundir a escrava? Da mesma forma, no meu ponto de vista, a disciplina não deve ser arbitrária. O universo dela tem que ser estável, um universo seguro, com bem estabelecidas fronteiras, expectativas, hábitos e coisas assim. A esse respeito, o universo dela deve ser mais seguro, habitável e gratificante do que o de uma mulher livre, ou acima dela. Muitas escravas começam temendo o mestre e empenham-se para ser agradáveis, temendo não o agradar. Mas então, usualmente, ela entende o seu colar e se reconhece nele, trancado, ela deseja agradá-lo, e totalmente, com todo o seu coração. Certamente é agradável ter uma amorosa escrava aos pés. Não é o amor a mais forte das correntes? Na verdade, é preciso se precaver contra se importar com uma mera escrava. Ocasionalmente ela deveria ser chicoteada, se parecesse apropriado, para lembra-la que ela é uma escrava e apenas uma escrava. Isso, também, já que ela ama a sua servidão, e não trocaria sua liberdade pela estreiteza e o aprisionamento de uma mulher livre, pode ser recompensador e tranquilizador para ela, mesmo em suas lágrimas. De que maneira melhor ela pode ser inteirada de que ela é uma escrava, senão saber que ela é sujeita ao chicote do seu mestre?
Most slaves are zealous to please their masters. Why then should such a slave suffer for the fault of another? Would this not be likely to dismay, bewilder, and confuse a slave? Similarly, in my view, discipline is not to be arbitrary. Her universe is to be a stable, secure universe, with its well-established borders, expectations, habits, and such. In this respect, her universe is likely to be more secure, livable, and rewarding than that of the free woman, so far above her. Most slaves begin by fearing the master, and strive to be pleasing, fearing not to please him. But then, commonly, as she learns her collar, and realizes it is on her, and locked, she wishes to please him, and fully, with all her heart. Certainly it is pleasant to have a loving slave at one's feet. Is not love the strongest of her chains? To be sure, one must guard against caring for a mere slave. Occasionally she might be whipped, if it seems appropriate, to remind her that she is a slave, and only a slave. This, too, as she loves her bondage, and would not exchange its freedom for the narrowness and imprisonment of the free woman, can be rewarding and reassuring to her, even in its tears. How better can she be informed that she is a slave, than to know herself subject to the whip of her master?
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 61
Há muitas formas de disciplina, é claro. O aguilhão e o chicote são apenas duas. Diminuição nas rações e correntes são outras. Nudez nas ruas também é desagradável. Ser negada a manter uma postura ereta ou de falar são outras. Uma das disciplinas mais efetivas tem a ver com sexo. Uma vez que o fogo de escrava se acende nela e, periodicamente se enfurece, em todo o seu enorme poder, ela se acha, talvez pela primeira vez com medo, desalentada, sofrendo, impotente diante dele, desesperada cativa e vítima. Ela então tem, no seu colar, uma necessidade de sexo, que nem sequer e concebível, salvo nos terríveis cantos de sua consciência, uma vida de profunda e radical sexualidade. Ela prazerosamente se abandona ao que ela é agora, uma fêmea e uma escrava. No colar ela acha a sua alegria, a sua liberdade, o seu significado, a sua identidade. Ela encontrou o lar a que ela pertence, radicalmente, secularmente, biologicamente, profundamente, uma mulher, uma escrava. É óbvio, então, o que deveria ser a natureza da mais efetiva disciplina. Alguém desdenhar dela a seus pés. Ela retorna, contorcendo-se em seu ventre, pressionando seus lábios nos pés e nos tornozelos desse alguém, sussurrando, implorando para ser tocada. Ela é uma escrava.
There are many forms of discipline, of course. The switch and whip are but two. Short rations and close chains are others. Nudity in the streets is also unpleasant. Being denied an upright posture or speech are others. One of the most effective disciplines has to do with sex. Once her slave fires have been ignited, and, periodically, rage, in all their suffusive global might, she finds herself, perhaps at first to her terror, dismay, and misery, their helpless, desperate captive and victim. She then has, in her collar, a need for sex which is not even conceivable, save at the terrifying edges of her consciousness, to the free woman. Indeed, the life of a slave female is a life profoundly imbued with sex, a life of profound and radical sexuality. She joyfully abandons herself to what she now is, a female and a slave. In the collar she finds her joy, her freedom, her meaningfulness, and her identity. She has come home to what she is, radically, anciently, biologically, profoundly, a woman, a slave. It is then obvious what might be the nature of a most effective discipline. One spurns her from one's feet. She returns, squirming on her belly, pressing her lips to one's feet and ankle, whimpering, begging to be touched. She is a slave.
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Páginas 61 / 62
“Você não desaprova que o sujeito use o aguilhão em Nezumi?” Eu perguntei.
“Não,” disse Tajima. “Será bom para ela e nós devemos lembrar que nós somos convidados aqui.”
“Nós não desejaríamos ser descorteses,” eu disse.
"Do you not object to the fellow switching Nezumi?" I asked.
"No," said Tajima. "It will be good for her, and we must remember that we are guests here."
"We would not wish to be discourteous," I said.
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 320
“Deve uma ordem ser repetida?” Disse Pertinax. A repetição de uma ordem é usualmente uma causa para disciplina, a menos que haja uma séria razão para supor que a ordem não tenha sido ouvida, ou não tenha sido entendida. Nesse caso, parecia claro que a ordem havia sido tanto ouvida, quanto entendida. Falhar, da parte de uma escrava, em responder instantaneamente e sem questionar a uma ordem pode significar o chicote para ela.
"Must a command be repeated?" said Pertinax. The repetition of a command is commonly a cause for discipline, unless there is a serious reason to suppose that the command has not been heard, or has not been understood. In this case, it seemed clear the command would have been both heard and understood. Failure on the part of a female slave not to respond instantly and unquestioningly to a command can mean the whip for her.
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 407
“Você me bateu,” ela disse, reprovadora. “Não! Não se vire!”
Ele retornou. Eu temi que ele estivesse bravo. A escrava não deve ser atacada quando se está com raiva. Ela deve apanhar, se é para que ela apanhe, para ser disciplinada, para ser aprimorada. Ela deve ser treinada como o animal que é, e no seu treinamento, o chicote é ocasionalmente útil.
"You struck me," she said, reproachfully. "No! Do not turn away!"
He turned back. I feared he might be angry. The slave is not to be struck in anger. She is to be struck, if she is to be struck, to discipline her, to improve her. She is to be trained as the animal she is, and in her training, the whip is occasionally useful
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Rebeldes de Gor – Livro 33 - Páginas 414 / 415