Casta dos Escribas
Aqui estão relevantes referências dos Livros onde a Casta dos Escribas é mencionada.
Essas referências não significam nada além dos fatos sobre o assunto.
Tire delas suas próprias conclusões.
Eu desejo-lhes o bem,
Here are relevant references from the Books where the Caste of Scribes is mentioned.
It is not meant to be anything other than the facts of the matter.
Arrive at your own conclusions.
I wish you well,
Fogaban
“Ho!” Gritou Torn, o mais improvável membro da Casta dos Escribas, jogando seu robe azul sobre a sua cabeça como se ele não pudesse suportar ver a luz do dia.
"Ho!" cried Torm, that most improbable member of the Caste of Scribes, throwing his blue robes over his head as though he could not bear to see the light of day.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 36
Eu senti que uma certa desconfiança existia entre a Casta dos Escribas e a Casta dos Iniciados.
I sensed that a certain distrust existed between the Caste of Scribes and the Caste of Initiates.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 40
Eu estava especialmente interessado no Código da Casta dos Guerreiros.
“Isso parece bom,” disse Torn. “Você nunca daria um Escriba.”
. . .
Eu também fui instruído no Segundo Conhecimento – ou seja, eu fui instruído naquilo que o povo, em geral, acreditava, e então eu fui instruído no que os intelectuais deveriam acreditar. Algumas vezes havia uma surpreendente discrepância entre os dois. Por exemplo, a população em geral, as castas abaixo das Altas Castas, eram encorajadas a acreditar que o seu mundo ela extenso, plano disco. Talvez isso fosse para desencoraja-los da exploração ou desenvolver neles um hábito de confiar nos preconceitos do senso comum, algo como um mecanismo de controle social.
Por outro lado, as Altas Castas, especialmente os Guerreiros, Construtores, Escribas, Iniciados e Médicos, eram ensinados sobre a verdade nesses assuntos, talvez porque se pensasse que eles poderiam descobrir isso por si mesmos, das observações tais como a sombra do seu planeta em uma ou outra das três pequenas luas de Gor, durante eclipses, o fenômeno da visão do topo de objetos distantes primeiro, e o fato de que certas estrelas não podiam ser vistas de certas posições geográficas; se o planeta fosse plano, precisamente o mesmo grupo de estrelas deveria ser observado de todas as posições da superfície.
Eu pensei comigo mesmo, contudo, se o Segundo Conhecimento, aquele dos intelectuais, não deveria ser cuidadosamente moldado para impossibilitar as indagações daqueles no seu nível, assim como o Primeiro Conhecimento aparentemente existia para impossibilitar indagações daqueles no nível das Baixas Castas. Eu podia imaginar que existisse um Terceiro Conhecimento, aquele reservado aos Reis-Sacerdotes.
I was specially drilled in the Code of the Warrior Caste.
"It's just as well," said Torm. "You would never make a Scribe."
. . .
I was also instructed in the Double Knowledge - that is, I was instructed in what the people, on the whole, believed, and then I was instructed in what the intellectuals were expected to know. Sometimes there was a surprising discrepancy between the two. For example, the population as a whole, the castes below the High Castes, were encouraged to believe that their world was a broad, flat disk. Perhaps this was to discourage them from exploration or to develop in them a habit of relying on commonsense prejudices something of a social control device.
On the other hand, the High Castes, specifically the Warriors, Builders, Scribes, Initiates, and Physicians, were told the truth in such matters, perhaps because it was thought they would eventually determine it for themselves, from observations such as the shadow of their planet on one or another of Gor's three small moons during eclipses, the phenomenon of sighting the tops of distant objects first, and the fact that certain stars could not be seen from certain geographical positions; if the planet had been flat, precisely the same set of stars would have been observable from every position on its surface.
I wondered, however, if the Second Knowledge, that of the intellectuals, might not be as carefully tailored to preclude inquiry on their level as the First Knowledge apparently was to preclude inquiry on the level of the Lower Castes. I would guess that there is a Third Knowledge, that reserved to the Priest-Kings.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 41
Os Escribas, é claro, são os estudiosos e escriturários de Gor, e existem divisões e graduações dentro do grupo, de simples copistas aos servidores da cidade.
The Scribes, of course, are the scholars and clerks of Gor, and there are divisions and rankings within the group, from simple copiers to the savants of the city.
Tarnsman de Gor – Livro 1 - Página 44
Eu aprendi, de um Escriba, não o Torn, que escravas não tinham autorização para transmitir ensino a um homem livre, já que isso o colocaria em débito com ela, e nada era devido a uma escrava.
I did learn, casually from a Scribe, not Torm, that slaves were not permitted to impart instruction to a free man, since it would place him in their debt, and nothing was owed to a slave.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 46
A Câmara do Concelho é o salão onde os representantes eleitos das Altas Castas de Ko-ro-ba realizam as suas reuniões. Cada cidade tem uma câmara dessas. Ela ficava no maior dos cilindros, e o teto tinha pelo menos seis vezes a altura de um nível usual de moradia. O teto era iluminado por estrelas e as paredes eram de cinco cores, aplicadas lateralmente, começando pela parte de baixo – branco, azul, amarelo, verde e vermelho, cores de casta. Bancos de pedra, nos quais os membros do Conselho sentavam, se elevavam e cinco monumentais patamares ao redor das paredes, um patamar para cada uma das Altas Castas. Os patamares compartilhavam as cores da parede por trás deles, as cores de casta.
O patamar mais próximo do chão, que denotava algum status preferencial, o patamar branco, era ocupado pelos Iniciados, Intérpretes da Vontade dos Reis-Sacerdotes. Na ordem, subindo a cada camada, Escribas, Construtores, Médicos e Guerreiros.
Torm, eu observei, não estava sentado no patamar dos Escribas, eu sorri comigo mesmo. “Eu sou,” Torm dissera, “muito prático para me envolver nas frivolidades do governo,” eu supunha que a cidade poderia estar sitiada que Torm sequer perceberia.
Eu fiquei satisfeito em perceber que para a minha própria casta, a dos Guerreiros, fora concedido o menor status; se fosse pela minha vontade, os guerreiros não deveriam ser uma Alta Casta. Por outro lado, eu desaprovava os Iniciados tendo um lugar de honra, como se me parecesse que eles, até mesmo mais que os Guerreiros, fossem membros não produtivos da sociedade. Já que os Guerreiros, poderia se dizer que eles ofereciam proteção à cidade, mas dos Iniciados poderia se dizer muito pouco, talvez apenas que eles prestassem algum conforto para as doenças e pragas, largamente de suas próprias fabricações.
The Chamber of the Council is the room in which the elected representatives of the High Castes of Ko-ro-ba hold their meetings. Each city has such a chamber. It was in the widest of cylinders, and the ceiling was at least six times the height of the normal living level. The ceiling was lit as if by stars, and the walls were of five colors, applied laterally, beginning from the bottom - white, blue, yellow, green, and red, caste colors. Benches of stone, on which the members of the Council sat, rose in five monumental tiers about the walls, one tier for each of the High Castes. These tiers shared the color of that portion of the wall behind them, the caste colors.
The tier nearest the floor, which denoted some preferential status, the white tier, was occupied by Initiates, Interpreters of the Will of the Priest-Kings. In order, the ascending tiers, blue, yellow, green, and red, were occupied by representatives of the Scribes, Builders, Physicians, and Warriors.
Torm, I observed, was not seated in the tier of Scribes, I smiled to myself. "I am," Torm had said, "too practical to involve myself in the frivolities of government," I supposed the city might be under siege and Torm would fall to notice.
I was pleased to note that my own caste, that of the Warriors, was accorded the least status; if I had had my will, the warriors would not have been a High Caste. On the other hand, I objected to the Initiates being in the place of honor, as it seemed to me that they, even more than the Warriors, were nonproductive members of society. For the Warriors, at least, one could say that they afforded protection to the city, but for the Initiates one could say very little, perhaps only that they provided some comfort for ills and plagues largely of their own manufacture.
Tarnsman de Gor – Livro 1- Páginas 61 / 62
A Home Stone de uma cidade é o centro de vários rituais. O próximo seria a Festa do Plantio da Sa-Tarna, a Filha-da-Vida, celebrada no começo da estação de plantio, para garantir uma boa colheita. Essa é uma festa complexa, celebrada na maioria das cidades Goreanas, e as observâncias são numerosas e intrincadas. Os detalhes dos rituais são organizados e na maioria executados pelos Iniciados de uma determinada cidade. Certas partes das cerimônias, contudo, são frequentemente designadas a membros das Altas Castas.
The Home Stone of a city is the center of various rituals. The next would be the Planting Feast of Sa-Tarna, the Life-Daughter, celebrated early in the growing season to insure a good harvest. This is a complex feast, celebrated by most Gorean cities, and the observances are numerous and intricate. The details of the rituals are arranged and mostly executed by the Initiates of a given city. Certain portions of the ceremonies, however, are often allotted to members of the High Castes.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 68
“As mulheres dos Jardins Murados conhecem o que quer que aconteça em Gor,” ela respondeu e eu senti a intriga, a espionagem e a traição que deveriam fermentar dentro dos jardins. “Eu forcei minhas escravas a mentirem para soldados, para mercadores e construtores, médicos e escribas,” ela disse, “e eu descobri uma grande negociação.” Eu estava desapontado com isso – a fria, calculista exploração das suas garotas pela filha do Ubar, simplesmente para obter informação.
"The women of the Walled Gardens know whatever happens on Gor," she replied, and I sensed the intrigue, the spying and treachery that must ferment within the gardens. "I forced my slave girls to lie with soldiers, with merchants and builders, physicians and scribes," she said, "and I found out a great deal." I was dismayed at this - the cool, calculating exploitation of her girls by the daughter of the Ubar, merely to gain information.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 08
Para a minha satisfação, até mesmo Torm, da Casta dos Escribas, apareceu nas mesas. Eu estava honrado porque aquele pequeno escriba havia se separado das suas amadas escrituras tempo o bastante para compartilhar a minha alegria, única de um guerreiro. Ela estava vestindo um robe novo e sandálias, talvez pela primeira vez em anos.
To my delight, even Torm, of the Caste of Scribes, appeared at the tables. I was honored that the little scribe had separated himself from his beloved scrolls long enough to share my happiness, only that of a warrior. He was wearing a new robe and sandals, perhaps for the first time in years.
Tarnsman de Gor – Livro 1 - Página 217
Quatro vezes por ano, relacionadas com os solstícios e equinócios, existem feiras que acontecem nas planícies abaixo das montanhas, presididas por comitês de Iniciados, feiras onde homens de muitas cidades socializam sem derramamento de sangue, tempos de trégua, tempos de concursos e jogos, de negócios e comércio.
Torm, meu amigo da Casta dos Escribas, havia ido a tais feiras para trocar escrituras com outros estudiosos de outras cidades, homens que que nunca havia encontrado antes a não ser nas feiras, homens de cidades hostis que ainda assim amavam ideias mais que eles odiavam seus inimigos, homens como Torm que amavam tanto o saber que eles poderiam arriscar-se a uma perigosa jornada até as Montanhas Sardar pela oportunidade de disputar um texto, ou regatear uma cobiçada escritura. Da mesma forma, homens de castas como dos Médicos e Construtores utilizavam as feiras para disseminar e trocar informações pertinentes aos seus respectivos ofícios.
Four times a year, correlated with the solstices and equinoxes, there are fairs held in the plains below the mountains, presided over by committees of Initiates, fairs in which men of many cities mingle without bloodshed, times of truce, times of contests and games, of bargaining and marketing.
Torm, my friend of the Caste of Scribes, had been to such fairs to trade scrolls with scholars from other cities, men he would never have seen were it not for the fairs, men of hostile cities who yet loved ideas more than they hated their enemies, men like Torm who so loved learning that they would risk the perilous journey to the Sardar Mountains for the chance to dispute a text or haggle over a coveted scroll. Similarly men of such castes as the Physicians and Builders make use of the fairs to disseminate and exchange information pertaining to their respective crafts.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 47
E me parecia estranho que essa rebelião, esse desejo de buscar o certo como eles o viam, independentemente da vontade dos Reis-Sacerdotes se originara não primeiramente dos orgulhosos Guerreiros de Gor, nem dos Escribas, nem dos Construtores ou Médicos, nem que qualquer das altas castas de muitas cidades de Gor, mas vinha dos mais degradados e desprezados dos homens, miseráveis escravos das minas de Tharna.
And it seemed strange to me that this rebellion, this willingness to pursue the right as they saw it, independently of the will of the Priest-Kings, had come not first from the proud Warriors of Gor, nor the Scribes, nor the Builders nor Physicians, nor any of the high castes of the many cities of Gor, but had come from the most degraded and despised of men, wretched slaves from the mines of Tharna.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 170
Eu devo entregar esse manuscrito a algum membro da Casta dos Escribas, que eu deverei encontrar na Feira de En’Kara, na base das Sardar.
I shall deliver this manuscript to some member of the Caste of Scribes whom I shall find at the Fair of En'Kara at the base of the Sardar.
Foragido Gor – Livro 2 – Página 245
Eu deveria parar rapidamente na feira, já que eu deveria comprar comida para a jornada dentro das Sardar e eu deveria confiar um pacote amarrado em coura a algum membro da Casta dos Escribas, um pacote que continha um relato do que havia ocorrido na Cidade de Tharna nos últimos meses, uma curta história dos eventos que eu achava que deveriam ser registrados.
I would stop briefly at the fair, for I must purchase food for the journey into the Sardar and I must entrust a leather-bound package to some member of the Caste of Scribes, a package which contained an account of what had occurred at the City of Tharna in the past months, a short history of events which I thought should be recorded.
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 8
Além disso, membros de castas como os Médicos e Construtores usam a feiras para a disseminação de informação e técnicas entre Irmãos de Casta, como é prescrito nos seus códigos, a despeito de suas respectivas cidades poderem ser hostis. E como deveria se esperar, membros da Casta dos Escribas reúnem-se ali para entrar em discussões e examinar e trocar manuscritos.
Meu pequeno amigo, Torm de Ko-ro-ba, da Casta dos Escribas, estivera nessas feiras quatro vezes eu sua vida. Ele me informou que nessa época ele havia refutado setecentos e oiro escribas de cinquenta e sete cidades, mas eu asseguraria a precisão desse relatório, já que algumas vezes eu suspeito que Torm, como muitos membros de sua casta, e da minha, tendem a ser um pouco otimistas ao recordar suas numerosas vitórias. Além disso, eu nunca tive muito claro os campos nos quais as disputas dos escribas devem ser adjudicadas, e não é também incomum que ambos os contendores deixem o campo cada um totalmente convencido de que ele obteve o melhor da disputa. Em diferenças entre membros da minha própria casta, a dos Guerreiros, é fácil dizer quem ganhou o dia, já que o derrotado frequentemente cai ferido ou morto aos pés do vitorioso. Em disputas de escribas, por outro lado, o sangue que é derramado é invisível e os valentes opositores se retiram em boa ordem, insultando os seus inimigos e recompondo suas forças para o próximo dia de campanha. Eu não afirmo isso contra as disputas de escribas; nem eu louvo isso nos membros da minha própria casta.
Further, members of castes such as the Physicians and Builders use the fairs for the dissemination of information and techniques among Caste Brothers, as is prescribed in their codes in spite of the fact that their respective cities may be hostile. And as might be expected members of the Caste of Scribes gather here to enter into dispute and examine and trade manuscripts.
My small friend, Torm of Ko-ro-ba, of the Caste of Scribes, had been to the fairs four times in his life. He informed me that in this time he had refuted seven hundred and eight scribes from fifty-seven cities, but I will not vouch for the accuracy of the report, as I sometimes suspect that Torm, like most members of his caste, and mine, tends to be a bit too sanguine in recounting his numerous victories. Moreover, I have never been too clear as to the grounds on which the disputes of scribes are to be adjudicated, and it is not too infrequently that both disputants leave the field each fully convinced that he has had the best of the contest. In differences among members of my own caste, that of the Warriors, it is easier to tell who has carried the day, for the defeated one often lies wounded or slain at the victor's feet. In the contests of scribes, on the other hand, the blood that is spilled is invisible and the valiant foemen retire in good order, reviling their enemies and recouping their forces for the next day's campaign. I do not hold this against the contests of scribes; rather I commend it to the members of my own caste.
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Páginas 8 / 10
Eu não levei muito tempo para comprar um pequeno pacote de mantimento e entrar nas Sardar, nem foi difícil achar um escriba para quem eu deveria confiar a história dos eventos em Tharna. Eu não perguntei o seu nome, nem ele o meu. Eu conhecia a sua casta, e ele conhecia a minha, e isso era o bastante. Ele não podia ler o manuscrito, já que ele estava escrito em inglês, uma linguagem tão estranha para ele quanto o Goreano poderia ser para a maioria de vocês, mas ainda assim ele guardaria o manuscrito e o guardaria como se fosse ele a mais preciosa posse, já que ele era um escriba e essa é a maneira dos escribas de amarem a palavra escrita e a mantê-la longe do perigo, e se ele não podia ler o manuscrito, significava que talvez alguém pudesse lê-lo algum dia, e então as palavras que haviam sido mantido o seu segredo por tanto tempo poderiam finalmente inflamar o mistério da comunicação e o que havia sido escrito poderia ser ouvido e compreendido.
It took not much time to purchase a small bundle of supplies to take into the Sardar, nor was it difficult to find a scribe to whom I might entrust the history of the events at Tharna. I did not ask his name nor he mine. I knew his caste, and he knew mine, and it was enough. He could not read the manuscript as it was written in English, a language as foreign to him as Gorean would be to most of you, but yet he would treasure the manuscript and guard it as though it were a most precious possession, for he was a scribe and it is the way of scribes to love the written word and keep it from harm, and if he could not read the manuscript, what did it matter perhaps someone could someday, and then the words which had kept their secret for so long would at last enkindle the mystery of communication and what had been written would be heard and understood.
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 15
O sotaque da minha Escrava de Quarto havia sido puro Alta Casta. Goreano, apesar de eu não conseguir identificar a cidade. Provavelmente a sua casta teria sido a dos Construtores ou Médicos, já que se o seu povo fosse dos Escribas, eu teria esperado uma maior sutileza nas inflexões, o uso de menos comuns desinências gramaticais; e se o seu povo fosse o dos Guerreiros, eu teria esperado uma linguagem mais franca, quase beligerantemente simples, expressa em grande confiança em um representativo espírito e, habitualmente, uma razoável arrogante recusa em se aventurar além das mais diretas estruturas frasais.
My Chamber Slave's accent had been pure High Caste Gorean though I could not place the city. Probably her caste had been that of the Builders or Physicians, for had her people been Scribes I would have expected a greater subtlety of inflections, the use of less common grammatical cases; and had her people been of the Warriors I would have expected a blunter speech, rather belligerently simple, expressed in great reliance on the indicative mood and, habitually, a rather arrogant refusal to venture beyond the most straightforward of sentence structures.
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 52
O Goreano, eu deveria salientar, é de alguma forma similar, e apesar de falar Goreano fluentemente, eu achei muito difícil escrever, muito por causa das linhas pares que, do meu ponto de vista, deveriam ser escritas de trás para frente. Torm, meu amigo da Casta dos Escribas, nunca me perdoou isso até hoje, e se ele ainda vivesse, ele sem dúvida me consideraria parcialmente analfabeto. Como ele dizia, eu nunca daria um Escriba. “É simples,” ele dizia. “Você apenas escreve para frente, mas na outra direção.”
Gorean, I might note, is somewhat similar, and though I speak Gorean fluently, I find it very difficult to write, largely because of the even-numbered lines which, from my point of view, must be written backwards. Torm, my friend of the Caste of Scribes, never forgave me this and to this day, if he lives, he undoubtedly considers me partly illiterate. As he said, I would never make a Scribe. "It is simple," he said. "You just write it forward but in the other direction."
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Pàginas 100 / 101
“Sim,” ele disse. “Eu suponho que eu seja corajoso.” Ele olhou para o Velho Tarl. “Você não deve contar a outros membros da Casta dos Escribas,” ele advertiu.
Eu sorri para mim mesmo. Quão claramente Torm desejava manter os traços e virtudes da casta demarcados.
“Eu vou contar a todos,” disse o Velho Tarl gentilmente, “que você é o mais corajoso da Casta dos Escribas.”
“Bem,” disse Tor, “assim qualificada, talvez a informação são cause nenhum dano.”
"Yes," he said, "I suppose that I am brave." He looked at the Older Tarl. "You must not tell other members of the Caste of Scribes," he cautioned.
I smiled to myself. How clearly Torm wished to keep caste lines and virtues demarcated.
"I will tell everyone," said the Older Tarl kindly, "that you are the bravest of the Caste of Scribes."
"Well," said Torm, "thus qualified, perhaps the information will do no harm."
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 303
Uma vez em segurança no chão, Torm veio até mim e se levantou e tocou o meu ombro.
“Eu acreditei em você,” ele disse.
“Eu sei,” e dei em no seu cabeça de arenosos cabelos uma tosca balançada. Ele era, apesar de tudo, um Escriba, e tinha as propriedades de sua casta para observar.
Once safely down Torm came over to me and reached up and touched my shoulder.
"I believed you," he said.
"I know," I said, and gave his sandy-haired head a rough shake. He was, after all, a Scribe, and had the proprieties of his caste to observe.
Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 304
Deveria ser mencionado, para aqueles alheios ao fato, que a Casta dos Mercadores não é considerada uma das tradicionais cinco Altas Castas de Gor, os Iniciados, Escribas, Médicos, Construtores e Guerreiros. Mais usualmente, e sem dúvida infelizmente, são apenas membros das cinco altas casta que ocupam posições no Alto Conselho das cidades.
It might be mentioned, for those unaware of the fact, that the Caste of Merchants is not considered one of the traditional five High Castes of Gor the Initiates, Scribes, Physicians, Builders and Warriors. Most commonly, and doubtless unfortunately, it is only members of the five high castes who occupy positions on the High Councils of the cities.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 84
… um outro vestia o azul da Casta dos Escribas.
… another wore the blue of the Caste of Scribes,
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 3
Ao seu lado direito havia um Escriba, um anguloso, soturno homem com olhos profundos, com pergaminho e estilete. Era Caprus de Ar, Chefe Contador da Casa de Cernus. Ele vivia na casa e raramente saia para o exterior, nas ruas. Foi com esse homem que Vella fora alocada, seu registro, papeis e aquisição tendo sido providenciados. Na Casa de Cernus, depois do lençol, braceletes, correia e colar terem sido removidos, agentes da Casa de Cernus haviam checado as suas digitais com aquelas nos papéis.
At his right hand there was a Scribe, an angular, sullen man with deep eyes, with and stylus. It was Caprus of Ar, Chief Accountant to the House of Cernus. He lived in the house and seldom went abroad in the streets. It was with this man that Vella had been placed, her registration, papers and purchase having been arranged. In the House of Cernus, after the sheet, bracelets, leash and collar had been removed, agents of House of Cernus had checked her fingerprints against those on the papers.
Assassinos de Gor – Livro 5 – Página 40
“Esses homens são os campeões entre os escravos na faca gancho,” disse Cernus. Ele mal retirou o olhar do tabuleiro onde ele estava sentado à frente de Caprus, da Casta dos Escribas, Chefe Contador da Casa.
"These men are the champions among male slaves at hook knife," said Cernus. He scarcely glanced up from the game board at which he sat across from Caprus, of the Caste of Scribes, Chief Accountant of the House.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 86
“Ele é um de nós,” ela disse. “Ele não me mantém em uma agenda muito apertada, e me deixa sair de casa quando eu desejo. Ainda assim eu deveria me informar sobre a ocasião.”
“
Existem outros assistentes com ele?” Eu perguntei.
“Ele dirige vários Escribas,” ela disse, “mas eles não trabalham muito ligados a ele. Existem algumas outras garotas, também, mas Caprus é permissivo, e nós imos e voltamos bastante da maneira que nos agrada.”
"He is one of us," she said. "He holds me to no close schedule, and lets me leave the house when I wish. Yet I suppose I should report in upon occasion."
"Are there other assistants to him?" I asked.
"He manages several Scribes," she said, "but they do not work closely with him. There are some other girls, as well, but Caprus is permissive, and we come and go pretty much as we please."
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 107
Uma garota estava ditando de um pedaço de um papel de registro que segurava na mão e outra garota estava copiando-o rapidamente em um segundo papel de registro. A velocidade com que isso era feito me transmitiu que alguma forma de escrita abreviada deveria estar sendo usada. Em outro lugar da sala haviam alguns homens livres, Escribas eu imaginei, apesar deles estarem nus da cintura para cima, que estavam manchando, usando algum processo de silkscreen, largas folhas de sobrepostos, colados papéis. Um deles segurava a folha para cima e a inspecionava, e eu vi que ela era uma nota, que deveria ser colada contra um prédio público, ou nos quadros públicos próximos aos mercados. Ela anunciava uma venda. Outras folhas como essa, penduradas em fios, anunciavam jogos e corridas de tarn.
One girl was dictating from a piece of record paper held in her hand and the other girl was copying it rapidly on a second piece of record paper. The speed with which this was done informed me that some form of shorthand must be being used. Elsewhere in the room there were some free men, Scribes I gathered though they were stripped to the waist, who were inking, using a silk-screen process, large sheets of layered, glued rag paper. One of them held the sheet up inspecting it, and I saw that it was a bill, which might be pasted against a public building, or on the public boards near the markets. It advertised a sale. Other such sheets, hanging on wires, proclaimed games and tarn races.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 113
Eu olhei para a área do Administrador e vi o Hinrabiano indignado se virando, ditando algo ao escriba, que sentava de pernas cruzadas próximo ao trono, um molho de papéis de registro em sua mão.
I looked to the area of the Administrator and saw the Hinrabian disgustedly turning away, dictating something to a scribe, who sat cross-legged near the throne, a sheaf of record papers in his hand.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 141
Muitas castas, a propósito, têm ramos e divisões. Advogados e Estudiosos, por exemplo, e Guardiões de Registros, Professores, Escriturários, Historiadores e Contadores são todos Escribas.
Many castes, incidentally, have branches and divisions. Lawyers and Scholars, for example, and Record Keepers, Teachers, Clerks, Historians and Accountants are all Scribes.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 208
Pouco depois Máximus Hegesius Quintilius foi achado morto, envenenado pela mordida de uma garota em seus Jardins do Prazer que, antes que ela pudesse ser trazida diante dos Escribas da Leis, foi estrangulada por enraivecidos Taurentianos, para quem ela havida sido devolvida; era bem sabido que os Taurentianos haviam grandemente reverenciado Máximus Hegesius Quintilius, e que ele sentido a sua perda talvez mais profundamente que os comuns Guerreiros de Ar.
. . .
Os Escribas do Cilindro Central examinaram os registros e, para seu horror, discrepâncias foram reveladas, em particular pagamentos para membros da família Hinrabiana por serviços que estava claro que não haviam sido realizados;
Shortly thereafter Maximus Hegesius Quintilius was found dead, poisoned by the bite of a girl in his Pleasure Gardens, who, before she could be brought before the Scribes of the Law, was strangled by enraged Taurentians, to whom she had been turned over; it was well known that the Taurentians had greatly revered Maximus Hegesius Quintilius, and that they had felt his loss perhaps as deeply as the common Warriors of Ar.
. . .
The Scribes of the Central Cylinder examined the records and, to their horror, discrepancies were revealed, in particular payments to members of the Hinrabian family for services it was not clear had ever been performed;
Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 233 / 234
E Caprus parecia de bom humor; isso talvez fosse significativo, indicando um final a vista para minha missão. Pensando sobre isso, eu percebi que homem corajoso Caprus era, e quão pouco eu havia respeitado a sua coragem e o seu trabalho. Ele havia arriscado muito, provavelmente muito mais que eu. Eu me senti envergonhado. Ele era apenas um Escriba, e ainda assim o que ele havia feito necessitava grande coragem, provavelmente mais coragem do que possuíam muitos Guerreiros.
And Caprus seemed in a good humor; that perhaps was significant, betokening an end in sight for my mission. In thinking about this I realized what a brave man Caprus was, and how little I had respected his courage and his work. He had risked much, probably much more than I. I felt ashamed. He was only a Scribe, and yet what he had done had taken great courage, probably more courage than that possessed by many Warriors.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 237
Existe pouco amor perdido entre Médicos e Iniciados, assim como no caso de Escribas e Iniciados.
There is little love lost between Physicians and Initiates, even as is the case between Scribes and Initiates.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 266
“Seu calendário é bem mantido,” eu disse. “Digno de um Escriba.”
“Eu sou um Escriba,” disse o homem. Ele levantou sob si mesmo para estender para meu exame um trapo úmido, podre pano azul, as sobras do que havia sido uma vez o seu robe.
"Your calendar is well kept," I said. "Worthy of a Scribe."
"I am a Scribe," said the man. He reached under himself to hold forth for my inspection a shred of damp, rotted blue cloth, the remains of what had once been his robes.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 277
Escribas nas mesas próximas endossavam e atualizavam papéis de registro, para que a propriedade das garotas fosse legalmente transferida do estado para cidadãos privados.
Scribes at nearby tables endorsed and updated papers of registration, that the ownership of the girls be legally transferred from the state to individual citizens.
Assassinos de Gor – Livro 5 – Pagina 396
De tempos em tempos um guerreiro poderia adicionar saques posteriores a essa captura, arrastando e jogando a sua presa rudemente entre as outras. Aqueles rencers eram guardados por dois guerreiros com espadas desembainhadas. Um escriba estava em pé com uma folha de registro, marcando o número de capturados por cada um dos guerreiros.
From time to time a warrior would add further booty to this catch, dragging or throwing his capture rudely among the others. These rencers were guarded by two warriors with drawn swords. A scribe stood by with a tally sheet, marking the number of captures by each warrior.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 54
Os Ubares eram representados no conselho, ao qual eles pertenciam por serem eles mesmos Capitães, por cinco tronos vazios, colocadas diante dos semicírculos de cadeiras curuleanas onde descansavam os capitães. Ao lado de cada trono vazio havia uma banqueta de onde um Escriba, falando em nome do seu Ubar, participava dos trabalhos do concelho. Os Ubares propriamente ditos permaneciam afastados, raramente se mostrando, por medo de assassinatos.
Um escriba, na mesa diante dos cinco tronos, estava declamando o registro da última reunião do conselho.
The Ubars were represented on the council, to which they belonged as being themselves Captains, by five empty thrones, sitting before the semicircles of curule chairs on which reposed the captains. Beside each empty throne there was a stool from which a Scribe, speaking in the name of his Ubar, participated in the proceedings of the council. The Ubars themselves remained aloof, seldom showing themselves for fear of assassination.
A scribe, on table before the five thrones, was droning the record of the last meeting of the council.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 126
Eu havia descoberto, para a minha satisfação, que a garota Luma, que eu havia salvo de Surbus, era dos Escribas. Sua cidade havia sido Tor.
Sendo dos Escribas ela podia, é claro, ler e escrever.
“Você pode manter uma contabilidade?” Eu perguntei a ela.
“Sim, Mestre,” Ela respondera.
Eu a fizera a chefe escriba e contadora da minha casa.
Cada noite, no meu salão, diante da minha cadeira de mestre, ela se ajoelharia com suas tabuletas e me faria um balanço dos negócios do dia, com relatórios do progresso dos vários investimentos e negócios, frequentemente fazendo sugestões e recomendações para ações adicionais.
Essa simples, magra garota, eu achei, tinha uma excelente mente para as complicadas transações comerciais de uma grande casa. Ela era uma escrava de muito valor. Ela aumentava em muito a minha fortuna.
Eu a autorizei, é claro, uma única vestimenta, mas eu permiti que fosse opaca, e do azul dos Escribas. Ela era sem mangas e terminava bem na altura dos joelhos. Seu colar, contudo, para que ela não se tornasse pretenciosa, era de aço simples. Se lia, como era da minha vontade, EU PERTENÇO A BOSK.
Alguns dos homens livres da casa, particularmente dos escribas, se ressentiram de que aquela garota tivesse uma posição de tal autoridade. Assim, quando recebendo seus relatórios e transmitindo as suas instruções a eles, eu havia orientado a ela que ela deveria fazer isso humildemente, como uma escrava, e ajoelhando aos pés deles. Isso apaziguou bastante os homens, apesar de alguns se manterem descontentes. Todos, eu penso, temiam que o rápido estilete e a sua aguçada mente dela pudessem descobrir as mais leves discrepâncias nas suas colunas e folhas de registro e, de fato, eles pareciam fazem isso. Eu penso que eles a temiam, por causa da excelência do trabalho dela e porque, por trás dela, estava o poder da casa, seu Capitão, Bosk dos Pântanos.
I had discovered, to my pleasure, that the girl Luma, whom I had saved from Surbus, was of the Scribes. Her city had been Tor.
Being of the Scribes she could, of course, read and write.
"Can you keep accounts?" I had asked her.
"Yes, Master," she had responded.
I had made her the chief scribe and accountant of my house.
Each night, in my hall, before my master's chair, she would kneel with her tablets and give me an accounting of the day's business, with reports on the progress of various investments and ventures, often making suggestions and recommendations for further actions.
This plain, thin girl, I found, had an excellent mind for the complicated business transactions of a large house. She was a most valuable slave. She much increased my fortunes.
I permitted her, of course, but a single garment, but I allowed it to be opaque, and of the blue of the Scribes. It was sleeveless and fell to just above her knees. Her collar, however, that she might not grow pretentious, was of simple steel. It read, as I wished, I BELONG TO BOSK.
Some of the freemen in the house, particularly of the scribes, resented that the girl should have a position of such authority. Accordingly, when receiving their reports and transmitting her instructions to them, I had informed her that she would do so humbly, as a slave girl, and kneeling at their feet. This mollified the men a good deal, though some remained disgruntled. All, I think, feared that her quick stylus and keen mind would discover the slightest discrepancies in their columns and tally sheets, and, indeed, they seemed to do so. I think they feared her, because of the excellence of her work and because, behind her, stood the power of the house, its Captain, Bosk from the Marshes.
Corsários de Gor – Livro 6 – Páginas 130 / 131
Um pequeno fogo estava queimando ao lado, onde uma lamparina com uma vela havia sido derrubada no chão, na correria em direção à porta.
As cadeiras jaziam derrubadas, a mobília estava quebrada. O chão estava coberto de papéis.
O escriba na mesa central, aquela diante dos tronos vazios, estava em pé, entorpecido, atrás da mesa.
Outros escribas vieram e ficaram em pé com ele, olhando de um para o outro. Ao lado, se escondendo, estavam vários dos garotos Pajens.
. . .
“Reúnam e guardem o livro do Concelho,” eu disse ao Escriba que estivera na grande mesa.
“Sim, Capitão,” disse ele, pulando para agarra-lo.
A small fire was burning to one side, where a lamp with candle had been knocked to the floor, in the rush toward the door.
Chairs lay knocked over, furniture was broken. The floor was covered with papers.
The scribe at the central table, that before the empty thrones, stood numb behind the table.
Other scribes came and stood with him, looking from one to the other. To one side, cowering, stood several of the Page boys.
. . .
"Gather up and guard the book of the Council," I told the Scribe who had been at the great table.
"Yes, Captain," said he, leaping to seize it up.
Corsários de Gor – Livro 6 – Páginas 143 / 144
“Eu estou indo para o arsenal,” eu disse. Eu me virei para um dos capitães. “Faça com que escribas investiguem e preparem um relatório da extensão dos danos, onde quer que eles existam. Também faça que capitães verifiquem a situação militar da cidade. E tenham patrulhas dobradas, e estendam seus perímetros até cinquenta pasangs.”
"I am going to the arsenal," I said. I turned to one of the captains. "Have scribes investigate and prepare reports on the extent of the damage, wherever it exists. Also have captains ascertain the military situation in the city. And have patrols doubled, and extend their perimeters by fifty pasangs."
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 148
“Eu agora solicito ao escriba da mesa,” disse Samos, “que chame a lista de Capitães.”
"I now ask the table scribe," said Samos, "to call the roll of Captains."
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 158
Vários comitês foram formados, normalmente encabeçados por escribas, mas reportando ao conselho, para realizar vários estudos pertinentes à cidade, particularmente de natureza militar e comercial.
Several committees were formed, usually headed by scribes but reporting to the council, to undertake various studies pertaining to the city, particularly of a military and commercial nature.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 159
Eu tomei a minha cadeira. “Eu faço uma petição,” disse eu ao escriba, como aquela fosse uma reunião ordinária, “para me dirigir ao conselho.”
O escriba estava confuso.
Os capitães olharam para cima.
“Fale,” disse o Escriba.
I took my chair. "I petition," said I to the scribe, as though it might be an ordinary meeting, "to address the council."
The scribe was puzzled.
The captains looked up.
“Speak," said the Scribe.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 255 / 256
“Você era realmente dos escribas?” Perguntou o homem.
“Sim,” disse Inge, assustada.
“O refinamento do seu sotaque,” ele disse, “sugeria os escribas.”
Obrigada, Mestre,” disse Inge, abaixando a sua cabeça.
"Were you truly of the scribes?" asked the man.
"Yes," said Inge, startled.
"The refinement of your accent," he said, "suggested the scribes."
"Thank you, Master," said Inge, lowering her head.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 195
… um empenhado, preocupado escriba, magro e vestido no azul dos escribas, com uma escritura, talvez vindo do norte pelas altas quantias para tutorear os filhos de homens ricos;
… an intent, preoccupied scribe, lean and clad in the scribe's blue, with a scroll, perhaps come north for high fees to tutor the sons of rich men;
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 41
Era Luma, a chefe escriba da minha casa, em seu robe azul e sandálias. Seu cabelo era loiro e reto, amarrado atrás de sua cabeça com uma fita de lã azul, do saltador Hurt, morto no sangue do sorp do Vosk. Ela era uma garota magricela, nada atrativa, mas com profundos olhos, azuis; e ela era uma esplêndida escriba, na sua contabilidade rápida, incisiva, apurada, brilhante;
. . .
Poucos escribas, eu supunha, eram tão habilidosos na supervisão e gerenciamento de complexos negócios, como aquela leve, desinteressante, brilhante garota.
It was Luma, the chief scribe of my house, in her blue robe and sandals. Her hair was blond and straight, tied behind her head with a ribbon of blue wool, from the bounding Hurt, died in the blood of the Vosk sorp. She was a scrawny girl, not attractive, but with deep eyes, blue; and she was a superb scribe, in her accounting swift, incisive, accurate, brilliant;
. . .
Few scribes, I expected, were so skilled in the supervision and management of complex affairs as this light, unattractive, brilliant girl.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Páginas 1 / 2
Ivar, como muitos outros daqueles no norte, era um leitor passável, mas tomava cuidado para esconder esse fato. Ele pertencia ao tipo de homens que podia contratar alguém que lesse para eles, tanto quanto comprar escravos para sua fazenda. Não era reconhecido ou digno de um guerreiro ser tão experiente com letras, isso sendo uma tarefa abaixo dos guerreiros. Ter as habilidades de um escriba poderia trazer embaraços aos homens de armas, e tenderia a diminuir o seu prestígio entre os seus iguais.
Ivar, like many of those in the north, was a passable reader, but took care to conceal this fact. He belonged to the class of men who could hire their reading done for them, much as he could buy thralls to do his farming. It was not regarded as dignified for a warrior to be too expert with letters, such being a task beneath warriors. To have a scribe's skills would tend to embarrass a man of arms, and tend to lower his prestige among his peers.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 231
O Contrato de Companheirismo, assim, havia sido devidamente negociado, com a atenção dos escribas da lei tanto da Fortaleza de Saphronicus, quanto da Confederação da Saléria. A Jornada do Companheirismo, então, quando os auspícios haviam se mostrado favoráveis, e eles prontamente o foram, isso determinado pela análise da condição e natureza do fígado de um verr sacrificial, examinado por membros da casta dos Iniciados, havia começado.
The Companion Contract, thus, had been duly negotiated, with the attention of scribes of the law from both Fortress of Saphronicus and the Confederation of Saleria. The Companion Journey, then, when the auspices had been favorable, as they promptly were, these determined by the inspection of the condition and nature of the liver of a sacrificial verr, examined by members of the caste of Initiates, had begun.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 111
“Em Goreano,” disse Bosk, “a mais frequentemente recorrente letra é Eta. Nós deveríamos então começar pela suposição de que a combinação de azul e vermelho significa Eta.”
“Eu entendo,” disse Samos.
“A próxima mais frequente ocorrência das letras em Goreano,” disse Bosk,” são Tal, Al-ka, Omnion e Nu. Seguindo estas na sequência de ocorrência estão Ar, Ina, Sbu e Homan, e assim por diante.”
“Como se sabe isso?” Perguntou Samos.
“Isso é baseado na contagem das letras,” disse Bosk, “de milhares de palavras em variedades de manuscritos.”
“Esses assuntos foram determinados por escribas?” Perguntou Samos.
“Sim,” disse Bosk.
“Porque eles estariam interessados em tais coisas?”
“Tais estudos foram conduzidos originalmente, pelo menos publicamente, em oposição aos supostos estudos secretos dos criptógrafos, em conexão com as Feiras de Sardar,” disse Bosk, “ em encontros de Escribas preocupados em padronizar e simplificar o alfabeto cursivo. Também, se imaginou que isso teria como consequência desenvolver a pedagogia, ensinando as crianças primeiro a reconhecer as letras que mais usualmente aparecessem.”
“Me ensinaram o alfabeto começando com Al-Ka,” sorriu Samos.
“Como a mim,” disse Bosk. “Talvez nós devêssemos primeiro ter aprendido Eta.”
“Essa não é a tradição!” Disse Samos.
“Verdade,” admitiu Bosk. “E esses inovadores escribas tiveram pouco sucesso com suas propostas de reforma. Ainda assim, do trabalho deles, vários fatos interessantes emergiram. Por exemplo, nós aprendemos não apenas a ordem de frequência da ocorrência das letras, mas, como era de se esperar, aproximadas porcentagens de ocorrências também. Eta, por exemplo, ocorre duzentas vezes mais frequentemente na linguagem que Altron. Acima de quarenta por cento da linguagem consiste nas cinco primeiras letras que eu mencionei, Eta, Tau, Al-Ka, Omnion e Nu.”
"In Gorean," said Bosk, "the most frequently occurring letter is Eta. We might then begin by supposing that the combination of blue and red signifies an Eta."
"I see," said Samos.
"The next most frequently occurring letters in Gorean," said Bosk, "are Tau, Al-Ka, Omnion and Nu. Following these in frequency of occurrence are Ar, Ina, Sbu and Homan, and so on."
"How is this known?" asked Samos.
"It is based upon letter counts," said Bosk, "over thousands of words in varieties of manuscripts."
"These matters have been determined by scribes?" asked Samos.
"Yes," said Bosk.
"Why should they be interested in such things?"
"Such studies were conducted originally, at least publicly, as opposed to the presumed secret studies of cryptographers, in connection with the Sardar Fairs," said Bosk, "at meetings of Scribes concerned to standardize and simplify the cursive alphabet. Also, it was thought to have consequences for improved pedagogy, in teaching children to first recognize the most commonly occurring letters."
"I was taught the alphabet beginning with Al-Ka," smiled Samos.
"As was I," said Bosk. "Perhaps we should first have been taught Eta."
"That is not the tradition!" said Samos.
"True," admitted Bosk. "And these innovative scribes have had little success with their proposed reforms. Yet, from their labors, various interesting facts have emerged. For example, we have learned not only the order of frequency of occurrence of letters but, as would be expected, rough percentages of occurrence as well. Eta, for example, occurs two hundred times more frequently in the language than Altron. Over forty percent of the language consists of the first five letters I mentioned, Eta, Tau, Al-Ka, Omnion and Nu."
Escrava de Gor – Livro 11 – Páginas 383 / 384
Ao atravessar a rua, eu vi o sujeito da bacia polar, ele despido da cintura para cima, com calças de pele e boras. Ele estrava tratando com um grande sujeito, corpulento e bruto, que tomava conta de uma das barracas. Havia um magro escriba presenta também, atrás do balcão.
In traversing the street, I saw the fellow from the polar basin, he stripped to the waist, with fur trousers and boots. He was dealing with a large fellow, corpulent and gross, who managed one of the booths. There was a thin scribe present as well behind the counter.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 50
“Você não é dos escribas,” eu disse. “Olhe as suas mãos.”
Nós podíamos ouvir a chama de uma lamparina, fina, suave, no silêncio da tenda.
As mãos deles eram maiores que aquelas do escriba, e marcadas e ásperas. Os dedos eram curtos. Não havia mancha de tinta sobre as pontas do indicador e segundo dedo.
"You are not of the scribes," I said. "Look at your hands."
We could hear the flame of the lamp, tiny, soft, in the silence of the tent.
His hands were larger than those of the scribe, and scarred and roughened. The fingers were short. There was no stain of ink about the tips of the index and second finger.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 104
Existem várias linguagens bárbaras faladas em Gor, usualmente nas mais remotas áreas. Também, alguns dos dialetos do próprio Goreano são quase ininteligíveis. Por outro lado, Goreano, e suas variedades. Serve de língua franca no Gor civilizado. Existem poucos Goreanos que não conseguem fala-lo, embora para alguns seja apenas uma segunda linguagem. Os Goreanos tendem a se comunicar mais uniformemente através da mistura e das transações nas grandes feiras. Além disso, em certas dessas feiras, a casta dos escribas, aceita como árbitros em tais assuntos, estipulam que certas pronúncias e formações gramaticais, e coisas assim, devem ser preferidas ao invés de outras.
There are several barbarian languages spoken on Gor, usually in more remote areas. Also, some of the dialects of Gorean itself are almost unintelligible. On the other hand, Gorean, in its varieties, serves as the lingua franca of civilized Gor. There are few Goreans who cannot speak it, though with some it is almost a second language. Gorean tends to be rendered more uniform through the minglings and transactions of the great fairs. Too, at certain of these fairs, the caste of scribes, accepted as the arbiters of such matters, stipulate that certain pronunciations and grammatical formations, and such, are to be preferred over others.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 154
Muitas letras Goreanas têm uma variedade de pronúncias, dependendo do seu contexto linguístico. Certos escribas têm recomendado adicionar ao alfabeto Goreanos novas letras, para independentemente representar alguns desses sons que, agora, requerem pronúncias alternativas, dependentes do contexto, para determinadas letras. Suas recomendações, ao que parece, dificilmente serão incorporadas ao Goreano formal.
Many Gorean letters have a variety of pronunciations, depending on their linguistic context. Certain scribes have recommended adding to the Gorean alphabet new letters, to independently represent some of these sounds which, now, require alternative pronunciations, context-dependent, of given letters. Their recommendations, it seems, are unlikely to be incorporated into formal Gorean.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Páginas 9 / 10
Dois homens do escritório do mais próximo pretor do cais, ele que lidava com de seis a dez atracadouros, um escriba e um médico, embarcaram no navio. O escriba carregava uma pasta com ele. Ele iria conferir os papéis de Ulafi, o registro do navio, os preparativos para o desembarque e a natureza da carga.
. . .
O escriba anotou o relatório do médico nos seus papéis e o médico, com vareta marcadora, rubricou a anotação.
Two men from the desk of the nearest wharf praetor, he handling wharves six through ten, a scribe and a physician, boarded the ship. The scribe carried a folder with him. He would check the papers of Ulafi, the registration of the ship, the arrangements for wharfage and the nature of the cargo.
. . .
The scribe noted the physician's report in his papers and the physician, with a marking stick, initialed the entry.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Páginas 117 / 120
Geógrafos e cartógrafos, é claro, são membros dos Escribas.
Geographers and cartographers, of course, are members of the Scribes.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 213
“Seguramente Shaba terá outros de sua casta com ele, geógrafos dos escribas,” eu disse.
"Surely Shaba will have others of his caste with him, geographers of the scribes," I said.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 237
Os homens com ele, eu suspeitava, ou a maioria deles, eram membros de sua própria casta, geógrafos dos escribas, talvez, mas homens habituados às adversidades, talvez homens que estiveram com ele em suas explorações de Ushindi e Ngao, homens em quem ele confiava e com quem ele podia contar em situações desesperadas, irmãos de casta.
The men with him, I suspected, or most of them, were members of his own caste, geographers of the scribes, perhaps, but men inured to hardships, perhaps men who had been with him in his explorations of Ushindi and Ngao, men he trusted and upon whom he could count in desperate situations, caste brothers.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 251
“Eu sou um escriba, e um homem de ciências e letras,” disse Shaba.
"I am a scribe, and a man of science and letters," said Shaba.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 431
“Ele é Ngumi,” disse Shaba. “Ele é corajoso, de fato. Nós não sabíamos se ele passaria.”
“Eu não sabia que um escriba podia ser tão corajosos,” eu disse.
“Existem bravos homens em todas as castas,” disse Shaba.
"He is Ngumi," said Shaba. "He is courageous, indeed. We did not know if he would get through."
"I did not know a scribe could be so courageous," I said.
"There are brave men in all castes," said Shaba.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 433
“Eu estou agradecido,” dissera Ramani de Anango, que no passado havia sido professor de Shaba. Eu havia entregue a ele, e a dois outros de sua casta, os mapas e os cadernos de Shaba. Ramani e os seus companheiros haviam chorado. Eu tinha então os deixado, retornando para o meu alojamento. Cópias seria feiras dos mapas e cadernos. Elas seriam então seriam distribuídas para os irmãos de casta de todas as cidades do Gor civilizado. As primeiras cópias que foram feitas antes de qualquer uma, foram feitas pelos escribas de Bila Huruma em Ushindi.
"I am grateful," had said Ramani of Anango, who had once been the teacher of Shaba. I had delivered to him, and to two others of his caste, the maps and notebooks of Shaba. Ramani and his fellows had wept. I had then left them, returning to my lodgings. Copies would be made of the maps and notebooks. They would then be distributed by caste brothers throughout the cities of civilized Gor. The first copies that were made by anyone had already, however, been made, by the scribes of Bila Huruma in Ushindi.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 454
Tenalion então se virou para uma amarrada mulher de cabelo preto, que havia estado de pé na plataforma, sua cabeça baixa, seus cabelos sobre os olhos. Ele a empurrou da plataforma. “Dez tarsks de cobre,” ele disse a um escriba na pequena mesa próxima, com papéis e uma caixa de moedas. O escriba contou dez tarsks de cobre para um sujeito na mesa.
Tenalion then turned to a bound, dark-haired woman who had been standing on the platform, her head down, her hair over her eyes. He thrust her from the platform. "Ten copper tarsks," he said to a scribe at a small table nearby, with papers and a box of coins. The scribe counted out ten copper tarsks to a fellow at the table.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 380
Tais cruzamentos usualmente acontecem com os escravos encapuzados e sob a supervisão de um mestre, ou mestres. Dessa maneira, a ocorrência do ato de acasalamento pode ser confirmada e autenticada. Algumas vezes um membro da casta dos escribas também está presente, para fornecer a certificação em nome da cidade.
Such breedings commonly take place with the slaves hooded, and under the supervision of the master, or masters. In this way the occurrence of the breeding act can be confirmed and authenticated. Sometimes a member of the caste of scribes is also present, to provide certification on behalf of the city.
Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 319
“Escribas das salas do tesouro logo estarão aqui,” ele disse, “para recolher e contabilizar os tecidos e as moedas.”
"Scribes from the treasure rooms will be along shortly," he said, "to gather in and account for the cloths and coins.”
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 95
O penteado aqui, em Crystal, com o coque para trás, é preferido por muitas mulheres livres dos escribas.
This hairdo here, on Crystal, with the bun in the back, is favored by many free women of the scribes.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 292
“Revoltante! Revoltante! Gritou a mulher livre, uma com véus e vestido os robes dos escribas, de pé na plateia. “Abaixe sua saia, você escrava, sua descarada imoral!”
“Imploro, retire-se, nobre senhor, já que o senhor me pegou desprevenida e na necessidade eu devo improvisar algum véu, para que minhas feições não fiquem expostas,” gritou a garota sobre o palco, a atual Brigella de Boots Tarsk-Bit.
“Abaixe a sua saia, puta!” Gritou a mulher livre na plateia.
“Fique quieta,” disse o homem livre para a mulher. “É apenas uma peça.”
“Fique quieto você!” Ela gritou de volta para o homem.
“Se você fosse uma escrava,” ele rosnou. “Você pagaria ricamente por sua impertinência.”
“Eu não sou uma escrava,” ela disse.
“Obviamente,” ele disse.
“E eu nunca serei uma escrava,” ela disse.
“Não tenha tanta certeza disso,” ele disse.
"Disgusting! Disgusting!" cried the free woman, one veiled and wearing the robes of the scribes, standing in the audience. "Pull down your skirt, you slave, you brazen hussy!"
"Pray, do withdraw, noble sir, for you surprise me unawares, and of necessity I must improvise some veiling, lest my features be disclosed," cried the girl upon the stage, Boots Tarsk-Bit's current Brigella. I had seen her a few days earlier in Port Kar.
"Pull down your skirt, slut!" cried the free woman in the audience.
"Be quiet," said a free man to the woman. "It is only a play."
"Be silent yourself!" she cried back at him.
"Would that you were a slave," he growled. "You would pay richly for your impertinence."
"I am not a slave," she said.
"Obviously," he said.
"And I shall never be a slave," she said.
"Do not be too sure of that," he said.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 121
“Mesmo se fosse,” disse outro sujeito, “você aparentemente não viu o ladrão e não tem evidência clara, mesmo que de natureza circunstancial, que ele é o culpado.” O sujeito que disse isso vestia o azul dos escribas. Ele podia ser até mesmo um Escriba da lei.
"Even if it were," said another fellow, "you apparently did not see the theft, and do not have clear evidence, even of a circumstantial nature, that he is the culprit." The fellow who had said this wore the blue of the scribes. He may even have been a Scribe of the law.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 244
“Por que você pensa nela em termos de uma Ubara?” Eu perguntei. “Jurado por Marlenus, ela não é mais a filha dele.”
“Eu não sou um escriba da lei,” ele disse. “Eu não sei.”
"Why would one think of her in the terms of a Ubara?" I asked. "Sworn from Marlenus, she is no longer his daughter."
"I am not a scribe of the law," he said. "I do not know."
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 265
A maioria dos Goreanos, a propósito, não atribuem o raio e o trovão ao moer de farinha dos Reis-Sacerdotes. Eles encaram tais coisas como encantadores mitos, que que eles agora ultrapassaram. Alguns de castas mais baixa, contudo, particularmente os camponeses, e particularmente aqueles em nas distantes vilas, se entretêm com a possibilidade de que tais fenômenos possam ser sinais de desunião entre os Reis-Sacerdotes e os seus conflitos, com o tinir de armas, o retumbar de suas carruagens, o tropel dos seus tharlarion, e coisas assim. Mesmo os mais sofisticados Goreanos, contudo, principalmente Escribas e Construtores, já foram vistos especulando que o relâmpago é resultado de nuvens batendo umas nas outras no céu, fazendo chover centelhas, e tal.
Most Goreans, incidentally, do not attribute lightning and thunder to the grinding of the flour of Priest-Kings. They regard such things as charming myths, which they have now outgrown. Some of the lower castes, however, particularly that of the peasants, and particularly those in outlying villages, do entertain the possibility that such phenomena may be the signs of disunion among Priest-Kings and their conflicts, the striking of weapons, the rumbling of their chariots, the trampling of their tharlarion, and such. Even more sophisticated Goreans, however, if not of the Scribes or Builders, have been noted to speculate that lightning is the result of clouds clashing together in the sky, showering sparks, and such.
Renegados de Gor – Livro 23 – Página 18 / 19
A reforma da cronologia é proposta por um pequeno partido dentro da casta dos escribas quase todo ano a Feira de En’Kara, perto das Sardar, mas as suas propostas, por mais razoáveis que sejam, são raramente recebidas com interesse ou entusiasmo, mesmo pelos escribas. Talvez isso seja porque a reconciliação e coordenação das cronologias, como fluência e as circunvoluções da lei, são usualmente encaradas como prerrogativas dos escribas.
The reform of chronology is proposed by a small party from among the caste of scribes almost every year at the Fair of En'Kara, near the Sardar, but their proposals, sensible as they might seem, are seldom greeted with either interest or enthusiasm, even by the scribes. Perhaps that is because the reconciliation and coordination of chronologies, like the diction and convolutions of the law, are usually regarded as scribal prerogatives.
Renegados de Gor – Livro 23 – Página 347
As tradicionais altas castas de Gor são os Iniciados, Escribas, Construtores, Médicos e Guerreiros.
The traditional high castes of Gor are the Initiates, Scribes, Builders, Physicians and Warriors.
Renegados de Gor – Livro 23 – Página 368
“Quem sabe?” Eu disse. “Talvez um escriba comprasse você para limpar sua câmara e manter os seus papeis em ordem.”
“O que?” Ela disse.
“Você pode ler, não pode?” Eu disse.
“Sim!” Ela disse.
“E servi-lo de outras maneiras,” eu disse.
“Escribas,” ela disse, desapontada, “são fracos.”
“Nem todos eles,” eu disse, “como você poderia descobrir sob o chicote dele.”
"Who knows?" I said. "Perhaps a scribe would buy you to clean his chamber and keep his papers in order."
"What?" she said.
"You can read, can't you?" I said.
"Yes!" she said.
"And to serve him in other ways," I said.
"Scribes," she said, in disappointment, "are weak."
"Not all of them," I said, "as you might discover under his whip."
Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 231
De fato, vários sujeitos que eu conheci, da casta escarlate, tomam cuidado para esconder que são alfabetizados, parecendo envergonhados de uma experiência em tais assuntos, encarando isso como condizente com escribas, e não guerreiros.
Indeed, several fellows I have known, of the scarlet caste, take pains to conceal their literacy, seemingly ashamed of an expertise in such matters, regarding such as befitting scribes rather than warriors.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 76
“Você é uma escrava legalizada, minha criança?” Perguntou um dos conselheiros, um escriba da lei.
“Não, Mestre,” disse a mulher.
“Então você é legalmente uma mulher livre?” perguntou o escriba.
“Sim, Mestre,” ela disse.
"Are you a legal slave, my child?" asked one of the counselors, a scribe of the law.
"No, Master," said the woman.
"You are then a legally free female?" asked the scribe.
"Yes, Master," she said.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 138
“Você é uma escrava legalizada, minha criança?” Perguntou um dos conselheiros, um escriba da lei.
“Não, Mestre,” disse a mulher.
“Então você é legalmente uma mulher livre?” perguntou o escriba.
“Sim, Mestre,” ela disse.
"Are you a legal slave, my child?" asked one of the counselors, a scribe of the law.
"No, Master," said the woman.
"You are then a legally free female?" asked the scribe.
"Yes, Master," she said.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 138
Como eu mencionei, haviam escribas no cais ou perto dele, com Talena. Listas estavam sendo atualizadas e consultadas. Uma lista, por exemplo, tinha os nomes das mulheres nela, na ordem em que elas deviam subir na plataforma. Foi dessa lista que um dos escribas anunciou os nomes.
As I have mentioned, there were scribes on, or near, the dais with Talena. Lists were being kept, and referred to. One list, for example, had the names of the women upon it, in the order in which they ascended the platform. It was from this list that one of the scribes announced the names.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 140
Os escribas colocaram suas varetas de marcação de lado. Eles fecharam seus tabletes presos em madeira, amarrando-os.
The scribes put their marking sticks away. They closed their wood-bound tablets, tying them shut.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 155
“Você já leu,” eu perguntei, “os Manuais dos Currais de Mira, o Compêndio de Leonora, os Cantos de Dina, ou A Natureza e Artes da Escrava de Hargon?”
“Não, Mestre,” ela disse, ansiosamente. Tais textos, e numerosos outros como esses, são muitas vezes utilizados no treinamento de uma garota, particularmente por mercadores de escravos profissionais. Algumas vezes elas leem em voz alta para um escriba, um mestre do chicote na presença.
"Have you read," I asked, "the Manuals of the Pens of Mira, Leonora's Compendium, the Songs of Dina, or Hargon's The Nature and Arts of the Female Slave?"
"No, Master," she said, eagerly. Such texts, and numerous others, like them, are sometimes utilized in a girl's training, particularly by professional slavers. Sometimes they are read aloud in training sessions by a scribe, a whip master in attendance.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 193
Relógios oficiais são ajustados, é claro, de acordo com os comunicados dos Escribas, em função de várias medidas astronômicas, tendo a ver com os movimentos do sol e das estrelas.
Official clocks are adjusted, of course, according to the announcements of scribes, in virtue of various astronomical measurements, having to do with the movements of the sun and stars.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 358
Eu conheci homens extremamente inteligentes em Gor, a propósito, que não podiam ler. Analfabetismo ou mais bondosamente, a inabilidade para ler e escrever, não é considerada em Gor uma marca de estupidez. Essas coisas tendem ao contrário, em muitos casos, a serem associadas com a estrutura de casta e tradições culturais. Alguns guerreiros, como eu já indiquei anteriormente, parecem sentir que de alguma forma isso é indigno para eles saber ler ou, ao menos, ler bem, talvez porque esse tipo de coisa está mais na linha, digamos, dos escribas. Se contrata um guerreiro para uma coisa, se contrata um escriba para outra. Não se espera que um escriba conheça a espada. Por que então, deveria se esperar que o guerreiro conhecesse a pena?
I have known extremely intelligent men on Gor, incidentally, who could not read. Illiteracy, or, more kindly, an inability to read and write, is not taken on Gor as a mark of stupidity. These things tend rather, in many cases, to be associated with the caste structure and cultural traditions. Some warriors, as I have indicated earlier, seem to feel it is somewhat undignified for them to know how to read, or, at least, how to read well, perhaps because that sort of thing is more in the line of, say, the scribes. One hires a warrior for one thing, one hires a scribe for another. One does not expect a scribe to know the sword. Why, then, should one expect the warrior to know the pen?
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 393 / 394
Eu vi dois oficiais começarem a examinar a fila de cativas. Um tinha um pincel de graxa. Eles eram seguidos por um escriba com uma tabuleta, que fazia anotações enquanto eles seguiam pela fila. Informações relativas às cativas e escravas, a destinação delas e coisas assim, são algumas vezes marcadas nos corpos delas. A superfície de cima do seio esquerdo delas é frequentemente usada para isso. A informação relativa exibida dessa maneira, tão conveniente e proeminente, é facilmente lida.
I saw two officers beginning to examine the lines of captives. One had a grease pencil. They were followed by a scribe with a tablet, who made jottings as they proceeded down the line. Information pertaining to captives and slaves, their dispositions, and such, is sometimes marked on their bodies. The upper surface of the left breast is often used for this. The pertinent information, displayed in this manner, so conveniently and prominently, is easily read.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 433
Um dos homens com o oficial, o capitão, estava vestido não no equipamento de guerra, mas vestia uma túnica azul, e carregava em duas correias penduradas ao seu lado, uma caixa de escriba. Ela era lisa e retangular. Penas ela continha, em suportes embutidos dentro dela. Dependendo da caixa, ela pode conter tinta, ou tinta em pó, para ser misturada com água, um recipiente incluído, ou achatados, como discos, bolos de pigmentos, para serem umedecidos e usados como tinta, ao invés de cores de aquarelas. Nela, também, em estreitos compartimentos, estão folhas de papel, usualmente papel alinhado, ou papel de rence. Uma pequena faca pode também estar contida em tais caixas para raspar os erros, ou uma lisa pedra de apagar. Outra parafernália pode ser incluída, dependendo do escriba, barbante, ostraka, fio, moedas e até mesmo um almoço. A parte de cima da caixa, a tampa, quando a caixa é colocada em uma superfície sólida, serve como superfície para escrever, ou mesa.
One of the men with the officer, the captain, was clad not in the gear of war, but wore a blue tunic, and carried, on two straps, slung now beside him, a scribe's box. It was flat and rectangular. Pens are contained, in built-in-racks, within it. Depending on the box, it may contain ink, or powered ink, to be mixed with water, the vessel included, or flat, disklike cakes of pigment, to be dampened, and used as ink, rather as water colors. In it, too, in narrow compartments, are sheets of paper, commonly lined paper or rence paper. A small knife may also be contained in such boxes for scraping out errors, or a flat eraser stone. Other paraphernalia may also be included, depending on the scribe, string, ostraka, wire, coins, even lunch. The top of the box, the lid, the box placed on a solid surface, serves as a writing surface, or desk.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Páginas 492 / 493
“Você deseja um registro disso, Capitão?” Perguntou o sujeito na túnica azul, ele com a caixa de escriba, nas correias, pendurada do seu lado esquerdo.
Não,” disse o capitão. Não faça registro disso.
"Do you wish a record of this, Captain?" asked the fellow in the blue tunic, he with the scribe's box, on its straps, slung at his left side.
"No," said the captain. "Keep no record of this.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 495
Desnecessário dizer, membros de castas nem sempre vestem as cores de casta. Por exemplo, um escriba vestiria normalmente o seu azul quando trabalhando, mas nem sempre quando no lazer.
Needless to say, caste members do not always wear the caste colors. For example, a scribe would normally wear his blue when working but not always when at leisure.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 519
Mais cedo naquele dia, depois de ter estado no poço e de ter sido alimentada e bebido água ela, e aquelas que haviam estado em sua corrente de tornozelo, foram conduzidas para uma gaiola de exibição, uma de mais do que cinquenta ou sessenta. Enquanto elas esperavam do lado de fora da gaiola, amarradas juntas pelo tornozelo, números de lotes eram inscritos, com um pincel de graxa, ou marcador, nos seus seios esquerdos. O seio esquerdo é usado para tais assuntos e a maioria dos homens são destros. Registros eram atualizados, de acordo com os números de lote e nomes. Aquelas garotas que não tinham não tinham nomes os recebiam, cléricos propósitos, que poderiam ou não ser mantidos depois da venda. Alguns nomes eram adoráveis. Todos adequados para escravas. O assunto era supervisionado por um escribe com uma prancheta, onde estavam presas várias folhas de papel.
Earlier in the day, after having been at the pool, and having been fed and watered, she, and those who had been in her ankle coffle, were conducted to an exhibition cage, one of more than perhaps fifty or sixty. While they stood outside the cage, roped together by the ankle, lot numbers were inscribed, with a grease pencil, or marker, on their left breasts. The left breast is used in such matters as most men are right-handed. Records were kept, regarding the lot numbers and names. Those girls who did not have names were given names, for clerical purposes, which might or might not be kept on them after a sale. Some of the names were lovely. All were suitable for female slaves. The matter was supervised by a scribe, with a clipboard, to which were attached several sheets of paper.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 400
Ela havia sido ‘Auta’ antes, mas o escriba não se importou com aquele nome e deu a ela o nome ‘Renata’. Então agora ela era Renata.
She had been 'Auta' before, but the scribe had not cared for that name, and had given her the name 'Renata'. So now she was Renata.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 408
Ela ousou levantar um pouco a cabeça, mas ela não viu nem Mirus nem Selius Arconious dentro do recinto. Ela viu, isso a aterrorizando, e ela rapidamente abaixou a cabeça, o escriba que a havia entrevistado na gaiola de exibição e três guardas, com ele, não um mas três, todos se aproximando.
Sua apreensão foi muito mais aumentada quando ela percebeu que eles haviam parado nas imediações. Ellen, tremendo, apertou a sua testa na areia.
“117, Kajira Ellen,” disse o escriba.
“Sim, Mestre,” disse Ellen.
“Dispense suas garotas, salvo essa aqui,” disse o escriba.
“Retornem para a área de preparação,” disse o mestre do chicote do lado de fora.
Imediatamente, com um barulho de sinos, e os cliques dos colares e pulseiras, as outras escravas se apressaram e foram para a área de preparação.
“Mestre?” Perguntou Ellen.
“Dispa-se completamente,” disse o escriba.
“Sim, Mestre,” disse Ellen.
“Ajude-a,” disse o escriba.
Um dos guardas desfez a corta atrás das costas dela, e puxou-a. Um dos outros dois guardas assobiou suavemente. “Bonita,” ele disse. Ellen, enrubescendo, colocou de lado os colares e bracelete e, envergonhada, apesar de escrava, desenganchou a rodopiante saia de seda de dança. “O véu, ali, Mestres,” ela disse. “Era meu para vestir, também.” Dessa maneira ela adquiriu um instante de decência. Então o véu foi posto ao lado dela e nele foram colocados a corda, os colares e bracelete. Ela olhou para cima e, encontrando os austeros olhos do escriba, colocou de lado a saia, dobrou-a e, cabeça baixa a colocou também ao lado dela.
“Sinos,” disse o escriba.
Ellen sentou-se então na areia e levantou a perna esquerda, se esforçando para remover os sinos. Ela estava nesse momento nua, salvo pelos sinos. Seus dedos atrapalharam-se. Os nós pareciam muito fechados, muito apertados. Ela lutou e começou a chorar.
“No seu ventre,” disse o escriba.
Um dos guardas, então, agachando ao lado dela, curvando a perna dela, a levantando pelo tornozelo, apertando-a firmemente conta o corpo dela, tão firmemente que ela soluçou, desfez os sinos. Com um chocalhar, eles foram jogados com o pouco de roupa e os poucos adornos ao lado dela. Ela permaneceu, é claro, sobre o seu ventre, mas colocou a sua perna para baixo. Sua cabeça estava virada para a direita, sua bochecha esquerda na areia.
“Bem, pequena Ellen,” disse o escriba. “Você dançou bem.”
“Obrigada, Mestre,” sussurrou Ellen, atemorizada.
“Mas eu achei estranho,” disse o escriba, “quando eu ouvi o seu número ser chamado no acampamento, convocando-a para um círculo de dança e, de fato, um tão alto como o círculo ba-ta. Eu parecia recordar o número, e assim, como estou habituado com tais casos, conferi os meus registros que eu tinha comigo.”
Ellen estava silenciosa, deitada na areia, os pés dos homens próximos a ela.
“De acordo com os meus registros,” disse o escriba, ameaçador sobre ela, alto em seus robes azuis, ela não podia ver nada além da barra do seu robe e suas sandálias, “você respondeu negativamente quando perguntada sobre a sua habilidade para dançar. “Talvez meus registros estejam errados?”
Eu penso que nós podemos conceder, mesmo dentro dessa narrativa, a despeito do possível risco de parecer impróprio, com esperança de não ser punível, que Ellen tinha ao menos mediana, ou razoável inteligência. Certamente sua vida na Terra, sua educação, suas conquistas, sua posição e coisas assim, sugerem isso. Mais coercitivamente, talvez, nós possamos notar que níveis altos de inteligência estão entre os critérios de seleção dos mercadores Goreanos de escravas, dentre os quais, eu percebi mais cedo, nós podemos assumir que Mirus fosse um. Eu penso que é raro que mulheres estúpidas sejam trazidas para Gor. O mestre Goreano, veja você, procura por alta inteligência em uma escrava. É um dos seus prazeres tomar uma mulher altamente inteligente, até mesmo uma mulher brilhante, desde que se garanta que, é claro, ela seja atraente, seja interessante nas correntes, e provavelmente se contorça bem nas peles e coisas assim, e ensina-la a sua feminilidade, uma lição que é muito frequentemente negligenciada da educação da mulher livre, tanto em Gor quanto na Terra. Ele se delicia então em tomar tal interessante, adorável, notável criatura pela mão e, passo a passo, com grande paciência, reduzi-la a um inquestionável, ardente, obediente objeto. Quanto mais inteligente ela é, é claro, melhor escrava ela provavelmente se tornará; eu presumo que isso é obvio; ela está provavelmente mais atenta aos mais sutis e quase não mencionados desejos do seu mestre; ela é menos propensa a cometer erros que poderiam desagrada-lo; e ela é mais propensa a ser não apenas quente, devotada e obediente, como se diz, mas inventiva e zelosa, conscienciosa e criativa, inteligentemente desesperada para agradar, em sua desamparada, categórica servidão. Também, eu suponho que exista somente mais prazer em ser dono de uma mulher inteligente do que possuir uma que seja menos inteligente. Ela é um prêmio muito maior de ter aos pés. Além disso, o comum mestre Goreano quer uma mulher com quem ele possa conversar, seriamente conversar, uma com quem, em certo sentido, ele possa compartilhar a sua vida. Não é incomum para um master conversar sobre numerosos assuntos com sua escrava, política, cultura, música, história, filosofia e coisas assim, quase como se ela fosse sua igual, apesar de provavelmente ela estar ajoelhada diante dele, nua e com os pulsos para trás. Dessa maneira, ela não está propensa a esquecer que é uma mulher. Posteriormente ele pode coloca-las nas correntes do prazer e, se agradar a ele, transforma-la novamente em uma suplicante, submissa, conquistada, espasmódica, contorcida escrava. Uma mulher estúpida, veja você, não é de grande interesse, seja no colar ou não. Uma mulher interessante, por outro lado, não é menos interessante em um colar; de fato, ela é mais interessante em um colar.
“Não, Mestre,” disse Ellen. “Seus registros estão corretos. Eu neguei que eu sabia dançar.” Ela imaginou que a pergunta havia sido uma armadilha, mas, mesmo que não fosse, mesmo se a pergunta do escriba tivesse sido inocentemente, honestamente motivada, ela pensou que o mais sábio seria responder com a verdade. Como uma escrava, ela temia as penalidades por prevaricação, no mínimo sendo um severo açoitamento.
“Então,” disse o escriba, “ parece que você é uma escrava mentirosa.”
“Não, Mestre,” ela chorava. “Eu respondi tão honestamente quando eu pude. Eu sou uma escrava. Eu não ousaria mentir para um homem livre!”
“Você disse que não podia dançar e, ainda assim com meus próprios olhos, e para o meu prazer, eu posso adicionar, eu vi você dançando.”
“Eu não posso dançar!” Gritou Ellen.
Houve uma gargalhada, do escriba e de um dos guardas, e dos dois mestres do chicote que haviam agora se aproximado, vindos da área de preparação.
“É verdade,” disse Ellen. “Eu não dancei, só reagi à música. E eu tenho visto dançarinas nos círculos. Eu tentei imita-las! Eu tentei fazer o melhor! Então eu me deixei ser tomada pela música, e eu não pude me segurar. Então, como se presa em suas correntes, eu me encontrei dançando. Eu havia sido capturada pela música. Eu não tinha alternativa a não ser obedece-la, Mestres! Eu não sabia que eu podia dançar, se dançar foi o que fiz!”
“Você dançou,” disse o escriba.
Ellen gemeu.
“Você teve aulas?” Disse o escriba.
“Não Mestre,” disse Ellen.
“Mas você viu escravas dançando?”
“Sim, Mestre,” chorava Ellen.
“E você aprendeu delas?”
“Talvez alguma coisa, Mestre.”
“E seguramente, como uma escrava,” disse o escriba, “uma vez ou outra, nua, em segredo, se balançou diante de um espelho?”
“Sim, Mestre,” sussurrou Ellen. Ela recordou que ela havia feito isso, não apenas em Gor, mas até mesmo na Terra, como uma frustrada mulher intelectual, mais de uma vez, angustiada, e curiosa, e envergonhada, na privacidade do seu apartamento, as sombras desenhadas, muito acima da distante calçada, muito acima das sombrias, movimentadas, cinzas ruas abaixo. Ela quisera ver a si mesma como ela seria, e queria ser, como uma linda, natural criatura, e ver a si mesma, também, como aquela criatura pareceria, suplicantemente mostrando a si mesma, suplicantemente exibindo a si mesma, em toda a sedução da dança, para um membro do sexo oposto, para um homem. Uma vez, para o seu assombro, ela se pegara sussurrando para o espelho. “Eu estou aqui. Onde está você, meu mestre? Eu estou pronta para um colar. Eu quero um colar. Venha, coloque um colar em mim, meu mestre!” Ela perguntava a si mesma quantas escravas dançavam assim em tão pequenos, solitários apartamentos, os desejos de escrava famintos, ansiando por um mestre.
“Então você não fez apenas observações, das quais você talvez tenha aprendido alguma coisa, mas você tem praticado,” disse o escriba.
“Sim, Mestre,” chorava Ellen.
“Eu penso que eu irei detê-la para a marca das mentirosas,” disse o escriba.
“Não a coloque em mim, por favor, Mestre!” Implorou Ellen, aterrorizada.
“Eu pensaria que um bom açoitamento seria suficiente,” disse uma voz, “digamos, dez chibatadas.”
Ellen se assustou, mantendo a sua cabeça baixa.
“Quem é você?” Perguntou o escriba.
“Eu me chamo ‘Selius’,” disse a voz.
Ellen ousou olhar para cima, de seu ventre, meio enterrado na areia, para dentro da qual parecia que ela rastejaria, como que para se esconder. Seus dedos cavaram a areia, ao lado da sua cabeça. Era Selius Arconius!
“Talvez você esteja certo,” disse o escriba. “Eu mesmo estava inclinado a ser condescendente, embora eu suponha que a marca das mentirosas seria apropriada para ela.”
Ellen enfiou os seus dedos na areia, aterrorizada.
“Eu saboreei, como sem dúvida todos nós fizemos, a apresentação dela e isso deveria contar para alguma coisa, eu suponho,” disse o escriba, “e eu, além disso, depois de refletir, estou inclinado a conceder que ela possa não ter totalmente compreendido seu latente talento nessa questão.”
“É instintivo em uma mulher,” disse o guarda. “Elas são todas escravas, com ou sem os seus colares. Todas nasceram para dançar a dança de escravas. Tais coisas estão no seu ventre desde o nascimento.”
“Verdade,” disse Selius Arconius. “Mas ela foi estúpida ao não compreender isso.”
"“Sim,” concordou o guarda.
Ellen mordeu o seu lábio com raiva, permanecendo quieta em seu ventre, no meio dos pés dos homens.
“Seguramente ela deveria pelo menos ter qualificado a resposta dela, ou ter sido mais sincera, ou mais especulativa, com nosso companheiro aqui,” disse Arconious, indicando o escriba.
“Concordo,” disse o guarda.
“Eu estou inclinado a esquecer o assunto,” disse o escriba. “Contudo, eu não penso que a pequena vagabunda estivesse tentando nos enganar.”
Ellen engasgou levemente, aliviada.
“Mas ela de fato o enganou,” disse Selius Arconious.
“Inadvertidamente, involuntariamente,” sugeriu o escriba.
“Então ela é estúpida,” disse Selius Arconious.
“Concedido,” disse o escriba.
Ellen enterrou os dedos na areia.
“Aparentemente,” disse Selius Arconious, “aqueles de Cos são indulgentes com suas escravas.”
“Nós não temos essa reputação,” disse o escriba, desagradavelmente.
“Então, intencionalmente ou não,” disse Selius Arconious, “ela fez de você um tolo, e a Cos.”
“Não, Mestres!” Sussurrou Ellen, amedrontada.
“Foi-lhe dada permissão para falar?” Inquiriu Selius Arconious.
“Não, Mestre,” disse Ellen. “Perdoe-me, Mestre!”
“Você vê quão estúpida ela é,” disse Selius Arconious.
“Sim,” disse o escriba.
“Eu não sabia que Cos aceitava estupidez em suas escravas,” disse Selius Arconious.
“Nós não aceitamos,” disse o escriba. “Chicote!”
O chicote do mestre exterior do chicote foi entregue ao escriba, que o deu a um dos gardas que o acompanhava.
Um dos outros dois guardas pegou os pulsos de Ellen e os puxou para a frente, segurando-os, e o outro pegou seus tornozelos e, segurando-os firmemente, empurrou-os para trás, isso fazendo com que as pernas dela fossem estendidas. Dessa maneira ela estava esticada totalmente, sobre o seu ventre, e presa, vulneravelmente, na areia. “Qual que você pensa que deveria ser a punição dela?” Perguntou o escriba.
“Eu pensaria em quinze chicotadas,” disse Selius.
Ellen soluçou em sofrimento.
“Dez pela estupidez de pôr em risco a integridade dos seus registros,” disse Selius Arconious, “e outras cinco pela estupidez de ousar falar sem permissão.”
Ellen viu a sombra do guarda, o braço levantado, a mão segurando o chicote. Ela fechou os seus olhos apertadamente, sofrendo.
Mas o golpe não caiu.
Ela abriu os olhos. Selius Arconious se interpôs e a mão dele descansou sobre o braço do guarda, segurando o golpe. O guarda, confuso, abaixou o braço.
“Eu comprarei os golpes,” disse Selius Arconious. “Eu suporia que um frações de tarsk por golpe seria suficiente, como a escrava é estúpida, ao invés de premeditada ou desobediente.”
“Isso é aceitável,” disse o escriba. “Quinze frações de tarsk.”
“Feito,” disse Selius Arconious.
Ellen ouviu o pequeno ruído das pequenas moedas. Ela viu o chicote ser devolvido para o mestre exterior do chicote.
O escriba distribuiu algumas das moedas para os guardas que o acompanhavam. “Bom,” disse um deles. Tais moedas comprariam mais que uma rodada de paga.
“Então,” pensou Ellen, engenhosamente Selius Arconious me rebaixa! Ele sabe que eu o odeio, que eu não posso suporta-lo, que eu o detesto! Agora ele que eu intensamente desprezo opta por interferir! De onde ele veio? Por que ele está aqui? Com que direito ele se interpõe entre uma escrava e um agente do seu mestre, o estado de Cos? Quanto ele me humilha! Então agora eu deveria ser grata a ele? Com tanto desdém ele compra o meu açoitamento! De que maneira melhor ele podia mostrar-me o seu desprezo? De que maneira melhor ele podia imprimir a minha vulnerabilidade, a minha nulidade, a mina escravidão em mim? E então ele deseja me tornar sua devedora, eu, que a ele tanto desprezo! Presume-se agora que eu tenha que ser agradecida a ele, por esse ato de calculada humilhação. Eu o destesto! Eu o destesto!”
“Você pode ficar sobre o seu ventre,” disse o escriba, “ e expressar a sua gratidão ao seu benfeitor.”
Ellen, que bem compreendia a sua condição, não queria ser repreendida ou chutada, nem que era necessário que uma sugestão, ou comando fosse repetido, se contorceu imediatamente, prostrada, sobre o seu ventre, para Selius Arconious e, abaixando a sua cabeça, seu cabelo caindo sobre as sandálias dele, beijou os seus pés.
“Obrigada, Mestre,” ela disse, amargamente, raivosamente.
“Sua gratidão pode ser prematura, minha querida,” disse Selius Arconious.
Ellen levantou um pouco a cabeça, confusa. Selius Arconious se afastou dela.
“Ajoelhe-se, vagabunda,” disse o escriba. “Levante os seus pulsos, cruzados.”
Ellen, ajoelhando, levantando os seus pulsos, cruzados, ruborizou. Elas estava obedecendo, e ajoelhando, uma escrava nua, na presença de Selius Arconious, aquele a quem ela odiava.
Ela sentiu seus pulsos amarrados juntos, em uma ponta de um tirante de couro.
Ela foi puxada sobre os seus pés.
Ela olhou para Selius Arconious.
“Eu sempre pensei que você fosse uma escrava,” ele disse, “e agora eu vejo que você é.”
Ela olhou para baixo, raivosamente. Então ela levantou o olhar, para os pulsos que estavam levantados, para o escriba, ele conferindo os nós confinantes que os amarravam.
“Não existe mais dança ou serviço para você essa noite, 117, Ellen,” disse o escriba. “Você está sendo levada para as gaiolas de escravas. Ali você esperará. Você será vendida amanhã à noite.”
“Ela é uma vagabunda, insignificante e estúpida,” disse Selius Arconious. “Eu recomendaria que ela fosse confinada apertadamente.”
“Eu verei que ela seja colocada em uma das menores gaiolas de escrava,” disse o escriba. “Até amanhã à noite, ela implorará para correr para o bloco.”
A guia de escrava foi então passada para um guarda.
Ellen, se virando, lançou um raivoso olhar para Selius Arconious, que a encarou impassivelmente. Ela se virou de novo, raivosamente.
Então ela foi levada embora.
She dared to lift her head a little, but she saw neither Mirus nor Selius Arconious within the enclosure. She did see, this frightening her, and she quickly put down her head, the scribe who had interviewed her in the exhibition cage, and three guardsmen, with him, not one but three, all approaching.
Her apprehensions were much increased when she became aware that they had stopped in her vicinity.
Ellen, trembling, pressed her forehead down into the sand.
"117, Kajira Ellen," said the scribe.
"Yes, Master," said Ellen.
"Dismiss your girls, save this one," said the scribe.
"Return to the area of preparation," said the exterior whip master.
Immediately, with a rustle of bells, and the clinkings of necklaces and bangles, the other slaves hurried to their feet and went into the area of preparation.
"Master?" asked Ellen.
"Strip yourself, completely," said the scribe.
"Yes, Master," said Ellen.
"Help her," said the scribe.
One of the guardsmen undid the halter, behind her back, and pulled it away. One of the other two guardsmen whistled softly. "Nice," he said. Ellen, flushing, lifted aside the necklaces and the bracelet and, embarrassed, though a slave, unhooked the swirling skirt of dancing silk. "The veil, there, Masters," she said. "That was mine to wear, too." In this way she had purchased a moment's modesty. Then the veil was put beside her, and on it were laid the halter, the necklaces and bracelet. She looked up and, meeting the stern eyes of the scribe, lifted away the skirt, folded it, and, head down, placed it, too, beside her.
"Bells," said the scribe.
Ellen sat then in the sand, and drew up her left leg, to attempt to remove the bells. She was at this time naked, save for the bells. Her fingers fumbled. The knots seemed too close, too tight. She struggled, and began to weep.
"On your belly," said the scribe.
One of the guardsmen, then, crouching beside her, bending her leg, lifting it by the ankle, pressing it closely against her body, so closely she whimpered, undid the bells. With a jangle they were flung to the bit of garb and the few adornments beside her. She remained, of course, on her belly, but put her leg down. Her head was turned to the right, her left cheek in the sand.
"Well, little Ellen," said the scribe. "You danced well."
"Thank you, Master," whispered Ellen, frightened.
"But I thought it strange," said the scribe, "when I heard your number called in the camp, summoning you to a dancing circle, and, indeed, one so high as the ba-ta circle. I seemed to recall the number, and, accordingly, as is my wont in such instances, checked my records, which I have with me."
Ellen was silent, lying in the sand, the feet of the men about her.
"According to my records," said the scribe, looming over her, tall in his blue robes, she could see but the hem of his robe and his sandals, "you responded negatively when queried as to your ability to dance. Perhaps my records are in error?"
I think we may grant, even within this narrative, despite the possible risk of a seeming impropriety, hopefully not one punishable, that Ellen had at least average, or reasonable, intelligence. Certainly her life on Earth, her education, her attainments, her position, and such, suggest as much. More coercively, perhaps, we might note that intelligence ranks high among the selection criteria of Gorean slavers, of which, as noted earlier, we may assume that Mirus was one. I think that it is seldom that stupid women are brought to Gor. The Gorean master, you see, looks for high intelligence in a female slave. It is one of his pleasures to take a highly intelligent woman, even a brilliant woman, provided, of course, that she is attractive, would be of interest in chains, is likely to squirm well in the furs and such, and teach her her womanhood, a lesson which is too often neglected in the education of a free female, either on Gor or Earth. He delights then to take such an interesting, lovely, remarkable creature in hand and, step by step, with great patience, reduce her to an unquestioning, passionate, obedient chattel. The more intelligent she is, of course, the better slave she is likely to make; I assume that that is obvious; she is likely to be more aware of the subtlest and almost unspoken desires of her master; she is less likely to make errors which might displease him; and she is likely to be not only hot, devoted and dutiful, as the saying is, but inventive and zealous, conscientious and creative, intelligently desperate to please, in her unrelieved, categorical servitude. Also, I suppose that there is just more pleasure in owning an intelligent woman than in owning one who is less intelligent. She is a greater prize to have at one's feet. Too, the average Gorean master wants a woman he can talk to, seriously talk to, one with whom, in a sense, he can share his life. It is not unusual for a master to speak of numerous matters with his female slave, politics, culture, music, history, philosophy, and such, almost as though she might be his equal, though she is likely to be kneeling before him, naked, and back-braceleted. In this way she is not likely to forget that she is a female. Afterwards he can put her in pleasure chains, and, as it pleases him, turn her once again into a begging, submitted, conquered, spasmodic, writhing slave. A dull woman, you see, is not of great interest, whether in a collar or not. An interesting woman, on the other hand, is not the less interesting in a collar; indeed, she is more interesting in a collar.
"No, Master," said Ellen. "Your records are correct. I denied that I knew dance." She supposed that the question had been a trap, but, even had it not been, even if the scribe's question had been innocently, honestly, motivated, she thought it wisest to answer truthfully. As a slave she feared the penalties for prevarication, the least of which might be a severe whipping.
"Then," said the scribe, "it appears that you are a lying slave."
"No, Master," she wept. "I answered as honestly as I could. I am a slave girl. I would not dare to lie to a free man!"
"You said you could not dance, and yet with my own eyes, and to my pleasure, I may add, I saw you dance."
"I cannot dance!" cried Ellen.
There was laughter, from the scribe, and from one of the guardsmen, and from the two whip masters who had now come forth from the area of preparation.
"It is true," said Ellen. "I did not so much dance, as act to music. And I have seen dancers, in the circles. I tried to imitate them! I tried to do well! Then I felt myself taken by the music, and I could not help myself. Then, as though held in its chains, I found myself dancing. I had been captured by the music. I had no recourse but to obey it, Masters! I did not know I could dance, if dance I did."
"You danced," said the scribe.
Ellen groaned.
"You had lessons?" said the scribe.
"No, Master," said Ellen.
"But you have seen slaves dance?"
"Yes, Master," wept Ellen.
"And you learned from them?"
"Perhaps something, Master."
"And surely, as a slave," said the scribe, "you upon occasion, naked, in secret, had swayed before a mirror?"
"Yes, Master," whispered Ellen. She recalled that she had done this, not only on Gor, but even on Earth, as a frustrated female intellectual, more than once, in anguish, and curiosity, and embarrassment, in the privacy of her apartment, the shades drawn, far above the distant pavement, far above the dismal, crowded, gray streets below. She had wanted to see herself as she might be, and wanted to be, as a beautiful, natural creature, and to see herself, as well, as that creature might appear, beggingly presenting itself, beggingly displaying itself, in all the lure of the dance, to a member of the opposite sex, to a man. Once, to her astonishment, she had found herself whispering to the mirror. "I am here. Where are you, my master? I am ready for a collar. I want a collar. Come, collar me, my master!" She wondered how many slaves danced thusly in such small, lonely apartments, their slave needs starved, longing for a master.
"Then you have not only made observations, from which you perhaps learned something, but you have practiced," said the scribe.
"Yes, Master," wept Ellen.
"I think I shall have you remanded for the liar's brand," said the scribe.
"Do not have it put on me, please, Master!" begged Ellen, terrified.
"I would think that a good whipping would be sufficient," said a voice, "say, ten lashes."
Ellen started, keeping her head down.
"Who are you?" asked the scribe.
"I am called 'Selius'," said the voice.
Ellen dared to look up, from her belly, half buried in the sand, into which it seemed she would crawl, as though to hide. Her fingers dug into the sand, at the sides of her head. It was Selius Arconious!
"Perhaps you are right," said the scribe. "I myself was inclined to be lenient, though I suppose the liar's brand would be appropriate for her."
Ellen dug her fingers into the sand, in terror.
"I did, as doubtless did we all, enjoyed her performance, and that should count for something, I suppose," said the scribe, "and I, besides, upon reflection, am inclined to grant that she may not have fully understood her latent talents in the matter."
"It is instinctive in a woman," said the guardsman. "They are all slaves, with or without their collars. They are all born to dance the dances of slaves. Such things are in their belly from birth."
True," said Selius Arconious. "But she was stupid not to understand this."
"Yes," agreed the guardsman.
Ellen bit her lip in anger, remaining quiet on her belly amongst the feet of the men.
"Surely she should at least have qualified her answer, or have been more candid, or more speculative, with our fellow here," said Arconious, indicating the scribe.
"Agreed," said the guardsman.
"I am inclined to forget the matter," said the scribe. "All in all, I do not think the little slut was trying to mislead us."
Ellen gasped softly with relief.
"But she did mislead you," said Selius Arconious.
"Inadvertently, unintentionally," suggested the scribe.
"Then she is stupid," said Selius Arconious.
"Granted," said the scribe.
Ellen dug her fingers into the sand.
"Apparently," said Selius Arconious, "those of Cos are indulgent with their slaves."
"We do not have that reputation," said the scribe, unpleasantly.
"Too, intentionally or not," said Selius Arconious, "she has made a fool out of you, and of Cos."
"No, Masters!" whispered Ellen, frightened.
"Were you given permission to speak?" inquired Selius Arconious.
"No, Master," said Ellen. "Forgive me, Master!"
"You see how stupid she is," said Selius Arconious.
"Yes," said the scribe.
"I did not know that Cos accepted stupidity in her slaves," said Selius Arconious.
"We do not," said the scribe. "Whip!"
The whip of the exterior whip master was handed to the scribe, who gave it to one of the attending guardsmen.
Of the other two guardsmen one took Ellen's wrists and drew them forward, holding them, and the other took her ankles, and, holding them tightly, drew them back, this extending her legs. In this way she was stretched at full length, on her belly, and held, vulnerably, in the sand. "What do you think should be her punishment?" asked the scribe.
"I would think fifteen lashes," said Selius.
Ellen sobbed in misery.
"Ten for the stupidity of imperiling the integrity of your records," said Selius Arconious, "and another five for the stupidity of daring to speak without permission."
Ellen saw the shadow of the guardsman, the arm lift, the hand holding the whip. She shut her eyes tightly, in misery.
But the blow did not fall.
She opened her eyes. Selius Arconious had interposed himself, and his hand rested on the arm of the guardsman, staying its blow. The guardsman, puzzled, lowered his arm.
"I will buy the strokes," said Selius Arconious. "I would suppose that a tarsk-bit a stroke would be sufficient, as the slave is stupid, rather than willful or wayward."
"That is acceptable," said the scribe. "Fifteen tarsk-bits."
"Done," said Selius Arconious.
Ellen heard the tiny sounds of small coins. She saw the whip returned to the exterior whip master.
The scribe distributed some of the coins to the attending guardsmen. "Good," said one of them. Such coins would buy more than one round of paga.
"So," thought Ellen. "How cleverly Selius Arconious demeans me! He knows I hate him, that I cannot stand him, that I loathe him! Now he whom I intensely despise chooses to interfere! From where has he come? Why is he here? By what right does he interpose himself betwixt a slave and an agent of her master, the state of Cos? How he humiliates me! So now I should be grateful to him? With what contempt he buys away my whipping! How better could he show his contempt for me? How better could he impress my vulnerability, my nothingness, my slavery, upon me? And so he wishes to put me in his debt, me, whom he so scorns! Am I now supposed to be grateful to him, for this act of calculated humiliation. I loathe him! I loathe him!"
"You may belly," said the scribe, "and express your gratitude to your benefactor."
Ellen, who well understood her condition, needed not be reprimanded or kicked, nor required a suggestion, or command, to be repeated, but squirmed immediately, prostrate, on her belly, to Selius Arconious, and, putting down her head, her hair falling about his sandals, kissed his feet.
"Thank you, Master," she said, bitterly, angrily.
"Your gratitude may be premature, my dear," said Selius Arconious.
Ellen lifted her head a little, puzzled. Selius Arconious stepped back, away from her.
"Kneel up, slut," said the scribe. "Lift your wrists, crossed."
Ellen, kneeling up, lifting her wrists, crossed, flushed. She was obeying, and kneeling, a naked slave, in the presence of Selius Arconious, whom she hated.
She felt her wrists lashed together, at one end of a leather tether.
She was pulled to her feet.
She looked at Selius Arconious.
"I have always thought that you were a slave," he said, "and now I see that you are."
She looked down, angrily. Then she looked up, for her wrists were lifted, by the scribe, he hecking the confining knots which bound them.
"There is no more dancing or serving for you this night, 117, Ellen," said the scribe. "You are being taken to the slave cages. There you will wait. You will be sold tomorrow night."
"She is a slut, meaningless and stupid," said Selius Arconious. "I recommend that she be confined straitly."
"I will see that she is put into one of the tiniest of the slave cages," said the scribe. "By tomorrow night she will beg to run to the block."
The slave's tether was then handed to a guardsman.
Ellen, turning about, cast an angry glance at Selius Arconious, who regarded her impassively. She turned away, angrily.
Then she was led away.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 450 / 456
Ele seguiu em fila, dolorida, quase coxeando, escassamente capaz de andar. O escriba das gaiolas de exibição e do recinto de seda, parece, certamente estivera errado sobre uma coisa. Quando ela foi tirada da gaiola, ela não correu para o bloco. Ela mal podia andar até ele.
Ellen followed in line, in pain, almost hobbling, scarcely able to walk. The scribe of the exhibition cages and silken enclosure, it seems, had certainly been wrong about one thing. When she was taken from the cage she would not run to the block. She could scarcely walk to it.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 461
Goreanos comuns, veja você, não usam uma “notação Arábica,” mas representam os vários números por letras, combinações de letras e coisas assim. A maioria dos cálculos é feita com um ábaco. Diz-se, interessantemente, que alguns das altas castas, por exemplo, os Escribas e os Construtores, tem uma notação secreta que facilita os seus cálculos.
Common Gorean, you see, does not use an "Arabic notation," but represents various numbers by letters, combinations of letters, and such. Most figuring is done on an abacus. It is said, interestingly, that some of the higher castes, for example, the Scribes and Builders, have a secret notation which facilitates their calculations.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 471 / 472
Ela ouviu a si mesma ser descrita em algum detalhe pelo assistente do leiloeiro, que leu de papéis, presumivelmente retirados dos registros do escriba. Várias medidas foram repetidas, aliás, por exemplo, aquelas de seus seios, cintura e quadris, aquelas do seu pescoço, pulsos e tornozelos, a última de principalmente de interesse com respeito às dimensões da apropriada identificação, ou equipamentos de custódia, o colar, anéis de pulso e anéis de tornozelo.
She heard herself described in some detail, by the auctioneer's assistant, who read from papers, presumably extracted from scribes' records. Various measurements were iterated matter-of-factly, for example, those of her bosom, waist and hips, and those of her neck, wrists and ankles, the latter primarily of interest with respect to the dimensions of appropriate identificatory or custodial hardware, the collar, wrist rings and ankle rings.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 483
O amor de uma mulher livre, fossem elas capazes de amar, é bem diferente do amor de uma escrava. A mulher livre tem que manter o seu respeito, a sua autoestima, a sua dignidade. Ela deve considerar como suas amigas a verão, e a adequação, e o que elas pensarão dela e falarão dela. Ela deve considerar o seu patrimônio, suas propriedades e a proteção deles. Todos os detalhes de contratos devem ser providenciados, usualmente com a assessoria de escribas da lei.
The love of a free woman, should they be capable of love, is very different from the love of a slave. The free woman must have her respect, her self-esteem, her dignity. She must consider how her friends will view her, and the match, and what they will think of her, and say of her. She must consider her assets, her properties, and their protection. All details of contracts must be arranged, usually with the attention of scribes of the law.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 704
Para muitos homens Goreanos isso parecia quase incompreensível, mas, nós notamos, muitas linguagens são faladas em Gor, contudo obviamente, por causa da padronização convencionada pela casta dos Escribas, nos encontros das grandes feiras, o Goreano é a mais comum.
To many Gorean males this seemed almost incomprehensible, but, we note, many languages are spoken on Gor, though obviously, because of the standardizations agreed upon by the caste of Scribes, meeting at the great fairs, Gorean is the most common.
Kur de Gor – Livro 28 – Página 36
Deixem os escribas, eles dizem, serem peritos nas letras, e coisas assim, já que é esse o negócio deles, pequenos arranhões e marcas em pergaminhos, e coisas assim.
Let scribes, they say, be adept with letters, and such, for that is their business, little scratches and marks on scrolls, and such.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 2
Cores nas altas culturas Goreanas, assim como na maioria das culturas, têm suas conotações e simbolismos. Além disso, na alta cultura Goreana, certas cores tendem a ser associadas com certas castas, por exemplo o verde com os Médicos, vermelho ou escarlate com os Guerreiros, amarelo para os Construtores, azul com os Escribas, branco com os Iniciados, e assim por diante.
Colors in the Gorean high cultures, as in most cultures, have their connotations or symbolisms. Too, in the Gorean high culture, certain colors tend to be associated with certain castes, for example green with the Physicians, red, or scarlet, with the Warriors, yellow with the Builders, blue with the Scribes, white with the Initiates, and so on.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 146
“Oeste,” disse Andronicus, antes de Tabor, antes dos Escribas. Andronicus não era estranho ao Segundo Conhecimento. Ele podia ler.
"West," said Andronicus, once of Tabor, once of the Scribes. Andronicus was no stranger to the Second Knowledge. He could read.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 130
Mesmo uma brilhante mulher, espirituosa e articulada, estudada, dos altos Escribas, encoleirada, seus robes azuis trocados por um trapo, deve se aplicar em novos estudos, o uso de seus lábios e língua, dos seus pequenos dedos e lustroso cabelo.
Even a brilliant woman, witty and articulate, learned, of the high Scribes, collared, her blue robes exchanged for a rag, must apply herself to new studies, the use of her lips and tongue, of her small fingers and glossy hair.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 292
“Ele é um Escriba,” disse o estranho. “Você pode dizer isso pelos robes dele.”
“Eu sei algo sobre a Terra!” Ela gritou.
“Eu estou familiarizado com o segundo conhecimento.” Eu disse.
"He is a Scribe," said the stranger. "You can tell from his robes."
"You know something of Earth!" she cried.
"I am familiar with the second knowledge," I said.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 465
“Ele é tem o segundo conhecimento,” disse o estranho. “Veja os robes dele. Ele é um Escriba.”
"He is privy to the second knowledge," said the stranger. "See his robes. He is a Scribe."
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 469
A tunica que eu havia prescrito para ela hoje era a pequena, de azul pano-rep. Não iria doer para ociosos e passantes adivinhar, pela cor do seu pedaço de roupa que ela era a garota de um Escriba.
The tunic I had prescribed for her today was the tiny one, of blue rep-cloth. It would not hurt for idlers and passers-by to guess, from the color of her scrap of clothing, that she was a Scribe's girl.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 479
E quão atraente ela estava, descalça, na curta, esfarrapada túnica de azul pano-rep.
Ela tinha apertadas as moedas em sua mão.
Se ela tivesse visto Goreanos nativos, ela provavelmente as carregaria na sua boca.
Quando os sujeitos do mercado vissem a cor da túnica, eles imaginariam, eu suponho, e corretamente, que ela era propriedade de um Escriba.
And how fetching she was, barefoot, in the brief, ragged tunic of blue rep-cloth.
She had clutched the coins in her hand.
Had she been natively Gorean she would probably have carried them in her mouth.
When the fellows in the market saw the color of the tunic they would guess, I supposed, and correctly, that she was the property of a Scribe.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 488
Com Demetrion estavam seus assistentes, também dos Mercadores e dois Escribas, um dos quais era Phillip, meu superior no registro.
With Demetrion were his aides, also of the Merchants, and two Scribes, one of which was Phillip, my superior in the registry.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 491
Os assistentes de Demetrion relutaram quando ele se inclinou para recuperar o pequeno, mas pesado saco. Os dois Escribas, também, desviaram o olhar. Pouco amor é perdido entre Escribas e Mercadores. Os Escribas são uma alta casta e os Mercadores a casta mais rica. Cada um, portanto, encara a si próprio como superior ao outro, e cada um, então, seria relutante em parecer diminuir=se diante do outro. Eu teria me disposto a recuperar o saco e entrega-lo para Demetrion, mas Phillip, meu superior, estava em seu grupo, e existe, é claro, a dignidade, o prestígio da casta para ser mantido.
Demetrion's aides were as reluctant as he to stoop to retrieve the small, but weighty sack. The two Scribes, as well, looked away. Little love is lost between the Scribes and Merchants. The Scribes is a high caste and the Merchants is the richest caste. Each therefore regards itself as superior to the other, and each, then, would be reluctant to seem to lower itself before the other. I would have been quite willing to retrieve the sack and deliver it to Demetrion, but Phillip, my superior, was in his party, and there is, of course, the dignity, and the prestige, of the caste to maintain.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 493
Muitos Goreanos, particularmente das castas mais baixas, e alguns dos Guerreiros, uma alta casta, não podem ler. Alfabetização é aceita em castas mais baixas, mas não encorajada. Existem Camponeses que nunca viram sequer uma palavra escrita. Alguns Guerreiros tiram orgulho de sua inabilidade para ler, encarando essa habilidade como indigna deles, como sendo mais apropriadas para guardiães de registros, homens de comércio, escriturários, e tal, e alguns que podem ler se esforçam para esconder o fato. Espadas, não palavras, governam cidades, diz o ditado. E alguns Goreanos sentem que ler é apropriado apenas para os de menos sucesso, aqueles tão pobres que não têm a leitura feita para eles, as letras escritas para eles, e tal. Escravas, a não ser aquelas outrora de alta casta, são frequentemente analfabetas. E escravas bárbaras são raramente ensinadas a ler. Isso produz a anomalia de que muitas escravas bárbaras, que são geralmente de alta inteligência, serão alfabetizadas em uma ou mais linguagens bárbaras, mas analfabetas em Goreano. De fato, elas são frequentemente mantidas assim, deliberadamente, para que elas possam estar ainda mais indefesas, como escravas, e reconhecerem-se melhor como meras escravas. Desnecessário dizer, todos os membros da minha casta, já na infância, são ensinados a ler.
Many Goreans, particularly of the lower castes, and some of the Warriors, a high caste, cannot read. Literacy is accepted in the lower castes, but not encouraged. There are Peasants who have never seen a written word. Some Warriors take pride in their inability to read, regarding that skill as unworthy of them, as being more appropriate to record keepers, tradesmen, clerks, and such, and some who can read take pains to conceal the fact. Swords, not words, rule cities, it is said. And some Goreans feel that reading is appropriate only for the less successful, those too poor to have their reading done for them, their letters written for them, and such. Slaves, unless formerly of high caste, are often illiterate. And barbarian slaves are seldom taught to read. This produces the anomaly that many barbarian slaves, who are generally of high intelligence, will be literate in one or more of the barbarian languages, but illiterate in Gorean. Indeed, they are often kept so, deliberately, that they may be all the more helpless, as slaves, and know themselves all the better as mere slaves. Needless to say, all members of my caste, even from childhood, are taught to read.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 516
Em poucos momentos, eu havia caminhado até uma carroça de um vendedor e comprado alguns embrulhos de comida. Eu gastei um pouco mais do que eu pretendia, uma extra fração de tarsk ou duas, mas, dessa maneira, eu pensei, eu poderia demonstrar a generosidade da Casta dos Escribas, aparentemente uma generosidade bem além daquela dos guerreiros, marinheiros e dos comuns remadores, dos novos ricos, e tal, uma generosidade, na verdade, usualmente exercida dentro de judiciosos limites.
In a few moments I had made my way to a vendor's cart and purchased some wrappings of food. I spent a bit more than I had intended, an extra tarsk-bit or two, but, in this manner, I thought, I might demonstrate the munificence of the Caste of Scribes, apparently a munificence well beyond that of warriors, mariners, the common oarsman, the newly rich, and such, a munificence, to be sure, commonly exercised within judicious limits.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 548
“Não deveria eu ser amarrada e posta na correia?” Perguntou a escrava.
“Seu mestre reteve o sirik,” (*) eu disse.
“Você tem fibra de amarrar, ou correia?” Ela perguntou.
“Eu sou um Escriba,” eu disse.
“Escribas não têm escravas?” Ela perguntou.
“Esse aqui não tem,” eu disse.
"Should I not be bound and leashed?" asked the slave.
"Your master retained the sirik," I said.
"You have no binding fiber, no leash?" she asked.
"I am a Scribe," I said.
"Do not Scribes have slaves?" she asked.
"This one does not," I said.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 550
Sirik Goreano
“Você me tratou bem,” disse Callias. “Você foi gentil na taverna. Você me ofereceu dinheiro. Você me protegeu. Você deu-me pousada. Eu sou agradecido.”
“Não é nada,” eu disse.
Ele apertou na minha mão um objeto parecido com uma pérola.
“Não,” eu disse.
“Sim,” eu disse.
“Baixos Escribas não têm tais coisas,” eu disse.
“Seja o primeiro,” ele disse.
“Eu não posso aceitar isso,” eu disse. Minha visão de homens ricos e, em particular, de Cosianos, estava em processo de ser subitamente e radicalmente transformada. Eles eram, afinal, ou não eram, generosos e nobres tipos?
“Você me desonraria recusando?” Ele disse.
“Não,” eu disse.
"You have treated me well," said Callias. "You were kind in the tavern. You offered me money. You befriended me. You gave me lodging. I am grateful."
"It is nothing," I said.
He pressed into my hand a tiny beadlike object.
"No," I said.
"Yes," he said.
"Low Scribes do not have such things," I said.
"Be the first," he said.
"I cannot accept this," I said. My view of rich men, and, in particular, of Cosians, was in the process of being suddenly and radically transformed. They were, after all, were they not, generous and noble sorts?
"Would you dishonor me, by refusing?" he asked.
"No," I said.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 553
Eu retirei a sacola de Escriba, minha bolsa, os robes de Escriba, e deitei sobre o acolchoado e, sobre o cotovelo, observei a escrava.
I removed the Scribe's satchel, my purse, the Scribe's robes, and lay upon the comforter and, on one elbow, regarded the slave.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 567 / 568
“Você conhece muitos dos Escribas?” Eu perguntei.
“Apenas aqueles que me fazem servir bem na alcova,” ela disse.
“Mas isso não é incomum, é?” Eu perguntei. “Com sujeitos de qualquer casta?”
“Não, Mestre,” ela disse.
"Do you know much of Scribes?" I asked.
"Only that they make me serve well in the alcove," she said.
"But that is not unusual, is it?" I asked. "With fellows of any caste?"
"No, Master," she said.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 568
Eu havia passado vários anos na residência do meu professor, que não aceitaria pagamento porque, para nossa casta, conhecimento não tem preço. Um dia ela me dissera, “você pode partir agora,” e eu soubera então que eu era dos Escribas.
I had spent several years in the household of my teacher, who would accept no pay, because, for our caste, knowledge is priceless. One day he had said to me, "You may leave now," and I knew then that I was of the Scribes.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 569
“Eu sou um homem pobre,” eu disse, “um baixo Escriba, que trabalha no registro. Eu não posso paga-lo.”
"I am a poor man," I said, "a low Scribe, one who labors in the registry. I could not afford you."
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 574
Eu vi uma garota de belas pernas, cabelos longos, em uma curta túnica azul. Eu não sabia se isso era porque o seu mestre gostava de azul, ou se ele poderia ser um escriba.
I saw a lovely-legged, long-haired girl in a brief blue tunic. I did not know if that were because her master favored the blue, or if he might be a scribe.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 314
“Eu nem sequer sei a casta do meu Mestre,” eu disse.
“É a que eu desejo que seja,” ele disse, “um Trabalhador em Metal, um Guarda-Florestal, um Poeta, um Cantor, um Trabalhador em Tecido, um Camponês, um Escriba, tais coisas.”
“Eu não compreendo,” eu disse.
“É algumas vezes conveniente ser de uma casta, algumas vezes de outra.”
“É um disfarce,” eu disse.
“É claro,” ele disse. “Em alguns empreendimentos, em algumas ocupações, é bom se misturar, para atrair menos atenção.
"I do not even know the caste of my Master," I said.
"It is what I wish it to be," he said, "a Metal Worker a Forester, a Poet, or Singer, a Cloth Worker, a Peasant, a Scribe, such things."
"I do not understand," I said.
"It is sometimes convenient to be of one caste, sometimes of another."
"It is a disguise," I said.
"Of course," he said. "In some ventures, in some pursuits, it is well to blend in, to attract less attention."
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 660
O último, que vestia azul, carregava um quadro de marcação e um lápis.
The last, who wore blue carried a marking board, and pencil.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 58
Dois dias depois, eu era interrompida no meu trabalho, e ajoelhada nas docas, na presença de um majestoso sujeito em robes azuis, que carregava uma prancheta. Ele era da casta dos Escribas.
Two days later, I was halted in my work, and knelt, on the dock, in the presence of a stately fellow with blue robes, who carried a clipboard. He was of the caste of Scribes.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 169
Um oleiro como Epicrates, como muitos das castas mais baixas, usualmente negociam em frações de tarsk e tarsks de cobre. De fato, muitas transações entre as castas mais baixas eram feitas por meio de troca. Um membro de alguma das castas mais baixas raramente veria um tarsk de prata. Mesmo entre as mais baixas ordens das altas castas, alguns dos Construtores e Escribas veriam anos de seus salários na maneira de um punhado de tarsks de pratas.
A potter such as Epicrates, as many in the lower castes, would usually deal in tarsk-bits, or copper tarsks. Indeed, much transaction amongst the lower castes was done in terms of barter. A member of some of the lower castes might seldom see a silver tarsk. Even amongst the lower orders of the high castes some of the Builders and Scribes might see a year's wages in terms of a handful of silver tarsks.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 366
Enquanto que a maioria dos presentes estava vestida em variações das cores dos Mercadores, grupo seguinte mais proeminente, ou abundante, era dos Escribas. Eu os reconheci pelos seus robes azuis. Alguns estavam em pé, seus estojos de escriba pendurados em seus ombros.
Esses estojos são retangulares, rasas caixas fechadas ou amarradas apertadamente com fita azul. Elas contêm penas, tinta e folhas de papel de rence. Quando abertas e viradas, a tampa fornece uma superfície para escrever. Eu vira ocasionais escribas nas ruas, em dadas esquinas, onde eles, por um pagamento, usualmente em frações de tarsk, leriam ou transcreveriam cartas. Muitos Goreanos de castas mais baixas não podem ler ou escrever. Interessantemente, alguns Goreanos de castas mais altas, notadamente os Guerreiros, se orgulha da sua falta de “letras”, encarando a leitura e a escrita como trabalho de escribas e abaixo de sua dignidade. Eu penso que poucos deles teriam encarado a “pena” como “mais poderosa que a espada.” A pena deles, por assim dizer, era a espada e a tinta deles, sangue. Certamente em qualquer disputa entre a pena contra a espada, supõe-se que poderia ser sensato apostar na espada. Ela tende a ser mais longa e mais afiada, e frequentemente dita o que a pena escreverá. Quatro membros dos escribas estavam sentados à mesa do lado, seus papéis diante deles.
Whereas most of those present were clad in variations of the Merchant colors, the next group most prominent, or abundant, was the Scribes. I recognized them from their blue robing. Some were standing, their scribe kits slung over their shoulders.
These kits were rectangular, shallow boxes snapped shut or tied closed with blue ribbon. They contained pens, ink, and sheets of rence paper. When opened and turned, the lid provided a writing surface. I had seen occasional scribes on the streets, at given corners, where they, for their fee, usually in tarsk-bits, would read or transcribe letters. Many Goreans of the lower castes could not read and write. Interestingly, some Goreans of the upper castes, notably the Warriors, prided themselves on their lack of "letters," regarding reading and writing as scribes' work and beneath their dignity. I think few of them would have regarded the "pen" as "mightier than the sword." Their pen, so to speak, was the sword, and their ink, blood. Certainly in any contest of the pen against the sword, one supposes it might be judicious to wager on the sword. It tends to be longer and sharper, and often dictates what the pen will write. Four members of the scribes were seated at a table to the side, their papers before them.
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Como eu posso ter indicado antes, consideráveis diferenças podem existir dentro de uma dada casta. Por exemplo, um determinado mercador, como Mintar, de Ar, pode ser mestre de mil empreendimentos e outro pode ser um itinerante mascate; e um escriba pode ser o mais respeitado jurista de uma cidade, vendendo seu aconselhamento por ouro, enquanto outro ganha a vida com esforço em alguma rua do distrito de Metellan, lendo e escrevendo cartas por frações de tarsk, por ordem do analfabeto.
As I may have indicated before, considerable differences may exist within a given caste. For example, a given merchant, such as Mintar, of Ar may be the master of a thousand enterprises and another may be an itinerant peddler; and one scribe may be a city's most esteemed jurist, selling his advice for gold, while another ekes out a living on some street in the Metellan district, reading and writing letters for tarsk-bits at the behest of the illiterate.
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