Casta dos Guerreiros
Aqui estão relevantes referências dos Livros onde a Casta dos Guerreiros é mencionada.
Essas referências não significam nada além dos fatos sobre o assunto.
Tire delas suas próprias conclusões.
Eu desejo-lhes o bem,
Here are relevant references from the Books where the Caste of Warriors is mentioned.
It is not meant to be anything other than the facts of the matter.
Arrive at your own conclusions.
I wish you well,
Fogaban
Eu estava especialmente atraído pelo Código da Casta dos Guerreiros.
I was specially drilled in the Code of the Warrior Caste.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 41
O Código do Guerreiro era, em geral, caracterizado por um rudimentar cavalheirismo, enfatizando a lealdade aos Orgulhosos Chefes e à Home Stone. Ele era duro, mas com certa galanteria, um senso de honra que eu podia respeitar. Um homem podia fazer pior do que viver por tais códigos.
Eu também fui instruído no Segundo Conhecimento – ou seja, eu fui instruído no que as pessoas, em geral, acreditavam e então eu fui instruído no que se esperava que os intelectuais soubessem. Algumas vezes existia uma surpreendente discrepância entre os dois. Por exemplo, a população como um todo, as castas abaixo das Altas Castas, eram encorajadas a acreditar que seu mundo era um amplo, plano disco. Talvez isso fosse para desencorajá-los em relação à exploração ou desenvolver neles o hábito de se basear nos preconceitos do senso comum, algo como um mecanismo de controle social.
Por outro lado, as Altas Castas, especificamente os Guerreiros, Construtores, Escribas, Iniciados e Médicos, aprendiam a verdade sobre esses assuntos, talvez porque se pensasse que eles eventualmente determinariam por eles mesmos, das observações tais como a sombra de seu planeta em uma ou outra das três pequenas luas de Gor durante os eclipses, do fenômeno do aparecimento do topo de distantes objetos primeiro, e do fato de que certas estrelas não podiam ser vistas a partir de certas posições geográficas; se o planeta fosse plano, precisamente o mesmo conjunto de estrelas seria observável a partir de todas as posições em sua superfície.
Eu imaginei, contudo, se o Segundo Conhecimento, aquele dos intelectuais, não poderia ser cuidadosamente moldado para impedir questionamentos no seu nível, assim como o Primeiro Conhecimento deveria impedir questionamentos no nível das Baixas Castas. Eu podia imaginar se havia um Terceiro Conhecimento, aquele reservado aos Reis Sacerdotes.
The Code of the Warrior was, in general, characterized by a rudimentary chivalry, emphasizing loyalty to the Pride Chiefs and the Home Stone. It was harsh, but with a certain gallantry, a sense of honor that I could respect. A man could do worse than live by such a code.
I was also instructed in the Double Knowledge - that is, I was instructed in what the people, on the whole, believed, and then I was instructed in what the intellectuals were expected to know. Sometimes there was a surprising discrepancy between the two. For example, the population as a whole, the castes below the High Castes, were encouraged to believe that their world was a broad, flat disk. Perhaps this was to discourage them from exploration or to develop in them a habit of relying on commonsense prejudices something of a social control device.
On the other hand, the High Castes, specifically the Warriors, Builders, Scribes, Initiates, and Physicians, were told the truth in such matters, perhaps because it was thought they would eventually determine it for themselves, from observations such as the shadow of their planet on one or another of Gor's three small moons during eclipses, the phenomenon of sighting the tops of distant objects first, and the fact that certain stars could not be seen from certain geographical positions; if the planet had been flat, precisely the same set of stars would have been observable from every position on its surface.
I wondered, however, if the Second Knowledge, that of the intellectuals, might not be as carefully tailored to preclude inquiry on their level as the First Knowledge apparently was to preclude inquiry on the level of the Lower Castes. I would guess that there is a Third Knowledge, that reserved to the Priest-Kings.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 41
“A cidade-estado,” disse meu pai, falando-me em um final de tarde, “é a divisão política básica em Gor – cidades hostis controlando todo território que elas podem nas suas redondezas, cercadas por uma terra de ninguém, campo aberto para todos os lados.”
“Como a liderança é determinada nessas cidades?” Eu perguntei.
“Governantes,” ele disse, “são escolhidos entre qualquer um de Alta Casta.”
“Alta Casta?” Eu perguntei.
“Sim, é claro,” foi a sua resposta. “De fato, no Primeiro Conhecimento existe uma história contada aos jovens em suas creches, que se um homem de Baixa Casta viesse a governar uma cidade, a cidade iria à ruína.”
Eu devo ter parecido incomodado.
“A estrutura de castas,” disse meu pai pacientemente, com talvez o traço de um sorriso no seu rosto, “é relativamente imóvel, mas não congelada, e depende de mais do que o nascimento. Por exemplo, se uma criança em sua escolarização mostra que ela pode subir de casta, se ela expressa isso, ela é autorizada a isso. Mas, semelhantemente, se a criança não mostra a aptidão esperada para a sua casta, qualquer que seja ela, digamos, a do médico ou do guerreiro, ela é rebaixada de casta.”
“Eu entendo,” eu disse, não muito seguro.
“As Altas Castas de uma determinada cidade,” disse o meu pai, “elegem um administrador e um conselho por determinados períodos. Em tempos de crise um chefe da guerra, ou Ubar, é nomeado e então governa sem consulta e por decreto, até que, em seu julgamento, a crise tenha passado.”
“Em seu julgamento?” Eu perguntei ceticamente.
“Normalmente o posto é entregue depois de passada a crise,” disse o meu pai. “É parte do Código dos Guerreiros.”
“Mas e se ele não desiste de seu posto?” Eu perguntei. Eu aprendera o bastante sobre Gor até agora para saber que não se podia contar sempre que os Códigos de Casta fossem observados.
“Aqueles que não desejam desistir de seu poder,” disse meu pai, “são usualmente abandonados por seus homens. O chefe da guerra infrator é simplesmente abandonado, deixado sozinho no seu palácio para ser empalado pelos cidadãos da cidade que ele tentou usurpar.”
Eu assenti, imaginando um palácio vazio, salvo por um homem sentado sozinho no seu trono, vestido nos seus robes de estado, esperando que um raivoso povo do lado de fora dos portões irrompesse e pusesse em ação a sua ira.
“Mas,” disse meu pai, “algumas vezes tal chefe da guerra, ou Ubar, ganha o coração dos seus homens, e eles se recusam a retirar o seu apoio.”
“O que acontece então?”
“Ele se torna um tirano,” disse meu pai, “e governa até que, eventualmente, de uma maneira ou de outra, ele seja impiedosamente deposto.” Os olhos do meu pai estavam duros e pareciam fixos em pensamentos. Não era apenas sobre teoria política que ele me falava. Eu conclui que ele conhecia tal homem. “Até que,” ele repetiu lentamente, “ele seja impiedosamente deposto.”
"The city-state," said my father, speaking to me one afternoon, "is the basic political division on Gor - hostile cities controlling what territory they can in their environs, surrounded by a no-man's land of open ground on every side."
"How is leadership determined in these cities?" I asked. "Rulers," he said, "are chosen from any High Caste."
"High Caste?" I asked.
"Yes, of course," was his answer. "In fact, in the First Knowledge, there is a story told to the young in their public nurseries, that if a man from Lower Caste should come to rule in a city, the city would come to ruin."
I must have appeared annoyed.
"The caste structure," said my father patiently, with perhaps the trace of a smile on his face, "is relatively immobile, but not frozen, and depends on more than birth. For example, if a child in his schooling shows that he can raise caste, as the expression is, he is permitted to do so. But, similarly, if a child does not show the aptitude expected of his caste, whether it be, say, that of physician or warrior, he is lowered in caste."
"I see," I said, not much reassured.
"The High Castes in a given city," said my father, "elect an administrator and council for stated terms. In times of crisis, a war chief, or Ubar, is named, who rules without check and by decree until, in his judgment, the crisis is passed."
"In his judgment?" I asked skeptically.
"Normally the office is surrendered after the passing of the crisis," said my father. "It is part of the Warrior's Code."
"But what if he does not give up the office" I asked. I had learned enough of Gor by how to know that one could not always count on the Caste Codes being observed.
"Those who do not desire to surrender their power," said my father, "are usually deserted by their men. The offending war chief is simply abandoned, left alone in his palace to be impaled by the citizens of the city he has tried to usurp."
I nodded, imagining a palace, empty save for one man sitting alone on his throne, clad in his robes of state, waiting for the angry people outside the gates to break through and work their wrath.
"But," said my father, "sometimes such a war chief, or Ubar, wins the hearts of his men, and they refuse to withdraw their allegiance."
"What happens then?" I asked.
"He becomes a tyrant," said my father, "and rules until eventually, in one way or another, he is ruthlessly deposed." My father's eyes were hard and seemed fixed in thought. It was not mere political theory he spoke to me. I gathered that he knew of such a man. "Until," he repeated slowly, "he is ruthlessly deposed."
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 42 / 43
Essa foi a minha apresentação ao meu instrutor em armas, cujo nome também era Tarl. Eu devo chamá-lo de Velho Tarl. Ele era um loiro Viking, um gigante de homem, um sujeito barbudo com um animado, sulcado rosto e ferozes olhos azuis, que caminhava como se ele possuísse a terra onde estava em pé. Seu corpo inteiro, seu porte, a postura de sua cabeça evidenciavam o guerreiro, um homem que conhecia as suas armas e, no simples mundo de Gor, sabia que podia matar quase qualquer homem que se colocasse contra ele.
This was my introduction to my instructor in arms, whose name was also Tarl. I shall call him the Older Tarl. He was a blond Viking giant of a man, a bearded fellow with a cheerful, craggy face and fierce blue eyes, who strode about as though he owned the earth on which he stood. His whole body, his carriage, the holding of his head bespoke the warrior, a man who knew his weapons and, on the simple world of Gor, knew that he could kill almost any man who might stand against him.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 46 / 47
Eu também fui forçado a aprender a atirar a lança com a minha mão esquerda.
Uma vez eu contestei.
“E se você tiver seu braço direito machucado?” Reclamou o Velho Tarl. “O que você fará então?”
“Correr?” Sugeriu Torm, que ocasionalmente observava as sessões práticas.
“Não!” Gritou o Velho Tarl. “Você deve ficar em pé e ser morto como um guerreiro!”
I was also forced to learn to throw the spear with my left hand.
Once I objected.
"What if you are wounded in the right arm?" demanded the Older Tarl. "What will you do then?"
"Run?" suggested Torm, who occasionally observed these practice sessions.
"No!" cried the Older Tarl. "You must stand and be slain like a warrior!"
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 47
O Velho Tarl, meu temível instrutor em armas, não ligava para elas, encarando-as como armas secundárias, quase indignas para a mão de um guerreiro. Eu não partilhava do seu desprezo e ocasionalmente, durante os meus períodos de descanso, havia procurado aprimorar minha proficiência com elas.
The Older Tarl, my redoubtable instructor in arms, did not care for them, regarding them as secondary weapons almost unworthy for the hand of a warrior. I did not share his contempt, and occasionally during my rest periods had sought to improve my proficiency with them.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 49
Tarns negros são usados em ataques noturnos, tarns brancos em campanhas de inverno e multicoloridos, resplandescentes tarns são criados para guerreiros que desejam montar orgulhosamente, a despeito da falta de camuflagem.
Black tarns are used for night raids, white tarns in winter campaigns, and multicolored, resplendent tarns are bred for warriors who wish to ride proudly, regardless of the lack of camouflage.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 51 / 52
O tarn é uma as duas mais comuns montarias de um guerreiro Goreano; a outra é o alto tharlarion, uma espécie de lagarto de sela, usado na maioria das vezes pelos clãs que nunca dominaram tarns.
The tarn is one of the two most common mounts of a Gorean warrior; the other is the high tharlarion, a species of saddle-lizard, used mostly by clans who have never mastered tarns.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 52
Se eu tivesse que morrer, que fosse; se eu não tivesse que morrer, eu não morreria.
Eu sorri para mim mesmo a despeito do meu medo, divertido com a observação que eu havia endereçado a mim mesmo. Ela soou como algo saído do Código dos Guerreiros, algo que, se tomado literalmente, pareceria encorajar o seu adepto a não tomar a menor ou a mais sã precaução por sua segurança.
If I was to die, it would be, if I was not to die, I would not.
I smiled to myself in spite of my fear, amused at the remark I had addressed to myself. It sounded like something out of the Code of the Warrior, something which, if taken literally, would seem to encourage its believer to take not the slightest or most sane precautions for his safety.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 53
A Câmara do Conselho era a sala onde os representantes eleitos das Altas Castas de Ko-ro-ba faziam as suas reuniões. Cada cidade possui uma câmara como essa. Ela ficava no maior dos cilindros, e o teto era ao menos seis vezes mais alto do que o nível normal de uma sala. O teto era iluminado como que por estrelas, e as paredes eram de cinco cores, aplicadas lateralmente, começando de baixo para cima – branco, azul, amarelo, verde e vermelho, as cores das castas. Bancos de pedra, onde os membros do Conselho sentavam, se erguiam em cinco monumentais níveis ao redor das parede, um nível para cada uma das Altas Castas. Esses níveis compartilhavam a cor do pedaço da parede atrás deles, as cores das castas.
O nível mais próximo do chão, que denotava algum status preferencial, o nível branco, era ocupado pelos Iniciados, os Intérpretes da Vontade dos Reis Sacerdotes. Pela ordem, os níveis ascendentes, azul, amarelo, verde e vermelho, eram ocupados pelos representantes dos Escribas, Construtores, Médicos e Guerreiros.
Torm, eu observava, não estava sentado no nível dos Escribas. Eu sorri para mim mesmo. “Eu sou,” Torm dissera, “muito prático para me envolver nas frivolidades de governo. Eu imaginei que a cidade poderia estar sob um cerco e Torm sequer perceberia.
Eu estava satisfeito em perceber que minha própria casta, a dos Guerreiros, recebia o menor status; se fosse pela minha vontade, os guerreiros não seriam uma Casta Alta. Por outro lado, eu era contra os Iniciados estarem no lugar de honra, já que parecia para mim que eles, até mesmo mais que os Guerreiros, eram improdutivos membros da sociedade.Sobre os Guerreiros, ao menos podia se dizer que eles garantiam a proteção da cidade, mas sobre os Iniciados podia-se dizer muito pouco, talvez apenas que ele fornecessem algum conforto às doenças e pragas em grande parte de sua própria fabricação.
No centro do anfiteatro estava um trono de mandato, e neste trono, em seu robe de estado – uma simples vestimenta marrom, a mais modesta roupa no salão – sentava-se o meu pai, Administrador de Ko-ro-ba, no passado Ubar, Chefe da Guerra da cidade. Aos seus pés jaziam um elmo, escudo, lança e espada.
“Aproxime-se, Tarl Cabot,” disse meu pai, e eu fiquei de pé diante do seu trono de mandato, sentindo os olhos de todos na câmara sobre mim. Atrás de mim estava o Velho Tarl. Eu havia percebido que aqueles azuis olhos de Viking quase não mostravam evidências da noite anterior. Eu o odiei, rapidamente.
O Velho Tarl estava falando. “Eu, Tarl, Espadachim de Ko-ro-ba, dou a minha palavra de que este homem está pronto para se tornar um membro da Alta Casta dos Guerreiros.”
Meu pai respondeu a ele, falando em frases rituais. “Nenhuma torre em Ko-ro-ba pe mais forte do que a palavra de Tarl, o Espadachim de nossa cidade. Eu, Mattew Cabot de Ko-ro-ba, aceito a sua palavra.”
Então, começando do mais baixo nível, cada membro do Conselho falou em sucessão, dando seu nome e pronunciando que ele, também, aceitava a palavra do loiro espadachim. Quando eles haviam terminado, meu pai me investiu das armas que haviam estado diante do trono. Em torno do meu ombro ele pendurou a espada de aço, apertou no meu braço esquerdo o escudo, colocou na minha mão direita a lança e lentamente abaixou o elmo sobre a minha cabeça.
“Você manterá o Código dos Guerreiros?” Perguntou o meu pai.
“Sim,” eu disse. “Eu manterei o Código.”
“Qual é sua Home Stone?” Perguntou o meu pai.
Sentindo o que ele queria, eu respondi, “minha Home Stone é a Home Stone de Ko-ro-ba.”
“É para esta cidade que você empenha a sua vida, a sua honra e a sua espada?” Perguntou o meu pai.
“Sim,” eu disse.
“Então,” disse o meu pai, colocando as mãos solenemente sobre os meus ombros, “em função da minha autoridade como Administrador da cidade e na presença do Conselho de Altas Castas, Eu o declaro um Guerreiro de Ko-ro-ba.”
The Chamber of the Council is the room in which the elected representatives of the High Castes of Ko-ro-ba hold their meetings. Each city has such a chamber. It was in the widest of cylinders, and the ceiling was at least six times the height of the normal living level. The ceiling was lit as if by stars, and the walls were of five colors, applied laterally, beginning from the bottom - white, blue, yellow, green, and red, caste colors. Benches of stone, on which the members of the Council sat, rose in five monumental tiers about the walls, one tier for each of the High Castes. These tiers shared the color of that portion of the wall behind them, the caste colors.
The tier nearest the floor, which denoted some preferential status, the white tier, was occupied by Initiates, Interpreters of the Will of the Priest-Kings. In order, the ascending tiers, blue, yellow, green, and red, were occupied by representatives of the Scribes, Builders, Physicians, and Warriors.
Torm, I observed, was not seated in the tier of Scribes, I smiled to myself. "I am," Torm had said, "too practical to involve myself in the frivolities of government," I supposed the city might be under siege and Torm would fall to notice.
I was pleased to note that my own caste, that of the Warriors, was accorded the least status; if I had had my will, the warriors would not have been a High Caste. On the other hand, I objected to the Initiates being in the place of honor, as it seemed to me that they, even more than the Warriors, were nonproductive members of society. For the Warriors, at least, one could say that they afforded protection to the city, but for the Initiates one could say very little, perhaps only that they provided some comfort for ills and plagues largely of their own manufacture.
In the center of the amphitheater was a throne of office, and on this throne, in his robe of state - a plain brown garment, the humblest cloth in the hall - sat my father, Administrator of Ko-ro-ba, once Ubar, War Chieftain of the city. At his feet lay a helmet, shield, spear, and sword.
"Come forward, Tarl Cabot," said my father, and I stood before his throne of office, feeling the eyes of eye, one in the chamber on me. Behind me stood the Older Tarl. I had noted that those blue Viking eyes showed almost no evidence of the previous night. I hated him, briefly.
The Older Tarl was speaking. "I, Tarl, Swordsman of Ko-ro-ba, give my word that this man is fit to become a member of the High Caste of Warriors."
My father answered him, speaking in ritual phrases. "No tower in Ko-ro-ba is stronger than the word of Tarl, this Swordsman of our city. I, Matthew Cabot of Ko-ro-ba, accept his word."
Then, beginning with the lowest tier, each member of the Council spoke in succession, giving his name and pronouncing that he, too, accepted the word of the blond swordsman. When they had finished, my father invested me with the arms which had lain before the throne. About my shoulder he slung the steel sword, fastened on my left arm the round shield, placed in my right hand the spear, and slowly lowered the helmet on my head.
"Will you keep the Code of the Warrior?" asked my father.
"Yes," I said, "I will keep the Code."
"What is your Home Stone?" asked my father.
Sensing what was wanted, I replied, "My Home Stone is the Home Stone of Ko-ro-ba."
"Is it to that city that you pledge your life, your honor, and your sword?" asked my father.
"Yes," I said.
"Then," said my father, placing his hands solemnly on my shoulders, "in virtue of my authority as Administrator of this City and in the presence of the Council of High Castes, I declare you to be a Warrior of Ko-ro-ba."
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 61 / 63
Meu pai estava sorrindo. Eu retirei o meu elmo, sentindo-me orgulhoso quando eu ouvi a aprovação do Concelho, tanto pelas vozes, quanto pelo aplauso Goreano, um curto, repetido bater no ombro esquerdo com a palma da mão direita. Além dos candidatos à condição de Guerreiro, ninguém da minha casta era autorizado a entrar armado na sala do Conselho. Estivessem eles armados, meus irmãos de casta no último nível teriam batido as lâminas de suas lanças contra os seus escudos. Como era, eles bateram nos seus ombros à maneira civil, mais exuberantemente talvez do que era compatível com o decoro daquela grave câmara.
My father was smiling. I removed my helmet, feeling proud as I heard the approval of the Council, both in voice and by Gorean applause, the quick, repeated striking of the left shoulder with the palm of the right hand. Aside from candidates for the status of Warrior, none of my caste was permitted to enter the Council armed. Had they been armed, my caste brothers in the last tier would have struck their spear blades on their shields. As it was, they smote their shoulders in the civilian manner, more exuberantly perhaps than was compatible with the decorum of that weighty chamber.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 63
Qualquer atentado à Home Stone era visto pelos cidadãos de uma cidade como sacrilégio da mais hedionda variedade e punível pela mais dolorosa das mortes, mas, paradoxalmente, isso era visto como a maior dar glórias, roubar a Home Stone de outra cidade, e o guerreiro que conseguisse isso era aclamado, reconhecido com as mais altas honras da cidade, e era visto como favorecido pelos próprios Reis-Sacerdotes.
Any attempt on the Home Stone was regarded by the citizens of a city as sacrilege of the most heinous variety and punishable by the most painful of deaths, but, paradoxically, it was regarded as the greatest of glories to purloin the Home Stone of another city, and the warrior who managed this was acclaimed, accorded the highest honors of the city, and was believed to be favored by the Priest-Kings themselves.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 67 / 68
A Home Stone de uma cidade é o centro de vários rituais. O próximo seria a Festa do Plantio da Sa-Tarna, a Filha-da-Vida, celebrado no começo da estação de crescimento, para garantir uma boa colheita. Essa é uma festa complexa, celebrada na maioria das cidades Goreanas, e as observâncias são numerosas e intrincadas. Os detalhes dos rituais são preparados e na maioria executados pelos Iniciados de uma determinada cidade. Certas partes das cerimônias, contudo, são frequentemente designadas a membros das Altas Castas.
Em Ar, por exemplo, no começo do dia um membro dos Construtores irá até o telhado onde a Home Stone é mantida e colocará um primitivo símbolo de sua atividade, um esquadro de metal, diante da Pedra, orando para os Reis Sacerdotes pela prosperidade de sua casta no ano que entra; mais tarde, ao longo do dia, um Guerreiro irá, da mesma forma, colocar suas armas diante da Pedra, sendo sucedido por outros representantes de cada casta. Mais significativamente, enquanto esses membros das Altas Castas realizam as suas partes do ritual, os Guardas da Home Stone temporariamente se retiram para o interior do cilindro, deixando o celebrante, como se diz, sozinho com os Reis Sacerdotes.
The Home Stone of a city is the center of various rituals. The next would be the Planting Feast of Sa-Tarna, the Life-Daughter, celebrated early in the growing season to insure a good harvest. This is a complex feast, celebrated by most Gorean cities, and the observances are numerous and intricate. The details of the rituals are arranged and mostly executed by the Initiates of a given city. Certain portions of the ceremonies, however, are often allotted to members of the High Castes.
In Ar, for example, early in the day, a member of the Builders will go to the roof on which the Home Stone is kept and place the primitive symbol of his trade, a metal angle square, before the Stone, praying to the Priest-Kings for the prosperity of his caste in the coming year; later in the day a Warrior will, similarly, place his arms before the Stone, to be followed by other representatives of each caste. Most significantly, while these members of the High Castes perform their portions of the ritual, the Guards of the Home Stone temporarily withdraw to the interior of the cylinder, leaving the celebrant, it is said, alone with the Priest-Kings.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 67
“Mulheres raramente têm autorização para montar nas costas de tarns,” ela disse. “Em cestas, mas não como um guerreiro monta.”
"Women are seldom permitted to ride on the backs of tarns," she said. "In the carrying baskets, but not as a warrior rides."
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 70
Ela respondeu orgulhosamente, “meu dote seria de cem tarns.”
Eu assobiei suavemente para mim mesmo – minha ex-escrava custaria caro. Com o meu subsídio de Guerreiro eu nunca seria capaz de arcar com ela.
She replied proudly, "My bride price would be a hundred tarns."
I whistled softly to myself - my ex-slave would have come high. On a Warrior's allowance I would not have been able to afford her.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 71
No bárbaro mundo de Gor, os Robes de Encobrimento são considerados necessários para proteger as mulheres das fibras de amarrar de tarnsmans itinerantes. Poucos guerreiros arriscarão suas vidas para capturar uma mulher que pode ser tão feia quanto um tharlarion. Melhor roubar escravas, onde a culpabilidade é menor e o charme da cativa é mais prontamente determinável com antecedência.
In the barbaric world of Gor, the Robes of Concealment are deemed necessary to protect the women from the binding fibers of roving tarnsmen. Few warriors will risk their lives to capture a woman who may be as ugly as a tharlarion. Better to steal slaves, where the guilt is less and the charms of the captive are more readily ascertainable in advance.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 87
“Eu posso forçá-lo a me levar,” ela disse.
“Como?” Eu perguntei.
“Assim,” ela respondeu, ajoelhando-se diante de mim, baixando a cabeça e levantando seus braços, os pulsos cruzados. Ela riu. “Agora você deve me levar com você ou me matar,” ela disse, “e eu sei que você não consegue me matar.”
Eu a amaldiçoei, já que ela se usou de uma vantagem injusta sobre o Código dos Guerreiros de Gor.
"I can force you to take me," she said.
"How?" I asked.
"Like this," she responded, kneeling before me, lowering her head and lifting her arms, the wrists crossed. She laughed. "Now you must take me with you or slay me," she said, "and I know you cannot slay me."
I cursed her, for she took unfair advantage of the Warrior Codes of Gor.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 109
Mulheres livres em Gor não viajam acompanhadas apenas de um guerreiro, nem por sua própria vontade.
Free women on Gor do not travel attended by only a single warrior, not of their own free will.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 112
“Quais são as notícias sobre a Home Stone de Ar e a filha de Marlenus?” Eu perguntei, sentindo que isso seria o tipo de coisa que um guerreiro esperaria que eu estivesse interessado.
"What news of the Home Stone of Ar and the daughter of Marlenus?" I asked, feeling it would be the sort of thing a warrior would expect me to be interested in.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 116
“Eu gosto dessa garota,” disse o guerreiro. “Entregue-a a mim!”
“Não,” eu disse.
“Entregue-a a mim ou eu farei com que meu tharlarion pise em você,” ele falou rapidamente, “ou você prefere ser espetado pela minha lança?”
“Você conhece os códigos,” eu disse tranquilamente. “Se você a quer, você deve desafiar por ela e me enfrentar com a arma da minha escolha.”
"I like this girl," said the warrior. "Yield her to me!"
"No," I said.
"Yield her or I will have my tharlarion trample you," he snapped, "or would you prefer to be spitted on my lance?"
"You know the codes," I said evenly. "If you want her, you must challenge for her and meet me with the weapon of my choice."
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 117
“Não façam mal a ele,” disse Kazrak. “Ele é meu irmão de espada, Tarl de Bristol.” A observação de Kazrak estava de acordo com os estranhos códigos guerreiros de Gor, códigos que eram tão naturais para ele como o ar que respirava, e códigos que eu, na Câmara do Conselho de Ko-ro-ba, havia jurado seguir. Alguém que derramou o seu sangue, ou cujo sangue que você derramou, se torna seu irmão de espada, a menos que você formalmente repudie o sangue de suas armas. É uma parte da afinidade de guerreiros Goreanos, a despeito de qual cidade eles devem sua lealdade. É um assunto de casta, uma expressão de respeito para aqueles que compartilham sua posição ou profissão, não tendo nada a ver com cidades ou Home Stones.
"Do not harm him," said Kazrak. "He is my sword brother, Tarl of Bristol." Kazrak's remark was in accord with the strange warrior codes of Gor, codes which were as natural to him as the air he breathed, and codes which I, in the Chamber of the Council of Ko-ro-ba, had sworn to uphold. One who has shed your blood, or whose blood you have shed, becomes your sword brother, unless you formally repudiate the blood on your weapons. It is a part of the kinship of Gorean warriors regardless of what city it is to which they owe their allegiance. It is a matter of caste, an expression of respect for those who share their station and profession, having nothing to do with cities or Home Stones.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 119
A sela do tharlarion, diferentemente da sela do tarn, é construída para absorver o choque. Primeiramente, isso é feito construindo a armação da sela de tal maneira que o assento de couro é montando em um encaixe hidráulico que na verdade flutua em um espesso lubrificante. Não apenas esse lubrificante absorve a maioria do choque envolvido, mas ele tende, exceto sob tensão anormal, a manter o assento da sela paralelo ao chão. A despeito dessa invenção, os guerreiros montados sempre vestem, como uma parte essencial do seu equipamento, um grosso cinto de couro, firmemente afivelado ao redor do seu abdômen. Adicionalmente, os guerreiros montados necessariamente usam um alto, macio par de botas, chamado de botas de tharlarion. Estas protegem suas pernas das abrasivas peles de suas montarias. Quando o tharlarion corre, sua pele pode lacerar a desprotegida carne de um homem até os ossos.
The tharlarion saddle, unlike the tarn saddle, is constructed to absorb shock. Primarily, this is done by constructing the tree of the saddle in such a way that the leather seat is mounted on a hydraulic fitting which actually floats in a thick lubricant. Not only does this lubricant absorb much of the shock involved, but it tends, except under abnormal stress, to keep the seat of the saddle parallel to the ground. In spite of this invention, the mounted warriors always wear, as an essential portion of their equipment, a thick leather belt, tightly buckled about their abdomen. In addition, the mounted warriors wear a high, soft pair of boots called tharlarion boots. These protect their legs from the abrasive hides of their mounts. When a tharlarion runs, its hide could tear the unprotected flesh from a man's bones.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 125
“Foi desejo dela que você morresse a morte de um canalha,” ele disse, “na Armação da Humilhação,” indigno de manchar nossas armas.
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A imagem da traiçoeira, linda Talena, em suas sedas de dança, quando ela havia repousado em meus braços, me atormentava – ela que havia alegremente dado seus beijos para o frio Pa-Kur por um lugar no trono de Ar, ela cujo implacável ódio havia me enviado para essa terrível morte, sem sequer me permitir a honra de um fim de guerreiro.
"It was her wish that you die the death of a villain," he said, "on the Frame of Humiliation, unworthy to stain our weapons.
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The image of the treacherous, beautiful Talena, in her dancing silks, as she had lain in my arms, tormented me - she who would gladly give her kisses to the cold Pa-Kur for a place on the throne of Ar, she whose implacable hatred had sent me to this terrible death, not even permitting me the honor of a warrior's end.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 138 / 139
“O que pode você, um simples tarnsman, saber sobre essas coisas?” Ele perguntou. “Mas eu, Marlenus, embora um guerreiro, era mais que um guerreiro, sempre mais que um guerreiro. Onde outros não podiam ver nada além do que os códigos de suas castas, onde outros não podiam sentir mais do que a responsabilidade para com a sua Home Stone, eu ousei sonhar o sonho de Ar – que poderia ser um fim para uma guerra sem sentido, derramamento de sangue e terror, e um fim para a ansiedade e o perigo, a vingança e a crueldade que nubla as nossas vidas – eu sonhei que poderia se levantar das cinzas das conquistas de Ar um novo mundo, um mundo de honra e lei, de poder e de justiça.”
"What can you, a simple tarnsman, know of these things?" he asked. "But I, Marlenus, though a warrior, was more than a warrior, always more than a warrior. Where others could see no more than the codes of their castes, where others could sense no call of duty beyond that of their Home Stone, I dared to dream the dream of Ar that there might be an end to meaningless warfare, bloodshed, and terror, an end to the anxiety and peril, the retribution and cruelty that cloud our lives - I dreamed that there might arise from the ashes of the conquests of Ar a new world, a world of honor and law, of power and justice."
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 155
Eu ainda não falaria, não enquanto ele controlava uma arma; infelizmente, a primeira coisa que se espera que um guerreiro Goreano faça a um estranho em sua tenda é matá-lo, a segunda é descobrir quem ele é.
Still I would not speak, not while he controlled a weapon; unfortunately, the first thing a Gorean warrior is likely to do to the stranger in his tent is kill him, the second is to find out who he is.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 167
Pa-Kur, por seu lado, exigiu e recebeu as usuais taxas selvagens impostas pelo conquistador Goreano. A população seria completamente desarmada. A posse de uma arma poderia ser vista como uma ofensa capital. Oficiais da Casta dos Guerreiros e suas famílias deveriam ser empalados, e o total da população um em cada dez homens deveria ser executado.
Pa-Kur, for his part, demanded and was granted the usual savage fees imposed by the Gorean conqueror. The population would be completely disarmed. Possession of a weapon would be regarded as a capital offense. Officers in the Warrior Caste and their families were to be impaled, and in the population at large every tenth man would be executed.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 188
Subitamente eu era de novo o meu próprio mestre, novamente racional. O choque de vê-la, de saber o destino que esperava por ela, havia sido enorme. Eu deveria tentar não ser fraco diante das coisas do amor. Isso é impróprio para um guerreiro de Gor.
Suddenly I was again my own master, again rational. The shock of seeing her, of knowing the fate that awaited her had been too much. I must try not to be weak in the way of the things I love. It is unbefitting a warrior of Gor.
Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 190
A lança era uma típica lança Goreana, em torno de sete pés de altura, pesada, robusta, com uma afunilada cabeça de bronze de umas dezoito polegadas de comprimento.
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De fato, a lança Goreana é tal que muitos guerreiros desprezam armas de lançamento menores, tais como o arco longo e a besta, ambos não invulgarmente encontrados em Gor.
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Eu abri o pacote de couro. Nele eu achei a túnica escarlate, sandálias e capa que constituíam a vestimenta normal de um membro da Casta dos Guerreiros.
The spear was a typical Gorean spear, about seven feet in height, heavy, stout, with a tapering bronze head some eighteen inches in length.
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Indeed, the Gorean spear is such that many warriors scorn lesser missile weapons, such as the longbow or crossbow, both of which are not uncommonly found on Gor.
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I opened the leather bundle. In it I found the scarlet tunic, sandals and cloak which constitute the normal garb of a member of the Caste of Warriors.
Foragido de Gor – Livro 2 – Páginas 21 / 22
Eu agora estava vestido na roupa escarlate do guerreiro de Gor. Eu estava intrigado porque aquela roupa, como o elmo e o escudo, não traziam nenhuma insígnia. Isso era contrário aos costumes de Gor, já que normalmente a vestimenta dos foragidos e exilados, homens sem uma cidade, deixavam de ter os mecanismos de identificação dos quais o Goreano é tão orgulhoso.
Eu vesti o elmo e lancei o escudo e a espada sobre o meu ombro esquerdo. Eu peguei a maciça lança levemente em minha mão direita.
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Eu tomei consciência de que eu estava cantando enquanto andava pela grama, uma canção de guerreiro.
I now dressed myself in the scarlet garb of a warrior of Gor. I was puzzled that the garb, like the helmet and shield, bore no insignia. This was contrary to the ways Gor, for normally only the habiliments of outlaws and exiles, men without a city, lack the identifying devices of which the Gorean is so proud.
I donned the helmet, and slung the shield and sword over my left shoulder. I picked up the massive spear lightly in my right hand.
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I became aware that I was singing as I walked through the grass, a warrior song.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 24
Eu mal havia pisado fora das pedras da estrada quando, vinda estrada abaixo, cada passo cuidadosamente medido e sólido, eu vi uma enorme, encurvada figura, curvada sob um gigantesco feixe de galhos, amarrado às suas costas por duas cortas que ele segurava enroladas em seus pulsos, em frente ao seu corpo.
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O peso que o homem estava carregando era prodigioso, e teria feito cambalear homens da maioria das castas, até mesmo dos Guerreiros.
I had scarcely stepped from the stones of the road when, coming down the road, each step carefully measured and solid, I saw a wide, hunched figure, bending under a gigantic bundle of sticks, strapped to his back by two cords which he held twisted in his fists in front of his body.
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The weight the man was carrying was prodigious, and would have staggered men of most castes, even that of the Warriors.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 27
“Eu não significo perigo para você ou para sua Home Stone,” eu disse, “eu não tenho dinheiro e não posso pagar você, mas eu estou faminto.”
“Um guerreiro toma aquilo que deseja,” disse o homem.
"I mean you and your Home Stone no harm," I said. " I have no money and cannot pay you, but I am hungry."
"A warrior takes what he wishes," said the man.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 28
De fato, frequentes o bastante eram as histórias onde até mesmo um guerreiro era superado por um enraivecido camponês em cuja cabana ele havia se intrometido, já que nas proximidades de suas Home Stones os homens lutam com toda a coragem, selvageria e desenvoltura de um larl da montanha.
Indeed, frequent enough were the stories where even a warrior was overcome by an angry peasant into whose hut he had intruded himself, for in the vicinity of their Home Stones men fight with all the courage, savagery and resourcefulness of the mountain larl.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 29
Eu gentilmente me separei da garota e a empurrei para trás de mim. O significado desta ação não foi perdido pelos guerreiros.
I gently disengaged myself from the girl, and shoved her behind me. The meaning of the action was not lost on the warriors.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 57
Agora muitos assassinos vagueavam por Gor, temendo vestir a sombria túnica negra de sua casta, disfarçados como membros de outras castas, não raramente como guerreiros.
Now many assassins roamed Gor, fearing to wear the somber black tunic of their caste, disguised as members of other castes, not infrequently as warriors.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 72
“Você é de alta casta, da Casta dos Guerreiros,” disse o proprietário. “Não é adequado que você permaneça aqui.”
Eu não tinha nenhum carinho pela perspectiva de sair novamente na fria, chuvosa noite, ou vagabundear mais uma vez pelas ruas, miserável, gelado até os ossos, procurando por um lugar para comer e dormir. Eu peguei uma moeda do saco de couro e joguei para o proprietário. Ele a arrebatou habilmente no ar, como um cético corvo-marinho. Ele examinou a moeda. Era um disco tarn de prata. Ele mordeu o metal, os músculos de sua mandíbula salientes à luz da lâmpada. Um traco de avaro prazer apareceu em seus olhos. Eu sabia que ele não iria devolvê-la.
“Que casta é essa?” Eu exigi.
O proprietário sorriu. “Dinheiro não tem casta,” ele disse.
"You are of high caste, of the Caste of Warriors," said the proprietor. "It is not proper that you should remain here."
I did not much care for the prospect of emerging again into the cold rainy night, of tramping once more through the streets, miserable, chilled to the bone, looking for a place to eat and sleep. I took a coin from the leather sack and threw it to the proprietor. He snatched it expertly from the air like a skeptical cormorant. He examined the coin. It was a silver tarn disk. He bit against the metal, the muscles on his jaw bulging in the lamplight. A trace of avaricious pleasure appeared in his eyes. I knew he would not care to return it.
"What caste is it?" I demanded.
The proprietor smiled. "Money has no caste," he said.
Foragido de Gor – Livro 2 – Páginas 77 / 78
Logo, marcando o tempo sobre a mesa com a parte de trás da minha lança, eu estava conduzindo uma rouca rodada de canções, a maioria selvagens canções de bebida, canções de guerreiro, canções de acampamento e marcha, mas também ensinei a eles canções que eu havia aprendido na caravana de Mintar o Mercador, a tanto tempo atrás, quando eu havia amado Talena, canções de amor, de solidão, das belezas da cidade de alguém e dos campos de Gor.
Soon, pounding the time on the table with the butt of my spear, I was leading a raucous round of songs, mostly wild drinking songs, warrior songs, songs of the encampment and march, but too I taught them songs I had learned in the caravan of Mintar the Merchant, so long ago, when I had first loved Talena, songs of love, of loneliness, of the beauties of one's cities, and of the fields of Gor.
Foragido de Gor – Livro 2 – Páginas 79 / 80
Eu segui o guarda, ainda circundado pelos seus homens, para o palácio da Tatrix. Ost corria atrás de nós, ofegando e arquejando, suas curtas, arqueadas pernas lutandopara manter o passo com o marchar dos guerreiros.
Eu senti que mesmo que eu tivesse escolhido abjurar o meu compromisso, que como um guerreiro de Gor eu não poderia, minhas chanves de escapar teriam sido pequenas, de fato.
I followed the guardsman, yet ringed with his men, to the palace of the Tatrix. Ost scurried along behind us, puffing and gasping, his short, bandy legs struggling to keep pace with the stride of warriors.
I felt that even had I chosen to forswear my pledge, which as a warrior of Gor I would not, my chances of escape would have been small indeed.
Foragido de Gor – Livro 2 – Páginas 83 / 84
“Ajoelhem-se para a Tatrix de Tarna,” repetiu a imperiosa voz.
Nossos companheiros prisioneiros ajoelharam. Apenas Andreas e eu permanecemos em pé.
“Por que você não ajoelha?” Eu perguntei.
“Você pensa que apenas os guerreiros são corajosos?” Ele perguntou.
"Kneel to the Tatrix of Tharna," repeated the imperious voice.
Our fellow prisoners knelt. Only Andreas and I remained standing.
"Why do you not kneel?" I asked.
"Do you think that only warriors are brave?" he asked.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 109
Como a maioria dos membros da minha Casta, mais do que os monstruosos tarns, aqueles carnívoros gigantes de Gor parecidos com gaviões, eu temia tais criaturas como a pequena ost, aquele diminuto, venenoso réptil, laranja, pouco maior que poucas polegadas de comprimento, que poderia se esconder mesmo na sandália de alguém e então, sem provocação ou aviso atacar, suas pequeninas presas como prelúdio de um excruciante tormento, concluído apenas com a garantida morte. Entre guerreiros, a mordida de uma ost é considerada como um dos mais cruéis portões para as Cidades da Poeira; muito mais preferível a elas são o bico rasgador, as terríveis garras de um tarn.
Like most members of my Caste, more than the monstrous tarns, those carnivorous hawklike giants of Gor, I dreaded such creatures as the tiny ost, that diminutive, venomous reptile, orange, scarcely more than a few inches in length, that might lurk at one's very sandal and then, without provocation or warning, strike, its tiny fangs the prelude to excruciating torment, concluding only with sure death. Among warriors, the bite of an ost is thought to be one of the most cruel of all gates to the Cities of Dust; far preferable to them are the rending beak, the terrible talons of a tarn.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 118
Ela saltou sobre os seus pés. “Pense, Guerreiro,” ela gritou, “pela sua honra.” Sua voz era triunfante. “Você satisfaria a sua vingança pelo preço da escravidão de seus amigos?”
“Não,” eu gritei raivosamente, interiormente encantado, “já que eu sou um guerreiro!”
She sprang to her feet. "Think, Warrior," she cried, "of your honor." Her voice was triumphant. "Would you satisfy your vengeance at the price of slavery for your friends?"
"No," I cried angrily, inwardly delighted, "for I am a warrior!"
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 137
“Você está nos pedindo para nos tornarmos guerreiros?” Gritou uma voz.
“Sim!” Eu gritei e tais palavras nunca haviam sido faladas antes em Gor. “Pela sua causa,” eu disse, “sejam vocês da Casta dos camponeses, ou Poetas, ou Trabalhadores em Metal, ou Fabricantes de Selas, vocês devem ser guerreiros.
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E parecia estranho para mim que aquela rebelião, aquela disposição de buscar o direito como eles o viam, independentemente da vontade dos Reis Sacerdotes, não tinha vindo primeiro dos orgulhosos Guerreiros de Gor, nem dos Escribas, nem dos Construtores, nem dos Médicos, nem de qualquer das altas castas de muitas cidades de Gor, mas tinha vindo dos mais degradados e desprezados dos homens, miseráveis escravos das minas de Tharna.
"Are you asking us to become warriors?" cried a voice.
"Yes!" I cried, and such words had never before been spoken on Gor. "In this cause," I said, "whether you are of the Caste of peasants, or Poets, or Metal Workers, or Saddle Makers, you must be warriors!"
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And it seemed strange to me that this rebellion, this willingness to pursue the right as they saw it, independently of the will of the Priest-Kings, had come not first from the proud Warriors of Gor, nor the Scribes, nor the Builders nor Physicians, nor any of the high castes of the many cities of Gor, but had come from the most degraded and despised of men, wretched slaves from the mines of Tharna.
Foragido de Gor – Livro 2 – Páginas 169 / 170
Andreas da Castas dos Poetas se colocou atormentado diante de mim, a agonia em seus olhos.
“Eu desejo-lhe o bem,” eu disse, “ – Poeta.”
Ele assentiu. “Eu desejo-lhe o bem,” ele disse, “ – Guerreiro.” Talvez nós dois imaginássemos que a amizade poderia existir entre membros de tão diferentes castas, mas talvez nós dois soubéssemos, embora não disséssemos isso, que nos corações dos homens armas e canções nunca estão muito distantes.
Andreas of the Caste of Poets stood in torment before me, agony in his eyes.
"I wish you well," I said, "- Poet."
He nodded. "I wish you well," he said, "- Warrior." Perhaps both of us wondered that friendship should exist between members of such different castes, but perhaps both of us knew, though we did not say so, that in the hearts of men arms and song are never far distant.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 172
Usando a Marcha do Guerreiro, uma lenta corrida que pode ser prolongada por horas, eu deixei o Complexo das Minas.
Using the Warrior's Pace, a slow jog that can be prolonged for hours, I left the Compound of the Mines.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 176
“Dê-me sua espada, Guerreiro,” disse ela, “e eu me jogarei sobre ela.”
“Não,” eu disse.
“Ah, sim,” ela disse, “um guerreiro é relutante em ter o sangue de uma mulher em sua espada.”
"Give me your sword, Warrior," said she, "and I will throw myself upon it."
"No," I said.
"Ah yes," she said, "a warrior is unwilling to have the blood of a woman on his sword."
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 200
“Não lute,” eu disse a ele, olhando para a ferida. O elmo havia grandemente absorvido o golpemas a lâmina do objeto de ataque havia amassado o crânio, considerando o fluxo de sangue. Muito provavelmente a força do golpe o havia tornado inconsciente e o sangue havia sugerido ao seu agressor que o serviço estava terminado. Seu agressor aparentemente não era um guerreiro.
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Eu deduzi que ele não havia gostado do desempenho de sua tarega e que talvez seu coração estivesse com os rebeldes, mas o orgulho de sua casta o havia mantido em seu posto. Até mesmo na sua juventude ele tinha a cega lealdade do guerreiro, a lealdade que eu respeitava e que era talvez não mais cega do que algo eu que mesmo havia sentido. Tais homens faziam temíveis oponentes, mesmo que suas espadas fossem empenhadas na mais desprezível das causas.
"Don't struggle," I said to him, looking at the wound. The helmet had largely absorbed the blow but the blade of the striking instrument had creased the skull, accounting for the flow of blood. Most likely the force of the blow had rendered him unconscious and the blood had suggested to his assailant that the job was finished. His assailant had apparently not been a warrior.
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I gathered that he had not enjoyed the performance of his duty, and that perhaps his heart lay with the rebels, but the pride of his caste had kept him at his post. Even in his youth he had the blind loyalty of the warrior, a loyalty which I respected and which was perhaps no more blind than some I myself had felt. Such men made fearsome antagonists, even though their swords might be pledged to the most despicable of causes.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 217
Quando eu entrei na sala os homens se levantaram e gritaram e levantaram seus copos em um brinde.
Quase como um só eles gritaram, “Tal, Guerreiro!”
“Tal, Guerreiros!” Eu respondi, levantando o meu braço, me dirigindo a eles todos pelo título de minha casta, já que eu sabia que na sua causa comum, cada um era um guerreiro.
As I entered the room the men rose to their feet and shouted and lifted their cups in salute.
Almost as one they cried out, "Tal, Warrior!"
"Tal, Warriors!" I responded, raising my arm, addressing them all by the title of my caste, for I knew that in their common cause each was a warrior.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 224
Quando finalmente eu me achei ileso sobre p piso de pedra ao pé da dupla muralha, eu sabia que embora Dorna a Orgulhosa pudesse governar Tharna, embora pudesse ser ela que sentava no trono dourado da cidade, que era a palavra de um guerreiro que governava aquelas muralhas acima de mim.
When at last I stood unslain on the black cobblestones at the foot of the double rampart I knew that though Dorna the Proud might rule in Tharna, though it might be she who sat upon the golden throne of the city, that it was the word of a warrior that ruled on those ramparts above me.
Foragido Gor – Livro 2 – Página 230
“Eu venho em nome de Lara, que é a verdadeira Tatrix de Tharna. Embainhem suas espadas. Chega de derramamento de sangue dos homens de sua própria cidade. Eu pesso isso em nome de Lara, e da cidade de Tharna e de seu povo. E eu peço isso em nome dos códigos de sua própria casta, já que suas espadas estão empenhadas para a verdadeira Tatrix Lara, não Dorna a Orgulhosa!”
"I come on behalf of Lara, who is true Tatrix of Tharna. Sheathe your weapons. No more shed the blood of men of your own city. I ask this in the name of Lara, and of the city of Tharna and its people. And I ask it in the name of the codes of your own caste, for your swords are pledged to the true Tatrix Lara not Dorna the Proud!"
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 231
“Vocês são guerreiros!” Eu gritei. “Suas espadas estão empenhadas para com a sua cidade, suas muralhas, seu povo e sua Tatrix. Sirvam-na!”
"You are warriors!" I cried. "Your swords are pledged to your city, to its walls, to your people and your Tatrix. Serve her!"
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 233
Aparentemente quase impassível, a figura em robes dourados no trono observava os dois guerreiros se movendo para frente e para trás diante dele, um vestido no elmo azul e na túnica cinza de Tharna, o outro no universal escarlate da Casta dos Guerreiros Goreanos.
Seemingly almost impassive, the golden-robed figure on the throne watched the two warriors moving backward and forward before her, one clad in the blue helmet and gray tunic of Tharna, the other in the universal scarlet of the Gorean Caste of Warriors.
Foragido Gor – Livro 2 – Páginas 237 / 238
Eu imaginei como era que Thorn havia dado sua vida por aquela mulher. Não parecia que tivesse sido uma questão de obrigação de casta, já que essa obrigação seria devida não a Dorna, mas a Lara. Ele havia quebrado os códigos de sua casta para apoiar a traição de Dorna a Orgulhosa.
I wondered how it was that Thorn had given his life for this woman. It did not seem it could have been a matter of caste obligation for this obligation had been owed not to Dorna but to Lara. He had broken the codes of his caste to support the treachery of Dorna the Proud.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 242
Mas eu vou para as Sardar por mais que a verdade; mais do que isso, no meu cérebro queima, como um imperativo de aço, o grito pela vingança de sangue, meu por direito de espada, meu pelas afinidades de sangue e casta e cidade, meu já que eu sou alguém empenhado em vingar um povo desaparecido, caídas muralhas e torres, uma cidade destruída pelos Reis Sacerdotes, já que eu sou um Guerreiro de Ko-ro-ba!
But I go to the Sardar for more than truth; foremost in my brain there burns, like an imperative of steel, the cry for blood-vengeance, mine by sword-right, mine by the affinities of blood and caste and city, mine for I am one pledged to avenge a vanished people, fallen walls and towers, a city frowned upon by Priest-Kings, for I am a Warrior of Ko-ro-ba!
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 252
Pelas diferenças entre os membros da minha própria casta, aquela dos Guerreiros, é fácil saber quem ganhou o dia, já que o derrotado frequentemente jaz ferido ou morto aos pés do vitorioso. Nas disputas de escribas, por outro lado, o sangue que é espirrado é invisível e os corajosos combatentes se retiram em boa ordem, insultando seus inimigos e recompondo as suas forças para a campanha do dia seguinte. Eu não condeno isso nas disputas de escribas; ao contrário, eu recomendo isso aos membros de minha própria casta.
In differences among members of my own caste, that of the Warriors, it is easier to tell who has carried the day, for the defeated one often lies wounded or slain at the victor's feet. In the contests of scribes, on the other hand, the blood that is spilled is invisible and the valiant foemen retire in good order, reviling their enemies and recouping their forces for the next day's campaign. I do not hold this against the contests of scribes; rather I commend it to the members of my own caste.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 9
As expedições enviadas para fora das cidades são, é claro, extremamente bem guardadas, mas piratas e foragidos também podem se agrupar em grande número e, algumas vezes, até mais perigosamente, os guerreiros de uma cidade, pela força, perseguirão a caravana de outra cidade. Isso, a propósito, é uma das causas mais frequentes de guerra entre as cidades. O fato de que os guerreiros de uma cidade às vezes usem a insígnia de cidades hostis às suas próprias quando fazem esses ataques, de longe combinam suspeita e mutuamente destrutiva rixa que aflige as cidades Goreanas.
The expeditions sent out from the cities are of course extremely well guarded, but pirates and outlaws too can band together in large numbers and sometimes, even more dangerously, one city's warriors, in force, will prey upon another city's caravans. This, incidentally, is one of the more frequent causes of war among these cities. The fact that warriors of one city sometimes wear the insignia of cities hostile to their own when they make these attacks further compounds the suspicions and internecine strife which afflicts the Gorean cities.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 13
Eu sou da Casta dos Guerreiros e está nos nossos códigos que a única morte que serve para um homem é a morte em batalha, mas eu não posso mais acreditar que isso seja verdade, já que o homem que uma vez eu conheci na estrada de Ko-ro-ba morreu bem, e me ensinou que nem todo o conhecimento e verdade repousam em meus próprios códigos.
I am of the Caste of Warriors, and it is in our codes that the only death fit for a man is that in battle, but I can no longer believe that this is true, for the man I met once on the road to Ko-ro-ba died well, and taught me that all wisdom and truth does not lie in my own codes.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 14
Por alguma razão eu ri, e a minha risada era a risada de um guerreiro de Gor, cheia e poderosa, destemida, e ela rugiu no escuro e solidão do Salão dos Reis-Sacerdotes.
For some reason I laughed and my laugh was the laugh of a warrior of Gor, full and mighty, unafraid, and it roared in the dark and lonely Hall of Priest-Kings.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 33
Havia eu me tornando agora tanto um guerreiro Goreano que eu podia desconsiderar os sentimentos de uma companheira criatura, em particular aqueles de uma garota, que deveria ser protegida e cuidada? Poderia ser que eu houvesse, como os Códigos de minha Casta recomendavam, nem sequer a levado em consideração, mas meramente a encarado como um animal sem direitos, não mais do que uma sujeita besta, um abjeto instrumento dos meus interesses e prazeres, uma escrava?
Had I now become so much the Gorean warrior that I could disregard the feelings of a fellow creature, in particular those of a girl, who must be protected and cared for? Could it be that I had, as the Codes of my Caste recommended, not even considered her, but merely regarded her as a rightless animal, no more than a subject beast, an abject instrument to my interests and pleasures, a slave?
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Páginas 47 / 48
Meu assunto era com os temíveis habitantes desses baços corredores que haviam tanto inspirado horror a ela; meu assunto não era o de um consolador ou amigo, mas o de um guerreiro.
My business was with the dread denizens of these dim passageways which had so inspired her terror; my business was not that of the comforter or friend, but that of the warrior.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 51
O sotaque de minha Escrava de Aposentos era de puro Goreano de Alta Casta, embora eu não pudesse determinar de qual cidade. Provavelmente sua casta havia sido a dos Construtores ou Médicos, já que se o seu povo fosse dos Escribas eu esperaria uma grande sutileza de inflecções, o uso de construções gramaticais menos comuns; e fosse o seu povo dos Guerreiros, eu esperaria uma fala mais brusca, mais beligerantemente simples, expressa com grande confiança e de forma indicativa, habitualmente, uma bastante arrogante recusa a se aventurar além das mais diretas estruturas frasais.
My Chamber Slave's accent had been pure High Caste Gorean though I could not place the city. Probably her caste had been that of the Builders or Physicians, for had her people been Scribes I would have expected a greater subtlety of inflections, the use of less common grammatical cases; and had her people been of the Warriors I would have expected a blunter speech, rather belligerently simple, expressed in great reliance on the indicative mood and, habitually, a rather arrogant refusal to venture beyond the most straightforward of sentence structures.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 52
“Eu estou aqui!” Eu gritei. “Eu sou Tarl Cabot. Eu sou um guerreiro de Ko-ro-ba e eu lanço o desafio de um guerreiro aos Reis Sacerdotes de Gor! Vamos travar a batalha! Vamos fazer a guerra!”
"I am here!" I cried. "I am Tarl Cabot. I am a warrior of Ko-ro-ba and I issue the challenge of a warrior to the Priest-Kings of Gor! Let us do battle! Let us make war!"
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 54
Eu cantarolei uma canção de guerreiro, já que por algum motivo eu estava feliz.
I hummed a warrior's tune, for somehow I was happy.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 56
Sarm olhou para o estojo. “Você era da Casta dos Guerreiros,” ele disse. “Talvez você gostasse de ganhar uma Mul fêmea?”
Sarm looked at the case. "You were of the Caste of Warriors," he said. "Perhaps you would like to be given a female Mul?"
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 132 /133
Então me ocorreu que deveria haver algum centro vital não mencionado por Sarm, provavelmente um crítico órgão ou órgãos para bombear os fluídos corporais dos Reis Sacerdotes, mais simplesmente alguma coisa correspondente ao coração. Mas é claro que ele não iria me contar isso, nem a sua localização. Ao invés de revelar essa informação, ele, sem dúvida, preferiria que eu mutilasse o condenado Misk como se ele fosse um bloco de insensatos fungos. Não apenas eu não faria isso por causa da minha afeição por Misk, mas mesmo que eu pretendesse matá-lo, eu certamente não o teria feito daquela maneira, já que essa não é a maneira que guerreiros treinados matam.
Then it occurred to me that there must be some vital center not mentioned by Sarm, probably a crucial organ or organs for pumping the body fluids of the Priest-Kings, most simply something corresponding to the heart. But of course he would not tell me of this, nor of its location. Rather than reveal this information he would undoubtedly prefer that I hack away at doomed Misk as though he were a block of insensate fungus. Not only would I not do this because of my affection for Misk but even if I intended to kill him I surely would not have done so in this manner, for it is not the way a trained warrior kills.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Páginas 150 / 151
Eu gostava da lâmina que parecia tão simples e eficiente se comparada com as múltiplas variações do aço de espada que eram possíveis. Eu supunha que uma das razões para a lâmina curta fosse a de que ela poderia sair da bainha em uma fração de segundo antes que a lâmina mais longa. Outra vantagem era de que ela podia ser movida maior rapidez que a lâmina longa. A principal vantagem, eu supunha, era que ela permitia ao guerreiro Goreano atuar perto do seu inimigo. O curto alcance da lâmina tendia a ser mais do que compensado pela rapidez com que ela poderia ser brandida e a facilidade com que ela poderia trabalhar atrás da guarda de uma arma longa. Se o espadachim com uma arma longa não pudesse terminar a luta no primeiro ou segundo golpe, ele seria um homem morto.
I liked the blade which seemed so simple and efficient compared to the manifold variations in sword steel that were possible. I supposed one of the reasons for the short blade was that it could clear the sheath a fraction of a second before a longer blade. Another advantage was that it could be moved with greater swiftness than a longer blade. The primary advantage I supposed was that it allowed the Gorean warrior to work close to his man. The brief reach of the blade tended to be more than compensated for by the rapidity with which it might be wielded and the ease with which it might work beneath the guard of a longer weapon. If the swordsman with a longer weapon could not finish the fight in the first thrust or two he was a dead man.
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 174
“Até que você ache Talena,” ele disse, “seus companheiros serão o perigo e o aço.”
Era um antigo ditado dos Guerreiros.
Eu retirei a lâmina e a examinei.
Os olhos do Velho Tarl, como os meus, correram pelo rebordo e eu vi que ele aprovava.
“Você a carregou até Ar,” ele disse.
“Sim,” eu disse. “A mesma.”
“Perigo e aço,” disse ele.
“Eu sei,” eu disse. “Eu tenho diante de mim a tarefa de um Guerreiro.”
"Until you find Talena," he said, "your companion is peril and steel."
It was an old Warrior saying.
I drew the blade and examined it.
The Older Tarl's eyes, like mine, ran the edge, and I saw that he approved.
"You carried it at Ar," he said.
"Yes," I said. "The same."
"Peril and steel," said he.
"I know," I said. "I have before me the work of a Warrior."
Reis Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 307
Ele me circulou, amplamente. “Cuidado,” ele disse. “Eu carrego uma Home Stone.”
Eu me afastei e não fiz nenhum movimento para sacar a minha arma. Embora eu fosse da casta dos guerreiros e ele dos camponeses, e eu armado e ele levando nada além de grosseira ferramente, eu não disputaria a passagem com ele. Não se deve levianamente disputar a passagem com alguém que carrega sua Home Stone.
He circled me, widely. "Beware," he said, "I carry a Home Stone."
I stood back and made no move to draw my weapon. Though I was of the caste of warriors and he of peasants, and I armed and he carrying naught but a crude tool, I would not dispute his passage. One does not lightly dispute the passage of one who carries his Home Stone.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 1
Mas eu sabia mais do que tudo que eu estava fazendo isso por Misk – que era meu amigo.
As consequências das minhas ações, se elas fossem bem-sucedidas, eram muito complexas e temíveis para calcular, os fatores envolvidos sendo numerosos e obscuros.
Se acabasse mal, o que eu fiz, eu não teria outra desculpa que o que eu fiz havia sido feito por meu amigo – por ele – e por sua brava espécia, antes odiados inimigos, que eu havia aprendido a conhecer e respeitar.
Não é menos honrado falar em completar tal tarefa, eu disse a mim mesmo. É digno de um guerreiro da Casta dos Guerreiros, um espadachim da alta cidade de Ko-ro-ba, as Torres do Amanhecer.
But I knew that more than anything I was doing this for Misk - who was my friend.
The consequences of my act, if I were successful, were too complex and fearful to calculate, the factors involved being so numerous and obscure.
If it turned out badly, what I did, I would have no defense other than that I did what I did for my friend - for him - and for his brave kind, once hated enemies, whom I had learned to know and respect.
There is no loss of honor in failing to achieve such a task, I told myself. It is worthy of a warrior of the caste of Warriors, a swordsman of the high city of Ko-ro-ba, the Towers of the Morning.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 8
Por exemplo, se espera que cada homem dos Povos do Vagão seja um guerreiro, seja capaz de montar, seja capaz de caçar, de cuidar dos bosk e assim por diante.
For example, every male of the Wagon Peoples is expected to be a warrior, to be able to ride, to be able to hunt, to care for the bosk, and so on.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 12
“Você é um estrangeiro,” ele disse.
“Eu venho em paz para os Povos do Vagão,” eu disse.
“Você não porta insígnia no seu escudo,” ele disse. “Você é um foragido.”
Eu não respondi. Eu tinha autorização para portar as marcas da cidade de Ko-ro-ba, as Torres do Amanhecer, mas eu não havia feito isso. Uma vez, a muito, muito tempo atrás, Ko-ro-ba e Ar havia rechaçado a invasão dos Povos do Vagão unidos, a partir do norte, e as memórias desses fatos, ardendo ainda nas sinceras canções dos poetas do acampamento, irritariam a garganta daquelas ferozes, orgulhoso pessoas. Eu não queria me apresentar a eles como inimigo.
“Qual era a sua cidade?” Ele exigiu.
Mas a essa questão, como um guerreiro de Ko-ro-ba, eu não podia fazer nada a não ser responder.
“Eu sou de Ko-ro-ba,” eu disse. “Você já ouviu falar dela.”
"You are a stranger," he said.
"I come in peace to the Wagon Peoples," I said.
"You wear no insignia on your shield," he said. "You are outlaw."
I did not respond. I was entitled to wear the marks of the city of Ko-ro-ba, the Towers of the Morning, but I had not done so. Once, long, long ago, Ko-ro-ba and Ar had turned the invasion of the united Wagon Peoples from the north, and the memories of these things, stinging still in the honest songs of camp skalds, would rankle in the craws of such fierce, proud peoples. I did not wish to present myself to them as an enemy.
"What was your city?" he demanded.
But to such a question, as a warrior of Ko-ro-ba, I could not but respond.
"I am of Ko-ro-ba," I said. "You have heard of her."
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 18
Eu pesquei o colar da terra com a ponta da minha lança e o examinei ao sol. Ele se pendurava como um cinto de luz, cintilando como um espectro de riquezas além dos sonhos de uma centena de mercadores.
“Excelente,” eu admiti, devolvendo-o a ele com a ponta da minha lança.
Raivosamente ele o enrolou no cabrestante de sua sela.
“Mas eu sou da Casta dos Guerreiros,” eu disse, “de uma alta cidade, e nós não manchamos nossas lanças pelas pedras dos homens, e nem mesmo por pedras como essas.”
I fished the necklace from the dust with the point of my spear and regarded it in the sun. It hung like a belt of light, sparkling with a spectrum of riches beyond the dreams of a hundred merchants.
"Excellent," I admitted, handing it back to him on the tip of the spear.
Angrily he wound it about the pommel of the saddle.
"But I am of the Caste of Warriors," I said, "of a high city and we do not stain our spears for the stones of men not even such stones as these."
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 20
Eu fui saber mais tarde que os kaiila são treinados para evitar a lança que é atirada. É um treinamento que começa com bastões cegos e avançar até as armas com pontas. Até que o kaiila esteja adequadamente capacitado nesta arte, não lhe é permitido procriar. Aqueles que não pode aprender morrem sob a lança. Ainda assim, a curta distância, eu não tinha dúvida de que podia matar a besta. Tão rápido quanto pudesse ser o kaiila, eu não tinha dúvida de que eu era mais rápido. Guerreiros Goreanos caçam homens e larls com essa arma. Mas eu não desejava matar o animal, nem seu montador.
I was later to learn that kaiila are trained to avoid the thrown spear. It is a training which begins with blunt staves and progresses through headed weapons. Until the kaiila is suitably proficient in this art it is not allowed to breed. Those who cannot learn it die under the spear. Yet, at a close range, I had no doubt that I could slay the beast. As swift as may be the kaiila I had no doubt that I was swifter. Gorean warriors hunt men and larls with this weapon. But I did not wish to slay the animal, nor its rider.
Nomades de Gor – Livro 4 – Página 24
Casa guerreiro dos Povos do Vagão, e isso significa todo homem fisicamente capaz, é um membro de um Or, ou Dez; cada dez é um membro de um Orlu, ou Centena; cada Orly é um membro de um Oraly, ou Milhar. Aqueles que estão pouco familiarizados com os Povos do Vagão, ou que os conhecem apenas pelos rápidos ataques, algumas vezes pensam que eles são desprovidos de organização, algumas vezes imaginam que eles são uma louca horda ou um agregado de selvagens guerreiros, mas não é esse o caso. Cada homem sabe sua posição no seu Dez, e a posição do seu Dez na Centena, e a posição da Centena na Milhar. Durante o dia, os rápidos movimentos dessas distintamente manobráveis unidade são ditados pelo chifre de bosk e pelos movimentos de estandartes; à noite pelos chifres de bosk e pelas lanternas de guerra penduradas em altos postes carregados por montadores.
Each warrior of the Wagon Peoples, and that means each able-bodied man, is a member of an Or, or a Ten; each ten is a member of an Orlu, or Hundred; each Orlu is a member of an Oralu, a Thousand. Those who are unfamiliar with the Wagon Peoples, or who know them only from the swift raid, sometimes think them devoid of organization, sometimes conceive of them as mad hordes or aggregates of wild warriors, but such is not the case. Each man knows his position in his Ten, and the position of his Ten in the Hundred, and of the Hundred in the Thousand. During the day the rapid movements of these individually maneuverable units are dictated by bosk horn and movements of the standards; at night by the bosk horns and the war lanterns slung on high poles carried by riders.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 175
O outro guerreiro, um forte, esquelético homem, com cicatrizes ao longo da maçã esquerda do rosto, com argutos, negros olhos, não disse nada, mas apenas nos observou, examinando-nos, como um guerreiro examina um inimigo.
The other warrior, a strong, gaunt man, scarred across the left cheekbone, with shrewd, dark eyes, said nothing, but watched us, considering us, as a warrior considers an enemy.
Nômades de Gor – Livro 4 – Páginas 194 / 195
Ha-Keel puxou a sua espada. “Deixe-me matá-lo como condiz a um guerreiro,” ele disse.
“Não,” gritou o Paravaci, “deixe-me tê-lo assim como o outro.”
“Não,” disse Saphar firmemente. “Ambos são meus.” Ha-Keel raivosamente empurrou novamente sua espada para a bainha. Ele havia claramente desejado me matar honradamente, rapidamente. Claramente ele tinha pouco estômago para qualquer jogo que o Paravaci ou Saphar pudesse ter em mente. Ha-Keel poderia ser um homicida e um ladrão mas, também, ele era de Ar – e um tarnsman.
Ha-Keel drew his sword. "Let me slay him as befits a warrior," he said.
"No," cried the Paravaci, "let me have him as well as the other."
"No," said Saphrar firmly. "They are both mine." Ha-Keel angrily rammed his sword back into the sheath. He had clearly wanted to kill me honorably, swiftly. Clearly he had little stomach for whatever games the Paravaci or Saphrar might have in mind. Ha-Keel might have been a cutthroat and a thief but, too, he was of Ar - and a tarnsman.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 199
Ela estava tentando se libertar. Depois de um instante ela percebeu que não poderia, que ela havia sido amarrada por um guerreiro.
She was trying to free herself. After an instant she realized that she could not, that she had been bound by a warrior.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 221
Eu acabara de pegar a última pedra e colocá-la de volta na minha bolsa e estava prestes a me levantar, quando eu me vi encarando as altas, pesadas sandálias, quase botas, de um guerreiro.
I had just picked up the last stone and tucked it back in my pouch and was about to rise from my knees when I found myself staring at the high, heavy sandals, almost boots, of a warrior.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 235
“Há uma certa semelhança entre você e meu amigo Tarl Cabot,” Harold estava dizendo, “salvo que sua esgrima é decididamente inferior à dele. Além disso, ele era da casta dos guerreiros e não admitiria ser visto em sua pira funerária nos robes de tão baixa casta como a dos Padeiros. Mais ainda, seu cabelo era vermelho como o de um larl no sol – enquanto que o seu é bem comum e, seu eu posso dizer, de um preto sem muita inspiração.”
"There is a certain resemblance between yourself and my friend Tarl Cabot," Harold was saying, "save that your swordplay is decidedly inferior to his. Also he was of the caste of warriors and would not permit himself to be seen on his funeral pyre in the robes of so low a caste as that of the Bakers. Moreover, his hair was red like a larl from the sun - whereas yours is a rather common and, if I may say so, a rather uninspired black."
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 245
Mais ainda, eu lembrei a mim mesmo da minha tarefa, e de que um guerreiro não pode se sobrecarregar com uma mulher, particularmente uma mulher livre. Sua companheira, como se diz, é o perigo e o aço.
Moreover, I reminded myself of my work, and that a warrior cannot well encumber himself with a woman, particularly not a free woman. His companion, as it is said, is peril and steel.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 287
“Você conhece os seus códigos, não?” Ela desafiou. “Os códigos do guerreiro de Gor?”
“Não faça isso,” eu disse.
Novamente ela me esbofeteou e a minha cabeça saltou para o lado, queimando. “Eu te odeio,” ela sibilou.
E então, como eu sabia que ela faria, ela subitamente se ajoelhou diante de mim, furiosa, cabeça baixa, braços estendidos, pulsos cruzados, submetendo-se como uma fêmea Goreana.
“Agora,” ela disse olhando para cima, seus olhos flamejando de ódio, “você deve ou me matar, ou me escravizar.”
“Você é livre,” eu disse severamente.
“Então mate-me,” ela exigiu.
“Eu não poderia fazer isso,” eu disse.
“Encoleire-me,” ela disse.
“Eu não desejo fazer isso,” eu disse.
“Então admita que está traindo seus códigos,” ela disse.
“Traga o colar,” eu disse.
Ela se levantou e trouxe o colar, entregando-o a mim, novamente se ajoelhando diante de mim.
Eu envolvi seu adorável pescoço com o aço e ela olhou para cima, para mim, raivosamente.
Eu o fechei.
“You know your codes, do you not?" she challenged. "The codes of the warrior of Gor?"
"Do not," I said.
Again she slapped me and my head leaped to the side, burning. "I hate you," she hissed.
And then, as I knew she would, she suddenly knelt before me, in fury, head down, arms extended, wrists crossed, submitting as a Gorean female.
"Now," she said, looking up, her eyes blazing with anger, "You must either slay me or enslave me."
"You are free," I said sternly.
"Then slay me," she demanded.
"I could not do that," I said.
"Collar me," she said.
"I have no wish to do so," I said.
"Then acknowledge your codes betrayed," she said.
"Fetch the collar," I said.
She leaped up to fetch the collar and handed it to me, again kneeling before me.
I encircled her lovely throat with the steel and she looked up at me, angrily.
I snapped it shut.
Nômades de Gor – Livro 4 – Páginas 292 / 293
O outro homem com eles era um homem jovem, cabelos e olhos escuros, um simples homem-de-armas, talvez com não mais do que vinte anos. Ele vestia o escarlate de um guerreiro. Ele portava uma espada curta e estava entre nós e os outros.
Kamchak o encarou e eu achei que com um pequeno traço de divertimento.
“Não interfira, Lad,” disse ele serenamente. “Não há negócios para homens em desenvolvimento nesse lugar.”
“Para trás, Tuchuk,” gritou o jovem homem. Ele segurava sua espada pronta.
Kamchak fez um sinal para uma bolsa de ouro e Phanius Turmus foi chutado para a frente, e de uma grande panela de bronze que ele carregava, Kamchak retirou um saco de ouro e o jogou de lado.
O jovem homem não se moveu do lugar, mas se preparou para receber o ataque dos Tuchuks. Kamchak jogou outro saco de ouro aos seus pés, e então mais outro.
“Eu sou um guerreiro,” disse o jovem homem orgulhosamente.
Kamchak fez um sinal para seus arqueiros e eles se adiantaram, suas flechas apontadas para o jovem homem. Ele então jogou, um após o outro, uma dúzia de sacos de ouro no chão.
“Poupe seu ouro, sleen Tuchuk,” disse o jovem homem. “Eu sou um guerreiro e conheço os meus códigos.”
“Como desejar,” disse Kamchak e levantou sua mão para sinalizar para os arqueiros.
“Não!” Eu gritei.
Naquele instante, proferindo o grito de guerra Turiano, o jovem homem correu para a frente com sua espada apontada para Kamchak e uma dúzia de flechas voaram simultaneamente, atingindo-o uma dúzia de vezes, girando-o duas vezes. Ainda assim ele ainda tentou cambalear para a frente e então outra flecha e mais outra furaram seu corpo, até que ele caiu aos pés de Kamchak.
Para o meu assombro, eu vi que nenhuma das flechas havia penetrado no seu torso, ou cabeça, ou abdômen, mas que cada uma havia atingido apenas um braço ou uma perna.
Isso não havia sido acendente.
Kamchak virou o jovem homem com sua bota. “Seja um Tuchuk,” ele disse.
“Nunca,” chorava de dor o jovem homem, entre dentes cerrados. “Nunca, sleen Tuchuk, nunca!”
Kamchack se virou para um certo guerreiro que estava com ele. “Atem as feridas dele,” ele disse. “Vejam que ele sobreviva. Quando ele puder montar, ensine-o a montar o kaiila, a usar a quiva, o arco e a lança. Coloque-o no couro de um Tuchuk. Nós temos necessidade de tais homens entre os vagões.”
Eu vi os surpresos olhos do jovem homem encarando Kamchak, e então ele foi levado embora.
“Com o tempo,” disse Kamchak, “aquele garoto comandará uma Milhar.”
The other man with them was a young man, dark-haired and eyed, a simple man-at-arms, perhaps not more than twenty. He wore the scarlet of a warrior. He carried a short sword and stood between us and the others.
Kamchak regarded him, and I thought with the merest trace of amusement.
"Do not interfere, Lad," said he, quietly. "There is the business of men afoot in this place."
"Stand back, Tuchuk," cried the young man. He held his sword ready.
Kamchak signaled for a bag of gold, and Phanius Turmus was kicked forward, and from a large, bronze pan which he carried, Kamchak removed a sack of gold and threw it to one side.
The young man did not move from his place, but set himself to take the charge of the Tuchuks.
Kamchak threw another sack of gold to his feet, and then another.
"I am a warrior," said the young man proudly.
Kamchak signaled his archers and they came forward, their arrows trained on the young man.
He then threw, one after another, a dozen bags of gold to the floor.
"Save your gold, Tuchuk sleen," said the young man. "I am a warrior and I know my codes."
"As you wish," said Kamchak and raised his hand to signal the archers.
"Do not!" I cried.
In that moment, uttering the Turian war cry, the young man rushed forward with his sword on Kamchak and the dozen arrows flew simultaneously, striking him a dozen times, turning him twice. Yet did he try still to stagger forward and then another arrow and another pierced his body until he fell at Kamchak's feet.
To my astonishment I saw that not one of the arrows had penetrated his torso or head or abdomen, but that each had struck only an arm or leg.
It had been no accident.
Kamchak turned the young man over with his boot. "Be a Tuchuk," he said.
"Never," wept the young man in pain, between clenched teeth. "Never, Tuchuk sleen, never!"
Kamchak turned to certain of the warriors with him. "Bind his wounds," he said. "See that he lives. When he can ride teach him the saddle of the kaiila, the quiva, the bow and lance. Put him in the leather of a Tuchuk. We have need of such men among the wagons."
I saw the astonished eyes of the young man regarding Kamchak, and then he was carried away.
"In time," said Kamchak, "that boy will command a Thousand."
Nômades de Gor – Livro 4 – Páginas 314 / 315
Kuurus observava, imóvel, quando os quatro Guerreiros carregavam seu fardo escarlate para o alto da grande pira de doce cheiro, impregnada de óleo.
Desviando seus olhos, os Guerreiros retiraram o couro escarlate para que o corpo pudesse ser livremente deitado na lanças, descoberto sob o vento e o sol.
Ele era um homem grande, Kuurus percebeu, no couro de um Guerreiro.
Kuurus watched, unmoved, as the four Warriors carried their scarlet burden to the height of the huge, sweet-smelling, oil-impregnated pyre.
Averting their eyes the Warriors threw back the scarlet leather that the body might lie free on the spears, open to the wind and sun.
He was a large man, Kuurus noted, in the leather of a Warrior.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 2
. . . o corpo havia sido enrolado no couro escarlate de um tarnsman
. . . the body had been wrapped in the scarlet leather of a tarnsman
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 3
Os outros três homens, espadas contratadas, talvez no passado da Casta dos Guerreiros, riram dos frenéticos esforços do pequeno, choramingão monte de carne para se libertar.
The other three men, hired swords, perhaps once of the Caste of Warriors, laughed at the frantic efforts of the tiny, sniveling wad of flesh to free itself.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 11
Havia poucas garotas com fôlego e energia, sua força e vitalidade, poucas que podiam correr ao lado do estribo de um Guerreiro tão bem quanto ela.
There were few girls with her wind and stamina, her strength and vitality, few who could run at the stirrup of a Warrior as well as she.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 45
Os Guerreiros que ladeavam o Administrador e o Alto Iniciado, a propósito, eram Taurentianos, membros da guarda do palácio, um corpo de elite de espadachins e besteiros, cuidadosamente selecionados, especialmente treinados, independentes das organizações militares gerais da cidade. Seu líder, ou Capitão, era Saphronicus, um mercenário de Tyros. Eu o podia ver a poucos passos atrás do trono, envolto em uma capa escarlate, um alto, vago homem, de braços longos e rosto estreito, cuja cabeça se movia incansavelmente observando a multidão.
The Warriors who flanked the Administrator and High Initiate, incidentally, were Taurentians, members of the palace guard, an elite corps of swordsmen and bowmen, carefully selected, specially trained, independent of the general military organizations of the city. Their leader, or Captain, was Saphronicus, a mercenary from Tyros. I could see him a few feet behind the throne, wrapped in a scarlet cloak, a tall, spare man, long-armed and narrow-faced, whose head moved restlessly, surveying the crowd.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 140
Nós andamos pelas escuras ruas de Ar, e ainda que talvez isso fosse perigoso, ninguém se aproximou de nós, e mesmo os poucos que passavam o faziam com circunspecção, suas armas retiradas. Eu supunha que o fato de eu andar como um Guerreiro, uma espada do meu lado, talvez dissuadisse os indivíduos que poderiam de outra forma ter tentado corta uma bolsa, ou ameaçar uma garganta, xaso eles não fossem agraciados com indulgência.
We walked through the dark streets of Ar, and though such was perhaps dangerous, none approached us, though some who passed did so with circumspection, their weapons drawn. I expect the fact that I walked as a Warrior, a sword at my side, perhaps dissuaded individuals who might otherwise have attempted to cut a purse or threaten a throat were they not rewarded for leniency. There are few on Gor who will take their lives into their hands by confronting a Gorean Warrior.
Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 168 / 169
A dança do cinto é realizada com um Guerreiro. Ela agora se contorcia nas peles aos pés dele, movendo-se como se estivesse sendo atingida por um chicote. A branca corda de ceda havia sido amarrada ao redor de sua cintura; nessa corda estava enfiado um estreito retângulo de seda branca, talvez em torno de dois pés de comprimento. Ao redor de sua garganta, bem ajustado e confortável, havia o branco esmaltado colar, um colar trancado.
. . .
A dança recebe esse nome pelo fato de que a cabeça da garota não deve se elevar acima do cinto fo Guerreiro, mas apenas os puristas se preocupam com tais sutilezas; onde quer que a dança seja realizada, contudo, é imperativo que a garota nunca fique de pé.
. . .
A música agora se transformava em um gemido de rendição, e a garota estava de joelhos, sua cabeça abaixada, suas mãos no tornozelo do Guerreiro, a sandália dele perdida na solta escuridão do cabelo dela, os lábios dela nos seus pés.
. . .
Sob a luz das tochas, Phyllis Robertson estava agora de joelhos, o Guerreiro ao seu lado, segurando-a parte das costas, próxima à sua cintura. Sua cabeça estava bem para trás, suas mãos de movendo pelos braços do Guerreiro com que para primeiro afastá-lo, e novamente puxá-lo para perto, e sua cabeça então tocou as peles, seu corpo em um cruel, indefeso arco sobre as mãos e então, cabeça abaixada, parecia que ele lutava e seu corpo se endireitava até que ela ficasse deitada, salvo por sua cabeça e calcanhares, nas mãos dele presos atrás de suas costas, os braços seus estendidos sobre a cabeça na pele atrás dela. Nesse momento, com um tocar de címbalos, ambos os dançarinos permaneceram imóveis. Então, depois de um instante de silêncio sobe as tochas, a música atacou uma nota final, com um poderoso e dissonante bater de címbalos, e o Guerreiro havia a abaixado até as peles e os lábios dela, braços no pescoço dele, procuraram os dele avidamente. Então os dois dançarinos se separaram e o homem se afastou e Phillys estava agora sozinha nas peles, suando, respirando profundamente, cabeça abaixada.
The belt dance is performed with a Warrior. She now writhed on the furs at his feet, moving as though being struck with a whip. A white silken cord had been knotted about her waist; in this cord was thrust a narrow rectangle of white silk, perhaps about two feet long. About her throat, close-fitting and snug, there was a white-enameled collar, a lock collar.
. . .
The dance receives its name from the fact that the girl's head is not supposed to rise above the Warrior's belt, but only purists concern themselves with such niceties; wherever the dance is performed, however, it is imperative that the girl never rise to her feet.
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The music now became a moan of surrender, and the girl was on her knees, her head down, her hands on the ankle of the Warrior, his sandal lost in the unbound darkness of her hair, her lips to his foot.
. . .
Under the torchlight Phyllis Robertson was now on her knees, the Warrior at her side, holding her behind the small of the back. Her head went farther back, as her hands moved on the arms of the Warrior, as though once to press him away, and then again to draw him closer, and her head then touched the furs, her body a cruel, helpless bow in his hands, and then, her head down, it seemed she struggled and her body straightened itself until she lay, save for her head and heels, on his hands clasped behind her back, her arms extended over her head to the fur behind her. At this point, with a clash of cymbals, both dancers remained immobile. Then, after this instant of silence under the torches, the music struck the final note, with a mighty and jarring clash of cymbals, and the Warrior had lowered her to the furs and her lips, arms about his neck, sought his with eagerness. Then, both dancers broke apart and the male stepped back, and Phyllis now stood, alone on the furs, sweating, breathing deeply, head down.
Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 185 / 187
Eu prefiro não descrever a natureza dos jogos, exceto em certos detalhes gerais. Me parece haver pouca beleza neles e sangue demais. As lutas são organizadas entre lutadores armados individuais, ou equipes de lutadores. Geralmente Guerreiros não participam de tais lutas, mas homens de baixa casta, por sua escolha, seguramente iguais a muitos Guerreiros.
I do not choose to describe the nature of the games, except in certain general detail. There seems to me little of beauty in them and much of blood. Matches are arranged between single armed fighters, or teams of such. Generally Warriors do not participate in these matches, but men of low caste, slaves, condemned criminals and such. Some of them, however, are quite skillful with the weapons of their choice, surely the equal of many Warriors.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 189
Por exemplo, a Escrava do Prazer, se ela é treinada por uma boa casa, deve também ter experiência naquelas tarefas usualmente designadas a Escravas de Torre. Assim, elas devem saber como cortar e costurar tecido, lavar vestimentas e limpar vários tipos de materiais e superfícies, e a cozinhar uma extensa variedade de comida, desde a rude ração de Guerreiros, até preparados que são exóticos quase que a ponto de serem não comestíveis.
For example, the Pleasure Slave, if she is trained by a good house, must also be the master of those duties commonly assigned to Tower Slaves. Accordingly, they must know how to cut and sew cloth, to wash garments and clean various types of materials and surfaces, and to cook an extensive variety of foods, from the rough fare of Warriors to concoctions which are exotic almost to the point of being inedible.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 204
Além disso, por conta dos seus serviços para o estado, incluindo o patrocínio de jogos e corridas, Cernus foi, através da petição de Saphronicus, Capitão dos Taurentianos, investido no escarlate do Guerreiro, deste modo honrando-o com a Alta Casta. Ele, é claro, não abriu mão da Casa de Cernus, nem de qualquer outro dos seus bem conhecidos e diversificados negócios em Ar e além dela. Eu não acredito que o Administrador Hinrabiano tenha se empenhado muito em aprovar o ascenso de casta de Cernus, mas faltava coragem a ele para ir contra os desejos dos Taurentianos, e da cidade em geral. O Alto Conselho, mal murmurando, concordou com a investidura. Ser da Casta dos Guerreiros não mudou muito Cernus, é claro, salvo pela faixa de seda vermelha, junto com aquela azul e amarela, que agora adornava sua manga esquerda.
Further, because of his services to the state, including the sponsorship of games and races, Cernus was, upon the petition of Saphronicus, Captain of the Taurentians, invested in the scarlet of the Warrior, thus honoring him with High Caste. He did not, of course, give up the House of Cernus nor any other of his widely ranging interests in Ar and beyond it. I do not suppose the Hinrabian Administrator much cared to approve this raising of caste in the case of Cernus, but he lacked the courage to go against the wishes of the Taurentians, and of the city generally. The High Council, with scarcely a murmur, agreed to the investiture. That he was now of the Caste of Warriors did not change much with Cernus, of course, save that a strip of red silk, with those of blue and yellow, now adorned his left sleeve.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 210 / 211
Talvez seja necessário apenas acrescentar que sendo agora um Guerreiro, e assim de Alta Casta, ele agora era qualificado para ter assento no Alto Conselho da cidade, e até mesmo para o próprio trono, fosse o de Administrador ou de Ubar. Cernus celebrou sua nomeação patrocinando os primeiros jogos e corridas da nova temporada, que começava no En’Kara.
It perhaps need only be added that now being a Warrior, and thus of High Caste, he was now eligible for a seat on the High Council of the city, and even for the throne itself, whether it be that of Administrator or Ubar. Cernus celebrated his investiture by sponsoring the first games and races of the new season, which began in En'Kara.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 211
Uma vez, em uma taverna de Paga, eu ouvi um homem que eu havia reconhecido como um fos guardas das jaulas de ferro, embora estivesse agora na túnica de um Coureiro, declarar que a cidade precisava para seu Administrador não um Construtor, mas um Guerreiro, para que a lei pudesse novamente prevalecer.
“Mas que Guerreiro?” Inquiriu um sujeito à mesa, um trabalhador em prata.
“Cernus, da Casa de Cernus,” disse o disfarçado guarda, “é um Guerreiro.”
“Ele é um Mercador de Escravos,” disse um.
“Ele conhece os negócios e as necessidades de Ar,” disse o guarda, “como cabe a um Mercador, mas ele ainda assim é da Casta dos Guerreiros.”
Once in a Paga tavern I heard a man, whom I recognized to be one of the guards from the iron pens, though now in the tunic of a Leather Worker, declaring that the city needed for its Administrator not a Builder but a Warrior, that law would again prevail.
"But what Warrior?" inquired a fellow at the table, a silversmith.
"Cernus, of the House of Cernus," said the disguised guard, "is a Warrior."
"He is a Slaver," said one.
"He knows the business and needs of Ar," said the guard, "as would a Merchant, but he is yet of the Caste of Warriors."
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 231
Ao pensar nisso, eu percebi que um corajoso homem Caprus era, e quão pouco eu havia respeitado sua coragem e seu trabalho. Ele havia se arriscado muito, provavelmente muito mais que eu. Eu me senti envergonhado. Ele era apenas um Escriba, e ainda assim o que ele fizera havia necessitado grande coragem, provavelmente mais coragem do que a que muitos Guerreiros possuiam.
In thinking about this I realized what a brave man Caprus was, and how little I had respected his courage and his work. He had risked much, probably much more than I. I felt ashamed. He was only a Scribe, and yet what he had done had taken great courage, probably more courage than that possessed by many Warriors.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 237
Eu bati com o meu ombro na parte de trás da carroça e a bota de um Guerreiro empurrou-me da carroça e eu cai de joelhos nas pedras.
I struck my shoulder on the back of the cart and the booted foot of a Warrior thrust me from the cart and I fell to my knees on the stones;
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 284
“Desde que eu sou Ubar de Ar,” disse-me Cernus, “ e da Casta dos Guerreiros.”
Houve hilaridade nas mesas, mas um olhar de Cernus silenciou-a em um instante.
“Eu me preocupo,” continuou Cernus, “em ser justo em todos os assuntos, e assim eu proponho que nós apostemos a sua liberdade.”
"Since I am Ubar of Ar," said Cernus. to me, "and of the Caste of Warriors -"
There was mirth at the tables, but a look from Cernus silenced it in a moment.
"I am concerned," continued Cernus, "to be fair in all matters and thus propose that we wager for your freedom."
Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 317 / 318
“Certamente o famoso Tarl Cabot, mestre espadachim de Gor,” disse Vancius, “prefere morrer com a lâmina na mão.”
“Retire as algemas,” disse eu, “e lâmina ou não, deixe-me dar a resposta que cabe a um Guerreiro.”
"Surely the famed Tarl Cabot, master swordsman of Gor," said Vancius, "prefers to die with blade in hand."
"Remove my manacles," said I, "and blade or no, let me give response as might a Warrior."
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 333
Eu, Tarl Cabot, sou um simples homem, pobre em muitas qualidade, que é, sem dúvida, em muitas coisas superado. Há pouco, eu suspeito, que eu possa fazer melhor que muitos outros. Eu soum um homem que está, certamente, próximo do nada, alguém indigno de ser notado. Ainda assim, eu acho que desimportante e de pouco lavor, um dom sobre o qual eu tenho uma mistura de sentimentos, um dom que é tanto dádiva quanto maldição, que tem me causado sentimentos de medo e culpa, e ainda assim ao qual eu devia a minha vida e a daqueles que eu amava. É um dom que eu não procurei exercitar, um dom que eu temi, e algumas vezes descartei, mas que eu não posso descartar. Aquele que é um Cantor deve cantar; aquele que tece os lindos tapetes de Ar ou Tor deve tecer; o Médico deve curar; o Construtor, construir; o Mercador, comprar e vender; e o Guerreiro deve lutar.
I, Tarl Cabot, am a simple man, poor in many qualities, one who is doubtless much excelled. There is little, I suspect, that I could do better than many others. I am a man who is surely next to nothing, one unworthy of note. Yet I think there is one talent I have, though it is unimportant and unworthy, a gift toward which I have mixed feelings, a gift which is both boon and curse, one which has caused me feelings of horror and guilt, and yet to which I have owed my life and that of those I have loved. It is a gift I have sought not to exercise, a gift I have feared, and sometimes would put aside, but cannot do so. He who is a Singer must sing; he who weaves the beautiful rugs of Ar or Tor must weave; the Physician must heal; the Builder build; the Merchant buy and sell; and the Warrior must fight.
Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 340 / 341
Murmillius levantou sua espada para mim. Era a saudação de um Guerreiro. Um Guerreiro, eu pensei comigo mesmo, ele é dos Guerreiros. Eu retornei a saudação.
Murmillius lifted his blade to me. It was the salute of a Warrior. A Warrior, I thought to myself, he is of the Warriors. I returned the salute.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 349
Eu suspeito, contudo, que a verdadeira razão é que tarnsmans, nunca tendo aprendido a respeitar o pequeno arco, tende a desprezá-lo como uma arma, encarando-o como indigno na mão de um Guerreiro, como sendo muito insignificante e ineficaz para ganhar a aprovação de um verdadeiro lutador Goreano.
I suspect, however, that the truest reason is that tarnsmen, never having learned respect for the small bow, tend to despise such a weapon, regarding it as unworthy a Warrior's hand, as being too puny and ineffective to win the approval of a true Gorean fighting man.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 366
No cilindro central de Ar, aquele onde o Ubar tem seu palácio e mantém sua corte, em um quarto a mim designado, eu vesti sobre o meu corpo a túnica de um Guerreiro.
Ela estava fresca e limpa, brilhante escarlate, passada com os quentes, redondos ferros aquecidos sobre fogos. Eu afivelei na minha cintura o cinto e a bainha. Eles eram de couro novo, pretos e brilhantes, com relevos de bronze. Mas foi minha velha espada, o refinado, íntimo aço, recordando até mesmo do cerco de Ar, muitos anos atrás, que eu deixei cair dentro da bainha. Sentado na beirada do divã de pedra, eu me curvei para amarrar minhas sandálias.
In the central cylinder of Ar, that in which the Ubar has his palace and holds his court, in a room assigned to me, I drew upon my body the tunic of a Warrior.
It was fresh and clean, bright scarlet, pressed with hot, round irons warmed over fires. I buckled about my waist the belt and scabbard. They were of new leather, black and shining, with embossings of brass. But it was my old sword, the fine, familiar steel, remembered even from the siege of Ar, many years before, that I dropped into the scabbard. Sitting on the edge of the stone couch I bent down to tie my sandals.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 388
Eu olhei ousadamente para ela, já que um Guerreiro não desvia seus olhos da beleza de uma mulher, particularmente da beleza de uma simples escrava.
I looked boldly upon her, for a Warrior does not avert his eyes from the beauty of a woman, particularly that of a mere slave.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 408
O arco não é usualmente apreciado pelos guerreiros Goreanos, mas todos deveriam respeitá-lo. Ele é do comprimento de um homem alto; afastado do arqueiro, é liso; sua barriga, de frente para o arqueiro, é meio arredondada; tem algo como uma polegada e meia de largura e uma polegada e um quarto de espessura no centro; ele tem considerável força e exige considerável força para ser curvado; muitos homens, a propósito, mesmo alguns guerreiros, não podem curvar o arco;
The bow is not commonly favored by Gorean warriors, but all must respect it. It is the height of a tall man; its back, away from the bowman, is flat; its belly, facing the bowman, is half-rounded; it is something like an inch and a half wide and an inch and a quarter thick at the center; it has considerable force and requires considerable strength to draw; many men, incidentally, even some warriors, cannot draw the bow;
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 2 (arco longo Goreano)
Guerreiros Goreanos, geralmente recrutados nas cidades, são guerreiros por sangue, por casta; além disso eles são de Alta Casta;
Gorean warriors, generally drawn from the cities, are warriors by blood, by caste; moreover, they are High Caste;
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 3
Além do mais, a pesada lança de cabeça de bronze e a curta espada de aço de dois gumes são tradicionalmente vistas como dignas e superiores armas do lutador Goreano, daquele que ao menos é um verdadeiro lutador; e, da mesma forma tradicionalmente, arqueiros que matam a distância, não se aproximando das garras de seus inimigos, com seus quase invisíveis hastes de madeira de rápido movimento, aquelas meras farpas, são encarados como sendo mais desprezíveis, quase na periferia da irmandade guerreira; vilões nos épicos Goreanos, a propósito, quando não de pequenas e desprezadas castas, provavelmente são arqueiros; eu ouvira guerreiros dizerem que eles preferiam ser envenenados por uma mulher do que serem mortos por uma flecha.
Further, the heavy, bronze-headed spear and the short, double-edged steel sword are traditionally regarded as the worthy, and prime, weapons of the Gorean fighting man, he at least who is a true fighting man; and, similarly traditionally, archers, who slay from a distance, not coming to grips with their enemy, with their almost invisible, swiftly moving shafts of wood, those mere splinters, are regarded as being rather contemptible, almost on the periphery of warriorhood; villains in Gorean epics, incidentally, when not of small and despised castes, are likely to be archers; I had heard warriors say that they would rather be poisoned by a woman than slain by an arrow.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 4
“Os dentes do tharlarion,” disse ele, “são rápidos, Guerreiro.”
“Eu sei,” eu disse.
“Se você desejar,” disse ele, “nós o matamos primeiro.”
“Eu,” eu disse, “eu não quero morrer.”
Eu abaixei a minha cabeça, queimando de vergonha. Os meus olhos, naquele instante, transpareciam que eu havia me perdido, que meus códigos haviam sido traídos. Ko-ro-ba minha cidade desonrada. Até mesmo a lâmina que eu havia carregado, conspurcada. Eu não podia olhar Ho-Hak novamente nos olhos. Aos olhos dele, e aos meus, eu agora não podia ser mais nada além de um escravo.
“Eu fazia um melhor juízo de você,” disse Ho-Hak. “E eu achava que você era dos guerreiros.”
"The teeth of the tharlarion," said he, "are swift, Warrior."
"I know," I said.
"If you wish," said he, "we will slay you first."
"I," I said, "I do not want to die."
I lowered my head, burning with shame. In my eyes in that moment it seemed I had lost myself, that my codes had been betrayed, Ko-ro-ba my city dishonored, even the blade I had carried soiled. I could not look Ho-Hak again in the eyes. In their eyes, and in mine, I could now be nothing, only slave.
"I had thought the better of you," said Ho-Hak. "I had thought you were of the warriors."
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 24
Eu havia sido um guerreiro de Ko-ro-ba.
Então em uma ilha de rence no delta do Vosk, eu havia me reconhecido como eu era, no fundo de mim mesmo, ignóbil e medroso, desprezível e temeroso, apenas covarde.
Eu havia sido um guerreiro de Ko-ro-ba.
Agora eu era apenas o escravo de uma garota.
I had been a warrior of Ko-ro-ba.
Then on an island of rence in the delta of the Vosk I had learned myself, that I was, in the core of myself, ignoble and craven, worthless and fearing, only coward.
I had been a warrior of Ko-ro-ba.
Now I was only a girl's slave.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 35
Eu estava fora da cabana.
Minha reação havia sido instantânea, a reação de um guerreiro treinado, surpreendendo-me.
I was out of the hut.
My response had been instantaneous, that of the trained warrior, startling me.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 50
Outro guerreiro se aproximou dela por trás com um chicote, e com quatro ferozes golpes havia cortado a túnica de rence do seu corpo, e ele se ajoelhou na esteira de rence que era a superfície da ilha, gritando de dor, implorando para ser amarrada.
Another warrior approached her from behind, with a whip, and with four fierce strokes had cut the rence tunic from her body and she knelt on the rence matting that was the surface of the island, crying out in pain, begging to be bound.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 52
De tempos em tempos um guerreiro adicionaria mais pilhagem às suas capturas, arrastando ou jogando a sua captura rudemente no meio das outras. Os cuidadores de rence eram vigiados por dois guerreiros de espadas desembainhadas. Um escriba permanecia com uma folha de registro, marcando o número de capturas de cada guerreiro.
From time to time a warrior would add further booty to this catch, dragging or throwing his capture rudely among the others. These rencers were guarded by two warriors with drawn swords. A scribe stood by with a tally sheet, marking the number of captures by each warrior.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 54
Subitamente na escuridão diante de mim, cresceu um guerreiro de Port Kar. Ele me atacou de cima para baixo com a espada de dois gumes. Soubesse ele que eu era um guerreiro, ele não teria usado sua lâmina tão impropriamente. Eu agarrei o seu pulso, quebrando-o. Ele uivou de dor. Eu tomei a espada dele. Outro homem me atacou com uma lança. Eu a peguei com a minha mão esquerda e o empurrei para a frente, ao mesmo tempo movendo a lâmina em um rápido, simples arco, transversalmente e levemente para cima, na direção dele. Ela passou através da garganta dele, me recolocando na posição de defesa. Ele caiu sobre a esteira, seu elmo rolando, perdido no seu próprio sangue. Este é um golpe elementar, um dos primeiros ensinados a um guerreiro.
Suddenly in the darkness before me there reared up a warrior of Port Kar. He struck down at me with the double-edged sword. Had he known I was a warrior he might not have used his blade improperly. I caught his wrist, breaking it. He howled with pain. I seized up his sword. Another man thrust at me with a spear. I took it my left hand and jerked him forward, at the same time moving my blade in a swift, easy arc, transversely and slightly upward, towards him. It passed through his throat, returning me to the on-guard position. He fell to the matting, his helmet rolling, lost in his own blood. It is an elementary stroke, one of the first taught a warrior.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 55
Eu, Tarl Cabot, odiando-me, não mais respeitava ou confiava nos seres humanos. Eu havia feito o que havia feito naquele dia pelo bem de uma criança, alguém que uma vez havia sido gentil comigo, mas que não mais existia. Eu me reconhecia como alguém que havia escolhido a ignominiosa escravidão ao invés da liberdade de uma morte honrosa. Eu me reconhecia como um covarde. Eu havia traído os meus códigos. Eu havia provado a humilhação e a degradação, e principalmente pelas minhas próprias mãos, já que eu havia principalmente traído a mim mesmo. Eu não mais podia me ver como eu havia sido. Eu havia sido um garoto e agora eu havia chegado às portas da masculinidade e me encontrado comigo mesmo, enojando-me, algo capaz da covardia, da auto indulgência, do egoísmo e da crueldade. Eu não mais era digno do vermelho do guerreiro, não era mais digno de servir a Home Stone da minha cidade, Ko-ro-ba, as Torres do Amanhecer; para mim parecia então haver apenas vento e forças, e movimentos de corpos, o cair da chuva, o mover dos bacilos, o bater de corações e a parada de tais batidas. Eu me vi sozinho.
E então, ainda escutando os gritos, os alarmes da noite, eu adormeci. Meu último pensamento antes da doce escuridão do sono, foi a lembrança de ter sido eu aquele que escolhera a ignominiosa escravidão, ao invés da liberdade de uma honrosa morte, e que eu estava sozinho.
I, Tarl Cabot, hating myself, no longer respected or trusted human beings. I had done what I had done that day for the sake of a child, one who had once been kind to me, but who no longer existed. I knew myself for one who had chosen ignominious slavery over the freedom of honorable death. I knew myself as coward. I had betrayed my codes. I had tasted humiliation and degradation, and most at my own hands, for I had been most by myself betrayed. I could no longer see myself as I had been. I had been a boy and now I had come to the seeings of manhood, and found within myself, disgusting me, something capable of cowardice, self-indulgence, selfishness, and cruelty. I was no longer worthy of the red of the warrior, no longer worthy of serving the Home Stone of my city, Ko-ro-ba, the Towers of the Morning; it seemed - to me then that there were only winds and strengths, and the motions of bodies, the falling of rain, the movements of bacilli, the beating of hearts and the stopping of such beatings. I found myself alone.
And then, hearing still the cries, the alarms in the nigh, I fell asleep. My last thought before the sweet darkness of sleep was the remembrance that I was one who had chosen ignominious slavery to the freedom of honorable death, and that I was alone.
Corsários de Gor – Livro 6 – Páginas 76 / 77
Eu encaixei sobre minhas feições o curvado elmo, com sua abertura parecida com um “Y”, do guerreiro Goreano.
I did place over my features the curved helmet, with its "Y"-like opening, of the Gorean warrior.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 78
Eu vestia o pesado elmo Goreano encobrindo as minhas feições. Ninguém reconheceu o guerreiro que andava entre eles. O elmo não trazia nenhuma insígnia. Sua placa para o escudo estava vazia.
I wore the heavy Gorean helmet, concealing my features. None recognized the warrior who walked among them. The helmet bore no insignia. Its crest plate was empty.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 82
Eu sabia, de coração, que havia sido eu, eu mesmo, que me traíra. Eu que havia ficado aquém dos códigos do guerreiro, eu que havia desonrado minha própria Home Stone e a lâmina que eu carregava.
I knew, in my heart, that it had been I, I myself, who had betrayed me, I who had fallen short of the warrior codes, I who had dishonored my own Home Stone, and the blade I bore.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 86
Ele jazia de costas, o sangue saindo de sua boca, o peito de sua túnica escarlate, lutando por ar. Eu olhei para ele. Ele havia sido dos guerreiros. Eu sabia que ele não viveria muito mais.
He lay there on his back, blood moving from his mouth, the chest of his tunic scarlet, fighting for breath I looked down on him. I had been of the warriors, I knew he would not live long.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 122
Houve um educado bater no ombro esquerdo com a mão direita pela sala, que é um comum aplauso Goreano, embora não dos guerreiros, que chocam suas armas.
There was some polite striking of the left shoulder with the right hand in the room, which is a common Gorean applause, though not of the warriors, who clash weapons.
Corsários de Gor – Livro 6 – Página 177
Eu movi a minha lâmina na direção do garoto e ele a aparou. Eu estava impressionado, já que eu pretendera tocá-lo naquele instante.
Então, rodeando, no convés que balançava, no granizo, nossas lâminas combateram. Depois de um Ehn ou dois, eu recoloquei a minha lâmina na bainha. “Por quatro vezes,” eu disse, “eu podia tê-lo matado.”
Ele deixou cair a sua lâmina e me olhou agoniado.
“Mas,” eu disse, “você também aprendeu bem suas lições. Eu já lutei com guerreiros que eram menos rápidos que você.”
Ele sorriu. Alguns dos marinheiros socaram seus ombros esquerdos com seus pulsos direitos.
I moved the blade toward the boy and he parried it. I was impressed, for I had intended to touch him that time.
Then, moving about, on the pitching deck, in the sleet, we matched blades. After an Ehn or two I replaced my blade in its sheath. "At four times," I said, "I could have killed you."
He dropped his blade, and looked at me agonized.
"But," I said, "you have learned your lessons well. I have fought with warriors who were less swift than you."
He grinned. Some of the seamen pounded their left shoulders with their right fists.
Corsários de Gor – Livro 6 – Páginas 282 / 283
“Você escolheu,” disse Samos, “como outros guerreiros fariam, a ignominiosa servidão ao invés da liberdade de uma honrada morte.”
Havia lágrimas nos meus olhos. “Eu desonrei minha espada, minha cidade. Eu trai os meus códigos.”
“Você achou a sua humanidade,” disse Samos.
“Eu trai os meus códigos!” Eu gritei.
“É apenas em tais momentos,” disse Samos, “que um homem às vezes aprende que nem toda a verdade, nem toda a realidade, está escrita nos seus próprios códigos.”
"You chose," said Samos, "as warriors have it, ignominious bondage over the freedom of honorable death."
There were tears in my eyes. "I dishonored my sword, my city. I betrayed my codes."
"You found your humanity," said Samos.
"I betrayed my codes!" I cried.
"It is only in such moments," said Samos, "that a man sometimes learns that all truth and all reality is not written in one's own codes."
Guerreiros de Gor – Livro 6 – Página 310
Tarnsmans, aqueles que montam os grandes tarns, chamados Irmãos do Vento, são os senhores dos céus, ferozes guerreiros cujo campo de batalha são as nuvens e o céu; eles não são pessoas da floresta; eles não se interessam em perseguir e caçar ali onde, da escuridão das árvores, de uma cobertura de folhagem, eles podem ser pegos subitamente, inesperadamente por um dardo de uma besta de um invisível agressor.
Tarnsmen, riders of the great tarns, called Brothers of the Wind, are masters of the open sky, fierce warriors whose battleground is the clouds and sky; they are not forest people; they do not care to stalk and hunt where, from the darkness of trees, from a canopy of foliage, they may meet suddenly, unexpectedly, a quarrel from the crossbow of an invisible assailant.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 63
Eu não havia visto tarnsmans. Eles eram homens selvagens, da casta dos guerreiros, que passavam muito do seu tempo nas tavernas de Laura, brigando e jogando e bebendo, enquanto escravas, excitadas e de olhos brilhantes, serviam-nos e se apertavam contra eles, implorando para serem notadas e mandadas para as alcovas. Não era de se admirar que alguns homens, até mesmo guerreiros, odiassem e invejassem os arrogantes, majestosos tarnsmans, uma noite ricos, na outra empobrecidos, sempre ombro a ombro com a aventura, e guerra e prazer, exibindo o seu orgulho e a sua masculinidade no seu andar, no aço ao seu lado e na maneira do seu olhar.
I had seen no tarnsmen. They were wild men, of the caste of warriors, who spent much of their time in the taverns of Laura, fighting and gambling and drinking, while slave girls, excited and with shining eyes, served them and pressed about them, begging to be noticed and ordered to the alcoves. It was no wonder that some men, even warriors, hated and envied the arrogant, regal tarnsmen, one night rich, the next impoverished, always at the elbow of adventure, and war and pleasure, wearing their pride and their manhood in their walk, in the steel at their side and the look in their eyes.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 92
Rask de Treve, dizia-se, como muitos guerreiros Goreanos, preferiam mulheres livres, apreciando a aflição de suas presas, quando eles a reduziam à absoluta rendição de uma escrava.
Rask of Treve, it was said, like many Gorean warriors, preferred free women, enjoying the delicious agonies of his prey, as he reduced them to the utterness of the surrendered female slave.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 192
Sobre as brasas, em um tripé havia, esquentando, uma pequena tigela de metal com vinho. Guerreiros de Treve, eu ouvira, apreciavam vinhos quentes.
Over the coals, on a tripod, there was, warming, a small metal wine bowl. Warriors of Treve, I had heard, had a fondness for warm wines.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 274
Eu escutei mãos batendo no ombro esquerdo, em um aplauso Goreano. Entre os guerreiros, o liso das lâminas das espadas e lâminas de lanças ressoava nos escudos.
I heard hands striking the left shoulder in Gorean applause. Among the warriors, the flat of sword blades and the blades of spears rang on shields.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 284
Muitas garotas correram a específicos guerreiros, seus olhos brilhando, saltando e agarrando nos estribos, se erguendo e colocando suas bochechas contra as macias botas de couro.
Many of the girls ran to individual warriors, their eyes shining, leaping up and seizing the stirrups, pulling themselves up and putting their cheeks against their soft leather boots.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 291
“Eu sou dos guerreiros,” ele me disse, “que é uma alta casta. Eu fui educado no segundo conhecimento, então eu sei sobre o seu mundo. Seu sotaque a destacou como uma bárbara.”
Eu olhei para cima, para ele.
“Eu sei que você é do mundo que você chama de Terra,” ele disse.
"I am of the warriors," he told me, "which is a high caste. I have been educated in the second knowledge, so I know of your world. Your accent marked you as barbarian."
I looked up at him.
"I know you are of the world which you call Earth," he said.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 334
Eu olhei nos olhos dele e então, impotentemente, joguei minha cabeça para trás. Meu corpo inteiro começou a tremer descontroladamente.
Nunca havia eu visto tais olhos, terríveis e escuros, aguçados, aqueles de um guerreiro.
I looked into his eyes, and then, helplessly, thrust down my head. My entire body began to tremble, uncontrollably.
Never had I seen such eyes, terrible and dark, keen, those of a warrior.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 335
Eu sou um admirador das habilidades, da eficiência de vários tipos. Eu admiro a habilidade do coureiro com sua agulha, das mãos fortes do oleiro, do vinicultor com os seus vinhos, dos guerreiros com suas armas.
I am an admirer of skills, of efficiencies of various sorts. I admire the skill of the leather worker with his needle, that of the potter's strong hands, that of the vintner with his wines, that of warriors with their weapons.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 47
“Paciência, também,” disse Rim, “é uma característica dos praticantes do Jogo, e de certos guerreiros.”
"Patience, too," said Rim, "is a characteristic of players of the Game, and of certain warriors."
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 96
Eu esperei, como um guerreiro Goreano espera.
I waited, as a Gorean warrior waits.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 111
Goreanos se importam com o seu mundo. Eles amam o céu, as planícies, o mar, a chuva no verão, a neve no inverno. Eles algumas vezes ficam parados a observar as nuvens. O movimento da grama ao vento é muito bonito para eles. Mais de um poeta Goreano já cantou a folha da árvore Tur. Eu cunheci guerreiros que se importavam com a beleza de pequenas flores.
Goreans care for their world. They love the sky, the plains, the sea, the rain in the summer, the snow in winter. They will sometimes stand and watch clouds. The movement of grass in the wind is very beautiful to them. More than one Gorean poet has sung of the leaf of a Tur tree. I have known warriors who cared for the beauty of small flowers.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 119
“Sua mão no punho da sua espada,” disse Mira, “e sua outra mão no medalhão de Ar, sua filha foi repudiada.”
Eu arfei, chocado.
“Sim,” riu Verna, “de acordo com o código dos guerreiros e pelos ritos da cidade de Ar, não mais Talena é parente ou filha de Marlenus de Ar.”
"His hand on the hilt of his sword," said Mira, "and his other hand on the medallion of Ar, his daughter was disowned."
I gasped, stunned.
"Yes," laughed Verna, "according to the codes of the warriors and by the rites of the city of Ar, no longer is Talena kin or daughter of Marlenus of Ar."
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 131
Os guerreiros de Ar estão entre os melhores de Gor.
The warriors of Ar were among the best on Gor.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 187
Existem várias estratégias dos guerreiros. Uma é primeiro matar o líder. Outra é reduzi-lo ao abandono e à impotência diante de seus homens. Eu escolhi a segunda.
There are various warrior strategies. One is to first slay the leader. Another is to reduce him to helplessness and impotency before his men. I elected the second.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 193
Eu me aproximei dela com a furtividade de um guerreiro.
I approached her with the stealth of a warrior.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 228
Eu enfiei o encorpado chumaço bem fundo na sua boca. Ela não podia emitir o menor som. Enquanto com minha mão direita fazia isso, o nó da pele de pantera, torcido no meio, caiu da minha mão pelo rosto dela. Rapidamente, a parte torcida penetrou entre os dentes dela. Eu a amarrei um nó de guerreiro atrás de seu pescoço. O chumaço não escorregaria. Eu então virei-a sobre o abdômen e amarrei seus pulsos atrás de suas costas.
I thrust the heavy wadding deep in her mouth. She could utter not the smallest sound. As my right hand did this the loop of panther skin, twisted in its center, fell from my hand across her face. Swiftly, the twisted part deeply between her teeth, I knotted it with a warrior's tightness behind the back of her neck. The wadding would not slip. I then turned her on her stomach and bound her wrists behind her back.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 229
Mira, vendada, indefesa, jogou sua cabeça para trás amedrontada. Havia sido o grito de uma escrava amarrada, nua, perseguida por um sleen. Mas não havia som, já que ela havia sido amordaçada por um guerreiro.
Mira, blindfolded, helpless, threw back her head in terror. It would have been the scream of a bound slave, naked, staked out for sleen. But there was no sound for she had been gagged by a warrior.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 232
Eu vestia verde, agora preto no escuro, e me movia com a furtividade, como um guerreiro se move quando que caça homens, misturando-se com as sombras, uma treva entre outras, um movimento e um silêncio.
I wore green, now black in the darkness, and moved with stealth, as a warrior moves who hunts men, mixing with the shadows, one darkness among others, a movement and a silence.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 250
“Há muito tempo,” eu disse, “eu desonrei a minha casta, minha Home Stone, minha lâmina. Há muito tempo, eu cai diante de guerreiros. Há muito tempo, eu perdi a minha honra.”
Sarus lentamente puxou a sua lâmina, como fizeram aqueles atrás dele.
“Mas, no passado,” eu disse, “eu fui da cidade de Ko-ro-ba. Isso não deve ser esquecido. Isso não pode ser retirado de mim.”
“Ele é louco,” disse um dos homens de Tyros.
“Sim,” eu disse, “no passado, há muito tempo, no delta do Vosk, eu perdi a minha honra. Eu sei que nunca mais eu a encontrarei. A honra, que era para mim a minha mais preciosa posse, foi perdida. Ela se foi e se foi para sempre. Ela é como um tarn com asas de ouro, que serve de montaria ao elmo de um guerreiro, e quando ele parte, não mais retorna. Ela vai-se para sempre.” Eu olhei para eles e olhei, também, para cima na direção das estrelas da noite Goreana. Elas eram lindas, como pontos de fogo, marcando os acampamentos dos exércitos à noite. “Sim,” eu disse, novamente encarando os homens de Tyros, “eu perdi a minha honra, mas vocês não devem entender que com isso, eu a esqueci. Em algumas noites, em noites como esta, algumas vezes, eu recordo dela.”
"Long ago," I said, "I dishonored my caste, my Home Stone, my blade. Long ago, I fell from the warriors. Long ago, I lost my honor."
Sarus slowly drew his blade, as did those behind him.
"But once," I said, "I was of the city of Ko-ro-ba. That must not be forgotten. That cannot be taken from me"
"He is mad," said one of the men of Tyros.
"Yes," I said, "once long ago, in the delta of the Vosk, I lost my honor. I know that never can I find it again. That honor, which was to me my most precious possession, was lost. It is gone, and gone forever. It is like a tarn with wings of gold, that sits but once upon a warrior's helm, and when it departs, it returns no more. It is gone, and gone forever." I looked at them, and looked, too, upward at the stars of the Gorean night. They were beautiful, like points of fire, marking the camps of armies in the night. "Yes," I said, again regarding the men of Tyros, "I have lost my honor, but you must not understand by that that I have forgotten it. On some nights, on such a night as this, sometimes, I recollect it."
Caçadores de Gor – Livro 8 – Páginas 275 / 276
Nos códigos dos guerreiros existe um ditado: “seja forte e faça valer sua vontade. As espadas dos outros são os seus limites.”
. . .
“Dentro do círculo da espada de cada homem,” dizem os códigos dos guerreiros, “nele cada homem é um Ubar.”
“Aço é a cunhagem de um guerreiro,” dizem os códigos. “Com ele, o guerreiro compra o que lhe satisfaz."
In the codes of the warriors, there is a saying, "Be strong, and do as you will. The swords of others will set your limits."
. . .
"Within the circle of each man's sword," say the codes of the warrior, "therein is each man a Ubar"
"Steel is the coinage of the warrior," say the codes, "With it he purchases what pleases him"
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 10
“Eu jamais pensaria que Sarus de Tyros havia usado aço envenenado,” eu disse. Tal técnica, como a flecha envenenada, não é apenas contra o código dos guerreiros, mas, em geral, é vista como indigna de homens. Veneno é visto como a arma de uma mulher.
"I would not have thought Sarus of Tyros would have used poisoned steel," I said. Such a device, like the poisoned arrow, was not only against the codes of the warriors, but, generally, was regarded as unworthy of men. Poison was regarded as a woman's weapon.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 18
Os guerreiros de Torvaldsland me olharam perplexos. Seus olhos se arregalaram. Na garganta dele estava a ponta da espada de Port Kar.
Armas não deveriam ser portadas no tempo dos Reis Sacerdotes, mas eu havia sido ensinado, a muito tempo atrás, por Kamchak dos Tuchuks, em um banquete em Turia, que onde armas não podem ser levadas, é melhor levar armas.
The warrior of Torvaldsland looked at me, startled. His eyes widened. At his throat was then point of the sword of Port Kar.
Weapons are not to be carried in the temple of Priest-Kings but I had been taught, long ago, by Kamchak of the Tuchuks, at a banquet in Turia, that where weapons may not be carried, it is well to carry weapons.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 41
As pessoas no templo, muitas delas respingadas de sangue dos seus vizinhos, algumas severamente feridas, se jogaram, estremecendo, homem e mulher, e crianças, de bruços. Eles se deitaram ente muitos dos seus próprios mortos.
Eu não me deitei com eles. Uma vez eu havia sido dos guerreiros.
E permaneci em pé.
Os homens de Torvaldsland viraram para me encarar.
“Porque você não se deita sobe o machado, Estrangeiro?” Gritou Barba de Garfo.
“Eu não estou cansado,” eu disse a ele.
Barba de Garfo riu. “É uma boa razão,” ele disse. “Você é de Torvaldsland?”
“Não,” eu disse a ele.
“Você é dos guerreiros?” Perguntou Barba de Garfo.
“Talvez no passado,” eu disse a ele.
The people in the temple, many of them splattered with the blood of their neighbors, some severely wounded, threw themselves, shuddering, man and woman, and child, to their stomachs. They lay among many of their own dead.
I myself did not lie with them. Once I had been of the warriors.
I stood.
The men of Torvaldsland turned to face me.
"Why do you not lie beneath the ax, Stranger?" called out Forkbeard.
"I am not weary," I told him.
Forkbeard laughed. "It is a good reason," he said. "Are you of Torvaldsland?"
"No," I told him.
"You are of the warriors?" asked Forkbeard.
"Perhaps once," I told him.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 42 / 43
Em volta do salão estavam pendurados os escudos dos guerreiros, com suas armas. Mesmo aqueles que sentavam usualmente nas mesas centrais, e eram guerreiros, mantinham seus escudos e lanças na parede. À noite, cada homem dormiria em suas peles atrás das mesas, sob suas armas.
About the edges of the hall hung the shields of warriors, with their weapons. Even those who sat commonly at the center tables, and were warriors, kept their shields and spears at the wall. At night, each man would sleep in his furs behind the tables, under his weapons.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 187
Ele sentou com suas constas contra a pedra. Eu também sentei, pernas cruzadas, como um guerreiro senta.
He sat down, with his back against a rock. I, too, sat down, crosslegged, as a warrior sits.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 215
Ivar, como muitos daqueles do norte, era um razoável leitor, mas tomava cuidado para esconder esse fato. Ele pertencia àquela classe de homens que podia esconder a leitura feita por eles, tanto quanto ele podia comprar escravos para sua fazenda. Não se via como sendo digno de um guerreiro ser muito experimentado nas letras, sendo essa uma tarefa abaixo dos guerreiros. Ter habilidades de um escriba tenderia a envergonhar um homem de armas, e tenderia a diminuir seu prestígio entre seus pares. Muitos do norte, então eram bastante orgulhosos de seu analfabetismo, ou semianalfabetismo. Se esperava isso deles. Isso os honrava. Suas ferramentas não eram a pena e o pergaminho, mas a espada, o arco, o machado e a lança.
Ivar, like many of those in the north, was a passable reader, but took care to conceal this fact. He belonged to the class of men who could hire their reading done for them, much as he could buy thralls to do his farming. It was not regarded as dignified for a warrior to be too expert with letters, such being a task beneath warriors. To have a scribe's skills would tend to embarrass a man of arms, and tend to lower his prestige among his peers. Many of the north, then, were rather proud of their illiteracy, or semi-illiteracy. It was expected of them. It honored them. His tools were not the pen and parchment, but the sword, the bow, the ax and spear.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 231
Não é nada para um guerreiro cobrir noventa pasangs a pé em um dia. Isso é usualmente feito alterando o passo do guerreiro para a marcha do guerreiro, e permitindo períodos de descanso. Poucos que foram investidos no escarlate dos guerreiros não podem igualar essa habilidade. Eu, e muitos outros, podem consideravelmente melhorá-la.
It is nothing for a warrior to cover ninety pasangs on foot in a day. This is usually done by alternating the warrior's pace with the warrior's stride, and allowing for periods of rest. Few who have been invested in the scarlet of the warriors cannot match this accomplishment. I, and many others, can considerably improve upon it.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 241
“Nós de Tyros somos guerreiros e nós não lidamos com venenos. No meu retorno a Tyros, Sullius inquiriu se nossos inimigos haviam sido feridos e eu o informei que, de fato, eu havia atingido você, derramando sangue. Sua risada, como a de um demente, ele se afastando, alarmou-me. Eu arranquei a verdade dele. Eu estava agoniado. Era a você que meus homens e mesmo eu, aqueles que sobreviveram, deviam suas vidas. Marlenus teria nos levado até Ar para mutilação e pública empalação. Você foi magnânimo, honrando-nos como guerreiros e irmãos de espada. Eu exigi um antídoto. Rindo, Sullius Maximus, arrumando sua capa, me informou que não existia nenhum. Eu determinei que ele fosse morto, e então embarquei para Port Kar, para que você pudesse então, se você assim escolhesse, cortar a minha garganta com suas próprias mãos. Quando minha lâmina apontou para o coração do envenenador Chenbar, meu Ubar, despertado por seu lamento, eu desisti. Rapidamente eu informei o meu Ubar da vergonha que Sullius Maximus acarretado ao Ubarato. ‘Eu livrei vocês de um inimigo!’ gritou Sullius. ‘Sejam gratos! Recompensem-me!’ ‘Veneno,’ disse Chenbar, ‘é arma de mulheres, não de guerreiros. Você me desonrou!’”
. . .
Ele retirou um fraco de sua bolsa. Ele continha um fluído púrpura.
. . .
Eu o peguei. “Há, eu descobri, acompanhando sua assimilação,” disse Sarus de Tyros, “delírio e febre, mas, no final, o corpo de vê livre tanto do veneno, quanto do antídoto. Eu o dou a você, Bosk de Port Kar, e com as desculpas do meu Ubar, Chenbar, e as minhas, um homem do mar a seu serviço.”
“Eu estou surpreso,” eu disse, “que Chenbar, o Sleen do Mar, seja tão solícito para com o meu bem-estar.”
Sarus riu. “Ele não é solícito para com o seu bem-estar. Guerreiro. Ele é solícito, certamente, para com a honra de Tyros.”
"We of Tyros are warriors and we do not deal in poisons. Upon my return to Tyros, Sullius inquired if our foes had been wounded, and I informed him that indeed we had struck you, drawing blood. His laughter, as if demented, he turning away, alarmed me. I forced the truth from him. I was in agony. It was to you that my men and myself, those who survived, owed their lives. Marlenus would have carried us to Ar for mutilation and public impalement. You were magnanimous, honoring us as warriors and sword brothers. I demanded an antidote. Laughing, Sullius Maximus, adjusting his cloak, informed me that there was none. I determined to slay him, and then take ship to Port Kar, that you might then, if you chose, cut my throat with your own hands. When my blade lay at the heart of the poisoner Chenbar, my Ubar, aroused by his weeping, bade me desist. Swiftly did I inform my Ubar of the shame that Sullius Maximus had wrought upon the Ubarate. 'I have ridded you of an enemy!' cried Sullius. 'Be grateful! Reward me!' 'Poison,' said Chenbar, 'is the weapon of women, not warriors. You have dishonored me!'
. . .
He removed a vial from his pouch. It contained a purplish fluid.
. . .
I took it. "There is, I discover, attendant upon its assimilation," said Sarus of Tyros, "delirium and fever, but, in the end, the body finds itself freed of both poison and antidote. I give it to you, Bosk of Port Kar, and with it the apologies of my Ubar, Chenbar, and those of myself, a seaman in his service."
"I am surprised," I said, "that Chenbar, the Sea Sleen, is so solicitous of my welfare."
Sarus laughed. "He is not solicitous of your welfare, Warrior. He is solicitous, rather, of the honor of Tyros.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Páginas 283 / 285
Na caravana de kaiila, a propósito, tanto aqueles que são animais de carga, quanto aqueles usados como montarias para guardas e guerreiros, na sua maioria carregam sinos.
. . .
O kaiila dos saqueadores, a propósito, não carregam sinos.
The caravan kaiila, incidentally, both those which are pack animals and those used as mounts for guards and warriors, are muchly belled.
. . .
The kaiila of raiders, incidentally, are never belled.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 22
Eu olhava ao meu redor, de tempos em tempos, como faz um guerreiro. Raramente ele se move por uma grande distância sem se virar para ver o que está atrás dele.
I looked about myself, from time to time, as a warrior does. Seldom does he move any great distance without turning to see what is behind him.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 46
Naquele instante, guardas de segurança ao lado, enviando-os espalhados, para o nosso espanto, no esculpido portal em formato de torreão do grande salão, garras arranhando os ladrilhos, apareceu um kaiila de guerra, completamente ornamentado, montado por um velado guerreiro em uma esvoaçante capa encapuzada. Guardas correram se adiantando. Sua cimitarra pulou da bainha e eles se afastaram, sangrando, cambaleando nos ladrilhos.
Ele enfiou sua cimitarra de volta na bainha. Ele jogou sua cabeça para trás e riu, e então abaixou o véu, para que nós pudéssemos enxergar a sua face. Ele sorriu para nós.
“É o bandido Hassan!” Gritou um guarda.
Eu puxei a minha cimitarra e me coloquei entre ele e Suleiman.
O kaiila empinou. O homem desenrolou de sua sela um longo chicote do deserto.
“Eu venho por uma escrava,” ele disse..
A longa lâmina do chicote estalou. Alyena, sua cabeça para trás, gritou de dor. Quatro espirais do chicote, batendo nela, açoitando, se apertaram ao redor de sua cintura. Ele puxou, tropeçando, a prisioneira com seu chicote para o lado do seu kaiila. Pelo cabelo, ele a puxou para a sela.
Ele levantou sua mão para nós. “Adeus!” Ele gritou. “E meus agradecimentos!” Ele então girou o kaiila e, quando os guardas enxamearam na sua direção, para o nosso assombro, fez saltar o seu kaiila como um gato entre os pilares, através de uma das grandes janelas em arco da sala do palácio.
At that instant, buffeting guards aside, sending them sprawling, to our amazement, in the carved, turret-shaped portal of the great room, claws scratching on the tiles, appeared a war kaiila, in full trappings, mounted by a veiled warrior in swirling burnoose. Guards rushed forward. His scimitar leapt from its sheath and they fell back, bleeding, reeling to the tiles.
He trust his scimitar back in his sheath. He threw back his head and laughed, and then tore down the veil, that we might look on his face. He grinned at us.
"It is the bandit, Hassan!" cried a guard.
I drew my scimitar and stood between him and Suleiman.
The kaiila pranced. The man uncoiled a long desert whip from his saddle.
"I come for a slave," he said.
The long blade of the whip lashed forth. Alyena, her head back, cried out with pain. Four coils of the whip, biting into her, lashing, snapped tight about her waist. He yanked her, stumbling, the prisoner of his whip, to the side of his kaiila. By the hair he yanked her across his saddle.
He lifted his hand to us. "Farewell!" he cried. "And my thanks!" He then spun the kaiila and, as guards swarmed after him, to our astonishment, leapt the kaiila, catlike, between pillars, through one of the great arched windows of the palace room.
Tribos de Gor – Livro 10 – Páginas 109 / 110
Instantaneamente estava a cimitarra desembainhada, o reflexo de um guerreiro do deserto.
Instantly was his scimitar unsheathed, the reflex of a desert warrior.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 119
Nós estávamos dentro de um anel de guerreiros montados, com albornozes púrpura e amarelo, outros atrás deles em mais comuns vestimentas do deserto.
We stood within a ring of mounted warriors, with purple and yellow burnooses, others behind them in more common desert garb.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 187
Ela lutava. Ela havia, é claro, sido amarrada por um guerreiro. Ela estava indefesa.
She struggled. She had, of course, been bound by a warrior. She was helpless.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 202
“Você é dos Guerreiros,” ele disse.
“É verdade,” eu disse. Eu nunca havia deixado de vestir o escarlate. Que alguém disputasse, com o aço, a minha casta comigo.
"You are of the Warriors," he said.
"It is true," I said. Never had I been divested of the scarlet. Let who would, with steel, dispute my caste with me.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 218
“Você é dos Guerreiros,” disse ele. “Você tem a estupidez deles, sua determinação, sua coragem.”
"You are of the Warriors," said he. "You have their stupidity, their grit, their courage."
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 227
Eu tentei libertar minhas mãos. Elas haviam sido amarradas por um guerreiro. Eu estava indefesa.
I tried to free my hands. They had been tied by a warrior. I was helpless.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 84
Ao tomar o companheirismo com alguém dos Guerreiros, ela subiria de casta, já que os Guerreiros em Gor estão entre as altas castas, que são cinco: os Iniciados, Escribas, Médicos, Construtores e Guerreiros.
In taking companionship with one of the Warriors she would raise caste, for the Warriors on Gor are among the high castes, of which there are five, the Initiates, Scribes, Physicians, Builders and Warriors.
Escrava de Gor – Livro 11 – Páginas 113 / 114
Furtivamente, já que eu não queria ser golpeada ou novamente chutada, eu tentei mover meus pulsos e tornozelos. Foi em vão. Correias foram usadas, não corda; os nós, simples e eficientes, haviam sido feitos por um guerreiro. Com um mínimo de recursos, eu havia sido presa com absoluta perfeição. Um guerreiro Goreano havia me amarrado.
Surreptitiously, for I did not wish to be struck or again kicked, I tried to move my wrists and ankles. It was useless. Thongs had been used, not rope; the knots, simple and efficient, had been made by a warrior. With a minimum of means I was held with absolute perfection. A Gorean warrior had bound me.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 126
Vamos continuar a caçada.”
“Muito bem,” disse o outro. Guerreiros, eu achava, não teriam perdido uma garota daquela maneira. Garotas não escapam de guerreiros.
"Let us continue the hunt."
"Very well," said the other. Warriors, I thought, would not have lost a girl in such a fashion. Girls do not escape warriors.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 167
“Você teme a persuasão de amanhã?” Inquiriu Borchoff.
“Não,” disse o prisioneiro, “mas existe a hora e o lugar para falar, e existe a hora e o lugar para o aço.”
“Este é um ditado dos guerreiros,” disse Borchoff.
"You fear the persuasions of the morrow?" inquired Borchoff.
"No," said the prisoner, "but there is a time and a place for speaking, as there is a time and a place for steel."
"It is a saying of the warriors," said Borchoff.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 269
Rask de Treve levantou sua mão para ele, na saudação dos guerreiros.
Rask of Treve lifted his hand to him, in a salute of warriors.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 279
“A vingança de um guerreiro,” disse ele, “você aprenderá, pequena vagabunda escrava, não é uma coisa leve.”
"The vengeance of a warrior," said he, "you will learn, little slut of a slave, is not a light thing."
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 373
Não é incomum entre os guerreiros conceder escravas como prêmio por bons serviços e valor. Escravas fazem adoráveis presentes.
It is not unusual among warriors to bestow beautiful slave girls as rewards for good service or valor. Slave girls make lovely gifts.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 412
“Existe companheirismo entre Guerreiros,” ele disse.
"There is a fellowship among Warriors," he said.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 421
“É estranho,” ele disse, “eu já enfrentei sleen selvagens e o aço de temíveis inimigos. Eu sou um guerreiro, e de elevada posição entre guerreiros. E ainda assim, uma mera garota, me conquistaria com um sorriso e uma lágrima.”
"It is strange," he said, "I have faced wild sleen and the steel of fierce enemies. I am a warrior, and am high among warriors. Yet you, a mere girl, would conquer me with a smile and a tear."
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 424
Na altura da passagem central, no alto, emoldurada no portal do salão do mercado, estava um guerreiro, na completa panóplia de guerra. Ele não falava. Ele carregava escudo e lança. No seu ombro esquerdo pendia a bainha de uma espada curta. Ele estava vestindo elmo.
At the height of the center aisle, high, framed in the portal of the market hall, stood a warrior, in full panoply of war. He did not speak. He carried shield and spear. On his left shoulder hung the scabbard of the short sword. He was helmeted.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 435
Clitus Vitellius permanecia ereto na grande plataforma, seu grande escudo circular em seu braço esquerdo, sua poderosa lança, sete pés de comprimento, encimada pelo bronze pontiagudo, agarrada em sua mão direita. Sua cabeça alta, seu olhos eram astutos e limpos, aqueles de um guerreiro.
Clitus Vitellius stood straight on that great platform, his great, circular shield on his left arm, his mighty spear, seven feet in length, headed in tapering bronze, grasped in his right hand. His head was high, his eyes were shrewd and clear, those of a warrior.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 436