Homes e Mulheres Livres
Essas são referências relevantes nos Livros onde Homens e Mulheres Livres são mencionados.
Isso não significa nada além dos fatos sobre tal assunto.
Chegue às suas próprias conclusões.
Desejo-lhes o bem.
Fogaban
“Eu nunca pensei,” Tab estava dizendo, “que eu encontraria uma mulher livre interessante.” Ele tinha um braço em volta de Midice.
“Em uma propriedade de camponeses,” disse Thurnock, defensivamente, como que quisesse justificar tem libertado Thura,” pode-se obter muito mais trabalho de uma mulher livre!” Ele bateu na mesa. Thura usava talenders no seu cabelo.
"I never thought," Tab was saying, "that I would find a free woman of interest." He had one arm about Midice.
"On a peasant holding," said Thurnock, defensively, as though he must justify having freed Thura, "one can get much more work from a free woman!" He pounded the table. Thura wore talenders in her hair.
Corários de Gor – Livro 6 – Página 304
“Uma comitiva!” Gritou um dos guardas.
“Hã uma mulher livre com a comitiva!” Gritou um outro.
Eu ouvi Targo gritar. “For a escravas!”
Eu estava emocionada. Eu nunca tinha visto uma mulher livre Goreana.
A mulher sentava regiamente na cadeira, enrolada em resplandecentes sedas multicoloridas. Suas vestimentas deveriam ter custado mais que umas três ou quatro ne nós juntas valeríamos. Ela estava, além disso, usando véu.
“Você ousa lançar o olhar sobre uma mulher livre?” Perguntou o guarda. Eu não só ousava, mas eu estava ávida para fazer isso. Mas, empurrada por seu pé, como o vagão se aproximava, eu abaixei a minha cabeça até a grama, assim como fizeram as outras garotas.
O vagão e a comitiva pararam a apenas alguns pés à nossa frente.
Eu não ousava levantar a minha cabeça.
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“Levante a sua cabeça, Criança,” disse uma voz de mulher.
Eu assim o fiz.
Ela não era mais velha que eu, tenho certeza, mas se dirigia a mim como uma criança.
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Eu a olhei nos olhos. Quão firmemente ela me olhou, por cima do véu, seus olhos pensativos. Quão linda ela parecia. Quão esplêndida e fina. Eu não podia mais ohar nos seus olhos.
“Você pode abaixar a sua cabeça, Garota,” ela disse, não rudemente. Agradecida, eu coloquei minha cabeça, rapidamente, de novo na grama.
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Quando o vagão e a comitiva haviam passado por nós, Targo se endireitou. Ele tinha uma estranha expressão no rosto. Ele estava satisfeito com algo.
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“Quem era ela?” Perguntou o cinzento guarda de um olho. “Lady Rena de Lydius,” disse Targo, “dos Construtores.”
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Aquela noite, perto de um riacho, nós paramos cedo para acampar.
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Da escuridão vieram dois homens, guerreiros. Entre eles, de rosto descoberto, estava uma mulher, tropeçando. Seus braços, sobre seus resplandecentes robes, estavam amarrados aos lados do seu corpo com uma larga correia de couro. Ela foi jogada aos pés de Targo.
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“Você foi tola em contratar mercenários para guardarem você,” disse Targo.
“Por favor!” Ela gritou.
Eu a reconheci, então. Ela era a mulher com a comitiva.
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“Por favor!” Chorava a mulher. Eu admiti para mim mesma que ela era linda.
“Você tem um admirador,” Targo contou a ela, “um Capitão de Tyros, que vislumbrou você em Lydius no último outono. Ele fez um contrato para comprar você de maneira privada em Ar, para ser levada ao seus jardins do prazer em Tyros. Ele irá pagar cem peças de ouro.”
Várias garotas arfaram.
“Você saberá quando for vendida a ele,” disse Targo. “Curiosidade não é aceitável em uma Kajira,” disse Targo. “Você deveria apanhar por isso.”
Eu lembrei que o homem grande, no planeta Terra, havia me dito isso. Eu imaginei que fosse um ditado Goreano.
A mulher, perturbada, balançou a cabeça.
“Pense!” Incitou Targo. “Você foi cruel com alguém? Você desdenhou de alguém? Você não cumprimentou alguém com a cortesia que lhe era devida?”
A mulher olhou aterrorizada.
“Tire a roupa dela,” disse Targo.
“Não, não!” Ela chorava.
"A retinue!" shouted one of the guards.
"There is a free woman with the retinue!" shouted another.
I heard Targo crying out. "Slaves out!"
I was thrilled. I had never seen a Gorean free woman.
I watched the flat wagon rolling closer.
The woman sat regally on the curule chair, wrapped in resplendent, many-colored silks. Her raiment might have cost more than any three or four of us together were worth. She was, moreover, veiled.
"Do you dare look upon a free woman?" asked a guard. I not only dared, but I was eager to do so. But, nudged by his foot, as the wagon approached, I lowered my head to the grass, as did the other girls.
The wagon, and the retinue, stopped only a few feet opposite us.
I did not dare to raise my head.
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"Lift your head, Child," said a woman's voice.
I did so.
She was no older than I, I am sure, but she addressed me as a child.
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I looked into her eyes. How steadily she regarded me, over her veil, her eyes mused. How beautiful she seemed. How splendid and fine! I could no longer meet her eyes.
"You may lower your head, Girl," she said, not unkindly. Gratefully I put my head again, swiftly, to the grass.
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When the wagon, and the retinue, had passed us, Targo straightened up. He had a strange expression on his face. He was pleased about something.
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"Who was she?" asked the grizzled, one-eyed guard. "The Lady Rena of Lydius," said Targo, "of the Builders."
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That night, at a stream, we stopped early to camp.
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Out of the darkness came two men, warriors. Between them, face-stripped, was a woman, stumbling. Her arms, over her resplendent robes, were bound to her sides with a broad leather strap. She was thrown to the feet of Targo.
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"You were foolish to hire mercenaries to guard you," said Targo.
"Please!" she cried.
I recognized her then. She was the woman with the retinue.
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"Please!" wept the woman. I admitted to myself that she was beautiful.
"You have an admirer," Targo told her, "a Captain of Tyros, who glimpsed you in Lydius last fall. He has contracted to buy you privately in Ar, to be taken to his pleasure gardens on Tyros. He will pay one hundred pieces of gold."
Several of the girls gasped.
"Who?" asked the captive, plaintively.
"You will learn when you are sold to him," said Targo. "Curiosity is not becoming in a Kajira," said Targo. "You might be beaten for it."
I remembered that the large man, on the planet Earth, had said to me this thing. I gathered that it was a Gorean saying.
The woman, distraught, shook her head.
"Think!" urged Targo. "Were you cruel to someone? Did you slight someone? Did you not grant someone the courtesy that was his due?"
The woman looked terrified.
"Strip her," said Targo.
"No, no!" she wept.
Cativa de Gor – Livro 7 – Páginas 72 / 76
“Lady Tina de Lydius se dignará a me encarar?” Perguntou o juiz, usando o tom e terminologia corteses com os quais as mulheres livres Goreanas, frequentemente excessivamente honradas, são tratadas.
"Will the Lady Tina of Lydius deign to face me?" asked the judge, using the courteous tones and terminology with which Gorean free women, often inordinately honored, are addressed.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 49
Ela havia sido uma orgulhosa mulher livre, vendida em Duas Cimitarras, com Zina, a traidora. Era difícil ver agora naquela lasciva, deliciosa escrava, que parecia ter nascido para o colar, a orgulhosa mulher que Hassam, mais cedo capturara, e que mais tarde fora vendida ao oásis Bakah de Duas Cimitarras. Muitos Goreanos sustentam que todas as mulheres nascem para o colar, e precisam apenas achar aquele homem forte o bastante para coloca-la nele.
She had been the proud free woman, sold at Two Scimitars, with Zina, the traitress. It was difficult now to see in this lascivious, delicious slave, who seemed born to the collar, the proud free woman whom Hassan had earlier captured, and who had been later sold at the Bakah oasis of Two Scimitars. Some Goreans maintain that all women are born to the collar, and require only to find that man strong enough to put it on them.
Tribos de Gor – Livro 10 – Livro – 213
“Sobre o que vocês estão falando?” Ela perguntou. “Deem-me minhas roupas,” Ela ordenou, zangada.
Novamente as pontas das duas lanças foram pressionadas contra o abdômen dela. Novamente elas penetraram o folgado pano tecido. Novamente ela se afastou, por um momento desconcertada.
Eu imaginei que ela estava acostumada a ter suas exigências atendidas pelos homens.
Quando uma mulher fala nesse tom de voz com um homem da Terra, ele geralmente se apressa em atender as suas exigências. Ele foi condicionado a fazer isso. Aqui, no entanto, suas comprovadas técnicas da Terra pareciam ineficazes, e isso a confundia e, eu penso, por extensão, a assustava. O que aconteceria se homens não atendessem às suas exigências? Ela era menor e mais fraca, e bonita e desejável. E se ela descobrisse que era ela, e não eles, que deveriam fazer agora o que era exigido, e com perfeição? Uma mulher que falava naquele tom com um homem Goreano, se não fosse uma mulher livre, se encontraria instantaneamente sendo chicoteada aos pés dele.
"What are you talking about?" she demanded. "Give me my clothing," she demanded angrily.
Again the points of the two spears pressed against her abdomen. Again they penetrated the loosely woven cloth. Again she stepped back, for the moment disconcerted.
I gathered that she had been accustomed to having her demands met by men.
When a woman speaks in that tone of voice to a man of Earth he generally hastens to do her bidding. He has been conditioned so. Here, however, her proven Earth techniques seemed ineffectual, and this puzzled her, and angered her, and, I think, to an extent frightened her. What if men did not do her bidding? She was smaller and weaker, and beautiful and desirable. What if she discovered that it were she, and not they, who must do now what was bidden, and with perfection? A woman who spoke in that tone to a Gorean man, if she were not a free woman, would find herself instantly whipped to his feet.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 25
Eu gesticulei para as duas garotas com a mulher livre. Uma delas levemente abaixou o seu véu.
“Eu pagarei pelo uso de uma de suas escravas,” eu disse para a mulher livre.
“Elas são minhas escravas pessoais,” ela disse.
“Eu darei um tarsk de prata pelo rápido uso de uma, qualquer que você queira indicar,” eu disse.
Os guerreiros se entreolharam. A oferta era bem generosa. Era improvável que qualquer gas garotas rendesse tanto assim no bloco.
“Não,” disse a mulher livre, glacialmente.
“Permita-me, então, comprar uma,” eu disse, “por um tarn de ouro.” Os homens se entreolharam, as escravas em questão, também. Uma moeda dessas traria do bloco uma beleza compatível com os jardins de um Ubar.
“Fique de lado,” disse a mulher livre.
Eu inclinei a minha cabeça. “Muito bem, Lady,” disse eu. Eu me movi para o lado.
“Eu considero isso como um insulto,” ela disse.
“Me perdoe, Lady,” disse eu, “mas essa não foi minha intenção. Se eu fiz ou disse algo que transmitiu essa impressão, ainda que minimamente, eu estendo a você agora as mais profundas e a mais intensas desculpas e arrependimento.
Eu recuei em seguida, para permitir que a comitiva passasse.
“Eu deveria mandar surra-lo,” ela disse.
“Eu a saudei em paz e amizade,” eu disse. Eu falava calmamente.
“Surrem-no,” ela disse.
Eu peguei o braço do capitão. Seu rosto se tornou branco. “Você levantou o braço contra mim?” Eu perguntei.
Eu soltei o braço dele e ele cambaleou para trás. Então ele colocou seu escudo no braço e desembainhou a lâmina pendurada no seu quadril esquerdo.
“O que está acontecendo!” Exigiu a mulher.
“Fique quieta, mulher tola,” disse o capitão.
Ela gritou de raiva. Mas o que ela sabia sobre os códigos?
Eu me defendi do ataque dele, devolvendo, e ele caiu, escudo solto, aos meus pés. Eu não havia optado por mata-lo.
“Aiii!” Gritou uma das escravas acompanhantes.
“Mate-o! Mate-o!” Gritou a mulher livre. As escravas berravam.
I gestured to the two girls with the free woman. One of them slightly lowered her veil.
"I will pay well for the use of one of these slaves," I said to the free woman.
"They are my personal slaves," she said.
"I will give a silver tarsk for the brief use of one, either that you might indicate," I said.
The warriors looked at one another. The offer was quite generous. It was unlikely that either of the girls would bring so much on the block.
"No," said the free woman, icily.
"Permit me then to buy one," I said, "for a golden tarn." The men looked at one another, the draft slaves, too. Such a coin would fetch from the block a beauty fit for the gardens of a Ubar.
"Stand aside," said the free woman.
I inclined my head. "Very well, Lady," said I. I moved to one side.
"I deem myself to have been insulted," she said.
"Forgive me, Lady," said I, "but such was not my intent. If I have done or said aught to convey that impression, however minutely, I extend to you now the deepest and most profound of apologies and regrets."
I stepped back further, to permit the retinue to pass.
"I should have you beaten," she said.
"I have greeted you in peace and friendship," I said. I spoke quietly.
“Beat him," she said.
I caught the arm of the captain. His face turned white. "Have you raised your arm against me?" I asked.
I released his arm, and he staggered back. Then he slung his shield on his arm, and unsheathed the blade slung at his left hip.
"What is going on!" demanded the woman.
"Be silent, foolish woman," said the captain.
She cried out with rage. But what did she know of the codes?
I met his attack, turning it, and he fell, shield loose, at my feet. I had not chosen to kill him.
"Aiii!" cried one of the draft slaves.
"Kill him! Kill him!" cried the free woman. The slave girls screamed.
Bestas de Gor – Livro 12 – Páginas 114 / 115
“Eu estava terrivelmente zangada,” ela disse. “Nunca havia sito tão insultada!” Ela disse a ele. “Eu odeio você!” Eu gritei. Ele sorriu para mim. “Ser incômoda e desagradável é algo aceitável em uma mulher livre.” Ele disse. “Ser incômoda e desagradável por enquanto você pode. Mas isso não será permitido a você mais tarde.”
"I was terribly angry," she said. "'Never have I been so insulted!' I said to him. 'I hate you!' I cried. He smiled at me. 'Being troublesome and displeasing is acceptable in a free woman,' he said. 'Be troublesome and displeasing while you may. It will not be permitted to you later.'
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 20
“Para trás! Para trás!” Eles gritaram. “Para trás, sleen encoleiradas!” Eles gritaram para as escravas, sacando os seus chicotes. E o couro dos seus chicotes, para gritos de desespero e dor, caíram generosamente nos corpos meio vestidos das belas desamarradas. Mesmo mulheres livres no meio delas gritaram de sofrimento, atingidas. Então as mulheres, cativas e livres, caíram para trás, gritando e assustadas, já que toda mulher, seja escrava ou livre, compreende o chicote.
"Back! Back!" they cried. "Back, you collared she-sleen!" they cried to the slave girls, drawing their whips. And the leather of their whips, to cries of dismay and pain, fell liberally on the half-stripped bodies of the imbonded beauties. Even free women among them cried out in misery, struck. Then the women, bond and free, fell back, crying and frightened, for all women, whether slave or free, understand the whip.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 324
“Não,” ela disse. “Não!” Ela me olhou, furiosa. “Você não pode simplesmente me observar e ver que eu sou livre?”
“Talvez se eu visse você em robes de encobrimento, e usando véu, sendo carregada por escravos em um palanquim pelas suas de Vonda, “eu disse, “eu pensaria que você é livre.”
“Não tem nada a ver com isso!” Ela disse. “Mulheres livres são diferentes de escravas. Elas são simplesmente diferentes! Mulheres livres são nobres e superiors! Escravas são apenas insignificantes, lascivas, sensuais, pequenas vadias!”
"No," she said. "No!" She regarded me, in fury. "Can you not simply look upon me and see that I am free?"
"Perhaps if I saw you in the robes of concealment, and veiled, being carried in a palanquin through the streets of Vonda by slaves," I said, "I would think you free."
"It has nothing to do with such things!" she said. "Free women are different from slave girls. They are simply different! Free woman are noble and fine! Slave girls are only meaningless, lascivious, sensuous, little sluts!"
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Páginas 349 / 350
“Os homens, a vendo, vão quere-la em seus colares,” eu disse. “Eles pagarão alto para leva-la do bloco. Para uma mulher livre, você é extremamente bonita. Como uma escrava você será mil vezes mais bonita.”
"Men seeing you will want you in their collar," I said. "They will pay high to take you from the block. As a free woman you are extremely beautiful. As a slave you will be a thousand times more beautiful."
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 377
“O que você fez comigo,” ela disse, “é irreversível. Eu nunca mais poderei voltar atrás, agora, sabendo o que eu sei, voltar a ser uma orgulhosa mulher livre.”
"What you have done to me," she said, "is irreversible. I can never go back, now, knowing what I do, to being a proud free woman."
Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 34
“Eu sou uma mulher livre de Vonda!” A mulher no balcão havia gritado na última noite. “Você não pode me colocar para fora!”
“Você pagará, ou será expulsa,” Strobius falara a ela.
“Você não pode me jogar na rua!” Ela disse.
Eu tomei um outro gole de papa de sul.
A mulher no balcão usava véu, como é comum para mulheres Goreanas, particularmente aquelas de alta casta e das altas cidades. Muitas mulheres Goreanas, na sua arrogância e orgulho, não desejam ter suas características expostas ao olhar de qualquer um. Elas são muito superiores e nobres para serem vistas pela multidão ocasional. Da mesma forma, os robes de encobrimento vestido por muitas mulheres Goreanas são, indubitavelmente, ditados por sentimentos similares. Por outro lado, cobrir as mão não é um recato impraticável, em uma cultura na qual capturar e então acorrentar e chicotear não são ações desconhecidas. Uma justificativa para o véu e os robes de encobrimento, que não é vista insignificante, é que eles supostamente fornecem alguma proteção contra o sequestro e predação. Quem desejaria arriscar a vida, diz-se, para levar consigo uma mulher que poderia, quando amarrada em uma árvore e despida, se mostrar tão feia quanto um tharlarion? Escravas, em contraste, quase nunca têm autorização para usar véus. Da mesma forma, elas usualmente se vestem de uma maneira que os seus encantos se manifestem obviamente para qualquer ocasional observador. Isso, fora a utilidade de lembrar as garotas que elas são totalmente escravas e dar satisfação aos homens que as olham, supõe-se que isso as torne, ao contrário das mulheres livres, os desejáveis objetos da captura e da rapina. Eu penso que há algo nessa teoria já que, estatisticamente, é quase sempre a escrava, e não sua irmã livre, que é sequestrada e luta nas amarras de captores e mercadores de escravas. Por outro lado, apesar das teorias relativas a tais assuntos, mulheres livres não são certamente imunes à sorte da captura e da escravização. Muitos homens, apesar das teorias relativas a tais assuntos, e aceitando os riscos envolvidos, gostam de captura-las. Alguns mercadores de escravos se especializam na captura de mulheres livres. De fato, alguns pensam que, talvez em grande parte por causa dos riscos adicionais envolvidos e o interesse em ver o que foi capturado, haja um tempero e um sabor especiais em captura-las. Da mesma forma, se diz que é agradável, se alguém tem tempo e paciência, primeiro para o terror delas e então para o seu prazer, treina-las para o colar.
“Você não pode me jogar na rua!” Gritara a mulher livre.
“Eu posso,” ele informou a ela, sobriamente.
“Eu sou uma mulher livre de Vonda,” ela disse, “cidade-membro da Confederação.”
“Eu sou um estalajadeiro,” disse ele. “Minha política é a do registro e da prata.”
"I am a free woman of Vonda!" the woman at the counter had been crying out last night. "You cannot put me out!"
"You will pay or be ejected," Strobius had told her.
"You cannot put me out into the street!" she said.
The woman at the counter had been veiled, as is common with Gorean women, particularly those of high caste and of the high cities. Many Gorean women, in their haughtiness and pride, do not choose to have their features exposed to the common view. They are too fine and noble to he looked upon by the casual rabble. Similarly the robes of concealment worn by many Gorean women are doubtless dictated by similar sentiments. On the other hand veiling is a not impractical modesty in a culture in which capture, and the chain and the whip are not unknown. One justification for the veiling and for the robes of concealment, which is not regarded as inconsiderable, is that it is supposed to provide something of a protection against abduction and predation. Who would wish to risk his life, it is said, to carry off a woman who might, when roped to a tree and stripped, turn out to be as ugly as a tharlarion? Slave girls, by contrast, are almost never permitted veils. Similarly they are usually clad in such a way that their charms are manifest and obvious to even the casual onlooker. This, aside from having such utilities as reminding the girls that they are total slaves and giving pleasure to the men who look upon them, is supposed to make them, rather than free women, the desiderated objects of capture and rapine. I think there is something to this theory for, statistically, it is almost always the female slave and not her free sister who finds herself abducted and struggling in the lashings of captors or slavers. On the other hand, in spite of the theories pertaining to such matters, free women are certainly not immune to the fates of capture and enslavement. Many men, despite the theories pertaining to such matters, and accepting the risks involved, enjoy taking them. Some slavers specialize in the capture of free women. Indeed, it is thought by some, perhaps largely because of the additional risks involved, and the interest in seeing what one has caught, that there is a special spice and flavor about taking them. Similarly it is said to be pleasant, if one has the time and patience, first to their horror and then to their joy, training them to the collar.
"You cannot put me out into the street!" had cried the free woman.
"I can," he informed her soberly.
"I am a free woman of Vonda," she said, "a member of the Confederation."
"I am an innkeeper," said he. "My politics are those of the ledger and silver."
Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Páginas 41 / 42
“Eu sou uma mulher livre,” ela disse. “Você não acha escravas mais interessantes do que eu?”
“Claro,” eu disse.
“Por que?” Ela perguntou.
“Por uma única coisa,” eu disse, “elas são uma propriedade.”
“Isso as faz fascinantes, não faz?” Ela falou amargamente.
“Sim,” eu disse.
“E, sem dúvida,” ela disse, zangada, “elas não têm as inibições e a frigidez de suas irmãs livres!”
“Elas não têm autorização para isso,” eu admiti.
“Eu odeio escravas,” ela disse.
Eu encolhi os ombros.
“Por que elas são desejadas, ao invés das mulheres livres?” Ela perguntou.
“Porque elas são escravas,” eu disse.
“Quais são as diferenças?” Ela perguntou.
“Elas são milhares,” eu disse. “Talvez, mais simplesmente, a escrava é submissa aos homens. Isso faz dela a mais completa das mulheres.”
“Revoltante,” ela disse.
“Talvez,” eu disse.
"I am a free woman," she said. "Do you find slaves more interesting than I?"
"Of course," I said.
"Why?" she asked.
"For one thing," I said, "they are owned."
"That makes them fascinating, doesn't it?" she said, bitterly.
"Yes," I said.
"And doubtless," she said, angrily, "they do not have the inhibitions and frigidities of their free sisters!"
"They are not permitted them," I admitted.
"I hate female slaves," she said.
I shrugged.
"Why are they preferred over free women?" she asked.
"Because they are slaves," I said.
"What are the differences?" she asked.
"There are thousands," I said. "Perhaps, most simply, the female slave is submitted to men. This makes her the most total of women."
"Disgusting," she said.
"Perhaps," I said.
Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 151
A presença de uma mulher livre no navio, a propósito, causa desconforto em alguns marinheiros Goreanos. De fato, alguns, supersticiosamente e erroneamente, em minha opinião, as encaram como prenúncio de má sorte. Isso acontece, de um ponto de vista objetivo, em função da discórdia que tal mulher pode causar, particularmente em longas viagens, e as alternâncias dos tripulantes e condutas que podem ser criadas com a presença delas na embarcação. Por exemplo, sabendo que uma mulher livre está a bordo, e deve ser alojada e protegida, pode negativamente, devendo ele ou não, afetar as decisões de um capitão. Ele poderia aportar, quando seria melhor permanecer no mar; ele poderia fugir, quando deveria lutar; quando ele deveria ser firme, ele poderia vacilar; quando ele deveria ser forte, ele poderia ser conciliatório e fraco.
The presence of a free woman on a ship, incidentally, causes some Gorean sailors uneasiness. Indeed, some, superstitiously, and mistakenly, in my opinion, regard them as harbingers of ill fortune. This is probably, from the objective point of view, a function of the dissension such a woman may produce, particularly on long voyages, and of the alterations in seamanship and conduct which can be attendant upon her presence on shipboard. For example, knowing that a free woman is on board, and must be accommodated and protected, can adversely, whether it should or not, affect the decisions of a captain. He might put into shore when it would be best to remain at sea; he might run when he should fight; when he should be firm, he might vacillate; when he should be strong, he might be conciliatory and weak.
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 61
“Além disso,” disse eu, “amarre a sua túnica. Mulheres livres devem chegar em breve. Nós não devemos escandaliza-las.”
"Too," said I, "tie shut your tunic. Free women may soon be about. We must not scandalize them."
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 168
“Uma mulher livre!” Subitamente exclamou Glyco, assustada.
Eu sorri.
Da cozinha havia surgido, nos robes de encobrimento, a figura de uma mulher.
Os homens, salvo eu, ficaram em pé, já que homens Goreanos frequentemente se levantam quando uma mulher livre entra na sala.
A voluptuosa escrava de Aemilianus rapidamente ajoelhou, se tornando tão pequena quanto possível, colocando sua cabeça no chão. A pequena escrava de cabelos negros, também, rapidamente ajoelhou, da mesma forma colocando a cabeça no chão. Ela estremeceu, tentando cobrir a sua nudez com as mãos. Peggy e Florence, também, agora tinham as suas cabeças no chão. Escravas, como eu já devo ter mencionado, teme mulheres livres terrivelmente.
"A free woman!" suddenly exclaimed Glyco, startled.
I smiled.
From the kitchen there had emerged, in the robes of concealment, the figure of a woman.
The men, save I, rose as one to their feet, for Gorean men commonly stand when a free woman enters a room.
The voluptuous slave of Aemilianus swiftly knelt, making herself as small as possible, putting her head to the floor. The little dark-haired slave, too, swiftly knelt, also putting her head to the floor. Too, she shuddered, trying to cover her nakedness with her hands. Peggy and Florence, too, now had their heads to the floor. Slave girls, as I may have mentioned, fear free women, terribly.
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 255
“Como Grunt, que é o seu mestre, o sujeito em no chapéu de abas largas, chamou você?” Eu perguntei.
“Wincincala,” ela disse, “que significa Garota, e Amomona, que significa Bebê, ou Boneca.”
“Eu entendo,” eu disse. Eu mesmo prefiro o uso de tais expressões não para escravas, mas para pretenciosas mulheres livres, para lembra-las que, apesar de sua liberdade, elas são apenas mulheres. Elas são úteis, a propósito, para tornar uma mulher livre desconfortável, o seu uso sugerindo talvez que o homem está considerando em breve escravizá-la. Quando falo com uma escrava eu prefiro expressões como Escrava, ou Garota Escrava, ou o próprio nome da garota, ela entendendo, é claro, que ele apenas é um nome de escrava.
"What did Grunt, who is your master, the fellow in the broad-brimmed hat, call you?" I asked.
"'Wicincala'," she said, "which means 'Girl', and 'Amomona', which means 'Baby' or 'Doll'."
"I see," I said. I myself prefer the application of such expressions not to slaves, but to pretentious free women, to remind them that they, in spite of their freedom, are only women. They are useful, by the way, in making a free woman uneasy, their use suggesting to her that perhaps the male is considering shortly enslaving her. In speaking to a slave I prefer expressions such as 'Slave' or 'Slave Girl', or the girl's name itself, she understanding clearly, of course, that it is only a slave name.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Páginas 230 / 231
Eu não sabia se Bloketu seria permitida no concelho ou não. Normalmente mulheres não são autorizadas a estar em tais lugares. Os selvagens vermelhos, apesar de frequentemente ouvirem com grande atenção às suas mulheres, e devotar a elas grande honra e respeito, não optam por renunciar o menor pedaço de sua soberania sobre elas. Eles tomarão as decisões. Eles são homens. As mulheres obedecerão.
I did not know if Bloketu would be permitted into the council or not. Normally women are not permitted in such places. The red savages, though often listening with great attention to their free women, and according them great honor and respect, do not choose to relinquish the least bit of their sovereignty to them. They will make the decisions. They are the men. The women will obey.
Blood Brothers of Gor – Livro 18 – Página 199
Por fim, eu não seria mais uma incumbência para você, já que eu sou, obviamente, não mais uma mulher livre. Não mais sou eu uma inconveniência e uma preocupação, algo para se preocupar e tomar conta. Eu sou apenas uma propriedade que implora por amor e por servir você,
Lastly I would no longer be an encumbrance to you for I am, obviously, no longer a free woman. No longer am I an inconvenience and a bother, something to be concerned about and watched out for. Now I am only a property that begs to love and serve you."
Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 283
Além disso, Miles de Argentum especulara se eu poderia trazer tanto quanto um tarsk de prata no mercado. Era por que então eu era livre? Eram os homens Goreanos desperdiçados para as mulheres livres por causa daquelas encoleiradas, ondeantes, pequenas vadias que eles tinham rastejando aos seus pés, desesperadamente ansiosas para satisfaze-los? Dadas tais deliciosas alternativas, era bastante natural, eu supunha, que homens vissem pouca necessidade de submeter a si mesmos à inconveniência, frustração e dor de se relacionar com uma mulher livre, às suas exigências, inibições e inflexibilidades. Talvez eles pudessem ser culpados por não escolher reduzir a qualidade de suas vidas dessa maneira. Na verdade, se escravas não estivessem disponíveis, então seria compreensível como homens deveriam se relacionar com mulheres livres. Sexualmente famintos, e levados por suas necessidades, eles seriam então a usar o que estivesse disponível, o melhor em tal caso talvez sendo a mulher livre. Mas nas alternativas de Gor, alternativas reais, escravas estavam disponíveis. Não era de se admirar que mulheres livres, como eu ouvira, detestavam tanto escravas. Como elas poderiam começar a competir com uma escrava, esses sonhos que se tornavam realidade para os homens?
Too, Miles of Argentum had speculated that I might bring as much as even a silver tarsk in a market. Was it then because I was free? Were Gorean men spoiled for free women by those collared, curvaceous little sluts they had crawling about their feet, desperately eager to please them? Given such luscious alternatives it was natural enough, I supposed, that men would see little point in subjecting themselves to the inconvenience, frustration and pain of relating to a free woman, with her demands, inhibitions and rigidities. Perhaps they could not be blamed for not choosing to reduce the quality of their lives in this fashion. To be sure, if slaves were not available, then it was understandable how men might relate to free women. Sexually starved, and driven by their needs, they would then be forced to make do with whatever might be available, the best in such a case perhaps being the free woman. But on Gor alternatives, real alternatives, slaves, were available. It was no wonder free women as I had heard, so hated slaves. How could they even begin to compete with a slave, those dreams come true for men?
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 114
“Eu suponho,” eu disse, “que eu devesse estar satisfeito por você não ter me ordenado para me despir completamente e ajoelhar diante de você.”
“Você, é claro,” ele disse, “é uma mulher livre.”
“Ainda que pareça,” ele disse, “ao menos implicitamente, que você tenha me ameaçado.”
“Disciplinas e punições adequadas podem ser determinadas para uma mulher livre,” ele disse, “adequadas ao seu status e dignidade.”
“Eu estou certa disso,” eu disse, ironicamente.
“Ele então se aproximou de mim e parou muito perto. Eu estava desviando o meu olhar dele.
“E ainda assim,” ele disse, “eu sinto que tais disciplinas e punições, aquelas adequadas para mulheres livres, não seriam adequadas para você.”
“E quais tipos de disciplinas e punições seriam adequadas para mim?” Eu perguntei.
"I suppose," I said, "I should be pleased that you did not order me to strip completely and kneel before you."
"You are, of course," he said, "a free woman."
"Yet it seems," I said, "if only implicitly, you have threatened me."
"Suitable disciplines and punishments may be arranged for a free woman," he said, "suitable to her status and dignity."
"I am sure of it," I said, ironically.
He then approached me, and stood quite close to me. I was facing away from him.
"And yet," he said, "I sense that such disciplines and punishments, those suitable for free women, would not be suitable for you."
"And what sorts of disciplines and punishments would be suitable for me?" I asked.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 174
Ele então arrancou o véu que encobria as minhas feições. Eu, embora fosse uma mulher livre, havia tido minha face desnudada diante de homens livres. Meu rosto estava nu para eles como seu eu fosse uma escrava. Desnudar a face de uma mulher livre, contra a sua vontade, pode ser um sério crime em Gor.
He then jerked away the veil of state from my features. I, though a free woman, had been face-stripped before free men. My face was as bare to them as though I might be a slave. Face-stripping a free woman, against her will, can be a serious crime on Gor.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 183
“Talvez você seja uma mulher livre,” ele disse. “É difícil imaginar uma escrava sendo tão estúpida.”
"Perhaps you are a free woman," he said. "It is hard to imagine a slave being so stupid."
Kajira de Gor – Livro 19 – 224
“Interessante,” disse Tina. “Você é tão inexperiente, tão inerte, tão igual a uma mulher livre que nem vale a pena tê-la?
“Eu não acho,” eu disse.
“Eu não compreendo,” ela disse. “Seguramente ele que que você se torne mais que uma escrava e não menos que uma escrava.”
“Talvez seja isso,” eu disse, assustada. Eu relembrei as palavras dele ditas a mim, na ceia da noite anterior. “Lembre-se de que você é a Tatrix de Corcyrus, e não uma escrava,” ele dissera.
“O que?” Ela perguntou.
“Ele pode querer manter-me mais como uma mulher livre,” eu disse.
“Por que ele ia querer isso?” Ela perguntou. “Isso seria estúpido, já que você é uma escrava.”
"Interesting," said Tina. "Are you so unskilled, so inert, so like a free woman that you are not even worth having?"
"I do not think so," I said.
"I do not understand it," she said. "Surely he wants you to become more of a slave and not less of a slave."
"That is perhaps it," I said, frightened. I recalled his words to me at supper yesterday evening. "Remember that you are the Tatrix of Corcyrus, and not a slave," he had said.
"What?" she asked.
"He may want to keep me more like a free woman," I said.
"Why would he want to do that?" she asked. "That would be stupid, since you are a slave."
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 246
“Você parece ter sido bem informada com bem completas descrições,” eu disse. Eu estava surpreso que ele houvesse sido informado com estimativas de tamanhos de pulso, tornozelo e de colar. Não se pensa normalmente nesses termos, quando mulheres livres estão envolvidas. Por outro lado, tais medidas, eu suponho, são pertinentes a qualquer mulher.
"You seem to have been furnished with rather complete descriptions," I said. I was surprised that he had been furnished with estimations of wrist, ankle and collar sizes. One does not usually think in terms of such things where free women are concerned. On the other hand, such measurements, I supposed, are pertinent to any woman.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 308
“Você é uma escrava natural,” ele disse. “Talvez você saiba disso agora. A marca e o collar são perfeitos para você. Você é mil vezes mais bonita como uma escrava, do que quando era uma mulher livre.
"You are a natural slave," he said. "Perhaps you know that by now. The brand and collar are perfect on you. You are a thousand times more beautiful as a slave than you were as a free woman."
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 353
Hassan aparentemente a mantinha em uma cuidadosa dieta e em um programa de exercícios. O corpo dela agora era vital e saudável, e excitantemente curvilíneo, muito aquém de qualquer coisa que se espera geralmente de uma mulher livre.
Hassan apparently had her on a careful diet and exercise program Her body was now vital and healthy, and excitingly curved far beyond anything that one commonly expects in a free woman.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 356
“Você toma mulheres livres para companheiras,” eu disse, “mas você sonha com escravas. Você até sonha com mulheres livres como escravas. Eu duvido que qualquer homem glandularmente satisfatório não nos queira como escravas. Se ele não quer, então eu penso que ele deve ser muito curto de imaginação. O que você imagina que seja o significado de seu tamanho e força, sua energia e agilidade, sua dominância? Você pensa que isso tudo é algo alarmante, inexplicável, uma excentricidade estatística? Você não enxerga a ordem da natureza? Ela é tão difícil de se revelar? Por que você pensa que homens nos fazem escravas, e nos colocam colares? É porque eles nos querem como escravas. E o que você pensa que nos faz tão magníficas escravas? Porque nós nascemos escravas.”
"You take free women into companionship," I said, "but you dream of slaves. You even dream of the free woman as slave. I doubt that any glandularly sufficient male does not want us as slaves. If he doesn't, then I think he must be very short on imagination. What do you think is the meaning of your size and strength, your energy and agility, your dominance? Do you think it is all some alarming, inexplicable, statistical eccentricity? Can you not see the order of nature? Is it so difficult to disclose? Why do you think men make us slaves, and put us in collars? It is because they want us a slaves. And why do you think we make such superb slaves? Because we are born slaves."
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 420
Eu inclinei minha cabeça, “Lady,” disse eu, agradecendo a apresentação. Para uma mulher livre, considerável deferência é devida, particularmente para alguém como Lady Rowena, alguém obviamente, até então, de alta posição.
Ela inclinou sua cabeça para mim, e então a levantou, agradecendo a minha saudação.
I inclined my head, "Lady," said I, acknowledging the introduction. To a free woman considerable deference is due, particularly to one such as the Lady Rowena, one obviously, at least hitherto, of high station.
She inclined her head to me, and then lifted it, acknowledging my greeting.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 12
Eu vi que o ímpeto sexual dela era de longe muito forte para ser apropriado à uma mulher livre. Nela havia uma ávida, sucumbente escrava.
“Agora eu quero ser subjugada, dominada. Agora eu quero tomar o meu lugar na ordem da natureza. Agora eu quero ser o que eu sou, e o que eu sempre fui, verdadeiramente, uma mulher!”
Em toda mulher, é claro, os Goreanos pensam existir uma escrava.
Talvez, no final, não exista diferença.
Ela me olhou, suplicante.
“Você é uma mulher livre,” eu falei a ela.
Ela gemeu.
“Parece, assim,” eu disse, “ao menos de acordo com alguns, que você deveria ser investida de respeito e dignidade.”
“Eu nunca encontrei uma comprovação convincente para esse resultado,” ela disse. “Você já?”
“Não,” eu disse.
“Oh, seria eu uma escrava,” ela sorriu. “Então eu não teria que me preocupar com tais assuntos. Então eu apenas teria que cuidar dos meus modos e me certificar que eu agradasse os mestres, completamente.”
“Na verdade,” eu disse “muitos assuntos com os quais a mulher livre deve se preocupar são simplesmente irrelevantes para uma escrava.”
“Tais como dignidade e respeito,” ela disse.
“Sim,” eu disse.
“Debaixo dessas palavras, eu tenho passado fome por anos,” ela disse.
“E ainda, agora,” eu disse, “você veio, e por sua livre e espontânea vontade, se estender.”
“Existe uma hora,” ela disse, “em que frases feitas não são mais suficientes, uma hora onde o mito é visto como sem significado.”
“E tal hora chegou para você?” Eu disse.
“Sim,” ela disse.
"Yes," I said.
I saw that her sexual drives were far too strong to be appropriate for those of a free woman. In her there was an eager, succumbing slave.
"Now I want to be overwhelmed, dominated. Now I want to take my place in the order of nature. Now I want to be what I am, and have always been, truly, a woman!"
In every woman, of course, Goreans think, there is a slave.
Perhaps, in the end, there is no difference.
She looked at me, pleadingly.
"You are a free woman," I told her.
She moaned.
"It would seem thus," I said, "at least according to some, that you are entitled to respect and dignity."
"I have never encountered a convincing proof to that effect," she said. "Have you?"
"No," I said.
"Oh, would that I were a slave," she smiled. "Then I would not have to concern myself with such matters. Then I would only have to mind my manners and make certain that I pleased my masters, totally."
"To be sure," I said, "many of the matters with which the free woman must concern herself are simply irrelevant to the slave."
"Such as dignity and respect," she said.
"Under those names I have gone hungry for years," she said.
"And yet, now," I said, "you have come, and of your own free will, to a rack."
"There comes a time," she said, "when the slogans no longer suffice, a time when the myth is seen to be meaningless."
"And such a time came for you?" I said.
"Yes," she said.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Páginas 76 / 77
“Mulheres livres são mais belas que escravas,” ela disse.
“Isso é falso,” eu disse. “Além do mais, toda mulher, em seu coração, sabe que isso é falso. Qualquer beleza que uma mulher livre possua, por exemplo, é realçada mil vezes quando ela se torna uma escrava.”
“Eu odeio escravas!” Ela disse.
“É porque você não é uma delas,” eu disse. “Você as inveja.”
“Tenha cuidado,” ela disse. “eu sou uma mulher livre!”
“Eu sei,” eu disse.
"Free women are more beautiful than slaves," she said.
"That is false," I said. "Furthermore, every woman, in her heart, knows it is false. Any beauty a free woman has, for example, is enhanced a thousand-fold when she becomes a slave."
"I hate slaves!" she said.
"That is because you are not one of them," I said. "You envy them."
"Beware," she said. "I am a free woman!"
"I know," I said.
Players of Gor Book 20 Page 92
Eu não penso que fosse necessário lembra-la de que eu não estava realmente seguindo as educadas cortesias e gentis dignidades apropriadas para a satisfação de uma mulher livre, mas estava, com efeito, por minha própria vontade, por minha própria decisão, submetendo-a a atenções mais comumente reservadas a mulheres escravizadas, uma mulher que não tem escolha a não ser se submeter a um extenso e autorizado arrebatamento, que, arrebatamento que a ensina o significado do seu colar, e que é estar nas mãos de um homem, e da maneira que ele a quer.
I did not think it was necessary to remind her that I was not really according her the polite courtesies and gentle dignities appropriate to the pleasures of the free woman, but was, in effect, of my own will, by my own decision, subjecting her to attentions more commonly reserved for the imbonded female, the woman who has no choice but to submit to a lengthy and authoritative ravishing, one which well teaches her the meaning of her collar, and what it is to be in the hands of a man, and as he wants her.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 93
“Eu sou uma mulher livre,” ela disse. “Como você pode, um homem livre, negar qualquer coisa que eu queira?”
“Facilmente,” eu disse.
Ela olhou para mim, com raiva.
“Muitas mulheres livres acreditam que elas podem ter tudo que querem, meramente pedindo, ou ordenando,” eu disse, “mas agora você vê que isso não é verdade, ao menos não em um mundo onde existem homens de verdade.”
"I am a free woman," she said. "How can you, a free man, deny me anything I want?"
"Easily," I said.
She looked at me, angrily.
"Many free women believe they can have anything they want, merely by asking for it, or demanding it," I said, "but now you see that that is not true, at least not in a world where there are true men."
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 119
“Revoltante!” Gritou a mulher livre.
“Você é que é revoltante,” disse um dos homens para a mulher livre.
“Eu?” Ela gritou.
“Sim, você,” ele disse.
A mulher livre não respondeu a ele. Ela enrijeceu em seus robes, suas pequenas mãos agarradas nas suas luvas azuis. Quão contra a biologia, pequeno e auto direcionado era o juízo de valor dela.
"Disgusting!" cried the free woman.
"It is you who are disgusting," said one of the men to the free woman.
"I?" she cried.
"Yes, you," he said.
The free woman did not respond to him. She stiffened in her robes, her small hands clenched in her blue gloves. How antibiological, petty, and self-serving were her value judgments.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Páginas 140 / 141
“Como você é um perfeito cavalheiro, você irá me libertar,” ela disse. “Eu conto com isso, como uma mulher livre!”
Eu sorri. Goreanos tendem a ser menos cavalheiros e mais donos e mestres de mulheres. Na ordem da natureza, eles tendem a conquista-las e domina-las, fazendo delas inflexivelmente sua propriedade.
"As you are perfect gentlemen, you will free me," she said. "I can count on that as a free woman!"
I smiled. Goreans tend to be less gentlemen, than owners and masters of females. In the order of nature they tend to acquire and dominate them, making them uncompromisingly their own.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 198
“E então, qual é a sua reclamação?” Eu inquiri. Como ela era uma mulher livre, parecia que eu deveria estar preocupado, pelo menos em certa medida, com qualquer reclamação que ela pudesse ter. A uma escrava, é claro, de maneira distinta de uma mulher livre, não são permitidas reclamações. Ela deve tentar obter as coisas de outras maneiras, por exemplo, por humildes pedidos enquanto está ajoelhada ou deitada sobre o seu ventre diante do mestre.
"And so what is your complaint?" I inquired. As she was a free woman, it seemed I should be concerned, at least to some extent, with any complaints which she might have. A slave, of course, in distinction from a free woman, is not permitted complaints. She must try to obtain things in other ways, for example, by humble requests while kneeling or lying on her belly before her master.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 215
A pequena figura parou bem do lado de for a do que fora antes a soleira da cabana. Ela chegara ali naturalmente, parecia, como se talvez por força do hábito, ou convicção, embora a porta já não estivesse ali. Parecia desesperada e cansada. Ela agarrava algo nos braços.
“Você é um ladrão?” Ela perguntou.
“Não,” eu disse.
“É uma mulher livre,” sussurrou Feiqa, ajoelhando nos cobertores.
“Cubra a sua nudez,” eu disse Feiqa puxou sobre si sua pequena, grosseira túnica.
“Essa é minha casa,” disse a mulher.
“Você quer que nós a deixemos?” Eu perguntei.
“Você tem algo para comer?” Ela perguntou.
“Um pouco,” eu disse. “Você está com fome?”
“Não,” ela disse.
“Talvez a criança esteja com fome?” Eu perguntei.
“Não,” ela disse.
“Nós temos o bastante.”
Eu não falei nada.
“Eu sou uma mulher livre!” Ela disse subitamente, de forma patética.
“Nós temos comida,” eu disse. “Nós usamos a sua casa. Permita-nos dividi-la com você.”
“Oh, eu mendiguei nos vagões,” ela disse subitamente, soluçando. “Isso não é novidade para mim! Eu mendiguei! Eu me coloquei de joelhos por uma côdea de pão. Eu lutei com outras mulheres por lixo ao lado da estrada.”
“Você não deve mendigar em sua própria casa,” eu disse.
Ela começou a soluçar e a pequena criança, embrulhada em seus braços, começou a se lamuriar.
Eu me aproximei dela muito lentamente, e recuei a ponta da coberta em volta da criança. Seu olhos pareciam bastante grandes. Seu rosto estava sujo.
“Há centenas de nós,” ela disse, “seguindo os vagões. Nesses tempos apenas soldados conseguem sobreviver.”
“As forças de Ar,” eu disse, “estão neste momento sendo reunidas para repelir os invasores. Os soldados de Cos, e seus contingentes de mercenários, não importa quão numerosos, não serão páreo para ordenados esquadrões de Ar.”
Minha criança está com fome,” ela disse. “O que eu tenho a ver com os estandartes de Ar ou Cos?”
“Você tem Companheiro?” Eu perguntei.
“Eu não sei mais,” ela disse.
“Onde estão os homens?” Eu perguntei.
“Se foram,” ela disse. “Fugidos, levados embora, mortos. Muitos foram recrutados. Eles se foram, todos eles se foram.”
“O que aconteceu aqui?” Eu perguntei.
“Forrageiros,” ela disse. “Eles vieram atrás de suprimentos e homens. Eles pegaram tudo que queriam. Eles queimaram a vila.”
Eu assenti. Eu imaginava que as coisas não teriam sido muito diferentes se os forrageiros fossem soldados de Ar.
“Vocês gostariam de permanecer na minha casa esta noite?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse.
“Avive o fogo,” eu disse para Feiqa, que estava ajoelhada nas sombras. Ela tinha se enrolado na túnica. Também, ela havia puxado um cobertor sobre seu corpo. Assim que eu ordenei, ela engatinhou pelas pedras lisas até as cinzas do fogo, e começou a cutucar no meio delas, agitando-as com um pequeno graveto, procurando por brasas vivas encobertas.
“Certamente você é um ladrão,” disse a mulher a mim.
“Não,” eu disse.
“Então você é um desertor,” ela disse. “Seria a morte para você se fosse encontrado.”
“Não,” eu disse. “Eu não sou um desertor.”
“O que você é, então?” Ela perguntou.
“Um viajante,” eu disse.
“Qual é sua casta?” Ela perguntou.
“Escarlate é a cor da minha casta,” eu disse.
“Eu achei que deveria ser,” ela disse. “Quem a não ser alguém como vocês pode viver nesses tempos?”
Eu dei algum pão a ela de minha bolsa, de uma bolsa feita com pano-rep, e um pouco de carne seca, fina como papel, do seu embrulho de couro.
“Aqui, aqui,” ela cantou para a criança, colocando pedaços de pão na sua boca.
“Eu tenho água,” eu disse, “mas nem caldo, nem sopa.”
“As valas estão cheias de água,” ela disse. “Aqui, aqui, pequenina.”
“Por que você voltou?” Eu perguntei.
“Eu ouvi que existem mais vagões chegando,” ela disse. “Talvez existam menos pessoas para segui-los.”
“Você voltou porque você queria ver a vila novamente?” Eu especulei. “Talvez você quisesse ver se algum dos homens havia retornado.”
“Eles se foram,” ela disse.
“Por que você voltou?” Eu perguntei.
“Eu vim para procurar raízes,” ela disse, mastigando.
“Você achou alguma?” Eu perguntei.
Ela olhou rapidamente para mim, apertadamente. “Não,” ela disse.
“Pegue mais pão,” eu disse, oferecendo a ela.
Ela hesitou.
“É um presente, como sua hospitalidade.” Eu disse. “Entre pessoas livres. Se você não aceitar, eu poderia me sentir humilhado.”
“Você é gentil,” ela disse, “Não me fazendo esmolar na minha própria casa.”
“Coma,” eu disse.
Feiqa havia agora conseguido reviver o fogo. Ele era agora uma pequena, resistente, animada chama. Ele ajoelhou perto da chama, com seus joelhos nus, na pequena, grosseira túnica, nas lisas, fuliginosas, manchadas pedras, cuidando da chama.
“Ela é encoleirada!” Gritou a mulher, subitamente, olhando para Feiqa.
Feiqa se encolheu, sua mão inadvertidamente indo até o colar. Também, sua coxa agora ostentava uma marca, uma comum marca de Kajira, no alto da sua coxa esquerda, bem abaixo do quadril. Eu a havia colocado nela dois dias depois de deixar os arredores de Samnium, na vila do Mercado de Semris, muito conhecida por sua venda de tarsks. Ela havia sido feita na casa de um mercador de escravos, Teibar. Ele marca soberbamente e os seus preços são competitivos. Não mais a antiga Lady Charlotte, antes de Samnium, seria confundida com uma mulher livre.
A mulher livre olhou para Feiqa, chocada.
“Belly,” eu disse para Feiqa.
Imediatamente Feiqa, tremendo, colocou o seu abdômen nas manchadas, fuliginosas pedras perto do fogo.
“Eu não terei uma escrava na minha casa!” Disse a mulher livre.
Feiqa tremia.
“Eu conheço o seu tipo!” Gritou a mulher livre. “Eu as vejo algumas vezes com os vagões, elegantes, acorrentadas e bem alimentadas, enquanto mulheres livres passam fome!”
“É natural que tais mulheres sejam bem cuidadas,” eu disse, “elas são animais vendáveis, propriedades. Elas representam uma forma de riqueza. É natural cuidar delas como é cuidar de tharlarion ou tarsks.”
“Você não ficará na minha casa!” Gritou a mulher livre para Feiqa. “Eu não vou manter gado na minha casa!”
Feiqa apertou seus pequenos punhos nos lados da sua cabeça. Eu podia ver que ela não aguentava escutar esse tipo de coisa. Em Samnium ela havia sido uma rica mulher, de uma família bem conhecida na Rua das Moedas. Sem dúvida, muitas vezes ela deveria ter se sentido milhares de vezes superior às pobres mulheres camponesas, vindas dos vilarejos, descoloridos robes de lã, trazendo seus sacos e suas cestas de grão e frutos para os mercados da cidade. Seus punhos cerrados indicavam que talvez ela inda não compreendesse plenamente que tudo isso agora ficara para trás.
“Animal!” Berrou a mulher livre.
Feiqa olhou para cima, com raiva, lágrimas nos olhos e se levantou nas palmas das mãos uma ou duas polegadas do chão. “Eu já fui livre como você!” Ela disse.
“Oh!” Gritou Feiqa, subitamente, soluçando, recuando do meu chute, e então, “ai!” Ela gritou, em aguda dor, quando, minha mão no seu cabelo, ela foi erguida para uma posição de joelhos.
“Nunca mais!” Eu disse. Eu estava furioso. Eu não podia acreditar na insolência dela.
“Não, Mestre,” ela chorava, “não mais!”
Eu, então, com as costas da minha mão, e então com a palma, primeiro uma, e então a outra. Indo e voltando, para lá e para cá, de novo e de novo, bati na sua cabeça de um lado e de outro. Então eu a atirei sobre o seu abdômen, diante da mulher livre. Havia sangue na minha mão e ao redor da sua boca e lábios.
“Perdoe-me!” Ela implorou à mulher livre. “Perdoe-me!”
“Se dirija a ela como Mestra,” eu disse. É costume das escravas Goreanas se dirigirem às mulheres livres como “Mestras” e aos homens livres como “Mestres.”
“Eu imploro o seu perdão, Mestra!” chorava a garota. “Perdoe-me, por favor, eu lhe imploro!”
“Ela é nova no colar,” eu me desculpei com a mulher livre. “Eu penso que talvez mesmo agora ela ainda não compreenda completamente o seu significado. Contudo, eu penso que talvez ela entenda um pouco mais agora esse significado, do que ela entendia a alguns instantes atrás. Eu devo mata-la?”
Ouvindo essa pergunta, Feiqa gritou de pavor e começou a tremer incontrolavelmente, deitada sobre seu abdômen diante da mulher livre. Ela então agarrou nas pernas da mulher e, abaixando a sua cabeça, começou a cobrir os seus pés com desesperados, conciliatórios beijos. “Por favor, perdoe esse animal!” Chorava Feiqa. “Esse animal implora o seu perdão! Por favor, Mestra! Por favor, graciosa, bela, nobre Mestra! Perdoe Feiqa, por favor, perdoe Feiqa, que é apenas uma escrava!”
Eu olhei para baixo, para Feiqa. Eu penso que agora ela compreendia melhor seu colar do que antes. Eu havia, por seu insolente e inconcebível comportamento, literalmente colocado a vida dela nas mãos da mulher livre. Ela agora entendia que esse tipo de coisa poderia ser feito. Também, ela agora entenderia muito mais profundamente como a sua vida estava completa e totalmente, absolutamente à mercê de um Mestre. Assim, ficou claro para ela, completamente, talvez pela primeira vez, o que poderia ser uma escrava Goreana.
“Você está arrependida pelo que você fez? Perguntou a mulher livre.
“Sim, sim, sim, sim, sim, Mestra!” Chorava Feiqa, sua cabeça baixa, fazendo reverência para alguém que era milhares de vezes – não – infinitamente sua superior, a mulher livre dos camponeses.
“Você pode viver,” disse a mulher livre.
“Obrigada, Mestra!” chorava Feiqa, cabeça abaixada, tremendo e soluçando incontrolavelmente aos pés da mulher livre.
“Você aprendeu alguma coisa com isso, Feiqa?” Eu perguntei.
“Sim, Mestre,” ela chorava.
“O que?” Eu perguntei.
“Que eu sou uma escrava,” ela disse.
“Não se esqueça disso, Feiqa,” eu falei a ela.
“Não, Mestre,” ela soluçou, ardentemente.
“Você ficará essa noite?” Perguntou a mulher livre.
“Com a sua permissão,” eu disse.
“Você é bem vindo aqui,” ela disse. “Mas você colocará seu animal para dormir lá fora.”
Eu olhei de relance para Feiqa. Ela ainda estava tremendo. Seria difícil para ela, eu imaginava, pelo menos por algum tempo, lidar com o seu novo entendimento a respeito da sua nova condição.
“Eu não permito gado na minha casa,” disse a mulher livre.
Eu sorri, olhando para baixo, para Feiqa. Na verdade, a antiga rica, jovem lady de Samnium era agora gado, isso e nada mais. Também sorri por causa da preocupação da mulher livre, e sua indignação, com o simples pensamento de ter uma escrava em sua casa. Isso parecia engraçado para mim por duas razões. Primeiro, é bem comum para os Goreanos terem escravas, uma adorável forma de animal doméstico, em suas casas. De fato, quanto mais rico e mais próspero o Goreano, mais provável é que ele tenha escravas em sua casa. Nas casas dos administradores, nos domicílios dos altos mercadores, nos palácios dos Ubares, por exemplo, escravas, e usualmente as mais bonitas, já que eles podem pagar o preço, são frequentemente abundantes. Em segundo lugar, não é incomum, mesmo para muitos camponeses, manterem animais na casa, usualmente verr e bosk, algumas vezes tarsk, pelo menos no inverno. A família vive em uma parte da habitação e os animais são abrigados em outra.
“Vá para fora,” eu falei para Feiqa.
“Sim, Mestre,” ela disse.
“Você gostaria de um pouco mais de comida?” Eu perguntei à mulher livre. “Eu tenho um pouco mais.
Ela olhou para mim.
“Por favor,” eu disse.
Ela pegou mais duas fatias do pão amarelo de Sa-Tarna. Eu coloquei mais alguns gravetos no fogo.
“Aqui,” ela disse, envergonhada. Ela retirou algumas raízes e duas suls de seu robe. Elas haviam sido colhidas. Sujeira ainda se agarrava nelas. Ela as colocou sobre as pedras, entre nós. Eu sentei de pernas cruzadas, e ele se ajoelhou na minha frente, joelhos unidos, na maneira comum das mulheres livres Goreanas. As raízes, as duas suls, estavam entre nós. Ela balançava a criança em seus braços.
“Eu pensei que você não havia conseguido achar raízes.” Eu sorri.
“Algumas foram deixadas na horta,” ela disse. “Eu lembrei delas. Eu voltei por causa delas. Pouco foi deixado, contudo. Outros obviamente vieram antes de mim. Essas coisas foram esquecidas. Elas são coisa pobre. Nós costumávamos usar os frutos dessa horta para alimentar os tarsks.”
“Elas são boas raízes,” eu disse, “e esplêndidas Suls.”
“Nós até caçamos nos cochos de tarsk,” ela disse, cansada, “ e cavamos na gelada terra dos cercados. Os tarks são levados, mas algumas vezes um pouco de alimento sobra, caídos entre as fendas, ou desperdiçado pelos animais, sendo pisados na lama. Existem muitos truques que nós aprendemos nesses dias.”
“Eu não quero tirar a sua comida,” eu disse.
“Você me humilharia?” Ela perguntou.
“Não,” eu disse.
“Partilhe a minha chaleira,” ela disse.
“Obrigado,” eu disse. E peguei uma das raízes e parti um pedaço na minha mão. Eu esfreguei a terá dela. Eu a mordi. “Boa,” eu disse. Eu não comi mais, contudo. Eu a deixaria manter a sua comida. Eu só fiz dessa maneira para que fosse suficiente. Eu havia, com o que tinha feito, a reconhecido como a senhora na sua casa; eu demonstrei honra a ela; eu havia “partilhado da sua chaleira.”
“A pequena Andar está dormindo,” ela disse, olhando a criança embrulhada.
Eu assenti.
“Você pode colocar sua escrava para dormir na soleira,” ela disse.
The small figure stood just outside what had once been the threshold of the hut. It had come there naturally, it seemed, as if perhaps by force of habit, or conviction, although the door was no longer there. It seemed forlorn, and weary. It clutched something in its arms.
"Are you a brigand?" she asked.
"No," I said.
"It is a free woman," whispered Feiqa, kneeling on the blankets.
"Cover your nakedness," I said. Feiqa pulled her tiny, coarse tunic about herself.
"This is my house," said the woman.
"Do you wish us to leave?" I asked.
"Do you have anything to eat?" she asked.
"A little," I said. "Are you hungry?"
"No," she said.
"Perhaps the child is hungry?" I asked.
"No," she said.
"We have plenty."
I said nothing.
"I am a free woman!" she said, suddenly, piteously.
"We have food," I said. "We have used your house. Permit us to share it with you."
"Oh, I have begged at the wagons," she said suddenly, sobbing. "It is not a new thing for me! I have begged! I have been on my knees for a crust of bread. I have fought with other women for garbage beside the road."
"You shall not beg in your own house," I said.
She began to sob, and the small child, bundled in her arms, began to whimper.
I approached her very slowly, and drew back the edge of the coverlet about the child. Its eyes seemed very large. Its face was dirty.
"There are hundreds of us," she said, "following the wagons. In these times only soldiers can live."
"The forces of Ar," I said, "are even now being mustered, to repel the invaders. The soldiers of Cos, and their mercenary contingents, no matter how numerous, will be no match for the marshaled squares of Ar."
"My child is hungry," she said. "What do I care for the banners of Ar or Cos?"
"Are you companioned?" I asked.
"I do not know any longer," she said.
"Where are the men?" I asked.
"Gone," she said. "Fled, driven away, killed. Many were impressed into service. They are gone, all of them are gone."
"What happened here?" I asked.
"Foragers," she said. "They came for supplies, and men. They took what we had. Then they burned the village."
I nodded. I supposed things might not have been much different if the foragers had been soldiers of Ar.
"Would you like to stay in my house tonight?" she asked.
"Yes," I said.
"Build up the fire," I said to Feiqa, who was kneeling back in the shadows. She had put her tunic about her.
Too, she had pulled up the blanket about her body. As soon as I had spoken she crawled over the flat stones to the ashes of the fire, and began to prod among them, stirring them with a narrow stick, searching for covert vital embers.
"Surely you are a brigand," said the woman to me.
"No," I said.
"Then you are a deserter," she said. "It would be death for you to be found."
"No," I said. "I am not a deserter."
"What are you then?" she asked.
"A traveler," I said.
"What is your caste?" she asked.
"Scarlet is the color of my caste," I said.
"I thought it might be," she said. "Who but such as you can live in these times?"
I gave her some bread from my pack, from a rep-cloth draw-sack, and a bit of dried meat, paper thin, from its tied leather envelope.
"There, there," she crooned to the child, putting bits of bread into its mouth.
"I have water," I said, "but no broth, or soup."
"The ditches are filled with water," she said. "Here, here, little one."
"Why did you come back?" I asked.
"I have heard there are more wagons coming," she said. "Perhaps there will be fewer to follow these."
"You came back because you wanted to see the village again?" I speculated. "Perhaps you wanted to see if some of the men had returned."
"They are gone," she said.
"Why did you come back?" I asked.
"I came to look for roots," she said, chewing.
"Did you find any?" I asked.
She looked at me quickly, narrowly. "No," she said.
"Have more bread," I said, offering it.
She hesitated.
"It is a gift, like your hospitality." I said, "between free persons. Did you not accept it I should be shamed."
"You are kind," she said, "Not to make me beg in my own house."
"Eat," I said.
Feiqa had now succeeded in reviving the fire. It was now a small, sturdy, cheerful blaze. She knelt near it, on her bare knees, in the tiny, coarse tunic, on the flat, sooted, stained stones, tending it.
"She is collared!" cried the woman, suddenly, looking at Feiqa.
Feiqa shrank back, her hand inadvertently going to her collar. Too, her thigh now bore a brand, the common Kajira mark, high on her left thigh, just under the hip. I had had it put on her two days after leaving the vicinity of Samnium, at the town of Market of Semris, well known for its sales of tarsks. It had been put on in the house of the slaver, Teibar. He brands superbly, and his prices are competitive. No longer could the former Lady Charlotte, once of Samnium, be mistaken for a free woman.
The free woman looked at Feiqa, aghast.
"Belly," I said to Feiqa.
Immediately Feiqa, trembling, went to her belly on the stained, sooted stones near the fire.
"I will not have a slave in my house!" said the free woman.
Feiqa trembled.
"I know your sort!" cried the free woman. "I see them sometimes with the wagons, sleek, chained and well-fed, while free women starve!"
"It is natural that such women be cared for," I said. "They are salable animals, properties. They represent a form of wealth. It is as natural to look after them as it is to look after tharlarion or tarsks."
"You will not stay in my house!" cried the free woman to Feiqa. "I will not keep livestock in my house!"
Feiqa clenched her small fists beside her head. I could see she did not care to hear this sort of thing. In Samnium she had been a rich woman, of a family well known on its Street of Coins. Doubtless many times she would have held herself a thousand times superior to the poor peasant women, coming in from the villages, in their bleached woolen robes, bringing their sacks and baskets of grain and produce to the city's markets. Her clenched fists indicated that perhaps she did not yet fully understand that all that was now behind her.
"Animal!" screamed the free woman.
Feiqa looked up angrily, tears in her eyes, and lifted herself an inch or two from the floor on the palms of her hands. "I was once as free as you!" she said.
"Oh!" cried Feiqa, suddenly, sobbing, recoiling from my kick, and then "Ali!" she cried, in sharp pain, as, my hand in her hair, she was jerked up to a kneeling position.
"But no more!" I said. I was furious. I could not believe her insolence.
"No, Master," she wept, "no more!"
I then, with the back of my hand, and then its palm, first one, and then the other, back and forth, to and fro, again and again, lashed her head from side to side. Then I flung her on her belly before the free woman. The was blood on my hand, and about her mouth and lips.
"Forgive me!" she begged the free woman. "Forgive me!"
"Address her as 'Mistress,'" I said. It is customary for Gorean slaves to address free women as "Mistress" and free men as "Master."
"I beg your forgiveness, Mistress!" wept the girl. "Forgive me, please, I beg it of you!"
"She is new to the collar," I apologized to the free woman. "I think that perhaps even now she does not yet fully understand its import. Yet I think that perhaps she understands something more of its meaning now than she did a few moments ago. Shall I kill her?"
Hearing this question Feiqa cried out in fear and shuddered uncontrollably on her belly before the free woman. She then clutched at her ankles and, putting down her head, began to cover her feet with desperate, placatory kisses. "Please forgive the animal!" wept Feiqa. "The animal begs your forgiveness! Please, Mistress! Please, gracious, beautiful, noble Mistress! Forgive Feiqa, please forgive Feiqa, who is only a slave!"
I looked down at Feiqa. I think she now understood her collar better than before. I had, for her insolence and unconscionable behavior, literally placed her life in the hands of the free woman. She now understood this sort of thing could be done. Too, she would now understand even more keenly how her life was completely and totally, absolutely, at the mercy of a Master. It thus came home to her, I think, fully, perhaps for the first time, what it could be to be a Gorean slave.
"Are you sorry for what you have done?" asked the free woman.
"Yes, yes, yes, yes, yes, Mistress!" wept Feiqa, her head down, doing obeisance to one who was a thousand times, nay, infinitely, her superior, the free woman of the peasants.
"You may live," said the free woman.
"Thank you, Mistress!" wept Feiqa, head down, shuddering and sobbing uncontrollably at the free woman's feet.
"Have you learned anything from this, Feiqa?" I asked.
"Yes, Master," she wept.
"That I am a slave," she said.
"Do not forget it, Feiqa," I told her.
"No, Master," she sobbed, fervently.
"Will you stay the night?" asked the free woman.
"With your permission" I said.
"You are welcome here," she said. "But you will have to sleep your animal outside."
I glanced down at Feiqa. She was still shuddering. It would be difficult for her, I supposed, at least for a time, to cope with her new comprehensions concerning the nature of her condition.
"I do not allow livestock in my house," said the free woman.
I smiled, looking down at Feiqa. To be sure, the former rich young lady of Samnium was now livestock, that and nothing more. Too I smiled because of the free woman's concern, and outrage, at the very thought of having a slave in the house. This seemed amusing to me for two reasons. First, it is quite common for Goreans to keep slaves, a lovely form of domestic animal, in the house. Indeed, the richer and more well-to-do the Gorean the more likely it is that he will have slaves in the house. In the houses of administrators, in the domiciles of high merchants, in the palaces of Ubars, for example, slaves, and usually beautiful ones, for they can afford them, are often abundant. Secondly, it is not unusual either for many peasants to keep animals in the house, usually verr or bosk, sometimes tarsk, at least in the winter. The family lives in one section of the dwelling, and the animals are quartered in the other.
"Go outside," I told Feiqa.
"Yes, Master," she said.
"Would you like a little more food?" I asked the free woman. "I have some more."
She looked at me.
"Please," I said.
She took two more wedges of yellow Sa-Tarna bread. I put some more sticks on the fire.
"Here," she said, embarrassed. She drew some roots, and two suls, from her robe. They had been freshly dug. Dirt still clung to them. She put them down on the stones, between us. I sat down cross-legged, and she knelt down, opposite me, knees together, in the common fashion of the Gorean free woman. The roots, the two suls, were between us. She rocked the child in her arms.
"I thought you could find no roots." I smiled.
"Some were left in the garden," she said. "I remembered them. I came back for them. There was very little left though. Others obviously had come before me. These things were missed. They are poor stuff. We used to use the produce of that garden for tarsk feed."
"They are fine roots," I said, "and splendid Suls."
"We even hunt for tarsk troughs," she said, wearily, "and dig in the cold dirt of the pens. The tarsk are gone, but sometimes a bit of feed remains, fallen between the cracks, or missed by the animals, having been trampled into the mud. There are many tricks we learn in these days."
"I do not want to take your food," I said.
"Would you shame me?" she asked.
"No," I said.
"Share my kettle," she said.
"Thank you," I said. I took one of the roots and broke off a bit of it in my hand. I rubbed the dirt from it. I bit into it. "Good," I said. I did not eat more, however. I would let her keep her food. I had done in this matter what would be sufficient. I had, in what I had done, acknowledged her as the mistress in her house; I had shown her honor; I had "shared her kettle."
"Little Andar is asleep," she said, looking at the bundled child.
I nodded.
"You may sleep your slave inside the threshold," she said.
Mercenários de Gor – Livro – 21 – Páginas 16 / 23
“Para trás!” Ele gritou.
Algumas se amontoaram ainda mais perto do vagão. “Pão!” Elas imploravam. “Pão!” Então o chicote caiu no meio delas e elas, embora fossem mulheres livres, caíram para trás, longe do chicote, gritando de dor e se dispersando.“Amanhã, então,” ele gritou, irritado, “se vocês quiserem, não haverá nada para vocês!”
“Não, por favor!” Choravam as mulheres.
“Ajoelhem-se,” ele disse. Rapidamente elas caíram sobre seus joelhos atrás do vagão.
“Cabeças abaixadas na terra,” ele ordenou. Elas obedeceram. Eu não estava certo que essa era uma ordem adequada para mulheres livres, dessa maneira. Era como se ordenaria a escravas. Ainda assim, as mulheres, mesmo mulheres livres, vejam bem, obedeceram. A escrava, é claro, deve obedecer. Ela não tem escolha.
“Vocês podem erguer as suas cabeças, “ele disse. “Vocês estão arrependidas?” Ele perguntou.
“Sim,” gemeram várias mulheres.
“Talvez vocês estejam convencidas a implorar o meu perdão?” Ele perguntou.
“Nós imploramos o seu perdão, generoso e nobre senhor!” Gritou uma mulher.
“Sim, sim!” Disseram as outras.
"Get back!" he cried.
Some crowded yet more closely about the wagon. "Bread!" they begged. "Please!" Then the whip fell amongst them and they, though free women, fell back, away from it, crying out in pain, and scattering.
"Tomorrow then," he cried, angrily, "if you wish, there will be nothing for any of you!"
"No, please!" wept the women.
"Kneel down," he said. Swiftly they fell on their knees, behind the wagon. "Heads down to the dirt," he commanded. They complied. I was not certain that it was proper to command free women in this fashion. It was rather as one might command slaves. Still, women, even free women, look well, obeying. The slave, of course, must obey. She has no choice.
"You may lift your heads," he said. "Are you contrite?" he inquired.
"Yes," moaned several of the women.
"Perhaps you are moved to beg my forgiveness?" he asked.
"We beg your forgiveness, generous and noble sir!" called a woman.
"Yes, yes!" said others.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 27 / 28
“Você deveria ser presa e colocada em correntes,” disse Hurta. Ele sequer mencionou, explicitamente, a terrível palavra “escravidão.” Nisso ele foi diplomático. Ela era uma mulher livre.
"You might be caught, and put in chains," said Hurtha. He did not even mention, explicitly, the horrifying word "bondage." In this he was tactful. She was a free woman.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 73
“Sim,” disse Hurtha. “E tal proteção se estende a você, é claro, enquanto você continue sendo uma mulher livre.”
"Yes," said Hurtha. "And such protection extends to you, of course, only in so far as you are a free woman."
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 75
“Eu não sou uma escrava!” Ela disse chorando, se esforçando. “Eu sou uma mulher livre! Eu não tenho necessidades sexuais!”
“Talvez não,” eu disse. Na verdade, era difícil, e provavelmente infrutífero, argumentar com uma mulher livre sobre tais assuntos. Ademais, eu deveria ter interpretado mal o que pareciam ser numerosos e óbvios sinais de desejo nela. Talvez mulheres livres nem precisassem nem quisessem experiências sexuais. Isso, eu imaginava, era o assunto delas. Por outro lado, se elas não querem ou precisam de sexo, a transformação de uma mulher livre em uma escrava é difícil de entender. Na verdade, talvez seja apenas o colar e a inflexível dominação masculina que então destranca e chama pela paixão, a servidão e o amor de uma mulher.
“O que você está fazendo?” Ela perguntou, chorando.
“Sem dúvida, homens estarão aqui em breve,” eu disse.
“O que você está fazendo?” Ela chorava.
Eu coloquei o tosco saco sobre a cabeça dela, com os seus próprios cordões, debaixo do queixo dela, perto do seu pescoço, de maneira bem parecida com um capuz de escrava. “Isso tornará mais fácil para você,” eu disse. Eu a estou encobrindo. Também, isso permitirá a você, deixando de lado certos fatores externos, se concentrar mais intimamente na exata natureza de suas sensações.”
“Solte-me!” Ela chorava.
“Não,” eu disse.
Eu ouvi um sujeito perto de mim. Eu olhei em volta.
“Ela é comprovadamente livre? Ele perguntou.
“Sim,” eu disse. “Examine-a.”
Ele levantou o vestido de Boabissia, alto, acima dos seus seios. Ele examinou as coxas dela, e os lugares usuais de marcas em uma escrava Goreana.
“Quanto? Ele perguntou.
“Ela é apenas uma mulher livre,” eu disse. Eu coloquei uma tigela de cobre no chão, ao lado dela, à sua esquerda. “Ela não é treinada. Apenas uma fração de tarsk.” Essa era a menor, a mais insignificante moeda Goreana, pelo menos em circulação comum.
“Adiantado,” eu disse. Homens em geral se desapontam com mulheres livres, e quase certamente se eles já experimentaram a alternativa. Elas não são escravas, treinadas para dar prazer aos homens. Algumas mulheres livres acreditam que seu papel no ato do amor consiste basicamente em se deitarem. Se elas se tornassem escravas, o chicote logo as ensinaria de forma diferente.
“É claro,” ele disse. A moeda chocalhou dentro da tigela de cobre.
“Não!” Chorava Boanissia. Ela apertou fortemente juntos seus tornozelos. Então os tornozelos dela, um em cada mão do sujeito, foram separados.
"I am not a slave!" she said, weeping, struggling. "I am a free woman! I do not have sexual needs!"
"Perhaps not," I said. To be sure, it was difficult, and probably fruitless, to argue with a free woman about such matters. Too, I might have misread what seemed to be numerous and obvious signs of need in her. Perhaps free women neither needed nor wanted sexual experience. That, I supposed, was their business. On the other hand, if they did not want or need sex, the transformation between the free woman and the slave becomes difficult to understand. To be sure, perhaps it is merely the collar, and the uncompromising male domination, which so unlocks, and calls forth, the passion, service and love of a female.
"What are you doing?" she asked, weeping.
"Doubtless men will be here soon," I said.
"What are you doing?" she wept.
I put the opaque sack over her head and tied it, with its own strings, under her chin, close about her neck, rather like a slave hood. "This will make it easier for you," I said. "I am veiling you. Too, this will enable you, by shutting out certain extraneous factors, to concentrate more closely on the exact nature of your sensations."
"Release me!" she wept.
"No," I said.
I heard a fellow near me. I looked about.
"She is certified free?" he asked.
"Yes," I said. "Examine her."
He thrust Boabissia's dress up, high, over her breasts. He examined her thighs, and the usual brand sites on a Gorean female slave.
"How much?" he asked.
"She is only a free woman," I said. I put a copper bowl on the ground, beside her, at her left. "She is not trained. Only a tarsk bit." It was the smallest, least significant Gorean coin, at least in common circulation.
"In advance," I said. Men are commonly disappointed in free women, and almost certainly if they have experienced the alternative. They are not slaves, trained in the giving of pleasure to men. Some free women believe that their role in lovemaking consists primarily in lying down. Should they become slaves the whip soon teaches them differently.
"Of course," he said. The coin rattled into the copper bowl.
"No!" wept Boabissia. She clenched her ankles tightly together. Then her ankles, one in each hand of the fellow, were parted.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 120 / 121
“Você me tomou?” Ela perguntou.
“Não,” eu disse.
“Hurta me teve?” Ela perguntou.
“Não,” eu disse.
“Por que não?” Ela perguntou.
“Você é uma mulher livre,” eu disse a ela. E então remove o saco da sua cabeça. Seu rosto estava vermelho e inchado. O seu cabelo estava úmido. Eu virei o saco do avesso, para que ele pudesse secar e arejar. Boabissia se virou para longe de mim, aparentemente não querendo encontrar os meus olhos. Eu não penso que ela quisesse que víssemos o seu rosto. Ela estava com medo, eu penso, do que poderíamos enxergar neles. Nós devíamos respeitar isso. Ela era, apesar de tudo, uma mulher livre. Nós devíamos, da mesma forma, em deferência a seus sentimentos, manter Feia e Tula debaixo do cobertor por algum tempo, para que os olhos delas subitamente, inadvertidamente não encontrassem os dela e mulheres leem nos olhos das outras verdades que que poderiam ser profundas demais para se falar. “Boa noite,” eu disse a ela.
"Did you take me?" she asked.
"No," I said.
"Did Hurtha have me?" she asked.
"No," I said.
"Why not?" she asked.
"You are a free woman," I told her. I then removed the sack from her head. Her face was red, and broken out. Her hair was damp. I turned the sack inside out, that it might dry and air. Boabissia turned away from me, apparently not wanting to meet my eyes. I do not think she wanted us to see her face. She was afraid, I think, of what we might see them. We would respect this. She was, after all, a free woman. We would, similarly, in deference to her feelings, keep Feiqa and Tula under the blanket for a time, lest their eyes suddenly, inadvertently, meet hers, and women read in one another's eyes truths which might be deeper than speech. "Good night," I said to her.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 122
“Verdade,” eu disse. Eu pensei que seria divertido vender Boabissia. Ela ocasionalmente dava nos nervos. Além disso, como mulher livre, ela podia ser algo como um aborrecimento.
"True," I said. I thought it might be fun to sell Boabissia. She occasionally got on one's nerves. Too, as a free woman, she could be something of a nuisance.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Pagina 150
“Poucos homens se incomodarão em roubar uma seca codea de pão, talvez até com grande risco pessoal, se um banquete grátis é servido a eles. Na verdade, alguns homens são incomuns.”
“Eu não sou uma seca codea de pão,” ela disse, irritada.
“É apenas uma figura de linguagem,” eu disse.
“Eu não sou uma seca codea de pão,” ela disse.
“Você é uma mulher livre,” eu disse.
“Se eu escolhesse ser, seu eu fosse minimamente interessada nesse tipo de coisas,” ela disse, “eu podia provar que sou um pudim bem saboroso para um homem.”
“Saboroso pudim?” Eu perguntei, satisfeito de ouvi-la falar dessa maneira.
“Sim,” ela disse.
“Esse é um equívoco comum de não treinadas mulheres livres,” eu disse. “Elas se acham atrativas e habilidosas, quando elas sabem pouco sobre atratividade e quase nada sobre habilidade.”
“Habilidade?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse. “Existe mais em dar prazer a um homem do que tirar as suas roupas e deitas.”
“Talvez,” ela disse, irritada.
“De fato,” eu disse, “algumas vezes você não tira as suas roupas e não se deita.”
“Eu entendo,” ela disse, zangada.
“Talvez você pudesse ter aulas com Feiqa,” eu disse.
“Oh, não, por favor, Mestre!” Gritou Feiqa, com medo. “Por favor, não!”
Eu sorri. Eu não pensava, dadas as circunstâncias, que seria necessário bater nela. Tinha sido, afinal de contas, uma brincadeira da minha parte, capital. Na verdade, nem todo mundo aprecia o meu esplêndido senso de humor.
"Few men will trouble themselves to steal a dried crust of bread, perhaps even at great personal risk, if a free banquet is set forth for them. To be sure, some men are unusual."
"I am not a dried crust of bread," she said, irritably.
"It is only a figure of speech," I said.
"I am not a dried crust of bread," she said.
"You are a free woman," I said.
"If I chose to be, if I were in the least interested in that sort of thing," she said, "I could prove to be a quite tasty pudding for a man."
"'Tasty pudding'?" I asked, pleased to hear her speak in this way.
"Yes," she said.
"That is a common misconception of untrained free women," I said. "They think themselves attractive and skilled, when they know little of attractiveness and almost nothing of skill."
"Skill?" she asked.
"Yes," I said. "There is more in pleasing a man than taking off your clothes and lying down."
"Perhaps," she said, irritably.
"Indeed," I said, "sometimes you do not take off your clothes, and you do not lie down."
"I see," she said, angrily.
"Perhaps you could get lessons from Feiqa," I said.
"Oh, no, please, Master!" cried Feiqa, fearfully. "Please, no!"
I smiled. I did not think, under the circumstances, it would be necessary to beat her. It had, after all, been a joke on my part, a capital one. To be sure, not everyone appreciates my splendid sense of humor. Boots Tarsk-Bit had not always done so, as I recalled.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 203 / 204
“Se é do seu interesse,” ele disse, “eu não comprei você simplesmente. Apesar de sua mãe ter sido uma mulher livre, eu a tive nua, e então a coloquei nos caminhos da escrava. Eu poderia avaliar as possibilidades da filha, tendo visto a mãe, tendo a visto nua e atuando, tentando desesperadamente dar prazer. Quando ela estava hesitante, eu usava o chicote nela. Assim eu obtive uma melhor ideia do que eu poderia estar comprando.”
“Fale-me sobre a minha mãe, por favor,” ele disse.
“Ela era uma agradável rapariga, como eu calculei, quando eu a vi nua,” ele disse. “Ela era ondeante e, quando ela percebeu que eu não faria concessões a ela, se portou muito bem. Ela mesma, eu estou certo, sob um adequado mestre, poderia ter sido uma maravilhosa carne de colar. Ela poderia ter sido, me parece, uma excelente parideira de escravos.”
"If it is of interest to you," he said, "I did not simply buy you. Although your mother was a free woman I had her strip, and then put her through slave paces. I would attempt to assess the possibilities of the daughter by seeing the mother, by seeing her naked and performing, attempting desperately to please. When she was reluctant, as a free woman, I used the whip on her. Thus I obtained a better idea of what I might be buying."
"Tell me about my mother, please," she said.
"She was a comely wench, as I determined, when I saw her naked," he said. "She was curvaceous, and, when she realized I would not compromise with her, moved quite well. She herself, I am sure, under a suitable master, would have made excellent collar meat. She would also make, it seemed to me, an excellent breeder of slaves."
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 303
“Por que não treina-la?” Eu perguntei.
“O treinamento poderia ser inapropriado para ela, já que ela é uma mulher livre,” disse minha anfitriã. “Também, isso poderia escandaliza-la e horroriza-la. Nós não iríamos certamente querer isso. Também, não é provável que isso fosse até realmente significativo para ela, já que ela é livre, e assim não seria capaz de compreender o significado a ser compreendido, na impotente profundeza de um abdômen possuído.”
"Why not train her?" I asked.
"Training would be inappropriate for her, as she is a free woman," said my hostess. "Too, it might scandalize and horrify her. We would certainly not want that. Too, it is not likely that it would even be fully meaningful to her, as she is free, and would thus not be able to understand it as it is meant to be understood, in the helpless depths of an owned belly."
Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 316
“Você não tem interesse em mulheres livres?” Ela disse.
“Não especialmente,” eu lembrei a ela. Isso não é tão incomum em alguém que já tenha provado escravas. Como mulheres, não há comparação entre uma mulher livre e sua irmã escravizada. Talvez esse seja o motivo porque mulheres livres odeiem escravas. Na verdade, existe algo a ser dito sobre mulheres livres. É agradável captura-las, escraviza-las e treina-las. Isso é interessante. Mas então, é claro, em uma questão de tempo, não se está mais lidando com uma mulher livre, mas apenas com uma outra escrava.
"You are not interested in free females?" she said.
"Not particularly," I reminded her. This is not that unusual in one who has tasted of slaves. As women, there is no comparison between a free woman and her imbonded sister. Perhaps that is why free women so hate slaves. To be sure, there is something to be said for free women. It is enjoyable to capture, enslave and train them. That is interesting. But then, of course, in a matter of time, one is not then dealing any longer with a free woman, but only another slave.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 319
“Você se importaria em juntar-se a mim?” Eu perguntei.
“Me desculpe,” ela disse. “Isso não seria apropriado. Eu nem sequer ao menos o conheço.”
“Me perdoe,” eu disse. “Eu não pretendia me adiantar.” Ela mexeu um pouco o seu pé esquerdo, fazendo as pulseiras do seu tornozelo esquerdo se moverem levemente. Muitas mulheres livres, é claro, jamais usariam tais coisas. Elas são vistas como adequadas e apropriadas apenas para escravas. Ela moveu os braceletes do seu pulso esquerdo para cima, em seu antebraço, uma ou duas polegadas. O pequeno ruídos que isso fazia era excitante, excitante escravo. Com uma das mãos ela jogou o seu cabelo para trás. Ele estava solto. Escravas em geral usam os seus cabelos soltos. Ela se movia sutilmente, charmosamente, aparentemente de maneira inadvertida dentro do vestido. Então ela subitamente pareceu perceber isso. Poderia haver algo errado com isso? Ela, então quase apologeticamente, ajustou uma das alças do vestido, a puxando mais apertada e mais para o lado. Ela fez isso como se não desse muita importância, como se modestamente, mas de alguma maneira, com tal movimento do seu corpo, e com tal efeito, que ela acabou chamando, dramática e inevitavelmente, a atenção para a maravilha dos seus seios. Tais seios, eu pensei, provavelmente aumentariam o seu valor como escrava.
"Would you care to join me?" I asked.
"I'm sorry," she said. "It would not be proper. I do not even know you."
"Forgive me," I said. "I did not mean to be forward." She moved her left foot a little, causing the bangles on her left ankle to move slightly. Most free women, of course, would never wear such things. They are regarded as suitable and appropriate only for slaves. She moved the bracelets on her left wrist up her left forearm an inch or two. The tiny noise this made was exciting, slave exciting. With one hand she threw her hair back. It was loose. Slaves commonly wear their hair loose. She moved subtly, charmingly, seemingly inadvertently, within the dress. Then she seemed, suddenly, concerned with it. Could there be something wrong with it? She then, almost apologetically, adjusted one of shoulder straps of the dress, pulling it up tighter and more to the side. She did this as though not giving it much thought, and as though modestly, but in such a way, with such a movement of her body, and with such an effect, that she called dramatic and inevitable attention to the marvelousness of her breasts. Such breasts, I thought, would probably increase her value as a slave.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 343 / 344
“Eu estou certa de que você acha mulheres livres de algum interesse,” ela disse.
“Certamente eu as acho de interesse,” eu disse. A coisa mais interessante sobre elas, é claro, era que elas podiam ser apanhadas e escravizadas. Depois é que elas deveriam começar a ser de real interesse para um homem. Uma escrava, é claro, sua na servidão, é dez mil vezes mais interessante do que uma mulher livre jamais sonharia em ser. Em qualquer disputa de desejo, a mulher livre sempre perderá para a escrava, e se ela não parece perder, então deixe-a ser escravizada e veja como ela, então, subitamente, em um instante, competindo assim com ela própria no passado, se tornará dez mil vezes mais desejável do que ela jamais foi quando era uma mera mulher livre.
"I am sure you find free women of some interest," she said.
"Certainly I find them of interest," I said. The most interesting thing about them, of course, was that they could be seized and enslaved. After that they might become of real interest to a man. The female slave, of course, yours in her servitude, is ten thousand times more interesting than a free woman could ever dream of being. In any contest of desirability the free woman must always lose out to the slave, and if she does not seem to do so, then let her be enslaved, and see how she then, suddenly, in a moment, competing then with her former self, becomes ten thousand times more desirable than she ever was as a mere free female.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Pagina 346