Mulheres Livres e Kajirae
Essas são as referências relevantes nos Livros onde a relação entre escravas e Mulheres Livres é mencionada.
Isso não significa nada além dos fatos sobre o assunto.
Chegue às suas próprias conclusões.
These are relevant references from the Books where slaves to Free Women are mentioned.
It is not meant to be anything other than the facts of the matter.
Arrive at your own conclusions.
Eu desejo-lhe o bem,
I wish you well,
Fogaban
Referências de Suporte
Supporting Rederences
“Você não sabe,” perguntou ela, com súbita insolência e frieza, “que eu sou uma mulher livre?”
Eu não disse nada.
“Você ousa ambicionar ser uma mulher livre?” Ela exigiu.
“Não,” eu disse.
“Você ousa ambicionar ser como sua mestra?” Ela exigiu.
“Não,” eu disse, “não!”
“Por que não?” ela exigiu.
“Eu sou uma escrava,” eu disse. “Apenas uma escrava.”
“Isso é verdade,” ela disse. “Você é apenas uma escrava.
"Know you not," asked she, with sudden insolence and coldness, "that I am a free woman?"
I said nothing.
"Dare you aspire to a free woman?" she demanded.
"No," I said.
"Dare you aspire to your mistress, Slave?" she demanded.
"No," I said, "no!"
"Why not?" she demanded.
"I am a slave," I said. "Only a slave."
"That is true," she said. "You are only a slave."
Corsarios de Gor – Livro 6 – Página 36
“Escrava,” ela sibilou.
“Sim, Mestra,” eu sussurei e olhei para baixo. Eu não podia encontrar os olhos dela, aqueles de uma mulher livre.
"Slave," she sneered.
"Yes, Mistress," I whispered, and looked down. I could not meet her eyes, those of a free woman.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 138
Nosso treinamento nos currais de Ko-ro-ba agora começavam a se dirigir para uma conclusão.
Nossos corpos, soberbamente treinados, mesmo os de Inge e Ute, agora se tornavam indiscutivelmente os de escravas. Nós havíamos adquirido em nossos corpos mistérios de movimentos que até mesmo nós, ou a maioria, não estávamos conscientes, sutis sinais de apetite, de paixão e de obediência ao toque masculino, movimentos que excitavam o feroz ciúme, o ódio das mulheres livres, particularmente ignorantes mulheres livres que temiam, e talvez com razão, que os seus homens pudessem as deixar para comprar ou capturar tal prêmio. A maioria das escravas, a propósito, teme mulheres livres grandemente.
Our training in the pens of Ko-ro-ba now began to move toward its conclusion.
Our bodies, superbly trained, even those of Inge and Ute, now became unmistakably those of slave girls. We had had into our bodies mysteries of movements of which even we, for the most part, were no longer aware, subtle signals of appetite, of passion and of obedience to a masculine touch, movements which excited the fierce jealousy, the hatred, of free women, particularly ignorant free women, who feared, and perhaps rightly, that their men might leave them for the purchase or capture of such a prize. Most slave girls, incidentally, fear free women greatly.
Cativa de Gor – Livro 7 – Páginas 196 / 197
A verdadeira escrava sabe que ela é uma propriedade. Isso faz diferença em como ela realiza muitas tarefas. Seu corpo, em quase todos os seus movimentos, revelará a sua servidão. É difícil para uma mulher livre imitar as ações de uma escrava. Ela não sabe verdadeiramente o que é ser uma escrava. Ela nunca foi tocada. Ela nunca foi uma escrava. Da mesma forma, é difícil para uma escrama imitar as ações de uma mulher livre. Sabendo que ela é, de fato, uma propriedade, é muito difícil para ela agir como se fosse livre. Ela tem medo de fazer isso. Alguma vezes mercadores de escravos usam essas diferenças para separar as duas categorias de mulheres Goreanas. Algumas vezes, quando uma cidade está sendo saqueada, mulheres livres bem nascidas, temerosas de cairem nas mãos dos chefes do inimigo, fazem com que sejam marcadas e encoleiradas, e vestem túnicas escravas, e se misturam com suas próprias escravas, para evitar que sua identidade seja conhecida. Essas mulheres bem nascidas podem, por um olhar bem treinado, ser identificadas no meio de verdadeiras escravas.
The true slave girl knows that she is owned. This makes a difference in how she performs many tasks. Her body, in almost all of its movements, will betray her bondage. It is difficult for a free woman to imitate the actions of a slave girl. She does not know truly what it is to be slave. She has never been taught. She has not been slave. Similarly it is difficult for a slave girl to imitate the actions of a free woman. Knowing that she is, in actuality, owned, it is very difficult for her to act as though she were free. She is frightened to do so. Sometimes slavers use these differences to separate the two categories of Gorean females. Sometimes, when a city is being sacked, high-born free women, fearful of falling into the hands of chieftains of the enemy, have themselves branded and collared, and don slave tunics, and mix with their own slave girls, to prevent their identity from being known. Such high-born women may, by a practiced eye, be detected among true slave girls.
Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 155
“Frigidez é um luxo neurótico,” eu disse a ela, “é permitida apenas para mulheres livres, provavelmente porque ninguém se importa muito com elas. De fato, frigidez é um dos títulos e permissões implicadas no alto status de uma mulher livre. Para muitas é, com efeito, sua mais orgulhosa posse. A frigidez as distingue da humilde escrava. Ela prova a elas mesmas e às outras que elas são livres. Sendo elas escravizadas, é claro, para o melhor ou para o pior, isso é tirado delas, como as suas propriedades e as suas roupas.”
“Nem todas as mulheres livres são frígidas,” ela disse.
“É claro que não,” eu disse, “mas existe sim uma escala, por assim dizer, em tais assuntos. Mas apenas porque algumas mulheres livres são insuficientemente inertes, ou frias, para qualifica-las estritamente como frígidas, talvez para sua decepção, nenhuma delas, eu penso, é suficientemente acesa para ser qualificada na categoria de “calor escravo,” por assim dizer. A sexualidade de uma mulher livre pode geralmente ser pensada em termos de graus de inércia, ou frieza; a sexualidade de uma escrava, por outro lado pode ser geralmente pensada em termos de grau de paixão responsiva, ou calor. Algumas escravas são mais quentes que outras, é claro, assim como algumas mulheres livres são menos frias que outras, quer isso as agrade ou não. Enquanto que uma mulher livre normalmente mantém um nível de frigidez, todavia a escravas usualmente crescerá em graus de calor, isso em função do seu Mestre, da força dele, do treinamento dela e coisas assim. A escrava cresce em paixão; a mulher livre definha na sua frigidez, se congratulando em matar de fome as suas necessidades.”
“As mulheres livres sabem o que elas estão perdendo?” Ela perguntou.
“Eu acho que, em algum nível, elas sabem,” eu disse. “De outra forma o ressentimento e o ódio que elas ostentam pela escrava seria inexplicável.”
“Eu entendo,” ela disse.
“Tenha cuidado com a mulher livre,” eu disse.
“Sim, Mestre,” ela disse.
"Frigidity is a neurotic luxury," I told her. "It is allowed only to free woman, probably because no one cares that much about them. Indeed, frigidity is one of the titles and permissions implicated in the lofty status of a free woman. For many it is, in effect, their proudest possession. It distinguishes them from the lowly slave girl. It proves to themselves and others that they are free. Should they be enslaved, of course, it is, for better or for worse, taken from them, like their property and their clothing."
"Not all free women are frigid," she said.
"Of course not," I said, "but there is actually a scale, so to speak, in such matters. But just as some free women are insufficiently inert, or cold, to qualify, strictly, as frigid, perhaps to their chagrin, so none of them, I think, are sufficiently ignited to qualify in the ranges of "slave-girl hot," so to speak. A free woman's sexuality may generally be thought of in terms of degrees of inertness, or coolness; a slave girl's sexuality, on the other hand, may generally be thought of in terms of degrees of responsive passion, or heat. Some slave girls are hotter than others, of course, just as some free women are less cold than others, whether this pleases them or not. Whereas the free woman normally maintains a plateau of frigidity, however, the slave girl will usually increase in degrees of heat, this a function of her master, his strength, her training, and such. The slave girl grows in passion; the free woman languishes in her frigidity, congratulating herself on the starvation of her needs."
"Do free women know what they are missing?" she asked.
"I think, on some level, they do," I said. "Else the resentment and hatred they bear the slave girl would be inexplicable."
"I see," she said.
"Beware the free woman," I said.
"Yes, Master," she said.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 243 / 244
“Não existe cura para a frigidez da mulher livre?” Eu perguntei.
“É claro,” eu disse.
“Total escravidão?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse.
Ela não disse nada.
“Toda mulher tem o desejo de se submeter a um mestre,” eu disse. “Quando ela se encontrar aos pés do seu mestre, seu corpo não mais permitirá a ela que seja frígida. Não existirá mais razão. Ela estará então onde a natureza a colocou, aos pés dele e sob o seu poder. Ela beijará os seus pés e, chorando, sentindo o calor e os fluidos entre suas adoráveis pernas, não poderá esperar para ser jogada nas peles.”
Ela não falou.
“Mas eu não falo aqui meramente das simplicidades e negatividades de uma cura,” eu disse. “Eu falo ao invés disso, do começo de uma caminhada, uma indefesa, florescente biografia de serviço, amor e paixão.”
“Você fala de uma mulher sendo transformada em uma escrava,” ela disse.
“Sim,” eu disse.
“Eu imagino se eu serei agradável a um mestre,” ela disse.
“Qualquer escrava,” eu disse, “com o adequado controle, e mestre, pode se tornar uma maravilha de sexualidade e amor.”
“Eu penso que eu amarei ser uma escrava,” ela disse.
Eu encolhi os ombros. O que importava, o que os sentimentos dela eram? Ela era uma escrava.
“Não é de se admirar que mulheres livres nos odeiem tanto,” ela disse.
“É claro,” eu disse. “Vocês são tudo que elas desejam ser e não são.”
Ela mordeu o lábio. Ela me olhou. “Mulheres livres são autorizadas a nos assistirem sendo vendidas?”
“É claro,” eu disse. “Por que não? Elas são livres.”
Ela me olhou, miseravelmente.
“Ah, sim,” eu disse. “Eu entendo. Seria bem humilhante, uma mulher, uma escrava, sendo vendida, enquanto outra mulher, uma mulher livre, observa.”
“Sim,” ela disse.
"Is there no cure for a free woman's frigidity?" she asked.
"Of course," I said.
"Total enslavement?" she asked.
"Yes," I said.
She said nothing.
"Every woman has a need to submit herself to a master," I said. "When she finds herself at the feet of her master her body will no longer permit her to be frigid. There is no longer any reason. She is now where nature places her, at his feet and in his power. She kisses his feet and, weeping, feeling the heat and oils between her lovely legs, cannot wait to be thrown to the furs."
She did not speak.
"But I do not speak here merely of the simplicities and negativities of a cure," I said. "I speak rather of the beginning of a career, a helpless, flowering biography of service, love and passion."
"You speak of a woman being made a slave girl," she said.
"Yes," I said.
"I wonder if I will be pleasing to a master," she said.
"Any slave girl," I said, "with the proper management, and master, can become a wonder of sexuality and love."
"I think I will love being a slave girl," she said.
I shrugged. What did it matter, what her feelings were? She was a slave.
"No wonder the free women hate us so," she said.
"Of course," I said. "You are everything that they desire to be and are not."
She bit her lip. She looked at me. "Are free women permitted to watch us being sold?"
"Of course," I said. "Why not? They are free."
She looked at me, miserably.
"Ah, yes," I said. "I see. It would be quite humiliating, one woman, a slave, being sold, while another woman, a free woman, observes."
"Yes," she said.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 245
Então ela tropeçou contra uma mulher livre que, furiosa, gritou com ela e começou a atingi-la e chuta-la.
Ela caiu de joelhos e abaixou sua cabeça. “Perdoe-me, Mestra!” Ela implorou. “Perdoe-me!”
A mulher livre, raivosamente, continuou seu caminho.
Then she stumbled against a free woman, who, in fury, screamed at her, and began to strike and kick at her.
She fell to her knees, and put her head down. "Forgive me, Mistress!" she begged. "Forgive me!"
The free woman, angrily, continued on her way.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 131
Lola correu até Lady Gina e ajoelhou diante dela, colocando a sua cabeça no chão. Lola, eu via, estava aterrorizada por estar na presença de mulheres livres. Eu percebi então, como nunca antes, alfo da aversão e do ódio com que as mulheres escravisadas são vistas por suas irmãs livres.
. . .
Ela não desejava, afinal, contorcer-se debaixo dos chicotes delas, o açoitado objeto da fúria e do desprezo de mulheres livres, com ciúmes talvez da impotência da escrava diante dos homens, sua beleza e seu colar.
Lola fled to the Lady Gina and knelt before her, putting her head to the floor. Lola, I saw, was terrified to be in the presence of the free women. I realized then, as I had not before, something of the loathing and hatred with which the enslaved female is regarded by her free sisters.
. . .
She did not, after all, wish to writhe beneath their whips, the lashed object of the fury and contempt of free women, jealous perhaps of the helplessness of the slave girl before men, her beauty and her collar.
Fighting Slave of Gor – Livro 14 – Páginas 83 / 84
“Você é bonito?” Eu ouvi. A voz de uma mulher havia falado. Eu olhei pelas perfurações.
“Eu posso ver pouco dele,” disse outra voz, também de uma mulher. Duas mulheres livres, veladas e em robes, estavam perto da caixa de escravo. Elas tinha cestas de compras es seus braços.
“Você é bonito?” Eu ouvi.
“Eu não sei, Mestra,” eu disse.
Ela riu.
“A que mercado você está ligado?” Perguntou a outra mulher.
“O mercado de Tima,” eu perdi.Elas se entreolharam e riram. “Eu apostarei que você é bonito!” Disse uma das mulheres.
“Meu companheiro nem sequer me deixaria ter um animal de estimação como você,” disse a outra.
“Você é bem domesticado?” Perguntou a primeira mulher.
“Sim, Mestra,” eu disse.
“Ele provavelmente é,” disse a segunda mulher. “O mercado de Tima é famoso por seus domesticados escravos.”
Eu não contei a elas que eu vinha de um mundo onde quase todos os homens eram perfeitamente domesticados, de fato, um mundo onde se esperava que os homens de orgulhassem da sua inofensividade e conveniência.
“Eu só não confio em Kajiri,” disse a primeira mulher. “Eles podem retroceder. Você pode imaginar o poderia ser assustado, se ele se virasse contra você?”
A segunda estremeceu, mas eu pensei com prazer. “Sim,” ela disse.
“Considere o seu perigo, e o que eles poderiam fazer com você,” disse o primeiro.
“Sim,” disse a segunda.
“Consodere o seu perigo, e o que eles poderiam forçar você a fazer,” disse a primeira.
“Sim,” disse a segunda.
“Eles poderiam trata-la como se você pouco melhor que uma escrava.”
“Ou talvez apenas uma escrava,” disse a segunda.
Quão aterrorizante isso poderia ser,” disse a primeira.
“Sim,” disse a segunda, mas me parecia que ela, por baizo dos seus robes e véu, estremecia novamente de prazer.
“Mas se a Mestra é forte,” disse a primeira, “o que ela tem a temer?”
“Alguém que seja mais forte que ela,” disse a segunda.
“Eu sou mais forte que qualquer homem,” disse a primeira.
“Mas e se você encontrasse o seu Mestre?” Perguntou a segunda.
A primeira ficou em silêncio por um instante. Então ela falou. “Eu o amaria e o serviria, desamparadamente,” ela disse.
“Lindas Mestras,” eu disse, “podem me dizer que em que cidade eu estou?”
“Silêncio, Escravo,” disse a primeira mulher.
“Sim Mestra,” eu disse.
“Curiosidade não é bem-vinda em um Kajirus,” disse a segunda.
“Sim, Mestra,” eu disse. “Perdoem-me, Mestras.”
"Are you a pretty one?" I heard. A woman's voice had spoken. I looked up, through the perforations.
"I can see very little of him," said another voice, also that of a woman. Two free women, veiled and in robes, stood near the slave box. They had market baskets on their arms.
"Are you pretty?" I heard.
"I do not know, Mistress," I said.
She laughed.
"For what market are you bound?" asked the other woman.
"The market of Tima," I said.
They looked at one another and laughed. "I'll bet you are a pretty one!" said one of the women.
"My companion would not even let me have a pet like you," said the other.
"Are you quite tame?" asked the first woman.
"Yes, Mistress," I said.
"He probably is," said the second woman. "The market of Tima is famous for her tamed slaves."
I did not tell them that I came from a world in which almost all the males were perfectly tamed, indeed, a world in which males were supposed to pride themselves on their inoffensiveness and agreeability.
"I do not trust Kajiri," said the first woman. "They can revert. Can you imagine how fearful that might be, if one turned on you?"
The second one shuddered, but I thought with pleasure. "Yes," she said.
"Consider your danger, and what they might make you do," said the first.
"Yes," said the second.
"They might treat you as though you were little better than a slave."
"Or perhaps as only a slave," said the second.
"How horrifying that would be," said the first.
"Yes," said the second, but it seemed to me that she, beneath her robes and veil, shuddered again with pleasure.
"But if the Mistress is strong," said the first, "what has she to fear?"
"One who is stronger than she," said the second.
"I am stronger than any man," said the first.
"But what if you should meet your Master?" asked the second.
The first one was silent then for a moment. Then she spoke. "I would love him and serve him, helplessly," she said.
"Beautiful Mistresses," I said, "can you tell me in what city I am?"
"Be silent, Slave," said the first woman.
"Yes, Mistress," I said.
"Curiosity is not becoming in a Kajirus," said the second.
"Yes, Mistress," I said. "Forgive me, Mistresses."
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Páginas 123 / 124
“Além disso,” disse eu, “amarre e feche a sua túnica. Mulheres livres logo podem estar por aqui. Nós não devemos escandaliza-las.”
"Too," said I, "tie shut your tunic. Free women may soon be about. We must not scandalize them."
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 168
Duas crianças, contudo, um garoto e uma garota. Correram e atacaram uma escrava. Ela e enrolou e se contorceu no meu ombro sob os golpes.
Eu não admoestei as crianças. Primeiro, não significava nada para mim que elas tivessem a tivessem atacado, ela era uma escrava. Em segundo lugar, elas eram pessoas livres, e pessoas livres em Gor podem fazer tudo o que lhes agrada. São as escravas que têm que ser cuidadosas com o seu comportamento, para que as pessoas não achem seu comportamento desagradável. O garoto que a havia atacado, eu acredito, havia estado em um tipo de mau humor. Eu acho que ele acabado de perder no lançamento de pedra.
A garota, por outro lado, eu acho, havia tido muito diferentes motivações. Ena não havia particidado do jogo, mas apenas estava assistindo. Ainda assim ela havia atacado a escrava com um muito mais cruel golpe. Ela já havia aprendido, como uma mulher livre, que escrava devem ser desprezadas e apanhar. O odio da mulher livre em Gor pela escrava é um fenômeno interessanta. Há provavelmente muitas razões para isso.
Entre elas, contudo, pareceria ser um ciúme da desejabilidade e da beleza da escrava, um ressentimento por causa do interesse dos homens livres nas escravizadas mulheres, e uma inveja da realização psicológica e biológica da escrava, de sua liberdade emocional e felicidade. Algo do mesmo odio e desprezo tende a ser sentido pelas mulheres masculinizadas da Terra em relação às mulheres femininas. Talvez elas odeiem o que elas não são, e talvez não possam ser. A escrava Goreana, a propósito, pode ser aterrorizada pelo mero pensamento que ela pode ser vendida para uma mulher livre. Eu lancei um olhar para a garota que havia atacado a escrava, Ela era agradável. Eu pensei comigo mesmo se ela poderia um dia cair escrava. Se isso acontecesse, ela, também, por sua vez, seguramente aprenderia a temer mulheres livres.
Two children, however, one boy and one girl, did run and strike the slave. She starled, and squirmed, on my shoulder under the blows.
I did not admonish the children. First, it was nothing to me that they had struck her, for she was a slave. Secondly, they were free persons, and free persons on Gor may do much what they please. It is slaves who must be careful of their behavior, lest free persons find it displeasing. The boy who had struck her, I believe, had been in a fit of ill temper. I think he had just lost at stone toss.
The girl, on the other hand, I think, had had far different motivations. She had not been involved in the game, but had only been watching it. Yet she had struck the slave by far the cruelest blow. Already she had learned, as a free woman, that female slaves are to be despised and beaten. The hatred of the free woman on Gor for the female slave is an interesting phenomenon. There are probably many reasons for this.
Among them, however, would seem to be a jealousy of the female slave's desirability and beauty, a resentment of the interest of free men in imbonded women, and an envy of the slave girl's psychological and biological fulfillments, and emotional freedom and joy. Something of the same hatred and contempt tends to be felt by masculine women on Earth towards feminine women. Perhaps they hate what they are not, and perhaps cannot be. The Gorean slave girl, incidentally, can be terrorized by the mere thought that she might be sold to a free woman. I glanced at the girl who had struck the slave. She was comely. I wondered if she might one day fall slave. If so, she, too, in her turn, would surely learn to fear free women.
Guarda de Gor – Livro 16 – Páginas 197 / 198
A antiga Senhorita Henderson, é claro, estivera naquela casa antes. Essa era, contudo, a primeira vez que ela havia sido trazida como uma escrava. A escrava, é claro, vê a casa muito diferentemente do que uma mulher livre.Mais simplesmente ela a vê como uma casa, e a reconhece, como uma casa onde ela é uma escrava, enquanto que a mulher livre a vê e a compreende como uma casa onde ela é livre. As casas são, assim, vivenciadas bem diferentemente. A mulher livre conhece um canil escravo, mas ela, presumivelmente, nunca o ocupou, a indefesa prisioneira atrás de suas grades; a mulher livre pode ver correntes, mas ela, presumivelmente, nunca as vestiu; ela pode ver um chicote mas ela, presumivelmente, nunca o sentiu. Ela vê a porta, um dispositivo pelo qual ela ganha acesso à sua moradia, mas pode a porta ter o mesmo significado para ela como para a outra que foi indefesamente carregada através dela, como uma escrava? Da mesma maneira, a mulher livre passa através dessa porta quando ela desejar. Ela não pensa duas vezes sobre isso. É apenas uma porta. Para a escrava, por outro lado, ela é o portal para a casa de seu mestre. Ela é, assim, uma significativa fronteira em seu mundo. Usualmente, se o mestre está em casa, e ela não está sob as suas ordens, como digamos, levando um recado, ou conduzindo suas tarefas regulares, como fazendo compras ou jardinagem, ela deve, de joelhos, implorar a sua permissão para sair da casa, usualmente especificando o seu itnerário e quando ela espera retornar.
Da mesma forma, uma mulher livre pode olhar para uma parede e ver ali meramente o lado de uma sala, mas a escrava pode ver ali uma obstinada barreira, além da qual ela não pode correr, conta a qual ela não poderia ser jogada e despida, uma barreira aos pés da qual, agachada e aterrorizada, ela que aguardar o prazer do seu mestre. A mulher livre pode olhar os suaves azulejos que pavimentam a sala mas, presumivelmente, ela nunca os sentiu em sua pele nua, sobre o seu ventre, enquanto ela beijava os pés do seu mestre. Além disso, presumivelmente, ela nunca apanhará sobre eles, ou será forçada, como disciplina, a limpa-los, de bruços, suas mãos atadas atrás dela, com uma pequena escova segura pelos seus dentes. A mulhere livre olha para uma escadaria. Ela vê uma escadaria. A escrava pode também ver um lugar onde ela, se o mestre desejar, pode ser convenientemente amarrada a um corrimão e ser estuprada. Muito sexo entre um mestre e sua escrava é espontâneo e casual, ocorrendo a quando o mestre deseja e não infrequentemente quando a escrava implora por ele. A doçura desses algumas vezes súbitos e transitórios arrebatamentos, é claro, não substitui as longas festas de amor que o Goreano adora; mais precisamente, eles simplesmente as complementam. Eles são, na maneira delas, simplesmente uma declaração da condição da garota, de que ela é verdadeiramente uma escrava e deve estar pronta, a qualquer momento, e em qualquer lugar, para servir ao prazer do mestre. A mesma garota que, alimentada pela mão, é longamente arrebatada por um periodo de uma Ahn, ou até mesmo por um dia ou dois pode, em outro momento, ser simplesmente ordenada a se abrir sobre uma mesa. Ela fará isso imediatamente, inquestionavalmente. Ela é uma escrava. E quão maravilhosamente diferente o quarto de dormir de um homem parece para uma mulher livre do que para uma escrava. Ela olha para o divã de um homem. Ela vê o anel escravo aos seus pés. Elva vê as peles do amor, enroladas contra o lado da parede. Ela vê a lamparina. Ela vê, enrolada abaixo do anel escravo, uma corrente; com um colar e grilhões. Ele vê o chicote. Mas essas coisas, como ela é livre, significam pouco para ela. Imagine, contudo, se você deseja, suas emoções se ela entrasse nesse quarto como uma escrava, nua e sem direitos, levando na sua coxa superior, bem abaixo do seu quadril, a marca da escravidão, sua garganta fechada em um leve, brilhante, bem ajustado, trancado aro de uma escraca. Quão diferente, então, o quarto pareceria para ela! Ela é ordenada a se espalhar nas peles do amor. Ela faz isso, abaixo o anel escravo. Ela deve acender a lamparina. Ela faz isso. Ela volta então para as peles do anor, e ajoelha sobre elas. Ela então é presa por seu mestre no anel escravo. Talvez isso seja simplesmente feito por um único anel de tornozelo, no seu tornozelo esquerdo, ou talvez ambos os tornozelos sejam algemadas, o cumprimento da corrente correndo pelo anel escrava. Se isso é feito, é claro, o encadeamento é tal que seus tornozelos pode ser empurrados e abertos amplamente, até mesmo dolorosamente. Ou talvez o colar esteja trancado sobre ela, com sua dependente corrente. Ela, então, sente o puxão da corrente contra seu colar, e a corrente, com pesados anéis, entre seus espostos seios; ela sabe bem que ela está acorrentada.Embora a luz da lamparina seja suave e sensual, ela é bem adequada, pelo desenho, para ilumina-la; ela não está sob nenhuma ilusão na sua dominação; seus menores movimento e suas mais sutis expressões, ela sabe, serão totalmente visíveis ao seu mestre. Isso é como deveria ser; ela é sua escrava. Algumas mulheres livres, a propósito insistem em fazer amor no escuro, por causa do seu recato. Se tal mulher for escravidada, contudo, ela deve aprender a desempenha-lo em iluminação total seja na suave luz de uma arrebatadora lamparina, ou em uma doca ao meio-dia.
Nós deveremos agora presumir que a garota está ajoelhada diante do seu mestre, nas fundas peles, na posição da escrava do prazer, na suave luz da lamparina, acorrentada no anel escravo. Você acha que ela achará esse quarto diferente do que o acharia a mulher livre? O mestre anda em volta dela, chicote na mão. Ela tenta se manter tão lindamente quanto ela pode, e ele ficará satisfeito. Talvez ela abaixe a cabeça, assustada, submissivamente. Ela sente coronha do seu chicote sob sob o seu queixo, o levantando. Ela deve manter a sua cabeça adequadamente. Ela vê o mestre agitar as lâminas do chicote. Ela está para ser chicoteada, estruprada, ou as duas coisas? Mas ele dobra as lâminas e segura o chicote diante dela. Ela o beija, fervorosamente, em sinal de sua escravidão e submissão. Ele então deixa o chicote cair de lado, mas onde ele possa ser facilmente alcançado, caso ele deseja fazer isso. Ele então levanta a corrente e a joga de lado, sobre o seu ombro. Ele então começa a acaricia-la, com o total e possessivo carinho do mestre, algumas vezes até mesmo segurando-a no lugar com a mão esquerda dela atrás de suas costas. Ela começa a gemer. Então, quando ele deseja, ela é jogada de costas nas peles. “Por favor, seja gentil, meu Mestre,” ela implora. Mas ele será, ou não, se isso lhe agradar. Ela deita diante dele, uma escrava, dele para que ele faça o que desejar. Não é de se admirar, eu penso, que as experiêncoas da escrava no quarto de dormir do homem seja de maneira bem diferente daquela da mulher livre.
The former Miss Henderson, of course, had been in this house before. This was, however, the first time she had been brought into it as a slave. The slave girl, of course, sees a house much differently than does a free woman. Most simply she sees it as a house, and knows it, as a house in which she is a slave, whereas the free woman sees it and knows it as a house in which she is free. The houses are, accordingly, experienced quite differently. The free woman looks into a slave kennel but she, presumably, has never occupied it, the helpless prisoner behind its bars; the free woman may see chains but she, presumably, has never worn them; she may see the whip but she, presumably, has never felt it. She sees the door, a device by means of which she gains access to her dwelling, but can it have the same meaning to her as to one who has been helplessly carried through it, as a slave? Similarly, the free woman passes through that door whenever she wishes. She does not give it a second thought. It is only a door. To the slave, on the other hand, it is the portal to her master's house. It is, thus, a significant border in her world. Commonly, if the master is home, and she is not under orders, as in, say, running an errand, or conducting regular business, such as shopping or gardening, she must, on her knees, beg his permission to leave the house, usually specifying her itinerary and when she expects to return.
Similarly a free woman may look upon a wall and see there merely the side of a room, but the slave girl may see there an obdurate barrier, beyond which she cannot run, against which she could be thrown and stripped, a barrier at the foot of which, crouching in terror, she would have to await the pleasure of her master. The free woman may look upon the smooth tiles flooring a room but, presumably, she has never felt them on her naked flesh, on her belly, as she has kissed the feet of her master. Too, presumably, she will never have been beaten upon them, or forced, as a discipline, to clean them, prone, her hands bound behind her, a small brush held in her teeth. The free woman looks upon a stairwell. She sees a stairwell. The slave girl may also see a place where she, if her master wishes, may be conveniently tied to a railing and raped. Much sex between a master and his slave is spontaneous and casual, occurring whenever the master wishes, and not unoften when the slave begs for it. The sweetness of these sometimes sudden and transient ravishings, of course, does not replace the lengthy feasts of love of which the Gorean is fond; rather, they merely supplement them. They are, in their way, merely another attestation of the condition of the girl, that she is truly a slave and must be ready, at any time, and in any place, to serve her master's pleasure. The same girl who, fed by hand, is lengthily ravished over a period of Ahn, or even of a day or two, may, at another time, be merely told to stretch herself over a table. She will do so, immediately, unquestioningly. She is a slave. And how wondrously different does the bedroom of the male seem to the free woman than it does to the slave. She looks upon the couch of the male. She sees the slave ring at its foot. She sees the furs of love, rolled against the side of the wall. She sees the lamp. She sees, coiled beneath the slave ring, a chain; with a collar or shackles. She sees the whip. But these things, as she is free, mean little to her. Imagine, however, if you will, her emotions if she entered that room as a slave girl, stripped and rightless, bearing on her upper thigh, just under her hip, the mark of bondage, her throat clasped in the light, gleaming, close-fitting, locked circlet of a slave. How different, then, would that room seem to her! She is ordered to spread the furs of love. She does so, beneath the slave ring. She must light the lamp. She does so. She returns then to the furs of love, and kneels upon them. She is then fastened by her master to the slave ring. Perhaps this is merely done by a single ankle ring, on her left ankle, or perhaps both of her ankles are shackled, the length of chain running through the slave ring. If this is done, of course, the chaining is such that her ankles may be thrust widely, even painfully apart. Or perhaps the collar is locked upon her, with its dependent chain. She, then, feels the drag of the chain against her collar, and the chain, with its heavy links, between her bared breasts; she knows well that she is chained.
Though the light of the lamp is soft and sensuous, it is quite adequate, by design, to illuminate her; she is under no delusion on this score; her tiniest movements and her subtlest expressions, she knows, will be fully visible to her master. This is as it should be; she is his slave. Some free women, incidentally, insist on making love in the dark, because of their modesty. If such a woman should be enslaved, however, she must learn to perform in full illumination, whether it be in the soft light of a common ravishment lamp or on a dock at midday.
We shall now suppose that the girl is kneeling before her master, on the deep furs, in the position of the pleasure slave, in the soft light of the lamp, chained to the slave ring. Do you not think that she will find that room different than would the free woman? The master walks about her, whip in hand. She tries to hold herself as beautifully as she can, that he will be pleased. Perhaps she lowers her head, frightened, submissively. She feels the butt of his whip under her chin, lifting it up. She must hold her head properly. She sees the master shake out the blades of the whip. Is she to be whipped, or raped, or both? But he folds back the blades and holds the whip before her. She kisses it, fervently, in token of her slavery and submission. He then drops the whip to the side, but where it may easily be grasped, should he wish to do so. He then lifts the chain and throws it to the side, over her left shoulder. He then begins to caress her, with the full and possessive caresses of the master, sometimes even holding her in place with her left hand behind the small of her back. She begins to moan. Then, when he wishes, she is thrust on her back on the furs. "Please, be gentle, my Master," she begs. But he will, or will not, as it pleases him. She lies before him, a slave, his to do with as he pleases. It is little wonder, then, I think, that the female slave experiences the bedroom of the male in a manner quite different from that of the free woman.
Guarda de Gor – Livro 16 – Páginas 201 / 203
“Uma mulher livre!” Subitamente exclamou Glyco
Eu sorri.
De uma cozinha havia surgido, nos robes de encobrimento, a figura de uma mulher.
Os homens, salvo eu, ficaram em pé, já que os homens Goreanos usualmente se levantam quando uma mulher livre entra na sala.
A voluptuosa escrava de Aemilianus rapidamente ajoelhou, fazendo-se tão pequena quanto possível, colocando sua cabeça no chão. Uma pequena escrava de cabelos escuros, também, rapidamente ajoelhou, também colocando a sua cabeça no chão. Também, ela estremeceu, tentando cobrir sua nudez com as mãos. Peggy e Florence, também, agora tinham suas cabeças no chão. Escravas, como eu posso ter mencionado, temem mulheres livres, terrivelmente.
"A free woman!" suddenly exclaimed Glyco, startled.
I smiled.
From the kitchen there had emerged, in the robes of concealment, the figure of a woman.
The men, save I, rose as one to their feet, for Gorean men commonly stand when a free woman enters a room.
The voluptuous slave of Aemilianus swiftly knelt, making herself as small as possible, putting her head to the floor. The little dark-haired slave, too, swiftly knelt, also putting her head to the floor. Too, she shuddered, trying to cover her nakedness with her hands. Peggy and Florence, too, now had their heads to the floor. Slave girls, as I may have mentioned, fear free women, terribly.
Guardas de Gor – Livro 16 – Página 255
Nos mercados a céu aberto, ou nas demonstrações externas, as garotas, vendo-me observa-las, usualmente ajoelhavam, imediatamente, abaixando as suas cabeças, exibindo total deferência e respeito diante de uma mulher livre. Algumas, percebendo que eu as olhavas, até mesmo se jogavam, tremendo, sobre seus ventres. “Elas têm medo de você,” Drusus Rencius havia explicado. “Por que?” Eu perguntei. “Porque você é uma mulher livre,” ele dissera. “Oh,” eu dissera. Elas deveriam ter rido, eu imaginava, algumas delas pelo menos, inafortunadas esperiências com mulheres livres.
In the open-air markets, or in the outside displays, the girls, seeing me viewing them, had usually knelt, immediately, putting their heads down, exhibiting total deference and respect before a free woman. Some, seeing me looking at them, had actually thrown themselves, trembling, to their bellies. "They are afraid of you," Drusus Rencius had explained. "Why?" I had asked. "Because you are a free woman," he had said. "Oh," I had said. They must have had, I gathered, some of them at least, unfortunate experiences with free women.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 106
Um escravo pode ser morto por tocar uma mulher livre.
A male slave can be slain for touching a free woman.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 144
“Veja dessa maneira,” disse a primeira garota. “Se nós não usássemos colares, nós sequer conheceríamos o toque de homens como Rutilius. Além disso, se nós não fôssemos escravas e mandadas para as tendas deles, nós sequer saberíamos o que fazer. Nós seríamos apenas ignorantes mulheres livres.”
“Como eu às vezes tenho pena das mulheres livres!” Riu a segunda garota. “Elas são tão estúpidas!”
“Mas tenha medo delas, Yitza,” disse a primeira garota, “já que elas são livres e você é escravizada.”
“É claro,” disse a segunda garota, estremecendo.
“E lembre-se que elas odeiam você,” disse a primeira.
“Eu sei,” disse a segunda.
"Look at it this way," said the first girl. "If we did not wear collars we would not even know the touch of such men as Rutilius. Too, if we were not slaves and sent to their tents, we would not even know what to do. We would be only ignorant free women."
"How I sometimes pity free women!" laughed the second girl. "They are so stupid!"
"But fear them, Yitza," said the first girl, "for they are free and you are enslaved."
"Of course," said the second girl, shuddering.
"And remember that they hate you," said the first.
"I know," said the second.
Kajira de Gor – Livro 19 – Páginas 198 / 199
Uma das escravas, aquela ajoelhada a uns poucos passos de distância, diante de nós e à nossa direita, à mesa, aquela que estava nua, salvo pelo seu colar, riu. Então ela empalideceu de medo. Ela rira de uma mulher livre. Samos virou para o guarda e apontou a ofensiva escrava. “Cinquenta chibatadas,” ele disse. A garota balançou a sua cabeça em desespero. Ela se lamuriava, aterrorizada. Essas seriam chibatadas, ela sabia, com o chicote escravo Goreano. Esse era um eficiente instrumento para disciplinar mulheres.
One of the slave girls, one kneeling a few feet away, before us and to our right, at a table, one of those who was naked, save for her collar, laughed. Then she turned white with fear. She had laughed at a free woman. Samos turned to a guard and pointed at the offending slave. "Fifteen lashes," he said. The girl shook her head in misery. She whimpered with terror. These would be lashes, she knew, with a Gorean slave whip. It is an efficient instrument for disciplining women.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 11
“Oh!” gritou Feiqa, subiramente atingida por uma pedra, lançada por outra mulher. Ela então caminhou chorando, quase prensada conta o lado do vagão. Ela não podia até mesmo pensar em ousar reclamar sobre tal tratamento, é claro. Na cabana de uma mulher livre, na última noite, ela havia aprendido, incondicionalmente, que ela era uma escrava. Eu pensei comigo mesmo que a antiga rica e jovem mulher de Samnium havia, ela mesma, nos dias passados, concedido às escravas similar tratamento, Eu presumia isso. Não é incomum da parte das mulheres livres. Agora, é claro, como uma escrava ela mesma, ela compreenderia claramente que que era ela que estava sujeita a tal tratamento. Talvez mulheres livres tratassem escravas um tanto diferentemente, se elas compreendessem que um dia poderiam ser elas que se iriam se achar em um colar. Nesses ataques, é claro, Feiqa, não corria perigo de ser seriamente majucada, ou desfigurada, ou mutilada. Assim, eu não não as notei oficialmente.
"Oh!" cried Feiqa, suddenly stung by a stone, hurled by another woman. She then walked weeping, almost pressed against the side of the wagon. She could not even think of daring to object to such treatment, of course. In the hut of the free woman, last night, she had learned, unconditionally, that she was a slave. I wondered if the former rich young woman of Samnium had herself, in bygone days, accorded slaves similar treatment. I supposed so. It is not uncommon on the part of free women. Now, of course, as a slave herself, she would understand clearly what it was to be the one who is subjectable to such treatment. Perhaps free women would treat slaves somewhat differently if they understood that one day it might be they themselves whom they might find in the collar. In these attacks, of course, Feiqa was in no danger of being seriously injured, or disfigured or maimed. Accordingly, I did not take any official notice of them.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 29
Feiqa dançou.
Os homens gritaram de prazer, muitos deles se juntando à música e marcando o tempo com as suas mãos. Eu estava incrivelmente orgulhoso dela. Que felicidade é possuir mulheres e ter absoluto poder sobre elas! Raramente, de fato, eu imaginei, que os rudes pastores dos Alars tivessem tal visão de escravisadas belezas em seu acampamento e em seus braços. Tais deliciosas mulheres não seriam autorizadas em seus acampamentos. Eu imaginava. As mulheres livres não o permitiriam.
. . .
“Revoltante! Revoltante!” Gritou a mulher livre, Boabissia, no seu couro e peles, tendo retornado ao fogo, e ela correu para frente, um forte, grosso, curto, flexível, chicote de lâmina única na sua mão. Ela começou a açoitar Feiqa, que caiu de joelhos, uivando em desesmero, uma escrava chicoteada. “Nós não permitimos tais como você em um acampamento Alar!” Gritou a mulher livre. Feiqa abaixou a sua cabeça. Novamente o açoite caiu sobre ela.
Eu pulei na direção da mulher livre e arranquei o chicote de sua mão, atirando-o raivosamente para o lado. Ela olhou para mim, selvagemente, furiosa, não acreditando que eu ousara interferir.
“Que direito você tem de interferir?” Ela ordenou.
“O direito de um homem que não está satisfeito com o seu corportamento, fêmea,” eu disse.
“Fêmea!” Ela gritou, furiosa.
“Sim,” eu disse.
Feiqa danced.
The men cried out with pleasure, many of them joining in the song, and keeping time with their hands. I was incredibly proud of her. How joyful it is to own females and have absolute power over them! Seldom, indeed, I imagined, did the rude herders of the Alars have such a vision of imbonded loveliness in their camp, and in their arms. Such delicious females were not allowed in their camps, I gathered. The free women did not permit them.
. . .
"Disgusting! Disguisting!" cried the free woman, Boabissia, in her leather and furs, having returned to the fire, and she rushed forward, a stout, thick, short, supple, single-bladed quirtlike whip in her hand. She began to lash Feiqa, who fell to her knees, howling with misery, a whipped slave. "We do not allow such as you in an Alar camp!" cried the free woman. Feiqa put her head down. Again the lash fell on her.
I leaped to the free woman and tore the whip from her hand, hurling it angrily to the side. She looked at me, wildly, in fury, not believing I had dared to interfere.
"What right have you to interfere?" she demanded.
"The right of a man who is not pleased with your behavior, female," I said.
"Female!" she cried, in fury.
"Yes," I said.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 61 / 62
“Uma mulher livre está presente,” eu disse para Feiqa.
Imediatamente ela ajoelhou.
“Cabeça no chão,” Eu sussurrei para ela.
Imediatamente ela obedeceu.
"A free woman is present," I said to Feiqa.
Immediately she knelt.
"Head to the ground," I whispered to her.
Immediately she complied.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 72
“Não, Mestre,” disse Phoebe.
Apesar de Marcus ter falado com ironia, a resposta de Phoebe foi bem séria, e apropriadamente assim. Ela nem sequer começou a se colocar na categoria de uma mulher livre. Um intransponível e, para a escrava, aterrorizante abismo separa qualquer mulher livre de Gor da escrava, tal como Phoebe.
"No, Master," said Phoebe.
Although Marcus had spoken in irony, Phoebe's response was quite serious, and appropriately so. She did not even begin to put herself in the category of a free woman. An unbridgeable and, to the slave, terrifying chasm separates any free woman on Gor from a slave, such as Phoebe.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 100 / 101
Do que eu havia visto de mulheres livres nos currais, na verdade, apenas duas delas, nas suas mais respeitáveis áreas, e do que eu tinha recolhido dos comentários dos guardas, grosseiras piadas, e tal, elas eram um arrogante, requintado, frustrado, mimado, soberbo grupo. Eu havia também sido avisada por mais de um guarda que eu deveria tomar especial cuidado no meio de tais criaturas, já que elas tinham prazer em serem incrivelmente cruéis, mesquinhas e vingativas com aquelas como eu, que, sem dúvida por razões delas próprias, são vistas por elas com total desprezo e ódio.
. . .
Mas quão desdenhosas, e quão magestosas, elas havia parecido, e tão lindamente vestidas em robes e véus! Muitas, me disseram, vestia plataformas de algum tipo em seus pés, talvez em torno de outo a dez polegadas de altura, que aumentariam sua altura aparente e, é claro, protegeriam suas sapatilhas de serem sujas, por exemplo, nas elameadas ruas ou, certamente, nos úmidos currais. As duas que eu havia visto, contudo, estavam em “sapatilhas de rua.”
. . .
Eu havia rapidamente, uma vez, idadvertidamente, encontrado meus olhos com uma.
Isso havia acontecido nos currais quando eu havia cuidado das mulheres livres, quando elas haviam passado por mim. Uma, a primeira, havia se virada e me pego com a cabeça levantada. Em um instante eu vi o corpo dela enrijecer de raiva e, por cima das cores dos seus véus, eu vi que seus olhos estavam frios e cheios de odio. Eu tremi e tentei não me mover. Eu estava aterrorizada. Ela voltou e parou diante de mim. Eu deitei diante dela, de bruços e indefesa, já que eu era uma prostrada escrava. Eu era nada. Ela era poderosa e bonita. Eu deitei diante dela, miseravelmente, tremendo, indefesa, esperando que ela não me batesse. Ela permaneceu de pé diante de mim por algum tempo. Eu não ousei me mexer. Eu mal ousava respirar. Um dos guardas tentou distrai-la, chamando sua atenção para um novo modelo de cavalete do prazer. Mas ainda assim ela permaneceu de pé diante de mim, olhando para mim, eu presumia. Então ele disse, “ela é apenas uma ignurante vagabunda da Terra.” “Mas ela está aprendendo,” disse outro. Eu era grata aos guardas. Não fosse eu tão popular, eu pensei comigo mesma se eles teriam sido tão generosos. Eu vi que eles estavam tentando me proteger. Mas eu estava assustada, também, que eles pudessem julgar tal proteção necessária. O que ela poderia ter feito comigo se ela desejasse?
“Ajoelhe-se,” ela falou bruscamente.
Eu me coloquei de joelhos diante dela, menos graciosamente, eu temia, do que eu deveria ter feito, mas eu estava com medo dela. Eu sentia nela um grande odio e desprezo.
“Abra os seus joelhos,” ela disse, ferozmente, “mai amplamente!”
Eu obedeci instantaneamente.
Lágrimas correram pelas minhas bochechas. É uma coisa ajoelhar diante de um homem, e bem outra ajoelhar diante de uma mulher.
“Ela é uma vagabunda da Terra?” Disse a mulher.
“Sim,” disseram a ela.
“Eu deveria ter sido informada disso,” ela disse. “Elas são inúteis e estúpidas,” ela disse. Eu não ousava me mexer.
“Sim, ela é da Terra,” ela disse, meditativa, acidamente. “Pode-se ver, é claro. Veja como ela é comum e feia. Quanta falta de graça e elegância! As mulheres da Terra, tão inferiores mercadorias! Que verdadeiro homem poderia possivelmente se interessar por elas? Noe mescados não há dúvida de que elas são brincadeira. Como elas são desprovidas! A Terra é um magro, improvável, empobrecido solo para escravas. Eu nunca vou compreender porque eles se importam em capturar essas escravas, uma vez que se colhe nada de interesse, apenas patéticas medíocres, no máximo, com boa sorte, talvez uma garota de simples mediana atratividade. Mulheres da Terra são uma desprezível raça, mercadoria de terceira categoria, bens inferiores. No máximo tais coisas poderiam ser apenas garotas de potes-e-chaleiras, baixas escravas, escravas de limpeza, lavadeiras e coisas assim. Eu não vejo o que os homens vêem neças. Elas não podem ser comparadas à mulher Goreana. Veja, por exemplo, essa ignorante, presunçosa, pequena vaganunda, esso insignificante pequeno pedaço de sebo escravo tremendo em seu colar! Eu acho que ela bem poderia se beneficiar mais de um ataque de línguas de ferros quentes!
. . .
Elas se foram.
. . .
Eu havia tido a minha primeira experiência da guerra entre a mulher livre e a escrava. Eu não a esqueceria.
From what I had seen of free females in the pens, to be sure, only two of them, in its more respectable areas, and from what I had gathered from remarks of guards, rough jokes, and such, they were a haughty, exquisite, frustrated, pampered, imperious lot. I had also been warned by more than one guard that I should watch my step with particular care among such creatures, as they enjoyed being incredibly cruel, petty and vindictive towards those such as I, who, doubtless for reasons of their own, they regarded with utter contempt and hatred.
. . .
But how contemptuous, and how regal, they had appeared, and so beautifully robed and veiled! Many I was told, wore platforms of a sort on their feet, perhaps as much as eight to ten inches high, which would increase their apparent height, and, of course protect their slippers from being soiled, for example, in muddy streets, or, certainly, in the damp pens. The two I had seen, however, had been in "street slippers."
. . .
I had briefly, once, inadvertently, met the eyes of one.
It had happened in the pens when I had looked after the free women, as they had passed me. One, the first, had turned, and caught me with my head lifted. In that instant I saw her body stiffen with rage, and, over the colors of her veils, I saw her eyes were cold, and filled, with hatred. I trembled, and tried not to move. I was terrified. She came back and stood before me. I lay before her, prone and helpless, as what I was, a prostrated slave. I was nothing. She was mightiness, and beauty. I lay before her, miserably, trembling, helpless, hoping that she would not have me beaten. She remained standing before me, for some time. I dared not move. I scarcely dared to breathe. One of the guards attempted to distract her, calling her attention to a new model of a pleasure rack. But still she remained standing before me, looking down at me, I suppose. Then he said, "She is only an ignorant Earth slut." "But she is learning," said another. I was grateful to the guards. Had I not been so popular I wondered if they would have been as generous. I saw that they were trying to protect me. But I was frightened, too, that they might deem such protection necessary. What might she have done to me if she pleased?
"Kneel," she snapped.
I scrambled to my knees before her, less gracefully, I fear, than I might have, but I was frightened of her. I sensed in her great hatred, and contempt.
"Split your knees," she said, fiercely, "more widely!"
I complied, instantly.
Tears ran down my cheeks. It is one thing to kneel so before a man, and quiet another before a woman.
"She is an Earth slut?" said the woman.
"Yes," she was told.
"I would have thought so," she said. "They are all worthless, and stupid," she said. I dared not move.
"Yes, she is from Earth," she said, musingly, acidly. "One can tell, of course. See how plain, and ugly she is. How lacking in grace and poise! The women of Earth as such inferior goods! What true man could possibly be interested in them? In the markets it is no wonder they are jokes. How lacking they are! Earth is such a thin, unlikely, impoverished soil for slaves. I shall never understand why they bother noosing these slaves. Once can harvest nothing there of interest, only pathetic mediocrities, at best, with good fortune, perhaps a girl of merely average attractiveness. Earth women are shabby stock, third-rate merchandise, inferior goods. At best such things could be only pot-and-kettle girls, low slaves, cleaning slaves, laundresses, and such. I do not see what men see in them. They cannot begin to compare to a Gorean woman. See, for example, this ignorant, presumptuous little slut, this meaningless little piece of slave suet trembling in her collar! I think she might well profit from a bout with the thongs of hot irons!"
. . .
Then they were gone.
. . .
I had had my first experience of the warfare between the free woman and the slave girl. I would not forget it.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Páginas 130 / 135
Nós, é claro, não nos dirigimos a homens livres pelos seus nomes, mas por “Mestre.” Da mesma forma, nós nos dirigimos às mulheres livres como “Mestra.”
We, of course, do not address free men by their names but as "Master." Similarly, we address free women as "Mistress."
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 195
Escravas aprendem cedo nesse mundo a temer mulheres livres que, por alguma razão, parecem dirigir a elas grande maldade e odio.
Female slaves learn early on this world to fear free women who, for some reason, seem to bear them great malice and hatred.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 321
Mulheres livres eram nossas inimigas. Elas raramente negligenciavam uma oportunidade de serem crueis conosco. Nós éramos tão indefesas. Elas eram tão magestosamente nobres em sua liberdade. Nós muito a temíamos.
Free women were our enemies. They seldom neglected an opportunity to be cruel to us. We were so helpless. They were so imperiously grand in their freedom. We muchly feared them.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 435
É raramente prudente para uma escrava olhar diretamente nos olhos de uma mulher livre.
It is seldom wise for a female slave to look directly into the eyes of a free woman.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 624
Ela havia aprendido, a propósito, que ela deveria se dirigir aos homens livres como ‘Mestre’ e a todas as mulheres livres, apesar dela não ter encontrado nenhuma nesse mundo, como ‘Mestra’.
Ela ficava desconfortável com o pensamento sobre mulheres livres. Como elas olhariam para ela, apenas uma escrava?
She had learned, incidentally, that she must address all free men as 'Master' and all free women, though she had not yet encountered one on this world, as 'Mistress'.
She was uneasy at the thought of free women. How would they regard her, she only a slave?
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 64
Ela então percebeu Ellen, parada do lado, discretamente esperando a ordem para limpar. Ellen olhou para baixo, imediatamente. Algo no seu ventre, qie ela não inteiramente compreendia, a tornou apreensiva na presença da mulher livre. Uma mulher livre, no seu status, na sua altivez e poder, na sua glória e poder, era uma outra forma de ser totalmente bem diferente dela própria.
She then caught sight of Ellen, standing to the side, unobtrusively awaiting the command to clear. Ellen looked down, immediately. Something in her belly, which she did not entirely understand, made her apprehensive in the presence of a free woman. A free woman, in her status, in her loftiness and power, in her glory and might, was another form of being altogether, quite different from herself.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 107
Já, em seu coração, ela havia começado a temer mulheres livres. Elas deveriam ser tão orgulhosas, tão admiráveis, tão nobres e formidáveis, ela pensava. Mas então ela imaginava se elas podiam, verdadeiramente, ser tão diferentes dela. Elas não carregacam em cada célula dos seus corpos, aquelas bilhões de células, a mesma herança genética, regressando às tangas e cavernas? Ela suspeitava que talvez elas não fossem tão diferentes dela, realmente. Seriam elas tão diferentes de mim, ela pensava consigo mesma, se elas eram, também, como eu, de joelhos, nuas e encoleiradas, propriedades, diante de um inflexível, poderoso, viril mestre.
Already, in her heart, she had begun to fear free women. They must be so proud, so wondrous, so lofty and formidable, she thought. But then she wondered if they could, truly, be so different from she. Did they not bear in every cell in their bodies, those billions of cells, the same genetic heritage, going back to thongs and caves? She suspected that perhaps they were not so different from her, really. Would they be so different from me, she wondered, if they were, too, as I, on their knees, naked and collared, owned, before an uncompromising, powerful, virile master.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 127
Elem pode ouvir, também, aqui e ali, a batida de alto, como uma plataforma, como um bloco, calçado de madeira, igual ao que algumas vezes vestiam as mulheres livres, particularmente de alta casta, que levantavam um pouco do chão as bainhas de seus vestidos, e serviam para proteger delicados pés vestidos em sapatilhas ou sandálias da poeira e da lama. Ellen não olhava para elas, jpa que ela temia mulheres livres e, como a maioria das escravas, evitava encontrar seus olhos diretamente, com medo de ser vista como insolente e ser punida.
Ellen could hear, too, now and then, the clack of high, wooden, platformlike, cloglike footwear, such as is sometimes worn by free women, particularly of high caste, which lift the hems of their gowns a bit from the ground, and serve to protect delicately slippered or sandaled feet from dust and mud. Ellen did not look at them, for she feared free women, and, as most slave girls, avoided meeting their eyes directly, lest they be thought insolent and be punished.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 279
A escrava Goreana está sempre à mercê da mulher livre, por quem é provável que ela seja objeto de rancor e odiada, e mulheres livres não estão acima de mesquinhos exercícios de poder, ordenando à escrava a ajoelhar, a servi-la, a desnudar-se, a beijar suas bordadas sapatilhas, e coisas assim. Além disso, não infrequentemente uma lacrimosa escrava retorna para o seu mestre com a túnica enfiada em sua boca e os vergões de um aguilhão sobre a parte traseira de suas coxas. A proteção da escrava, é claro, é o homem. Quanto melhor a escrava agradar o seu mestre, mais provavavelmente ele irá intervir entre ela e as mulheres livres. Muitos golpes, assim, tem sido prevenidos pela interposição de um homem livre entre a sua escrava e uma mulher livre, para a fúria da frustrada mulher livre. Isso é como deveria ser, para as chicotadas da escrava, estivesse ela para ser chicoteada, são na maioria apropriadamente a critério do mestre.
The Gorean slave girl is much at the mercy of free women, by whom she is likely to be resented and hated, and free women are not above petty exercises of power, ordering the slave to kneel, to serve her, to bare herself, to kiss her embroidered slippers, and such. Too, not unoften a tearful slave returns to her master with her tunic wadded in her mouth and the welts of a switch upon the backs of her thighs. The protection of the slave, of course, is the male. The better the slave pleases her master the more likely he is to intervene between her and free women. Many a blow, thus, has been prevented by the interposition of a free male between his slave and a free woman, to the fury of the frustrated free woman. This is as it should be, for a slave's whippings, should she be whipped, are most appropriately at the discretion of the master.
Kur de Gor – Livro 28 – Página 428
“Nós deveríamos temer mulheres livres?”
“Terrivelmente,” sussurrou Corinna.
“Eu conheci apenas uma mulher livre,” disse a escrava morena, “Lady Bina.”
“É verdade que ela é livre,” disse Corinna, “mas ela nem sequer conta. Ela é pouco familiarizada com Gor. Ela não tem a real compreensão da arrogância e poder da mulher livre Goreana, do seu orgulho, dos seus privilégios, seus robes e véus. Nós somos nada diante dela, apenas, humildes, meio nuas, bem talhadas, encoleiradas bestas, que devem ajoelhar e rastejar, com medo diante de suas sandálias.”
"We must fear free women?"
"Terribly," whispered Corinna.
"I have known only one free woman," said the brunette slave, "the Lady Bina."
"It is true she is free," said Corinna, "but she does not even count. She is unfamiliar with Gor. She has no real conception of the haughtiness and power of the Gorean free woman, in her pride, in her regalia, her robes and veils. We are nothing before them, only lowly, half-naked, shapely, collared beasts, who must kneel, and grovel, in terror at their sandals."
Kur de Gor – Livro 28 – Página 654
Para a mulher livre a escrava é, no máximo, uma desprezível conveniência. Ela é odiada provavelmente por causa do interesse dos homens por ela. A crueldade da mulher livre para com a escrava é legendária. É muito diferente do usual relacionamento entre o mestre e sua escrava. Escravas goreanas temem mulheres livres.
To the free woman the slave girl is, at best, a despicable convenience. She is loathed, probably because of her interest to men. The cruelty of the free woman to the slave is legendary. It is quite different from the usual relationship between a male master and his slave. Gorean slave girls dread free women.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 179
Ela ajoelhou na posição de torre escrava, não na posição de escrava do prazer, já que havia uma mulher livre presente.
She knelt in the position of the tower slave, not that of the pleasure slave, as there was a free woman present.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 180
É uma questão independente, é claro, se a escrava é ou não inferior, ou tem menos valor, e coisas assim.
Existe obviamentente uma noção de que a escrava é inferior. Ela é, afinal, uma escrava.
Abismos a separam da mulher livre, e assim por diante. Por outro lado, como nós já sugerimos, longe de se sentir inferior, a escrava se sente provavelmente como uma mulher muito superior à sua irmã livre.
It is an independent question, of course, as to whether or not the slave is inferior, or worthless, and such.
There is obviously a sense in which the slave is inferior. She is, after all, a slave.
Chasms separate her from the free woman, and so on. On the other hand, as we have suggested, far from feeling inferior, the slave is likely to feel, as a woman, far superior to her free sister.
Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 411
Se conhece a altivez, a arrogância, o orgulho da típica mulher livre, defendida por guardas, aneladas pelas muralhas de sua cidade, bem veladas, bem vestidas em robes, protegidas em seu status, inatacáveis em sua posição, acomodadas no respeito da sociedade, mas existe outro orgulho, também, pouco comentado que é, talvez surpreendentemente, aquele da escrava. Mesmo quando ela ajoelha diante da mulher livre, no seu escárnio e vestimentas, presa em um colar, seu adorável cabelo na terra diante das sapatilhas da mulher livre, ela se reconhece como especial e valorizada, de uma forma que a mulher livre não é. Ela percebe que ela, dentre muitas mulheres, é aquela que foi considerada “desejável como escrava,” aquela que homens colocarão em um colar, aquela que vestirá um colar. Ela se regozija com o fato de que ela foi considerada digna de ser possuida. Ela é orgulhosa de ser possuida. Isso é uma marca de qualidade, uma distintivo de excelência. Ela é um prêmio entre as mulheres, tão desejável que os homes ficarão satisfeitos com nada mais que a possuirem. Ela é assim desejável. Ela sabe que ela é a mais cobiçada, a mais desejada, a mais deliciosa, excitante, e procurada das mulheres, a escrava. Como poderia ela não se sentir superior, no seu sexo, como fêmea, em relação à mulher livre em seu superficial aprisionamento da dignidade e posição? Muiras foram mulheres livres e elas conhecem o sofrimento, a tristeza, a frustração, a desgraça, a solidão, tão frequentemente escondidas naqueles pesados, desconfortáveis robes. A mulher livre frequentemente odeia a escrava; a escrava, frequentemente, sente não apenas medo, mas também pena da mulher livre. Então poderiam contrastar dois orgulhos, aquele da desdenhosa mulher livre, ricamente vestida em robes, elevada na cosiedade, aguilhão na mão, e aquele da tímida, assustada criatura, talvez em um trapo, um animal acoleirado, que ajoelha diante dela. A mulher livre tem orgulho do seu status, a escrava do seu sexo, em sua holística, realizada feminilidade.
One is familiar with the haughtiness, the arrogance, the pride, of the typical free woman, defended by guardsmen, ringed by the walls of her city, well-veiled, well-robed, secure in her status, unassailable in station, ensconced in society's regard, but there is another pride, too, little spoken of, which is, perhaps surprisingly, that of the slave. Even when she kneels before the free woman, in her mockery of a garment, fastened in a collar, her lovely hair in the dirt before the free woman's slippers, she knows herself special, and prized, in a way the free woman is not. She realizes that she, amongst many women, is the one who has been found "slave desirable," the one whom men will put in a collar, the one who will wear a collar. She revels in the fact that she has been found worthy of being owned. She is proud to be owned. This is a mark of quality, a badge of excellence. She is a prize amongst women, so desirable that men will be satisfied with nothing less than owning her. She is that desirable. She knows that she is the most coveted, the most lusted-for, the most delectable, exciting, and sought of women, the female slave. How could she not feel superior, in her sex, as a female, to the free woman in her vain, shallow trappings of dignity and station? Many have been free women, and they know the grief, the sorrow, the frustration, the misery, and loneliness, so often concealed within those cumbersome, ornate robes. The free woman often hates the slave; the slave, often, feels not only fear of, but also pity for, the free woman. So one might then contrast two prides, that of the scornful free woman, richly robed, elevated in society, switch in hand, and that of the timid, frightened creature, perhaps in a rag, a collared animal, who kneels before her. The free woman has pride in her status, the slave in her sex, in her holistic fulfilled womanhood.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Páginas 115 / 116
Na verdade, a escrava é muito aconselhada a encobrir a sua vaidade na presença de uma mulher livre.
To be sure, the slave is well advised to conceal her vanity in the presence of a free woman.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 542
“Você não está mais autorizada a ter vergonha do seu corpo,” ele disse.
“Sim, Mestre,” eu disse.
“É aceitável,” ele disse.
“Obrigada, Mestre,” eu disse.
“Foi considerado adequado ser encoleirada,” ele disse.
“Sim, Mestre,” eu disse.
“Então, fique orgulhosa,” ele disse.“Sim, Mestre,” eu disse.
“Além disso,” ele disse, “ele não é mais da sua conta.”
“Mestre?” Eu perguntei.
“Ele não mais pertence a você,” ele disse. “Ele pertence ao seu mestre.”
Você deve exibi-lo como seus mestres o terão, lindamente, desavergonhadamente, indecentemente, orgulhosamente, excitadamente, vulneravelmente.”
“Sim, Mestre,” eu disse.
“E ainda na presença de mulheres livres,” ele disse, “emvora isso signifique o chicote.”
“Sim, Mestre,” eu chorei.
“Mostre a elas o que é ser uma mulher,” ele disse.
"You are no longer permitted to be ashamed of your body," he said.
"Yes, Master," I said.
"It is acceptable," he said.
"Thank you, Master," I said.
"It has been seen fit to be collared," he said.
"Yes, Master," I said.
"So be proud," he said.
"Yes, Master," I said.
"Besides," he said, "it is no longer your business."
"Master?" I asked.
"It is no longer yours," he said. "It belongs to your master”.
You must display it as your masters will have it, beautifully, shamelessly, brazenly, proudly, excitingly, vulnerably."
"Yes, Master," I said.
"And even if in the presence of free women," he said, "though it means the lash."
"Yes Master," I wept.
"Show them what it is to be a woman," he said.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 115
Encontrar os olhos de uma mulher livre, sem ser ordenada, foi-me dito, provavelmente resulta no golpe de um aguilhão, que muitas delas carregam consigo.
Meeting the eyes of a free woman, uncommanded, I am told, is likely to result in the stroke of a switch, which many of them carry with them.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 232
Escravas são usualmente presunçosas. Não presunçosas como são mulheres livres, arrogantes em sua liberdade e orgulhosas em sua suposta beleza, para quem escravas usualmente abaixarão o olhar, embora temendo terrivelmente, mas presunçosas como escravas. Existe uma expressão Goreana, “beleza escrava,” ou “linda o suficiente para ser uma escrava.” Até mesmo uma mulher livre assim descrita, simulando o seu ultrage, eu presumo, ficaria secretamente satisfeita com tal avaliação. Que mulher não desejaria ser ‘beleza escrava’ ou ‘linda o bastante para ser uma escrava’?
Slave girls are commonly quite vain. Not vain as are free women, arrogant in their freedom and smug in their supposed beauty, whom slave girls commonly look down on, though fear terribly, but vain as slaves. There is a Gorean expression, "slave beautiful," or "beautiful enough to be a slave." Even a free woman so described feigning her outrage, would, I suspect, be secretly pleased with such an assessment. What woman would not wish to be 'slave beautiful' or 'beautiful enough to be a slave'?
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 79
“Eu penso que está claro,” eu disse, “que você compreende pouco dessas coisas. Você não sabe nada sobre mulheres livres Goreanas. Você nunca tremeu diante de uma. Você nunca se prostrou diante de uma, esperando não ser chicoteada. Você é menos valorizada do que a poeira debaixo das sandálias de alguém como ela. Ela está mil vezes acima de você, você uma mera escrava. De fato, vocês são diferentes formas de ser, que não podem sequer serem comparadas. Você aprenderia a implorar, até mesmo até mesmo a ser autorizada a beijar a barra do robe dela, deitada sobre o seu ventre. A mulher livre Goreana é elevada, orgulhosa, nobre e poderosa. Ela possui uma Home Stone.”
"I think it is clear," I said, "that you understand little of these things. You know nothing of Gorean free women. You have never trembled before one. You have never prostrated yourself before one, hoping not to be lashed. You are less valued than the dust beneath the sandals of such a one. She is a thousand times above you, you, a mere slave. Indeed, you are different forms of being, which may not even be compared. You would learn to beg, even to be permitted to kiss the hem of her robe on your belly. The Gorean free woman is exalted, proud, noble, and powerful. She possesses a Home Stone."
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Páginas 139 / 140
“Os homens agora discutirão assuntos sérios,” disse a primeira garota, Selena, “os acontecimentos do dia, comércio, colheitas, jurisprudência, mercados, ambições, intrigas, políticas, mulheres livres de cabeça vazia achariam aborrecido. Sobre o que elas se preocupam, a não ser robes, véus, diversões, perfumes e fofoca?”
"The men will now discuss serious matters," said our first girl, Selena, "the affairs of the day, trade, crops, jurisprudence, markets, ambitions, intrigues, politics, subjects empty-headed free women would find boring. What do they care for but robes, veils, entertainments, perfumes, and gossip?"
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 161
Escravas temem mulheres livres, terrivelmente. Certamente eu as temia, terrivelmente. Eu, uma escravas, não era diferente delas! Os homens, cujo objeto de prazer nós éramos, eram nossa única proteção contra elas.
Slaves fear free women, terribly. Certainly I feared them, terribly. I, a slave, was so different from them! The men, whose pleasure objects we were, were our only protection from them.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 186
“Como você quer os Robes de Encobrimento?” Ele perguntou.
“Pode ser a morte para uma escrava que não é uma escrava de serviço toca-los,” eu disse, “ e pode ser a morte para uma escrava ousar vesti-los.”
"How do you like the Robes of Concealment?" he asked.
"It can be death to a slave who is not a serving slave to touch them," I said, "and it can be death to any slave who dares to wear them."
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 470
Algumas vezes escravas de mulheres livres, obedecendo as ordens dos homens conquistarores, agarrarão, despirão e amarrarão suas mestras, e as jogarão aos pés dos vitoriosos, para o colar e o ferro.
Sometimes a free woman's slaves, obedient to the orders of conquering men, will seize, strip, and bind their mistress, and throw her to the feet of the victors, for the collar and iron.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 565