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REFERÊNCIAS GOREANAS

Casta dos Médicos

Aqui estão relevantes referências dos Livros onde a Casta dos Médicos é mencionada.

 

Essas referências não significam nada além dos fatos sobre o assunto.

 

Tire delas suas próprias conclusões.

 

Eu desejo-lhes o bem,

Here are relevant references from the Books where the Caste of Physicians is mentioned.

 

It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

 

Arrive at your own conclusions.

 

I wish you well,

Fogaban

 

Eu também fui instruído no Segundo Conhecimento – ou seja, eu fui instruído naquilo que o povo, em geral, acreditava, e então eu fui instruído no que os intelectuais deveriam acreditar. Algumas vezes havia uma surpreendente discrepância entre os dois. Por exemplo, a população em geral, as castas abaixo das Altas Castas, eram encorajadas a acreditar que o seu mundo ela extenso, plano disco. Talvez isso fosse para desencoraja-los da exploração ou desenvolver neles um hábito de confiar nos preconceitos do senso comum, algo como um mecanismo de controle social.

Por outro lado, as Altas Castas, especialmente os Guerreiros, Construtores, Escribas, Iniciados e Médicos, eram ensinados sobre a verdade nesses assuntos, talvez porque se pensasse que eles poderiam descobrir isso por si mesmos, das observações tais como a sombra do seu planeta em uma ou outra das três pequenas luas de Gor, durante eclipses, o fenômeno da visão do topo de objetos distantes primeiro, e o fato de que certas estrelas não podiam ser vistas de certas posições geográficas; se o planeta fosse plano, precisamente o mesmo grupo de estrelas deveria ser observado de todas as posições da superfície.

 

Eu pensei comigo mesmo, contudo, se o Segundo Conhecimento, aquele dos intelectuais, não deveria ser cuidadosamente moldado para impossibilitar as indagações daqueles no seu nível, assim como o Primeiro Conhecimento aparentemente existia para impossibilitar indagações daqueles no nível das Baixas Castas. Eu podia imaginar que existisse um Terceiro Conhecimento, aquele reservado aos Reis-Sacerdotes.

 

I was also instructed in the Double Knowledge - that is, I was instructed in what the people, on the whole, believed, and then I was instructed in what the intellectuals were expected to know. Sometimes there was a surprising discrepancy between the two. For example, the population as a whole, the castes below the High Castes, were encouraged to believe that their world was a broad, flat disk. Perhaps this was to discourage them from exploration or to develop in them a habit of relying on commonsense prejudices something of a social control device.

 

On the other hand, the High Castes, specifically the Warriors, Builders, Scribes, Initiates, and Physicians, were told the truth in such matters, perhaps because it was thought they would eventually determine it for themselves, from observations such as the shadow of their planet on one or another of Gor's three small moons during eclipses, the phenomenon of sighting the tops of distant objects first, and the fact that certain stars could not be seen from certain geographical positions; if the planet had been flat, precisely the same set of stars would have been observable from every position on its surface.

 

I wondered, however, if the Second Knowledge, that of the intellectuals, might not be as carefully tailored to preclude inquiry on their level as the First Knowledge apparently was to preclude inquiry on the level of the Lower Castes. I would guess that there is a Third Knowledge, that reserved to the Priest-Kings.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 41

 

A Câmara do Concelho é o salão onde os representantes eleitos das Altas Castas de Ko-ro-ba realizam as suas reuniões. Cada cidade tem uma câmara dessas. Ela ficava no maior dos cilindros, e o teto tinha pelo menos seis vezes a altura de um nível usual de moradia. O teto era iluminado por estrelas e as paredes eram de cinco cores, aplicadas lateralmente, começando pela parte de baixo – branco, azul, amarelo, verde e vermelho, cores de casta. Bancos de pedra, nos quais os membros do Conselho sentavam, se elevavam e cinco monumentais patamares ao redor das paredes, um patamar para cada uma das Altas Castas. Os patamares compartilhavam as cores da parede por trás deles, as cores de casta.

 

O patamar mais próximo do chão, que denotava algum status preferencial, o patamar branco, era ocupado pelos Iniciados, Intérpretes da Vontade dos Reis-Sacerdotes. Na ordem, subindo a cada camada, Escribas, Construtores, Médicos e Guerreiros.

 

Torm, eu observei, não estava sentado no patamar dos Escribas, eu sorri comigo mesmo. “Eu sou,” Torm dissera, “muito prático para me envolver nas frivolidades do governo,” eu supunha que a cidade poderia estar sitiada que Torm sequer perceberia.

 

Eu fiquei satisfeito em perceber que para a minha própria casta, a dos Guerreiros, fora concedido o menor status; se fosse pela minha vontade, os guerreiros não deveriam ser uma Alta Casta. Por outro lado, eu desaprovava os Iniciados tendo um lugar de honra, como se me parecesse que eles, até mesmo mais que os Guerreiros, fossem membros não produtivos da sociedade. Já que os Guerreiros, poderia se dizer que eles ofereciam proteção à cidade, mas dos Iniciados poderia se dizer muito pouco, talvez apenas que eles prestassem algum conforto para as doenças e pragas, largamente de suas próprias maquinações.

 

The Chamber of the Council is the room in which the elected representatives of the High Castes of Ko-ro-ba hold their meetings. Each city has such a chamber. It was in the widest of cylinders, and the ceiling was at least six times the height of the normal living level. The ceiling was lit as if by stars, and the walls were of five colors, applied laterally, beginning from the bottom - white, blue, yellow, green, and red, caste colors. Benches of stone, on which the members of the Council sat, rose in five monumental tiers about the walls, one tier for each of the High Castes. These tiers shared the color of that portion of the wall behind them, the caste colors.

 

The tier nearest the floor, which denoted some preferential status, the white tier, was occupied by Initiates, Interpreters of the Will of the Priest-Kings. In order, the ascending tiers, blue, yellow, green, and red, were occupied by representatives of the Scribes, Builders, Physicians, and Warriors.

 

Torm, I observed, was not seated in the tier of Scribes, I smiled to myself. "I am," Torm had said, "too practical to involve myself in the frivolities of government," I supposed the city might be under siege and Torm would fall to notice.

 

I was pleased to note that my own caste, that of the Warriors, was accorded the least status; if I had had my will, the warriors would not have been a High Caste. On the other hand, I objected to the Initiates being in the place of honor, as it seemed to me that they, even more than the Warriors, were nonproductive members of society. For the Warriors, at least, one could say that they afforded protection to the city, but for the Initiates one could say very little, perhaps only that they provided some comfort for ills and plagues largely of their own manufacture.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 61 / 62

 

A Home Stone de uma cidade é o centro de vários rituais. O próximo seria a Festa do Plantio da Sa-Tarna, a Filha-da-Vida, celebrada no começo da estação de plantio, para garantir uma boa colheita. Essa é uma festa complexa, celebrada na maioria das cidades Goreanas, e as observâncias são numerosas e intrincadas. Os detalhes dos rituais são organizados e na maioria executados pelos Iniciados de uma determinada cidade. Certas partes das cerimônias, contudo, são frequentemente designadas a membros das Altas Castas.

 

The Home Stone of a city is the center of various rituals. The next would be the Planting Feast of Sa-Tarna, the Life-Daughter, celebrated early in the growing season to insure a good harvest. This is a complex feast, celebrated by most Gorean cities, and the observances are numerous and intricate. The details of the rituals are arranged and mostly executed by the Initiates of a given city. Certain portions of the ceremonies, however, are often allotted to members of the High Castes.

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 68

 

“As mulheres dos Jardins Murados conhecem o que quer que aconteça em Gor,” ela respondeu e eu senti a intriga, a espionagem e a traição que deveriam fermentar dentro dos jardins. “Eu forcei minhas escravas a mentirem para soldados, para mercadores e construtores, médicos e escribas,” ela disse, “e eu descobri uma grande negociação.” Eu estava desapontado com isso – a fria, calculista exploração das suas garotas pela filha do Ubar, simplesmente para obter informação.

 

"The women of the Walled Gardens know whatever happens on Gor," she replied, and I sensed the intrigue, the spying and treachery that must ferment within the gardens. "I forced my slave girls to lie with soldiers, with merchants and builders, physicians and scribes," she said, "and I found out a great deal." I was dismayed at this - the cool, calculating exploitation of her girls by the daughter of the Ubar, merely to gain information.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 108

 

Estranhamente, apesar de fazer agora seis anos desde que eu deixei a Contra-Terra, eu não consigo descobrir sinais de envelhecimento ou alteração física em minha aparência. Eu ficava confuso com isso, tentando ligar isso à misteriosa carta, datada do século dezessete, aparentemente do meu pai, que eu recebi no envelope azul. Talvez os soros da Casta dos Médicos, tão habilidosos em Gor, tivessem alguma coisa a ver com isso, mas eu não podia afirmar.

Strangely, though it has now been six years since I left the Counter-Earth, I can discover no signs of aging or physical alteration in my appearance. I have puzzled over this, trying to connect it with the mysterious letter, dated in the seventeenth century, ostensibly by my father, which I received in the blue envelope. Perhaps the serums of the Caste of Physicians, so skilled on Gor, have something to do with this, but I cannot tell.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Páginas 218 / 219

 

Quatro vezes por ano, relacionadas com os solstícios e equinócios, existem feiras que acontecem nas planícies abaixo das montanhas, presididas por comitês de Iniciados, feiras onde homens de muitas cidades socializam sem derramamento de sangue, tempos de trégua, tempos de concursos e jogos, de negócios e comércio.

Torm, meu amigo da Casta dos Escribas, havia ido a tais feiras para trocar escrituras com outros estudiosos de outras cidades, homens que que nunca havia encontrado antes a não ser nas feiras, homens de cidades hostis que ainda assim amavam ideias mais que eles odiavam seus inimigos, homens como Torm que amavam tanto o saber que eles poderiam arriscar-se a uma perigosa jornada até as Montanhas Sardar pela oportunidade de disputar um texto, ou regatear uma cobiçada escritura. Da mesma forma, homens de castas como dos Médicos e Construtores utilizavam as feiras para disseminar e trocar informações pertinentes aos seus respectivos ofícios.

Four times a year, correlated with the solstices and equinoxes, there are fairs held in the plains below the mountains, presided over by committees of Initiates, fairs in which men of many cities mingle without bloodshed, times of truce, times of contests and games, of bargaining and marketing.

 

Torm, my friend of the Caste of Scribes, had been to such fairs to trade scrolls with scholars from other cities, men he would never have seen were it not for the fairs, men of hostile cities who yet loved ideas more than they hated their enemies, men like Torm who so loved learning that they would risk the perilous journey to the Sardar Mountains for the chance to dispute a text or haggle over a coveted scroll. Similarly men of such castes as the Physicians and Builders make use of the fairs to disseminate and exchange information pertaining to their respective crafts.

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 47

 

“Eu nunca estive nos braços de um homem antes,” ela disse, “já que os homens de Tharna não podem tocar as mulheres.”

Eu devo ter parecido perplexo.

“A Casta dos Médicos,” ela disse, “sob a direção do Alto Conselho de Thara, cuida desses assuntos.”

 

"I had never been in the arms of a man before," she said, "for the men of Tharna may not touch women."

 

I must have looked puzzled.

 

"The Caste of Physicians," she said, "under the direction of the High Council of Tharna, arranges these matters."

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 106

 

Além disso, membros de castas como os Médicos e Construtores usam a feiras para a disseminação de informação e técnicas entre Irmãos de Casta, como é prescrito nos seus códigos, a despeito de suas respectivas cidades poderem ser hostis.

Further, members of castes such as the Physicians and Builders use the fairs for the dissemination of information and techniques among Caste Brothers, as is prescribed in their codes in spite of the fact that their respective cities may be hostile.

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 9

 

 

O sotaque da minha Escrava de Quarto havia sido puro Alta Casta. Goreano, apesar de eu não conseguir identificar a cidade. Provavelmente a sua casta teria sido a dos Construtores ou Médicos, já que se o seu povo fosse dos Escribas, eu teria esperado uma maior sutileza nas inflexões, o uso de menos comuns desinências gramaticais; e se o seu povo fosse o dos Guerreiros, eu teria esperado uma linguagem mais franca, quase beligerantemente simples, expressa em grande confiança em um representativo espírito e, habitualmente, uma razoável arrogante recusa em se aventurar além das mais diretas estruturas frasais.

 

My Chamber Slave's accent had been pure High Caste Gorean though I could not place the city. Probably her caste had been that of the Builders or Physicians, for had her people been Scribes I would have expected a greater subtlety of inflections, the use of less common grammatical cases; and had her people been of the Warriors I would have expected a blunter speech, rather belligerently simple, expressed in great reliance on the indicative mood and, habitually, a rather arrogant refusal to venture beyond the most straightforward of sentence structures.

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 52

“A pomada logo será absorvida,” ela disse. “Em poucos minutos não haverá traço dela, nem dos cortes.”

 

Eu assobiei.

 

“Os médicos de Treve,” eu disse, “têm maravilhosos medicamentos.”

 

"The ointment will soon be absorbed," she said. "In a few minutes there will be no trace of it, nor of the cuts."

 

I whistled.

 

"The physicians of Treve," I said, "have marvelous medicines."

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Pagina 64

 

“Ele não,” disse Vika. “Ele tentou me impedir, mas eu procurei os Iniciados de Treve, me apresentando como uma oferenda aos Reis-Sacerdotes. Eu, é claro, não contei a eles a minha verdadeira razão para desejar vir às Sardar.” Ela fez uma pausa. “Eu imagino se eles sabiam,” ela refletiu.

“Isso não é improvável,” eu disse.

“Meu pai não deveria saber disso, é claro,” ela disse. Ela riu. “Ele me procurou em meus aposentos, mas o Alto Iniciado da Cidade veio com guerreiros e eles irromperam em nossos compartimentos e bateram no meu pai até ele não poder mais se mover e eu fui alegremente com eles.” Ela riu novamente. “Oh, quão satisfeita eu estava quando eles bateram nele e ele gritou,” ela disse, “já que eu o odiava tanto, eu o odiava já que ele não era um verdadeiro homem, e mesmo sendo da Casta dos Médicos ele não podia suportar a dor. Ele não podia nem mesmo suportar ouvir o grito de um larl.

 

Eu sabia que as linhagens de Casta Goreanas, apesar de amplamente seguirem o nascimento, não eram inflexíveis, e que um homem que não se importasse com sua casta poderia ser autorizado a trocar de casta, se aprovado pelo Alto Conselho da sua cidade e uma aprovação usualmente condicionada às suas qualificações para o trabalho de outra casta, e por vontade dos membros da nova casta em aceitarem-no como Irmão de Casta.

“Talvez,” eu sugeri, “foi por causa de sua impossibilidade de suportar dor que ele permaneceu como um membro da Casta dos Médicos.”

 

“Talvez,” disse Vika. “Ele sempre quis terminar com sofrimento, mesmo de um animal ou escrava.”

 

"He did not," said Vika. "He tried to prevent me but I sought out the Initiates of Treve, proposing myself as an offering to the Priest-Kings. I did not, of course, tell them my true reason for desiring to come to the Sardar." She paused. "I wonder if they knew," she mused.

 

"It is not improbable," I said

 

"My father would not hear of it, of course," she said. She laughed. "He locked me in my chambers, but the High Initiate of the City came with warriors and they broke into our compartments and beat my father until he could not move and I went gladly with them." She laughed again. "Oh how pleased I was when they beat him and he cried out," she said, "for I hated him so much I hated him for he was not a true man and even though of the Caste of Physicians could not stand pain. He could not even bear to hear the cry of a larl."

 

I knew that Gorean caste lines, though largely following birth, were not inflexible, and that a man who did not care for his caste might be allowed to change caste, if approved by the High Council of his city, an approval usually contingent on his qualifications for the work of another caste and the willingness of the members of the new caste to accept him as a Caste Brother.

 

"Perhaps," I suggested, "it was because he could not stand pain that he remained a member of the Caste of Physicians."

 

"Perhaps," said Vika. "He always wanted to stop suffering, even that of an animal or slave."

 

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 71

 

“Quem fez isso?” Eu perguntei.

 

“Eu,” disse Parp. “A operação não tão difícil quanto você poderia esperar e eu a tenho realizado muitas vezes.”

 

“Ele é um membro da Casta dos Médicos,” disse Kusk, “ e sua destreza manual é superior até mesmo que a dos Reis-Sacerdotes.”

“De que cidade?” Eu perguntei.

Parp olhou-me estreitamente. “Treve,” ele disse.

"Who has done this?" I asked.

 

"I," said Parp. "The operation is not as difficult as you might expect and I have performed it many times."

 

"He is a member of the Caste of Physicians," said Kusk, "and his manual dexterity is superior even to that of Priest-Kings."

 

"Of what city?" I asked.

 

Parp looked at me closely. "Treve," he said.

 

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 254

 

“Eu devo retornar a Treve,” disse Vika. “Eu devo continuar o trabalho de um médico de Treve. Eu sei muito sobre a sua arte e eu devo aprender mais.”

 

“Em Treve,” eu disse, “você seria condenada à morte pelos membros da Casta dos Iniciados.”

 

"I shall return to Treve," said Vika. "I shall continue there the work of a physician from Treve. I know much of his craft and I shall learn more."

 

"In Treve," I said, "you might be ordered slain by members of the Caste of Initiates."

 

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Página 305

 

Kamchak e eu esperamos até que o cordão fosse mastigado. Quando Kutaituchik havia terminado ele estendeu a sua mão direita e um homem, não um Tuchuk, que vestia o robe verde da Casta dos Médicos, colocou em sua mão uma taça de chifre de bosk; ela continha um tipo de fluido amarelo. Raivosamente, não escondendo a sua aversão, Kutaituchik secou a taça e então a arremessou para ele.

 

Kamchak and I waited until the string had been chewed. When Kutaituchik had finished he held out his right hand and a man, not a Tuchuk, who wore the green robes of the Caste of Physicians, thrust in his hand a goblet of bosk horn; it contained some yellow fluid. Angrily, not concealing his distaste, Kutaituchik drained the goblet and then hurled it from him.

Nômades de Gor – Livro 4 – Página 44

 

A seleção das garotas, a propósito, é determinada por juízes em suas cidades, ou por seu próprio povo, em Turia por membros da Casta dos Médicos, que haviam servido às grandes casas de escravas de Ar; entre os vagões, por mestres dos vagões de escravas públicas, que compram, vendem e alugam garotas, oferecendo a guerreiros e mercadores de escravos um ripo de casa de tolerância e mercado para a sua mercadoria feminina.

The selection of the girls, incidentally, is determined by judges in their city, or of their own people, in Turia by members of the Caste of Physicians who have served in the great slave houses of Ar; among the wagons by the masters of the public slave wagons, who buy, sell and rent girls, providing warriors and slavers with a sort of clearing house and market for their feminine merchandise.

Nômades de Gor – Livro 4 – Página 118

 

O Jogador era um homem muito velho, extremamente incomum em Gor, onde os soros de estabilização foram desenvolvidos séculos atrás pela Casta dos Médicos em Ko-ro-ba e Ar, e transmitidos para os Médicos de outras cidades em várias das Feiras de Sardar. Idade, em Gor, interessantemente, era vista, e ainda é, pelas Castas dos Médicos como uma doença, não um inevitável fenômeno natural. O fato de parecer uma doença universal não dissuadiu a casta de estudar como ela poderia ser combatida. Assim, a pesquisa de séculos voltou-se para esse fim. Muitas outras doenças, que presumivelmente floresciam séculos atrás em Gor, tendiam a ser negligenciadas, como menos perigosas e menos universais que o envelhecimento. O resultado levou a que aqueles susceptíveis a muitas doenças morreram e aqueles menos susceptíveis viveram, disseminando a sua espécie. Supõe-se que algo similar pode ter ocorrido com as pragas da Idade Média na Terra. De qualquer modo, doenças são agora quase desconhecidas nas cidades Goreanas, com a exceção da temível doença Dar-Kosis, ou a Doença Sagrada, cuja pesquisa é geralmente desaprovada pela Casta dos Iniciados, que insiste que essa doença é uma visitação do descontentamento dos Reis-Sacerdotes com os seus portadores. O fato de que a doença tenda a atacar aqueles que mantiveram as observâncias recomendadas pela Casta dos Iniciados, e que regularmente comparecem às suas numerosas cerimônias, assim como aqueles que não fazem isso, é raramente explicado, embora, quando pressionados, os Iniciados falem de possíveis secretas falhas em manter as observâncias, ou da inescrutável vontade dos Reis-Sacerdotes. Eu também penso que o sucesso Goreano no combate ao envelhecimento pode ser parcialmente creditado, em muitos assuntos, à tecnologia dos seres humanos no planeta. Os Reis-Sacerdotes não desejam que os homens se tornem poderosos demais em Gor, a ponto de desafia-los pela supremacia do planeta. Eles acreditam, talvez corretamente, que o homem é um animal de mau gênio que, se tivesse o poder, poderia deixar de temer os Reis-Sacerdotes e tentar extermina-los. Seja como for, os Reis-Sacerdotes limitaram o homem rigidamente nesse planeta em muitos aspectos, notadamente em armamentos, comunicação e transporte. Por outro lado, o brilhantismo com o qual os homens poderiam ter direcionado para caminhos destrutivos, foi então redirecionado, quase que por necessidade, para outros campos, mais notadamente a medicina, embora consideráveis aquisições tenham sido atingidas na produção de equipamentos de tradução, iluminação e arquitetura. Os Soros de Estabilização, que são encarados como o direito de todos os seres humanos, sejam eles civilizados ou bárbaros, amigos ou inimigos, são administrados e uma série de injeções e o efeito é, inacreditavelmente, uma definitiva, gradual transformação de certas estruturas genéticas, resultando em indefinida reposição celular, sem padrão de deterioração. As alterações genéticas, além disso, são usualmente capazes de serem transmitidas. Por exemplo, apesar de eu ter recebido a série de injeções quando eu vim a primeira vez para Gor, muitos anos atrás, me foi dito pelos Médicos que elas poderiam, no meu caso, serem desnecessárias, já que eu era a criança de pais que, apesar de serem da Terra, haviam estado em Gor, e haviam recebido os soros. Mas diferentes seres humanos respondem de forma diferente aos Soros de Estabilização, e os Soros são mais efetivos com alguns do que com outros. Com alguns o efeito dura indefinidamente, com outros ele desaparece gradualmente depois de uma pouca centena de anos, com outros o efeito não ocorre de todo, com outros, tragicamente, o efeito não é estabilizar o padrão, mas acelerar a degeneração. As apostas, contudo, estão a favor do portador, e existem poucos Goreanos que, se parece que eles precisem dos Soros, não se beneficiam deles. O Jogador, como eu havia mencionado, era muito velho, não extremamente velho, mas muito velho.

The Player was a rather old man, extremely unusual on Gor, where the stabilization serums were developed centuries ago by the Caste of Physicians in Ko-ro-ba and Ar, and transmitted to the Physicians of other cities at several of the Sardar Fairs. Age, on Gor, interestingly, was regarded, and still is, by the Castes of Physicians as a disease, not an inevitable natural phenomenon. The fact that it seemed to be a universal disease did not dissuade the caste from considering how it might be combated. Accordingly, the research of centuries was turned to this end. Many other diseases, which presumably flourished centuries ago on Gor, tended to be neglected, as less dangerous and less universal than that of aging. A result tended to be that those susceptible to many diseases died and those less susceptible lived on, propagating their kind. One supposes something similar may have happened with the plagues of the Middle Ages on Earth. At any rate, disease is now almost unknown among the Gorean cities, with the exception of the dreaded Dar-Kosis disease, or the Holy Disease, research on which is generally frowned upon by the Caste of Initiates, who insist the disease is a visitation of the displeasure of Priest-Kings on its recipients. The fact that the disease tends to strike those who have maintained the observances recommended by the Caste of Initiates, and who regularly attend their numerous ceremonies, as well as those who do not, is seldom explained, though, when pressed, the Initiates speak of possible secret failures to maintain the observances or the inscrutable will of Priest-Kings. I also think the Gorean success in combating aging may be partly due to the severe limitations, in many matters, on the technology of the human beings on the planet. Priest-Kings have no wish that men become powerful enough on Gor to challenge them for the supremacy of the planet. They believe, perhaps correctly, that man is a shrewish animal which, if it had the power, would be likely to fear Priest-Kings and attempt to exterminate them. Be that as it may, the Priest-Kings have limited man severely on this planet in many respects, notably in weaponry, communication and transportation. On the other hand, the brilliance which men might have turned into destructive channels was then diverted, almost of necessity, to other fields, most notably medicine, though considerable achievements have been accomplished in the production of translation devices, illumination and architecture. The Stabilization Serums, which are regarded as the right of all human beings, be they civilized or barbarian, friend or enemy, are administered in a series of injections, and the effect is, incredibly, an eventual, gradual transformation of certain genetic structures, resulting in indefinite cell replacement without pattern deterioration. These genetic alterations, moreover, are commonly capable of being transmitted. For example, though I received the series of injections when first I came to Gor many years ago I had been told by Physicians that they might, in my case, have been unnecessary, for I was the child of parents who, though of Earth, had been of Gor, and had received the serums. But different human beings respond differently to the Stabilization Serums, and the Serums are more effective with some than with others. With some the effect lasts indefinitely, with others it wears off after but a few hundred years, with some the effect does not occur at all, with others, tragically, the effect is not to stabilize the pattern but to hasten its degeneration. The odds, however, are in the favor of the recipient, and there are few Goreans who, if it seems they need the Serum's, do not avail themselves of them. The Player, as I have mentioned, was rather old, not extremely old but rather old.

Assassino de Gor – Livro Book 5 – Páginas 29 / 31

 

Ela havia sido examinada cuidadosamente pelos Médicos da Casa de Cernus.

 

She had then been examined thoroughly by the Physicians of the House of Cernus.

 

Assassino de Gor – Livro – 5 – Página 40

 

Cernus sorriu. “Nossos Médicos asseguraram,” disse ele, “que ela é apenas uma Garota Seda Vermelha.”

 

Cernus smiled. "Our Physicians ascertained," said he, "that she is only a Red Silk Girl."

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 45

 

Em certas épocas do ano várias dessas cabines são colocadas dentro do pátio de uma casa de mercador de escravos; em cada uma, despida, acorrentada pelo tornozelo a um anel, sobre peles, uma determinada Garota Seda Vermelha; prováveis compradores, normalmente acompanhados por um membro da Casta dos Médicos, na presença do agente do mercador de escravos, examina diversas garotas; quando particular interesse recai sobre uma, o Médico e o agente do mercador de escravos se retiram; quando, depois disso, a garota não é comprada, ou pelo menos recebe uma boa oferta, ela é surrada severamente ou, talvez pior, tocada por um Ehn inteiro com o aguilhão escravo; se, depois de duas ou três dessas oportunidades, a garota não é vendida, a ela é fornecido treinamento adicional; se depois disso ela ainda não for vendida, ela normalmente retorna para os currais de ferro, de onde, com outras garotas, consideradas de valor inferior, ela será vendida por um preço dos mercados menores, talvez até mesmo em uma pequena cidade.

 

At certain times of the year several such booths are set up within the courtyard of a slaver's house; in each, unclothed, chained by the left ankle to a ring, on furs, is a choice Red Silk Girl; prospective buyers, usually accompanied by a member of the Caste of Physicians, in the presence of the slaver's agent, examine various girls; when particular interest is indicated in one, the Physician and the slaver's agent withdraw; when, after this, the girl is not purchased, or at least seriously bid upon, she is beaten severely or, perhaps worse, is touched for a full Ehn by the slave goad; if, after two or three such opportunities, the girl is not sold, she is given further training; if after this she is still not sold she is usually returned to the iron pens whence, with other girls, considered to be of inferior value, she will be sold at a price in one of the smaller markets, perhaps even in a minor city.

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 57

 

Do outro lado do cinto, havia pendurado um aguilhão escravo, muito parecido com o aguilhão de tarn, exceto que ele era desenhado para ser usado como um instrumento para controle de seres humanos, ao invés de tarns. Ele era, como o aguilhão de tarn, desenvolvido em conjunto pela Casta dos Médicos e aquela dos Construtores, os Médicos contribuindo com o conhecimento das fibras de dor dos seres humanos, as terminações das redes nervosas, e os Construtores contribuindo com certos princípios e técnicas desenvolvidas na construção e fabricação dos bulbos de energia. Ao contrário do aguilhão de tarn que tem um simples comutador liga-desliga no cabo, o aguilhão escravo trabalha tanto com o comutador quanto com um indicador, e a intensidade da carga administrada pode ser modificada na aplicação que varia de apenas um nítido desconforto até instantaneamente letal.

On the other side of the belt, there hung a slave goad, rather like the tarn goad, except that it is designed to be used as an instrument for the control of human beings rather than tarns. It was, like the tarn goad, developed jointly by the Caste of Physicians and that of the Builders, the Physicians contributing knowledge of the pain fibers of human beings, the networks of nerve endings, and the Builders contributing certain principles and techniques developed in the construction and manufacture of energy bulbs. Unlike the tarn goad which has a simple on-off switch in the handle, the slave goad works with both a switch and a dial, and the intensity of the charge administered can be varied from an infliction which is only distinctly unpleasant to one which is instantly lethal.

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 84

 

Dois ferreiros estavam na sala. Havia um guarda conversando com os ferreiros. Havia também um homem no verde da Casta dos Médicos, de pé ao lado, tomando notas em um pedaço de papel de registro. Ele era um homem grande, bem barbeado.

 

Two smiths were in the room. There was a guard talking with the smiths. There was also a man in the green of the Caste of Physicians, standing at one side, writing notes on a slip of record paper. He was a large man, smooth-shaven.

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 124

 

Flaminius então se levantou e nos encarou. Ele era por instantes novamente o Médico, frio e profissional.

 

Flaminius then stood up and faced us. He was instantly again the Physician, cool and professional.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 136

 

Elizabeth voltaria, nessas semanas, ao compartimento e relataria, divertida, as sutis mudanças entre Phyllis e Flaminius. Na sua opinião, e talvez acertadamente, as posições de ambos eram sutis combinações de verdades de meias-verdades; Phyllis parecia encarar homens e mulheres como insignificantes diferenciações de um assexuado, neutro estoque, enquanto que Flaminius argumentava pela posição de que mulheres eram dificilmente reconhecidas como pertencentes à espécie humana. Eu esperava que ambos, e eu estou certo que Flaminius, reconhecessem os erros e exageros de sua própria posição, mas nenhum dos dois estava preocupado com a verdade; ambos estavam preocupados apenas com a vitória, e a satisfação de si mesmos. De qualquer forma, para minha satisfação, mas irritação de Elizabeth, Flaminius se dava melhor nesses intercâmbios, produzindo inacreditáveis sutis, complexos argumentos, citando supostamente estudos conduzidos objetivamente pela Casta dos Médicos, estatísticas, resultados de testes e porque não. Phyllis, não convencida, era quase sempre reduzida às lágrimas e gaguejante incoerência. Flaminius, é claro, era exercitado e hábil no que ele estava fazendo, e Phyllis não era difícil de ser apanhada e emaranhada nas suas bem tecidas redes de lógica e presumível fato. Durante esse momento, Virginia usualmente permaneceria em silêncio, mas ela ocasionalmente ofertaria um fato, um precedente ou evento que pudesse apoiar a posição de Flaminius, muito para a raiva de Phyllis. Elizabeth escolheu, sabiamente, não debater com Flaminius. Ela tinha suas próprias ideias, suas próprias percepções. Ela aprendera em Gor que mulheres são maravilhosas, mas é isso que elas são.

 

Elizabeth would sometimes, in these weeks, come back to the compartment and relate, with amusement, the subtle exchanges between Phyllis and Flaminius. In her opinion, and perhaps rightly, the positions of both were subtle combinations of truths and half-truths; Phyllis seemed to regard men and women as unimportant differentiations off a sexless, neuter stock, whereas Flaminius argued for a position in which women were hardly to be recognized as belonging to the human species. I expect both, and I am certain that Flaminius, recognized the errors and exaggerations of their own position, but neither was concerned with the truth; both were concerned only with victory, and pleasing themselves. At any rate, to my satisfaction, but Elizabeth's irritation, Flaminius commonly had the best of these exchanges, producing incredibly subtle, complex arguments, quoting supposedly objectively conducted studies by the Caste of Physicians, statistics, the results of tests, and what not. Phyllis, unconvinced, was often reduced to tears and stuttering incoherence. Flaminius, of course, was practiced and skillful in what he was doing, and Phyllis was not difficult to catch and tangle in his well-woven nets of logic and supposed fact. During this time Virginia would usually remain silent, but she would occasionally volunteer a fact, a precedent or event which would support Flaminius' position, much to the anger of Phyllis. Elizabeth chose, wisely, not to debate with Flaminius. She had her own ideas, her own insights. She had learned on Gor that women are marvelous, but that they are.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 196

 

Flaminius me olhou, com um certo respeito embriagado. Então ele levantou em sua verde cortada túnica e foi até um baú em seu quarto, do qual ele retirou uma grande garrafa de paga. Ele a abriu e, para minha surpresa, encheu dois copos. Ele tomou um bom bocado do líquido de um dos copos e engoliu, exalando de satisfação.

 

“Você me parece, pelo que eu tenho visto e ouvido,” eu disse, “um qualificado Médico.”

 

Ele me entregou o segundo copo, embora eu tivesse o vinho negro.

 

“No quarto ou quinto ano do domínio de Marlenus,” disse ele, olhando-me calmamente, “eu fui o primeiro na minha casta em Ar.”

 

Eu tomei um gole.

 

“Então,” disse eu, “você descobriu paga?”

 

“Não,” disse ele.

 

“Uma garota?” Eu perguntei.

 

“Não,” disse Flaminius sorrindo. “Não.” Ele tomou um outro gole. “Eu pensei em procurar,” disse ele, “uma imunização contra a Dar-Kosis.”

 

Dar-Kosis, ou a Doença Sagrada, ou Sagrado Sofrimento, é uma virulenta, devastadora doença de Gor. Aqueles que são atingidos por ela, usualmente são chamados dos Sofredores, não podem entrar na sociedade normal. Eles vagueiam pelos campos em trapos amarelos parecidos com sudários, batendo uma matraca de madeira para alertar os homens da sua direção; alguns deles se entregam voluntariamente para serem colocados nas cavernas de Dar-Kosis, várias das quais estão localizadas nas vizinhanças de Ar, onde eles são alimentados e recebem o que beber e são, é claro, isolados; a doença é extremamente contagiosa. Aqueles que contraem a doença são vistos como condenados à morte.

 

“Dar-Kosis,” eu disse, “é conhecida por ser sagrada para os Reis-Sacerdotes e aqueles afligidos por ela consagrados aos Reis-Sacerdotes.”

 

“Um ensinamento dos Iniciados,” disse Flaminius amargamente. “Não existe nada sagrado sobre a doença, além da dor, além da morte.” Ele tomou um outro gole.

 

“Dar-Fosis,” eu disse, “é vista como um instrumento dos Reis-Sacerdotes, usada castigar aqueles que os desagradam.”

 

“Outro mito dos Iniciados,” disse Flaminius, desagradavelmente.

 

“Mas como você sabe isso?” Eu indaguei.

 

“Eu não me importo,” disse Flaminius, “se é verdade ou não. Eu sou um Médico.”

 

“O que aconteceu?” Eu perguntei.

 

“Por muitos anos,” disse Flaminius, “e isso foi mesmo antes de 10.110, o ano de Pa-Kur e sua horda, eu e outros trabalhamos secretamente no Cilindro dos Médicos. Nos devotamos nosso tempo, aquelas Ahn no dia em que nós podíamos trabalhar, a estudar, pesquisar, testar e experimentar. Infelizmente, por despeito e por ouro, notícias de nosso trabalho foram levadas ao Alto Iniciado, por um Médico secundário, dispensado da nossa equipe por incompetência. O Cilindro dos Iniciados ordenou que o Alto Conselho da Casta dos Médicos colocasse um fim no nosso trabalho, não apenas que ele fosse interrompido, mas que nossos resultados até aquela data fossem destruídos. Os Médicos, eu fico satisfeito em dizer, ficaram ao nosso lado. Existe pouco amor gasto entre Médicos e Iniciados, assim como no caso de Escribas e Iniciados. O Cilindro do Alto Iniciado então peticionou ao Alto Conselho da Cidade que parasse o nosso trabalho, mas eles, por recomendação de Marlenus, que era então Ubar, permitiram que nosso trabalho continuasse.” Flaminius riu. “Eu lembro de Marlenus falando com o Alto Iniciado. Marlenus disse a ele que ou os Reis-Sacerdotes aprovavam o nosso trabalho, ou não; se eles aprovassem, ele deveria continuar; se eles não aprovassem, então eles mesmos, como Mestres de Gor, seriam poderosos o bastante para colocar um fim nele.”

 

Eu ri.

 

Flaminius me olhou, curioso. “Dificilmente,” ele disse, “aqueles da casta negra riem.”

 

“O que aconteceu então?” Eu perguntei.

 

Flaminius pegou outra bebida, e então olhou para mim, amargamente. “Antes da mão de passagem seguinte,” disse ele, “homens armados invadiram o Cilindro doa Médicos; os andares onde trabalhávamos foram incendiados; o próprio Cilindro foi seriamente danificado; nosso trabalho, nossos registros, os animais que usávamos foram todos destruídos; vários da minha equipe foram mortos, outros dispersados.” Ele puxou a sua túnica sobre a cabeça. Eu vi que metade do seu corpo era marcado por cicatrizes. “Essas eu ganhei nas chamas,” disse ele, “quando eu tentava salvar o nosso trabalho. Mas eu fui surrado e afastado, e as escrituras destruídas.” Ele deixou sua túnica escorregar de volta sobre a sua cabeça.

 

“Eu sinto muito,” eu disse.

 

Flaminius me olhou. Ele estava embriagado, e talvez fosse por isso que ele estivesse disposto a falar comigo, apenas da casta negra. Haviam lágrimas em seus olhos.

 

“Eu havia,” ele disse, “pouco antes do incêndio, desenvolvido uma raça de urts resistentes ao organismo da Dar-Kosis; um soro cultivado do sangue deles foi injetado em outros aninais, que na sequência ficaram impossíveis de serem infectados. Era experimental, apenas um começo, mas eu tinha esperança, eu tinha muita esperança.”

 

“Os homens que atacaram o Cilindro,” eu disse, “quem eram eles?”

 

“Sem dúvida sequazes dos Iniciados,” disse Flaminius. Os Iniciados, a propósito, não são autorizados por seus códigos de casta a portarem armas; nem são autorizados a ferir ou matar; assim, eles contratam homens para essa finalidade.

 

“Os homens não foram capturados?” Eu perguntei.

 

“A maioria escapou,” disse Flaminius. “Dois foram capturados. Esses, seguindo as leis da cidade, foram levados para o primeiro interrogatório nas cortes do Alto Iniciado.” Flaminius sorriu amargamente. “Mas eles escaparam,” ele disse.

 

“Você tentou começar o seu trabalho de novo?” Eu perguntei.

 

“Tudo se foi,” disse Flaminius, “os registros, nosso equipamento, os animais; vários da minha equipe foram mortos; aqueles que sobreviveram, em grande parte, não desejavam continuar a trabalhar.” Ele deu um outro trago de Paga. “Além disso,” disse ele, “os homens dos Iniciados, se nós recomeçássemos, precisariam apenas trazer tochas e aço mais uma vez.”

 

“Então o que você fez?” Eu perguntei.

 

Flaminius riu. “Eu pensei quão tolo era Flaminius,” ele disse. “Eu retornei uma noite aos andares onde nós havíamos trabalhado. Eu fiquei lá, cercado pelo equipamento arruinado, as paredes queimadas. E eu ri. Eu percebi então que eu não podia combater os Iniciados. Eles no final iriam vencer.”

 

“Eu não penso assim,” eu disse.

 

“Superstição,” disse ele, “proclamada como verdade, sempre vencerá a verdade, ridicularizada como superstição.”

 

“Não acredite nisso,” eu disse.

“E eu ri,” disse Flaminius, “e eu percebi que o que move o homem é ganância, e prazer, e poder e ouro, e que eu, Flaminius, que havia buscado infrutiferamente na minha vida matar uma doença, era um tolo.”

"Você não é um tolo," disse eu.

“Não mais,” disse ele. “Eu deixei o Cilindro dos Médicos e no dia seguinte entrei no serviço da Casa de Cernus, onde eu tenho estado por muitos anos. Eu estou contente aqui. Eu sou bem pago. Eu tenho muito ouro, e algum poder, e a minha escolha de Garotas Seda Vermelha. O que um homem poderia pedir mais?”

 

“Flaminius,” eu disse.

 

Ele me olhou, surpreso. Então ele riu e balançou sua cabeça. “Não,” disse ele, “eu aprendi a desprezar os homens!” Ele disse. “É por isso que eu bebo com você.”

 

Eu assenti secamente, e me virei para sair.

 

“Uma coisa mais para essa pequena estória,” disse Flaminius e esticou a garrafa para mim.

 

“O que?” Eu perguntei.

 

“Nos jogos do segundo de En’Kara, no Estádio das Lâminas,” disse ele, “eu vi o Alto Iniciado, Complicius Serenus.”

 

“E então?” Disse eu.

 

“Ele não sabe,” disse Flaminius, “nem saberá talvez por um ano.”

 

“Saber o que?” Eu perguntei.

 

Flaminius riu e se serviu de outra bebida. “Que ele está morrendo de Dar-Kosis,” ele disse.

Flaminius looked at me, with a certain drunken awe. Then he rose in his green quarters tunic and went to a chest in his room, from which he drew forth a large bottle of paga. He opened it and, to my surprise, poured two cups. He took a good mouthful of the fluid from one of the cups, and bolted it down, exhaling with satisfaction.

 

"You seem to me, from what I have seen and heard," I said, "a skilled Physician.

 

He handed me the second cup, though I wore the black tunic.

 

"In the fourth and fifth year of the reign of Marlenus," said he, regarding me evenly, "I was first in my caste in Ar."

 

I took a swallow.

 

"Then," said I, "you discovered paga?"

 

"No," said he.

"A girl?" I asked.

 

"No," said Flaminius, smiling. "No." He took another swallow. "I thought to find," said he, "an immunization against Dar-Kosis."

 

"Dar-Kosis is incurable," I said.

 

"At one time," said he, "centuries ago, men of my caste claimed age was incurable. Others did not accept this and continued to work. The result was the Stabilization Serums."

 

Dar-Kosis, or the Holy Disease, or Sacred Affliction, is a virulent, wasting disease of Gor. Those afflicted with it, commonly spoken of simply as the Afflicted Ones, may not enter into normal society. They wander the countryside in shroudlike yellow rags, beating a wooden clapping device to warn men from their path; some of them volunteer to be placed in Dar-Kosis pits, several of which lay within the vicinity of Ar, where they are fed and given drink, and are, of course, isolated; the disease is extremely contagious. Those who contract the disease are regarded by taw as dead.

 

"Dar-Kosis," I said, "is thought to be holy to the Priest-Kings, and those afflicted with it to be consecrated to Priest-Kings."

 

"A teaching of Initiates," said Flaminius bitterly. "There is nothing holy about disease, about pain, about death." He took another drink.

 

"Dar-Kosis," I said, "is regarded as an instrument of Priest-Kings, used to smite those who displease them.”

 

"Another myth of Initiates," said Flaminius, unpleasantly.

 

"But how do you know that?" I queried.

 

"I do not care," said Flaminius, "if it is true or not. I am a Physician."

 

"What happened?" I asked.

 

"For many years," said Flaminius, "and this was even before 10,110, the year of Pa-Kur and his horde, I and others worked secretly in the Cylinder of Physicians. We devoted our time, those Ahn in the day in which we could work, to study, research, test and experiment. Unfortunately, for spite and for gold, word of our work was brought to the High Initiate, by a minor Physician discharged from our staff for incompetence. The Cylinder of Initiates demanded that the High Council of the Caste of Physicians put an end to our work, not only that it be discontinued but that our results to that date be destroyed. The Physicians, I am pleased to say, stood with us. There is little love lost between Physicians and Initiates, even as is the case between Scribes and Initiates. The Cylinder of the High Initiate then petitioned the High Council of the City to stop our work, but they, on the recommendation of Marlenus, who was then Ubar, permitted our work to continue." Flaminius laughed. "I remember Marlenus speaking to the High Initiate. Marlenus told him that either the Priest-Kings approved of our work or they did not; that if they approved, it should continue; if they did not approve, they themselves, as the Masters of Gor, would be quite powerful enough to put an end to it."

 

I laughed.

 

Flaminius looked at me, curiously. "It is seldom," he said, "that those of the black caste laugh."

 

"What happened then?" I asked.

 

Flaminius took another drink, and then he looked at me, bitterly. "Before the next passage hand," said he, "armed men broke into the Cylinder of Physicians; the floors we worked on were burned; the Cylinder itself was seriously damaged; our work, our records, the animals we used were all destroyed; several of my staff were slain, others driven away." He drew his tunic over his head. I saw that half of his body was scarred. "These I had from the flames," said he, "as I tried to rescue our work. But I was beaten away and our scrolls destroyed." He slipped the tunic back over his head.

 

"I am sorry," I said.

 

Flaminius looked at me. He was drunk, and perhaps that is why he was willing to speak to me, only of the black caste. There were tears in his eyes.

 

"I had," he said, "shortly before the fire developed a strain of urts resistant to the Dar-Kosis organism; a serum cultured from their blood was injected in other animals, which subsequently we were unable to infect. It was tentative, only a beginning, but I had hoped I had hoped very much."

 

"The men who attacked the Cylinder," I said, "who were they?"

 

"Doubtless henchmen of Initiates," said Flaminius. Initiates, incidentally, are not permitted by their caste codes to bear arms; nor are they permitted to injure or kill; accordingly, they hire men for these purposes.

 

"Were the men not seized?" I asked.

 

"Most escaped," said Flaminius. "Two were seized. These following the laws of the city, were taken for their first questioning to the courts of the High Initiate." Flaminius smiled bitterly. "But they escaped," he said.

 

"Did you try to begin your work again?" I asked.

 

"Everything was gone," said Flaminius, "the records, our equipment, the animals; several of my staff had been slain; those who survived, in large part, did not wish to continue the work." He threw down another bolt of Paga. "Besides, said he, "the men of Initiates, did we begin again, would only need bring torches and steel once more."

 

"So what did you do?" I asked.

 

Flaminius laughed. "I thought how foolish was Flaminius," he said. "I returned one night to the floors on which we had worked. I stood there, amidst the ruined equipment, the burned walls. And I laughed. I realized then that I could not combat the Initiates. They would in the end conquer."

 

"I do not think so," I said.

 

"Superstition," said he, "proclaimed as truth, will always conquer truth, ridiculed as superstition."

 "Do not believe it," I said.

 

"And I laughed," said Flaminius, "and I realized that what moves men is greed, and pleasure, and power and gold, and that I, Flaminius, who had sought fruitlessly in my life to slay one disease, was a fool."

 

"You are no fool," said I.

 

"No longer," said he. "I left the Cylinder of Physicians and the next day took service in the House of Cernus, where I have been for many years. I am content here. I am well paid. I have much gold, and some power, and my pick of Red Silk Girls. What man could ask for more?"

 

"Flaminius," I said.

 

He looked at me, startled. Then he laughed and shook his head. "No," said he, "I have learned to udespise men!" he "That is why I drink with you."

 

I nodded curtly, and turned to leave.

 

"One thing more to this little story," said Flaminius. lifted the bottle to me.

 

"What is that?" I asked.

 

"At the games on the second of En'Kara, in the of Blades," said he, "I saw the High Initiate, Complicius Serenus."

 

"So?" said I.

 

"He does not know it," said Flaminius, "nor will he learn for perhaps a year."

 

"Learn what?" I asked.

 

Flaminius laughed and poured himself another drink. "That he is dying of Dar-Kosis," he said.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 265 / 269

 

Eu chamarei alguém da Casta dos Médicos,” eu sussurrei para ela. Seguramente Flaminius, bêbado, deveria ainda estar na casa.

 

“Não,” ela disse, procurando por minha mão.

 

“Por que você fez isso?” Eu gritei de raiva.

 

"I will call one of the Caste of Physicians," I whispered to her. Surely Flaminius, drunk, might still be in the house.

"No," she said, reaching for my hand.

"Why have you done this?" I cried in anger.

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 379

 

Ela olhou para mim em leve surpresa. “Kuurus,” ela disse, chamando-me pelo nome pelo qual ela havia me conhecido na casa. “É você, Kuutus.”

“Sim,” eu disse. “Sim.”

“Eu não desejo mais viver como uma escrava,” ela disse.

Eu chorei.

“Diga a Ho-Tu,” ela disse, “que eu o amo.”

Eu pulei sobre os meus pés e corri pela porta. “Flaminius!” Eu gritei. “Flaminius!”

Uma escrava correndo por ali parou ao meu comando. “Traga Flaminius!” Eu gritei. “Ele deve trazer sangue! Sura tem que viver!”

She looked at me in mild surprise. "Kuurus," she said, calling me by the name by which she had known me in the house. "It is you, Kuurus."

"Yes," I said. "Yes."

"I did not wish to live longer as a slave," she said.

I wept.

"Tell Ho-Tu," she said, "that I love him."

I sprang to my feet and ran to the door. "Flaminius!" I cried. "Flaminius!"

A slave running past stopped on my command. "Fetch Flaminius!" I cried. "He must bring blood! Sura must live!"

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 380

 

Flaminius parecia abalado. Ele me olhou, e eu a ele. Flaminius abaixou o olhar.

“Voce deve viver,” eu disse a ele.

“Não,” ele disse.

“Você tem trabalho a fazer,” eu falei a ele. “Há um novo Ubar em Ar. Você deve retornar ao seu trabalho, sua pesquisa.”

“A vida é curta,” ele disse.

“O que é a morte?” Eu perguntei a ele.

Ele olhou para mim. “É nada,” ele disse.

“Se a morte é nada,” eu disse, “então o pouco de vida deve ser muito de fato.”

Ele desviou o seu olhar. “Você é um Guerreiro,” ele disse. “Você tem suas guerras, suas batalhas.”

 

“Você também as tem,” disse eu, “Médico.”

 

Nossos olhos se encontraram.

 

“A Dar-Kosis,” eu disse, “ainda não está morta.”

 

Ele desviou o olhar.

 

“Você deve retornar ao seu trabalho,” eu disse. “Os homens precisam de você.”

 

Ele riu amargamente.

 

“O pouco que os homens têm,” eu disse, “é digno do seu amor.”

 

“Quem sou eu para me preocupar com os outros?” Ele perguntou.

 

“Você é Flaminius,” eu disse a ele, “ele que tempos atrás amou os homens e escolheu vestir o robe verde da Casta dos Médicos.”

 

“A muito tempo atrás,” ele disse, abaixando o olhar. “Eu conheci Flaminius.”

 

“Eu,” eu disse, “o conheço agora.”

 

Ele olhou nos meus olhos. Haviam lágrimas nos olhos dele, e nos meus.

 

“Eu amava Sura,” disse Flaminius.

 

“Então, também Ho-tu,” eu disse. “E também, de uma certa maneira, eu.”

 

“Eu não morrerei,” disse Flaminius. “Eu trabalharei.”

Flaminius seemed shaken. He looked to me, and I to him. Flaminius looked down.

 

"You must live," I said to him.

 

"No," he said.

 

"You have work to do," I told him. "There is a new Ubar in Ar. You must return to your work, your research."

 

"Life is little," he said.

 

"What is death?" I asked him.

 

He looked at me. "It is nothing," he said.

 

"If death is nothing," I said, "then the little that life is must be much indeed."

 

He looked away. "You are a Warrior," he said. "You have your wars, your battles."

 

"So, too, do you," said I, "Physician."

 

Our eyes met.

 

"Dar-Kosis," I said, "is not yet dead."

 

He looked away.

 

"You must return to your work," I said. "Men need you."

 

He laughed bitterly.

 

"The little that men have," I said, "is worth your love."

 

"Who am I to care for others?" he asked.

 

"You are Flaminius," I told him, "he who long ago loved men and chose to wear the green robes of the Caste of Physicians."

 

"Long ago," he said, looking down, "I knew Flaminius."

 

"I," I said, "know him now."

 

He looked into my eyes. There were tears in his eyes, and in mine.

 

"I loved Sura," said Flaminius.

 

"So, too, did Ho-Tu," I said. "And so, too, in my way, did I.”

 

"I will not die," said Flaminius. "I will work."

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 386 / 387

 

Eu recebera os mil tarns duplos de ouro pela vitória na corrida do Ubar. Eu vi Flaminius rapidamente no salão da corte. Oitocentos tarns duplos eu dei a ele para que ele pudesse começar bem suas pesquisa novamente.

 

“Lute as suas próprias batalhas,” disse eu, “Médico.”

 

“Minha gratidão,” disse ele, “Guerreiro.”

 

“Haverá muitos que trabalharão com você?” Eu perguntei, lembrando os perigos da sua pesquisa, a inimizade dos Iniciados.

 

“Alguns,” disse Flaminius. “Já uns oito, de talento e reputação, se comprometeram como meus auxiliares nessa empreitada.” Ele me olhou. “E a primeira, que deu coragem a todos eles,” disse ele, “foi uma mulher da

 

Casta dos Médicos, antigamente de Treve.”

 

“Uma mulher chamada Vika?” Eu perguntei.

 

“Sim,” disse ele, “você a conhece?”

 

“Foi a muito tempo,” disse eu.

 

“Ela tem um alto conceito entre os Médicos da cidade,” ele disse.

 

“Você a achara, eu penso,” eu disse, “brilhantemente valiosa como uma colega em seu trabalho.”

 

I had been given the thousand double tarns of gold for the victory in the Ubar's race. I saw Flaminius briefly in the room of the court. Eight hundred double tarns I gave to him that he might begin well his research once more.

 

"Press your own battles," said I, "Physician."

 

"My gratitude," said he, "Warrior."

 

"Will there be many who will work with you?" I asked, remembering the dangers of his research, the enmity of the Initiates.

 

"Some," said Flaminius. "Already some eight, of skill and repute, have pledged themselves my aids in this undertaking." He looked at me. "And the first, who gave courage to them all," said he, "was a woman, of the Caste of Physicians, once of Treve."

 

"A woman named Vika?" I asked.

 

"Yes," said he, "do you know her?"

 

"Once," said I.

 

"She stands high among the Physicians of the city," he said.

 

"You will find her, I think," I said, "brilliantly worthy as a colleague in your work."

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 398

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Eu havia achado que eu podia ficar em pé sobre a perna. Ela havia sido dilacerada, mas nenhuma das compridas, feridas de bordas rasgadas era profunda. Eu deveria ser rapidamente atendido por um médico por meus próprios meios.

I had found that I could stand on the leg. It had been lacerated but none of the long, rough-edged wounds was deep. I would have it soon treated by a physician in my own holding.

Corsários de Gor – Livro 6 – Página 171

 

O prédio onde eu esperaria nesses dias era a casa de um médico. Eu fui levada através de um corredor para uma especial, tosca sala, onde escravas eram tratadas. Ali meu camisk seria retirado. No primeiro dia, o médico, um quieto homem em vestes verdes de sua casta, me examinou minuciosamente. Os instrumentos que ele usou, os testes que ele realizou, as amostras que ele colheu não eram diferentes daquelas da Terra. De especial interesse para mim era o fato de que aquela sala, primitiva ainda que fosse, era iluminada pelo que, em Goreano, é chamado de bulbo de energia, uma invenção dos Construtores. Eu não podia ver nem fios nem caixas de bateria. Ainda assim a sala estava cheia de uma suave, delicada, branca luz, que o médico podia regular rodando a base do bulbo. Além disso, certas peças de seu instrumental estavam claramente longe do primitivo. Por exemplo, havia uma pequena máquina com medidores e mostradores. Nela ele poderia colocar lâminas contendo gotas de sangue e urina, uma pequena porção de tecido, um fio de cabelo. Com um estilete ele poderia anotar as leituras na máquina e, na pequena tela na parte de cima da máquina, eu vi, grandemente ampliada, o que me lembrava uma imagem vista sob um microscópio. Ele poderia rapidamente estudar essa imagem e então posteriormente tomar nota com o seu estilete. O guarda havia rigorosamente me proibido de falar com o médico, a não ser para responder as suas perguntas, que eu deveria fazer prontamente de forma precisa, qualquer que fosse a natureza. Apesar do médico não ser rude, eu senti que ele me tratava como, e me considerava como, um animal. Quando eu não estava seno examinada, ele me dispensava para o lado da sala, onde eu deveria ajoelhar, sozinha, nas tábuas, até ser chamada novamente. Ele falava sobre mim como se eu não estivesse ali.

Quando ele terminou, ele misturou vários pós em três ou quatro cálices, adicionando água a eles e misturando-os. Estes eu fui ordenada a tomar. O último era peculiarmente desagradável.

“Ela precisa de Soros de Estabilização,” disse o médico.

O guarda assentiu.

“Eles são administrados em quatro doses,” disse o médico.

Ele apontou com a cabeça uma pesada, de vigas, plataforma diagonal em um canto da sala. O guarda me pegou e me jogou, ventre para baixo, sobre a plataforma, amarrando os meus pulsos sobre a minha cabeça e muito separados, com correias de pulso de couro. Ele da mesma forma prendeu os meus tornozelos. O médico estava se ocupando com fluidos e uma seringa diante de uma estante em outra parte da sala, cheia de frascos.

Eu berrei. A injeção era dolorosa. Ela estava entrando na parte baixa das minhas costas, sobre o quadril esquerdo.

Eles me deixaram amarrada na mesa por vários minutos e então o médico voltou para verificar a injeção. Não houvera, aparentemente, nenhuma reação incomum.

Eu fui então solta.

“Vista-se,” o médico me falou.

Eu gratamente vesti o camisk, amarrando-o firmemente em volta da minha cintura com a fibra de amarrar de duas voltas.

Eu queria falar com o médico, desesperadamente. Na sua casa, na sua sala, eu tinha visto instrumentação que me falava de uma avançada tecnologia, tão diferente do que eu havia até então encontrado no que parecia para mim um primitivo, bonito, duro mundo. O guarda, com o lado da exterminada da sua lança, pressionou as minhas costas e eu fui empurrada da sala. Eu olhei sobre o meu ombro para o médico. Ele me olhou, confuso.

Do lado de fora, outras quatro garotas e seus guardas estavam esperando. Eu fui colocada na correia, como um fardo e, juntas nós todas retornamos ao complexo de Targo.

Eu pensei ter visto um pequeno homem, vestido em negro, nos olhando, mas eu não estava certa.

Nós retornamos, da mesma maneira, para a casa do médico nos quatro dias seguintes. No primeiro dia eu fora examinada, recebido alguns remédios irrelevantes de pouca consequência, e a primeira injeção da Série de Estabilização. No segundo, terceiro e quarto dia eu recebi as injeções restantes da série. No quinto dia o médico recolheu mais amostras.

“Os soros são efetivos,” ele disse ao guarda.

“Bom,” disse o guarda.

No segundo dia, depois da injeção, eu tentei falar com o médico, a despeito do guarda, para implorar a ele por informação.

O guarda não me surrou, mas ele me estapeou duas vezes, trazendo sangue à minha boca. Então eu fui amordaçada.

The building where I would wait on these days was the house of a physician. I was taken through a corridor to a special, rough room, where slaves were treated. There my camisk would be removed. On the first day the physician, a quiet man in the green garments of his caste, examined me, thoroughly. The instruments he used, the tests he performed, the samples he required were not unlike those of Earth. Of special interest to me was the fact that this room, primitive though it might be, was lit by what, in Gorean, is called an energy bulb, an invention of the Builders. I could see neither cords nor battery cases. Yet the room was filled with a soft, gentle, white light, which the physician could regulate by rotating the base of the bulb. Further, certain pieces of his instrumentation were clearly far from primitive. For example, there was a small machine with gauges and dials. In this he would place slides, containing drops of blood and urine, flecks of tissue, a strand of hair. With a stylus he would note readings on the machine, and, on the small screen at the top of the machine, I saw, vastly enlarged, what reminded me of an image witnessed under a microscope. He would briefly study this image, and then make further jottings with his stylus. The guard had strictly forbidden me to speak to the physician, other than to answer his questions, which I was to do promptly and accurately, regardless of their nature. Though the physician was not unkind I felt that he treated me as, and regarded me as, an animal. When I was not being examined, he would dismiss me to the side of the room, where I would kneel, alone, on the boards, until summoned again. They discussed me as though I were not there.

When he was finished he mixed several powders in three or four goblets, adding water to them and stirring them. These I was ordered to drink. The last was peculiarly foul.

"She requires the Stabilization Serums," said the physician.

The guard nodded.

"They are administered in four shots," said the physician.

He nodded to a heavy, beamed, diagonal platform in a corner of the room. The guard took me and threw me, belly down, on the platform, fastening my wrists over my head and widely apart, in leather wrist straps. He similarly secured my ankles. The physician was busying himself with fluids and a syringe before a shelf in another part of the room, laden with vials.

I screamed. The shot was painful. It was entered in the small of my back, over the left hip.

They left me secured to the table for several minutes and then the physician returned to check the shot. There had been, apparently, no unusual reaction.

I was then freed.

"Dress," the physician told me.

I gratefully donned the camisk, fastening it tightly about my waist with the double-loop of binding fiber.

I wanted to speak to the physician, desperately. In his house, in this room, I had seen instrumentation which spoke to me of an advanced technology, so different from what I had hitherto encountered in what seemed to me a primitive, beautiful, harsh world. The guard, with the side of the butt of his spear, pressed against my back, and I was thrust from the room. I looked over my shoulder at the physician. He regarded me, puzzled.

Outside the other four girls and their guard were waiting. I was leashed, given a burden, and, together, we all returned to Targo's compound.

I thought I saw a small man, garbed in black, watching us, but I was not sure.

We returned, similarly, to the physician's house on the next four days. On the first day I had been examined, given some minor medicines of little consequence, and the first shot in the Stabilization Series. On the second, third and fourth day I received the concluding shots of the series. On the fifth day the physician took more samples.

"The serums are effective," he told the guard.

"Good," said the guard.

On the second day, after the shot, I had tried to speak to the physician, in spite of the guard, to beg him for information.

 

The guard did not beat me but he slapped me twice, bringing blood to my mouth. Then I was gagged.

 

Cativa de Gor – Livro 7 – Páginas 92 / 94

 

Um médico, em seu robe verde, passou apressadamente.

A physician, in his green robes, hurried past.

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 42

 

Rim, da sua própria bolsa, entregou a ela um pequeno meio crescente de aço, base de uma lâmina de uma faca de barbear. Parte dele, enrolada em uma fita de médico, foi curvada e encaixada atrás dos dois dedos dela. A lâmina, como se projetava do meio dos seus dois dedos, estava quase invisível.

 

“Mestre?” Perguntou Tina.

 

Eu fiquei em pé, determinado a não ser enganado. Mas quando Tina tropeçou contra mim, antes que eu percebesse, habilmente, as cordas da bolsa haviam sido cortadas.

 

Rim, from his own pouch, handed up to her a tiny steel half crescent, ground from the blade of a shaving knife.

 

Part of it, wrapped in physician's tape, was bent and fitted behind her two fingers. The blade, as it projected from between her two fingers, was almost invisible.

 

"Master?" asked Tina.

 

I got to my feet, determined not to be fooled. But when Tina stumbled against me, before I realized it, neatly, the purse strings had been cut.

Caçadores de Gor – Livro 8 - Página 98

 

Eu me perguntei, também, sobre a natureza do meu sofrimento. Eu havia tido os melhores médicos de ferimentos de Gor trazidos para me atender, para pesquisar a sua natureza. Eles podiam me falar muito pouco. Ainda assim eu soube que não existia dano no cérebro, nem diretamente na coluna vertebral. Os homens da medicina estavam perplexos. Os ferimentos eram profundos e graves, e sem dúvida iriam, de tempos em tempos, me causar dor, mas a paralisia, dada a natureza da lesão, parecia a eles inexplicável.

 

Então mais um médico, não convocado, veio até a minha porta.

 

“Receba-o,” eu disse.

 

“Ele é um renegado de Turia, um homem perdido.” Dissera Thurnock.

 

“Receba-o,” eu dissera.

 

“É Iskander,” sussurou Thurnock.

 

Eu conhecia bem o nome de Iskander de Turia. Eu sorri. Eu lembrava bem da cidade que o havia exilado, mantendo ainda assim seu nome como parte dele mesmo. Haviam se passado muitos anos desde que avistara aquelas elevadas muralhas. Ele tinha, ao longo de sua prática em Turia, dado tratamento fora das muralhas a um jovem guerreiro Tuchuk cujo nome era Kamchak. Por esse socorro prestado ao inimigo, ele havia sido exilado. Ele viera, como muitos, para Port Kar. Ele chegara na cidade e havia sido por anos o médico particular de Sullius Maximus, que tinha sido um dos cinco Ubares, presidindo em Port Kar antes da ascensão ao poder do Conselho de Capitães.

 

Sullius Maximus era uma autoridade em poesia e dado ao estudo de venenos. Quando Sullius Maximus fugira da cidade, Iskander ficara para trás. Ele havia até estado com a frota no 25º de Se’Kara. Sullius Maximus, pouco depois da decisão do 25º de Se’Kara, havia buscado refúgio em Tyros, e havia conseguido.

 

“Saudações, Iskander,” eu dissera.

 

“Saudações, Bosk de Port Kar,” ele havia dito.

 

As descobertas de Iskander de Turia coincidiram com as dos outros médicos, mas, para o meu espanto, quando ele recolocara os seus instrumentos na bolsa pendurada em seu ombro, ela dissera, “os ferimentos foram feitos pelas lâminas de Tyros.”

 

“Sim,” eu disse, “eles foram.”

 

 

“Existe um sutil contaminante nos ferimentos,” ele disse.

 

“Tem certeza?” Eu perguntei.

 

“Eu não o detectei,” ele disse. “mas parece que não há outra explicação.”

 

“Um contaminante?” Eu perguntei.

 

“Aço envenenado,” ele disse.

 

Eu fiquei calado.

 

“Sullius Maximus,” ele disse, “está em Tyros.”

 

Eu não poderia imaginar que Sarus de Tyros pudesse usar aço envenenado,” eu disse. Tal aparato, como a flecha envenenada, não era apenas contra os códigos dos guerreiros, mas, em geral, era visto como indigno de homens. Veneno era visto como uma arma de mulheres.

 

Iskander encolheu os ombros.

 

“Sullius Maximus,” ele disse, “inventou tal droga. Ele a testou, com picadas de alfinetes, nos membros de um inimigo capturado, paralisando-o do pescoço para baixo. Ele o manteve sentado ao seu lado direito, como um convidado em régio robe, por mais de uma semana. Quando ele se cansou do jogo, ele o matou.”

 

“Não existe antídoto?” Eu perguntei.

 

“Não,” disse Iskander.

 

“Então não há esperança,” eu disse.

 

“Não,” disse Iskander, “não há esperança.”

 

“Talvez não seja o veneno.” Eu disse.

 

“Talvez,” disse Iskander.

 

“Thurnock,” disse eu, “dê a esse médico um tarn duplo, de ouro.”

 

“Não,” disse Iskander, “eu não desejo pagamento.”

 

“Por que não?” Eu perguntei.

 

“Eu estava com você,” ele disse, “no 25º de Se’Kara.”

 

“Eu lhe desejo o bem, Médico,” eu disse.

 

“Eu lhe desejo o bem, também, Capitão,” disse ele, e partiu.

 

I wondered, too, on the nature of my affliction. I had had the finest wound physicians on Gor brought to attend me, to inquire into its nature. They could tell me little. Yet I had learned there was no damage in the brain, nor directly to the spinal column. The men of medicine were puzzled. The wounds were deep, and severe, and would doubtless, from time to time, cause me pain, but the paralysis, given the nature of the injury, seemed to them unaccountable.

 

Then one more physician, unsummoned, came to my door.

 

"Admit him," I had said.

 

"He is a renegade from Turia, a lost man." had said Thurnock.

 

"Admit him," I had said.

 

"It is Iskander," whispered Thurnock.

 

I knew well the name of Iskander of Turia. I smiled. He remembered well the city that had exiled him, keeping still its name as part of his own. It had been many years since he had seen its lofty walls. He had, in the course of his practice in Turia, once given treatment outside of its walls to a young Tuchuk warrior, whose name was Kamchak. For this aid given to an enemy, he had been exiled. He had come, like many, to Port Kar. He had risen in the city, and had been for years the private physician to Sullius Maximus, who had been one of the five Ubars, presiding in Port Kar prior to the assumption of power by the Council of Captains.

Sullius Maximus was an authority on poetry, and gifted in the study of poisons. When Sullius Maximus had fled the city, Iskander had remained behind. He had even been with the fleet on the 25th of the Se'Kara. Sullius Maximus, shortly after the decision of the 25th of Se'Kara, had sought refuge in Tyros, and had been granted it.

 

"Greetings, Iskander," I had said.

 

"Greetings, Bosk of Port Kar," he had said.

 

The findings of Iskander of Turia matched those of the other physicians, but, to my astonishment, when he had replaced his instruments in the pouch slung at his shoulder, he said," The wounds were given by the blades of Tyros."

 

"Yes," I said," they were."

 

"There is a subtle contaminant in the wounds," he said.

 

"Are you sure?" I asked.

 

"I have not detected it," he said. "But there seems no likely explanation."

 

"A contaminant?" I asked.

 

"Poisoned steel," he said.

 

I said nothing.

 

"Sullius Maximus," he said, "is in Tyros."

 

"I would not have thought Sarus of Tyros would have used poisoned steel," I said. Such a device, like the poisoned arrow, was not only against the codes of the warriors, but, generally, was regarded as unworthy of men. Poison was regarded as a woman's weapon.

 

Iskander shrugged.

 

"Sullius Maximus," he said, "invented such a drug. He tested it, by pin pricks, on the limbs of a captured enemy, paralyzing him from the neck down. He kept him seated at his right side, as a guest in regal robes, for more than a week. When he tired of the sport he had him killed."

 

"Is there no antidote?" I asked.

 

"No," said Iskander.

 

"Then there is no hope," I said.

 

"No," said Iskander, "there is no hope."

 

"Perhaps it is not the poison." I said.

 

"Perhaps," said Iskander.

 

"Thurnock," said I, "give this physician a double tarn, of gold."

 

"No," said Iskander, "I wish no payment."

 

"Why not?" I asked.

 

"I was with you," he said," on the 25th of Se'Kara."

 

"I wish you well, Physician," I said.

 

"I wish you well, too, Captain," said he, and left.

 

Saqueadores de Gor – Livro 9 - Páginas 17 / 19

 

“Deixe-me cheirar isso,” disse ela.

“Não é nada, senhora,” eu me queixei, “embora entre as mais altamente nascidas e mais bonitas das mulheres dos Médicos, isso é muito apreciado.”

"Let me smell it," said she.

"It is nothing, lady," I whined, "though among the highest born and most beautiful of the women of the Physicians it is much favored."

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 112

 

Samos olhou para mim, rapidamente. Então um daqueles na mesa, um que vestia as roupas dos médicos, ele disse, “consiga a mensagem.”

 

. . .

 

O membro da casta dos médicos, uma bacia segura para ele nas mãos de um outro homem, colocou as suas mãos na cabeça da garota. Ela fechou os olhos.

. . .

O médico levantou o longo cabelo da garota, tocando a sua faca de barbear na parte de trás do pescoço dela. A cabeça dela estava inclinada para a frente.

. . .

“A garota de mensagem está pronta,” disse o homem que vestia o verde dos médicos. Ele virou para o homem ao seu lado; ele deixou cair a faca de barbear dentro da tigela, secou suas mãos em uma toalha.

A garota, amarrada, ajoelhou entre os guardas. Haviam lágrimas nos olhos dela. Sua cabeça havia sido raspada completamente. Ela não tinha noção do que havia sido escrito lá. Garotas analfabetas são escolhidas para tais mensagens. Inicialmente a cabeça dela havia sido raspada e a mensagem tatuada no seu couro cabeludo. Então, por meses, seu cabelo tinha sido deixado crescer.

 

Samos looked at me, quickly. Then to one of those at the table, one who wore the garments of the physicians, he said, "Obtain the message."

. . .

The member of the caste of physicians, a laver held for him in the hands of another man, put his hands on the girl's head. She closed her eyes.

. . .

The physician lifted the girl's long dark hair, touching the shaving knife to the back of her neck. Her head was inclined forward.

. . .

"The message girl is ready," said the man who wore the green of the physicians. He turned to the man beside him; he dropped the shaving knife into the bowl, wiped his hands on a towel.

The girl, bound, knelt between the guards. There were tears in her eyes. Her head had been shaved, completely. She had no notion what had been written there. Illiterate girls are chosen for such messages. Originally her head had been shaved, and the message tattooed into the scalp. Then, over months, her hair had been permitted to regrow.

Tribos de Gor – Livro 10 – Páginas 19 / 23

Topo da Página

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“Abra a boca,” disse o homem.

 

Eu abri a boca.

 

“Vê?” Ele disse para Melina. Ele tinha os dedos na minha boca, a abrindo amplamente. “No dente de trás, no alto, à esquerda,” ele disse, “um pequeno pedaço de metal.”

 

“Médicos podem fazer isso,” disse Melina.

 

"Open your mouth," said the man.

 

I opened my mouth.

 

"See?" he said to Melina. He had his fingers in my mouth, opening it widely. "In the back tooth, on the top, on the left," he said, "a tiny bit of metal."

 

"Physicians can do that," said Melina.

Escrava de Gor – Livro  11 – Página 209

 

“Na guarnição existem cem homens e cinco oficiais,” disse Sucha. “Existem vinte homens que são pessoal auxiliar, um médico, carregadores, escribas e assim por diante.”

 

"In the garrison there are one hundred men and five officers," said Sucha. "There are twenty men who are ancillary personnel, a physician, porters, scribes and such."

 

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 256

 

O assunto, eu supunha, era uma função de sutilezas genéticas, e da natureza de diferentes gametas. Os soros de estabilização afetavam, parecia, os códigos genéticos, talvez alterando ou neutralizando certas mensagens de deterioração, implantando, eu supunha, processos nos quais uma troca de materiais podia acontecer enquanto tecido e padrões celulares permaneciam relativamente constantes. Envelhecimento era um processo físico e, como tal, era susceptível de alteração por meios físicos. Todos os processos físicos são teoricamente reversíveis. A própria entropia é presumivelmente um instante no ritmo cósmico. Os médicos de Gor, parecia, haviam se dedicado a conquistar o que havia até agora sido uma doença universal, chamada em Gor de secante ou murchante doença, chamada na Terra de envelhecimento. Gerações de intense pesquisa e experimentação aconteceram. Finalmente os médicos, baseando-se nos dados acumulados por centenas de pesquisadores haviam alcançado a descoberta, concebendo os primeiros primitivos soros de estabilização, depois desenvolvidos e primorosamente aperfeiçoados.

The matter, I supposed, was a function of genetic subtleties, and the nature of differing gametes. The serums of stabilization effected, it seemed, the genetic codes, perhaps altering or neutralizing certain messages of deterioration, providing, I supposed, processes in which an exchange of materials could take place while tissue and cell patterns remained relatively constant. Aging was a physical process and, as such, was susceptible to alteration by physical means. All physical processes are theoretically reversible. Entropy itself is presumably a moment in a cosmic rhythm. The physicians of Gor, it seemed, had addressed themselves to the conquest of what had hitherto been a universal disease, called on Gor the drying and withering disease, called on Earth, aging. Generations of intensive research and experimentation had taken place. At last a few physicians, drawing upon the accumulated data of hundreds of investigators, had achieved the breakthrough, devising the first primitive stabilization serums, later to be developed and exquisitely refined.

 

Escrava de Gor – Livro 11 – Livro 283

 

O homem alto agachou-se ao nosso lado, irritado. Um dos homens com ele vestia o verde dos médicos. O homem alto nos olhou. Como escravas nuas, nós afastamos nossos olhos dos dele. Eu senti o cheiro da palha.

 

“Chave do anel de pulso,” disse o homem alto.

 

O mercador estendeu a ela a chave que poderia destrancar os anéis de pulso.

 

“Deixe a lâmpada e se retire,” disse o homem alto. O pequeno mercador lhe passou a lâmpada e, assustado, deixou a sala.

 

Os homens se agacharam e se debruçaram sobre a garota de cabelos ruivos. Eu os ouvi destrancando um de seus anéis de pulso.

 

“Nós iremos fazer o teste para a praga,” ele disse. A garota gemeu. Era a minha esperança que ninguém a bordo do Nuvens de Telnus estivesse portando a praga. Ela é transmitida pela mordida de piolhos. A praga havia aparecido em Bazi a uns quatro anos atrás. O porto havia sido fechado por dois anos pelos mercadores. Ela se espalhou, se movendo para o sul e leste em algo em torno de dezoito meses. Curiosamente o bastante, alguns eram imunes à praga, e para outros ela se manifestava apenas por um temporário, debilitante efeito. Com outros ela era rápida, letal e aterradora. Aqueles que haviam sobrevivido à praga poderiam presumivelmente viver para se procriar, no geral presumivelmente transmitindo a sua imunidade, ou sua relativa imunidade, para a sua descendência. Escravos que contraiam a praga eram com frequência sumariamente mortos. Se pensava que o abate de escravas havia cumprido seu papel na contenção da praga nas vizinhanças de Bazi.

 

“Não é ela,” disse o médico. Ele parecia desapontado. Ele me encarou.

 

“Eu estou livre da praga, Mestre?” Perguntou a garota de cabelos ruivos.

 

“Sim,” disse o médico, irritado. Sua irritação não fazia sentido para mim.

O homem alto então fechou o pulso da garota de cabelos ruivos novamente no anel de pulso. Os homens se agacharam perto de mim. Eu me encolhi conta a parede. Meu pulso esquerdo foi removido do anel de pulso e o homem alto puxou o meu braço para longe do meu corpo, girando o meu pulso, assim deixando exposto o lado de dentro do meu braço.

 

Eu compreendi então que eles não estavam preocupados com a praga, que havia desaparecido nas vizinhanças de Bazi a mais de dois anos atrás.

 

O médico esfregou um fluido transparente no meu braço. Subitamente, me espantando, exaltando os homens, surgiu, como em um passe de mágica, uma pequena, impressa frase, em finas letras, em vermelho brilhante. Ela estava por dentro do meu cotovelo. Eu sabia o que a frase dizia, já que minha mestra, Lady Elicia de Ar, havia me dito. Era uma frase simples. Ela dizia: “é ela.” Ela havia sido pintada no meu braço com um pequeno pincel, com outro fluido transparente. Eu havia visto a umidade parte interna do meu braço, na área onde o braço se dobra, na parte de dentro do cotovelo, e então ela secou, desaparecendo. Eu nem sequer estava certa se a escrita havia permanecido. Mas agora, sob a ação do reagente, a escrita havia emergido, fina e clara. Então, apenas um instante ou um pouco depois, o médico, de um outro frasco, derramou um pouco de líquido em um esfregaço de pano-rep e novamente, como em um passe de mágica, apagou a escrita. A mancha invisível havia sumido. O reagente original foi então usado, para testar se ela havia sido apagada. Não houve reação. A marca química, marcando-me para os agentes com quem Lady Elicia, minha mestra, estava associada, havia sumido. O médico então, com um segundo fluido, novamente limpou o meu braço, removendo o resíduo da segunda aplicação do reagente.

 

Os homens se entreolharam e sorriram. Meu pulso esquerdo foi novamente trancado no seu anel de pulso.

 

“Eu estou livre da praga, Mestres?” Eu disse.

 

“Sim,” disse o médico.

 

The tall man crouched down beside us, irritably. One of the men with him wore the green of the physicians. The tall man looked at us. As naked female slaves we averted our eyes from his. I smelled the straw.

 

"Wrist-ring key," said the tall man.

 

The merchant handed him the key that would unlock the wrist rings.

 

"Leave the lamp and withdraw," said the tall man. The short merchant handed him the lamp and, frightened, left the room.

 

The men crouched down and crowded about the auburn-haired girl. I heard them unlock one of her wrist rings.

 

"We are going to test you for pox," he said. The girl groaned. It was my hope that none on board the Clouds of Telnus had carried the pox. It is transmitted by the bites of lice. The pox had appeared in Bazi some four years ago. The port had been closed for two years by the merchants. It had burned itself out moving south and eastward in some eighteen months. Oddly enough some were immune to the pox, and with others it had only a temporary, debilitating effect. With others it was swift, lethal and horrifying. Those who had survived the pox would presumably live to procreate themselves, on the whole presumably transmitting their immunity or relative immunity to their offspring. Slaves who contracted the pox were often summarily slain. It was thought that the slaughter of slaves had had its role to play in the containment of the pox in the vicinity of Bazi.

 

"It is not she," said the physician. He sounded disappointed. This startled me.

 

"Am I free of pox, Master?" asked the auburn-haired girl.

 

"Yes," said the physician, irritably. His irritation made no sense to me.

 

The tall man then closed the auburn-haired girl's wrist again in its wrist ring. The men crouched down about me. I shrank back against the wall. My left wrist was removed from its wrist ring and the tall man pulled my arm out from my body, turning the wrist, so as to expose the inside of my arm.

 

I understood then they were not concerned with the pox, which had vanished in the vicinity of Bazi over two years ago.

 

The physician swabbed a transparent fluid on my arm. Suddenly, startling me, elating the men, there emerged, as though by magic, a tiny, printed sentence, in fine characters, in bright red. It was on the inside of my elbow. I knew what the sentence said, for my mistress, the Lady Elicia of Ar, had told me. It was a simple sentence. It said; "This is she." It had been painted on my arm with a tiny brush, with another transparent fluid. I had seen the wetness on the inside of my arm, on the area where the arm bends, on the inside of the elbow, and then it had dried, disappearing. I was not even sure the writing had remained. But now, under the action of the reagent, the writing had emerged, fine and clear. Then, only a moment or so later, the physician, from another flask, poured some liquid on a rep-cloth swab, and, again as though by magic, erased the writing. The invisible stain was then gone. The original reagent was then again tried, to check the erasure. There was no reaction. The chemical brand, marking me for the agents with whom the Lady Elicia, my mistress, was associated, was gone. The physician then, with the second fluid, again cleaned my arm, removing the residue of the second application of the reagent.

 

The men looked at one another, and smiled. My left wrist was again locked in its wrist ring.

 

"Am I free of the pox, Masters?" I asked.

 

"Yes," said the physician.

 

Escrava de Gor – Livro 11 – Páginas 325 / 326

 

Eu levantei as contas enfiadas para o homem de mandíbulas quadradas, com um curto, cortado bem rente cabelo branco. Seu rosto era queimado pelo vento e, em cada orelha, havia um pequeno anel dourado. Ao lado, de pernas cruzadas, sentava ele que era Bosk de Port Kar. Perto dele, obstinado, atento, estava Clitus Vittelius. Ao lado do homem à minha frente, o homem de branco, cortado curto cabelo, que era Samos de Port Kar, chefe entre os capitães do Conselho de Capitães de Port Kar, estava um magro homem de olhos cinza, vestido no verde da casta dos médicos. Ele era Iskander, que se dizia ter sido antigamente de Turia, o mestre em muitos remédios e reconhecido por ser conhecedor de certas complexidades da mente.

 

Eu ajoelhei para trás, sobre meus calcanhares. Havia duas outras escravas na sala, em seda escrava, encoleiradas, ajoelhadas ao lado, esperando para servir os homens, caso eles desejassem qualquer coisa. Eu estava nua, como eu estivera quando eu havia enfiado as contas para ele que se chamava Belisarius em uma casa em Cos.

Samos colocou as contas diante dele em uma pequena mesa. Ele olhou para elas, confuso.

“Isso é tudo?” Ele perguntou.

“Sim, Mestre,” eu disse.

Iskander, dos médicos, havia me dado um uma estranha bebida, que eu, escrava tinha obrigação de tomar.

“Isso irá relaxar você,” ele havia dito, “ e induzir um incomum estado de consciências. Conforme eu falar com você, sua memória ficará incomumente clara. Você recordará pequenos detalhes com precisão. Além disso, você se tornara mais responsiva às minhas sugestões.”

 

Eu não sei o que era aquela droga, mas ela parecia verdadeiramente eficaz. Lentamente, sob sua influência, e a suave, mas autoritária voz de Iskander, eu, responsiva às sugestões dele, obediente aos seus comandos, comecei a falar da casa de Belisarius e o que havia ocorrido lá. Eu poderia, em um estado normal de alerta, ter recordado muito que que lá ocorrera, até mesmo as palavras que haviam sido ditas, mas nesse incomum estado de consciência que Iskander, por meio de sua droga e suas sugestões, havia induzido em mim até mesmo os mais triviais detalhes, pequenas coisas que uma consciência alerta suprimiria naturalmente e peremptoriamente como inúteis, desimportantes, foram recordados cum uma lúcida, paciente fidelidade. Anotações foram feitas por uma magra, loira escrava em uma curta túnica azul, chamada Luma. Sua túnica sugeria que ela poderia ter sido dos escribas. Suas pernas eram bonitas. Ela se ajoelhava perto de Bosk de Port Kar.

 

“O que importa,” Samos perguntara a Iskander, “se uma palavra é dita antes ou depois de outra?”

 

“Isso pode importa muito,” disse Iskander. “Isso é como um mecanismo de besta, a chave para uma tranca. Tudo deve estar em ordem; cada elemento deve estar no lugar, de outra forma o dardo não se soltará, de outra forma a tranca não se abrirá.”

 

“Isso me parece estranho,” disse Samos.

 

“Isso lhe parece estranho porque é desconhecido para você,” disse Iskander, “mas isso não é mais estranho que o mecanismo da besta, o mecanismo da tranca. O que nós devemos fazer é reconstruir o mecanismo que, no caso de uma estrutura verbal, um diálogo, que libertará, ou disparará, o relevante comportamento, o colar das contas.”

 

“Não poderia ser ela simplesmente ordenada a recontar a ordem das contas?” Indagou Bosk de Port Kar.

 

Eu não podia fazer isso.

 

“Não,” disse Iskander, “ela não pode fazer isso, ou pode apenas fazê-lo de forma imperfeita.”

 

“Por que?” Perguntou Samos. “A droga não é suficiente?”

 

“A garota foi cuidadosamente preparada,” disse Iskander. “Ela está sob poderosa contra sugestão nesse particular. Nós poderíamos, com o tempo, atravessa-la, mas nós não temos certeza que nós não nos depararíamos com uma falsa memória, colocada na mente dela para nos iludir ou desorientar. O nosso melhor modo de proceder parece ser a reconstrução do comportamento acionador.”

 

“Você suspeita, então,” perguntou Bosk, “ que várias ordens de disposição das contas possam estar na memória dela?”

 

“Sim,” disse Iskander, “cada uma das quais, eu suspeito, estaria relacionada com uma diferente mensagem.”

 

“Nós, dessa forma,” disse Bosk, “não saberíamos qual das mensagens seria a verdadeira mensagem.”

 

“Precisamente,” disse Iskander. “Mas nós sabemos que a sequência de acionamento irá liberar a mensagem crucial.”

 

“Se outra forma,” disse Bosk, “o pretendido depositário da mensagem não saberia também qual mensagem seria a pretendida na comunicação.”

 

“Correto,” disse Iskander.

 

“Prossiga, então,” disse Samos, “nas suas tentativas de reconstruir o gatilho, ou chave, desse assunto.”

 

Então Iskander então havia continuado seus questionamentos para mim.

 

Eu levantei as contas enfiadas para o homem de mandíbulas quadradas, com um curto, cortado bem rente cabelo branco.

 

Eu me ajoelhei para trás, sobre os meus calcanhares.

 

Samos colocou as contas sobre a pequena mesa diante dele.

 

“Isso é tudo? Ele perguntou.

 

“Sim, Mestre,” eu disse.

 

“Isso não faz sentido,” ele disse.

 

“É o colar,” disse Iskander. “Eu fiz o que eu posso. Se ele carregar algum significado, é tarefa para outros descobri-lo.”

I lifted the strung beads to the square-jawed man with short, closely cropped white hair. His face was wind-burned and, in each ear, there was a small golden ring. To one side, cross-legged, sat he who was Bosk of Port Kar. Near him, intent, watchful, was Clitus Vitellius. Beside the man before me, the man with white, short-cropped hair, who was Samos of Port Kar, chief among the captains of the Council of Captains of Port Kar, was a slender, gray-eyed man, clad in the green of the caste of physicians. He was Iskander, said once to have been of Turia, the master of many medicines and one reputed to be knowledgeable in certain intricacies of the mind.

 

I knelt back on my heels. There were two other slave girls in the room, in slave silk, collared, kneeling to one side, waiting to serve the men, should they desire aught. I was naked, as I had been when I had strung beads for he called Belisarius in a house in Cos.

 

Samos put the beads before him on a tiny table. He looked at them, puzzled.

 

"Is this all?" he asked.

 

"Yes, Master," I said.

 

Iskander, of the physicians, had given me of a strange draft, which I, slave, must needs drink.

 

"This will relax you," he had said, "and induce an unusual state of consciousness. As I speak to you your memory will be unusually clear. You will recall tiny details with precision. Further, you will become responsive to my suggestions."

 

I do not know what the drug was but it seemed truly effective. Slowly, under its influence, and the soothing, but authoritative voice of Iskander, I, responsive to his suggestions, obedient to his commands, began to speak of the house of Belisarius and what had occurred there. I might, in my normal waking state, have recalled much of what had occurred there, even to the words spoken, but, in the unusual state of consciousness which Iskander, by means of his drug and his suggestions, had induced in me even the most trivial details, little things which a waking consciousness would naturally and peremptorily suppress as meaningless, unimportant, were recalled with a lucid, patient fidelity. Notes had been taken by a thin, blond slave girl in a brief, blue tunic, named Luma. Her tunic suggested that she might once have been of the scribes. Her legs were pretty. She knelt close to Bosk of Port Kar.

 

"What does it matter," Samos had asked Iskander, "whether a word is spoken before or after another?"

 

"It may matter much," said Iskander. "It is like the mechanism of the crossbow, the key to a lock. All must be in order; each element must be in place, else the quarrel will not loosen, else the lock will not open."

 

"This seems strange to me," said Samos.

 

"It is strange to you because it is unfamiliar to you," said Iskander, "but in itself it is no more strange than the mechanism of the crossbow, the mechanism of the lock. What we must do is reconstruct the mechanism, which, in this case is a verbal structure, a dialogue, which will release, or trigger, the salient behavior, the stringing of the beads."

 

"Could she not simply be commanded to recount the order of the beads?" inquired Bosk of Port Kar.

 

I could not do so.

 

"No," said Iskander, "she cannot do so, or can only do so imperfectly."

 

"Why?" asked Samos. "Is the drug not sufficient?"

 

"The girl has been carefully prepared," said Iskander. "She is under powerful counter-suggestion in that particular. We might, in time, break through it, but we have no assurance that we would not tap a false memory, set within her mind to deceive or mislead us. What I would suspect we would encounter would be overlays of memories, the true with the false. Our best mode of procedure appears to be to reconstruct the trigger behavior."

 

"You suspect then," asked Bosk, "that several arrangement orders of beads might be in her memory?"

 

"Yes," said Iskander, "each of which, I suspect, would be correlated with a different message."

 

"We would, thus," said Bosk, "not know which of the messages was the true message."

 

"Precisely," said Iskander. "But we do know the trigger sequence will release the crucial message."

 

"Otherwise," said Bosk, "the intended recipient of the message would also not know which message was the one intended for communication."

 

"Correct." said Iskander.

 

"Proceed then," said Samos, "in your attempts to reconstruct the trigger, or the key, in this matter."

 

Iskander had then continued his questioning of me.

 

I lifted the strung beads to the square-jawed man with short, closely cropped white hair, Samos, of Port Kar.

 

I knelt back on my heels.

 

Samos put the beads on the small table before him.

 

"Is this all?" he asked.

 

"Yes, Master," I said.

 

"It is meaningless," he said.

 

"It is the necklace," said Iskander. "I have done what I can. Should it bear an import, it is up to others to detect it."

Escrava de Gor – Livro 11 – Páginas 380 / 382

 

“Nós não sabemos quem ele é,” disse Bosk. Ele olhou para Iskander, dos Médicos. “Se nós formos capazes de apanhar ele que é chamado de Belisarius, você pensa que nós conseguiríamos obter dele a chave cifra?

 

“Talvez,” disse Iskander, “mas eu suspeito que uma palavra, pronunciada pelo próprio Belisarius, poderia, por sugestão, remover a chave cifra de sua mente.”

 

“Poderia o inimigo ser tão sutil?” Disse Samos.

 

Iskander, dos Médicos, apontou para mim. “Eu penso que sim,” disse ele. “Você vê qual é o poder deles em tais assuntos.”

 

Eu abaixei o olhar.

 

“Nós conseguiríamos, pelo uso de drogas, obtê-la?” Perguntou Samos.

 

“Talvez,” disse Iskander, “mas presumivelmente nós encontraríamos numerosas chaves. Quem sabe?”

 

"We do not know where he is," said Bosk. He looked at Iskander, of the Physicians. "If we should be able to seize he who is spoken of as Belisarius, do you think we could derive the cipher key from him?"

 

"Perhaps," said Iskander, "but I suspect that a spoken word, uttered by Belisarius himself, would, by suggestion, remove the cipher key from his mind."

 

"Could the enemy be so subtle?" asked Samos.

 

Iskander, of the Physicians, pointed to me. "I think so," said he. "You see what their power is in such matters."

 

I looked down.

 

"Could we, by the use of drugs, obtain it?" asked Samos.

 

"Perhaps," said Iskander, "but presumably we would encounter numerous keys. Who knows?"

 

Escrava de Gor – Livro 11 - Páginas 385 / 386

 

As feiras, também, no entanto, têm muitas outras funções. Por exemplo, elas servem como palco para as convenções de casta, e como local para o compartilhamento de descobertas e pesquisas. É aqui, por exemplo, que médicos, e construtores e artesãos podem se encontrar e trocar ideias e técnicas.

 

The fairs, too, however, have many other functions. For example, they serve as a scene of caste conventions, and as loci for the sharing of discoveries and research. It is here, for example, that physicians, and builders and artisans may meet and exchange ideas and techniques.

Bestas de Gor – Livro 12 – Página 44

 

No arredondado bloco de madeira uma escrava nua ajoelhava, seus pulsos algemados atrás dela. Sua cabeça estava abaixada. Um dos médicos estava limpando os dentes dela.

 

On a rounded wooden block a naked slave girl knelt, her wrists braceleted behind her. Her head was back. One of the physicians was cleaning her teeth.

 

Bestas de Gor – Livro 12 – Página 54

 

“Chame alguém dos medicos,” eu ouvi.

“Um está vindo,” eu ouvi.

Essas vozes vinham de dentro da barraca.

Eu me curvei e afastei a lona, entrando novamente na barraca. Dois homens com tochas estava agora ali, assim como vários outros. Um homem segurava o mercador em seus braços. Eu puxei o robe dele para o lado. Os ferimentos eram graves, mas não mortais.

. . .

Um médico entrou na barraca, com a sua mochila sobre o ombro do seu robe verde. Ele começou a tratar do mercador.

. . .

Quando o médico havia terminado a limpeza, a esterilização química e a colocação de faixas nos ferimentos do mercador, eu saí.

"Call one of the physicians," I heard.

"One is coming," I heard.

These voices came from within the booth.

I bent down and brushed aside the canvas, re-entering the booth. Two men with torches were now there, as well as several others. A man held the merchant in his arms. I pulled aside his robes. The wounds were grievous, but not mortal.

. . .

A physician entered the booth, with his kit slung over the shoulder of his green robes. He began to attend to the merchant.

. . .

 

When the physician had finished the cleansing, chemical sterilization and dressing of the merchant's wounds, he left.

Bestas de Gor – Livro 12 – Páginas 103 / 104

 

Um preenchimento em um dente é usualmente um sinal de uma garota da Terra. Esse não é um sinal infalível, contudo, porque não apenas garotas da Terra têm enchimentos e algum trabalho dentário é feito em certas ocasiões pela casta dos médicos em garotas Goreanas.

 

A filling found in a tooth is usually a sign of an Earth girl. It is not an infallible sign, however, for not all Earth girls have fillings and some dental work is done upon occasion by the caste of physicians on Gorean girls.

 

Bestas de Gor – Livro 12 – Página 154

 

Dois homens vindos do escritório do mais próximo pretor do cais, esse responsável por de seis a dez cais, um escriba e um médico, embarcaram no navio. O escriba carregava uma pasta com ele. Ele deveria conferir os papéis de Ulafi, o registro do navio, os preparativos para o descarregamento e a natureza da carga. O médico deveria verificar a saúde da tripulação e dos escravos. A Praga, alguns anos antes, havia irrompido em Bazi, ao norte, cujo porto havia sido fechado pelos mercadores durante dois anos. Em algo em torno de dezoito meses ela havia se espalhado, movendo-se para o sul e para o leste. Bazi ainda não se recuperara do baque econômico. O conselho de mercadores de Schendi, eu supunha, não poderia ser culpado por desejar aplicar a devida cautela, para que calamidade similar não recaísse sobre o seu próprio porto.

 

O escriba, com Ulafi, começou o seu serviço. Eu, com os membros da tripulação, fui submetido ao exame do médico. Ele fez pouco mais do que olhar nos nossos olhos e examinar os nossos antebraços. Mas os nossos olhos não estavam amarelados, nem havia qualquer sinal de pústulas doentias em nossa pele.

 

Two men from the desk of the nearest wharf praetor, he handling wharves six through ten, a scribe and a physician, boarded the ship. The scribe carried a folder with him. He would check the papers of Ulafi, the registration of the ship, the arrangements for wharfage and the nature of the cargo. The physician would check the health of the crew and slaves. Plague, some years ago, had broken out in Bazi, to the north, which port had then been closed by the merchants for two years. In some eighteen months it had burned itself out, moving south and eastward. Bazi had not yet recovered from the economic blow. Schendi's merchant council, I supposed, could not be blamed for wishing to exercise due caution that a similar calamity did not befall their own port.

The scribe, with Ulafi, went about his business. I, with the crew members, submitted to the examination of the physician. He did little more than look into our eyes and examine our forearms. But our eyes were not yellowed nor was there sign of the broken pustules in our flesh.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Páginas 117 / 118

 

“Tragam as escravas,” disse o médico.

Um marinheiro segurava a corda tensa de Sasi, sobre o anel do convés. Outro desfez a bolina que apertava a corda ao anel. Shoka, com um gancho em uma vara, recuou Sasi da grade. Ele colocou a vara de lado e com uma das mãos na cintura dela a puxou para ele, levantando-a então por cima da grade. Ele a colocou de costas no convés, seus tornozelos ainda amarrados e seus pulsos, ainda atados, por cima da cabeça dela.

O médico se curvou para examina-la.

Shoka então pegou novamente a vara e a estendeu para fora, para fazer recuar da grade a garota de cabelos loiros.

Ela era muito bonita. Seus olhos, rapidamente, encontraram os meus, enquanto Shoka a levantava por cima da grade. Ela a colocou de costas, ao lado de Sasi, seus pulsos e tornozelos, como os de Sasi, ainda atados. Seus braços, como os de Sasi, ombros curvados foram postos para trás e por cima de sua cabeça.

Curioso, o médico a tocou novamente, ela se queixou, contorcendo-se. “Ela não é uma quente,” disse o médico.

“Sim,” disse Ulafi.

A garota olhou para o médico com terror, lágrimas nos seus olhos. Mas ele completou o exame, olhando nos olhos dela e examinando o interior de suas coxas, sua barriga e o interior dos seus antebraços, procurando por marcas.

Então o médico se levantou. “Elas estão limpas,” ele disse. “O navio está limpo. Todos podem desembarcar.”

“Excelente,” disse Ulafi.

O escriba anotou o relatório do médico nos seus papéis e o médico, com um estilete de marcação, rubricou a entrada.

"Bring in the slaves," said the physician.

One seaman held Sasi's rope taut, above the deck ring. Another undid the bowline which fastened the rope to the ring. Shoka, with a hook on a pole, drew Sasi back to the rail. He put aside the pole, and, one hand about her waist, drew her to him, lifting her then over the rail. He placed her on her back on the deck, her ankles still bound, her wrists, still tied, back over her head.

The physician bent to examine her.

Shoka then retrieved the pole and extended it outward, to draw the blond-haired girl back to the rail.

She was very beautiful. Her eyes, briefly, met mine as Shoka lifted her over the rail. He placed her on her back, beside Sasi, her wrists and ankles, like those of Sasi, still tied. Her arms, like Sasi's, elbows bent, were back and over her head.

Curious, the physician touched her again, She whimpered, squirming. "She's a hot one," said the physician.

"Yes," said Ulafi.

The girl looked at the physician with horror, tears in her eyes. But he completed her examination, looking into her eyes, and examining the interior of her thighs, her belly, and the interior of her forearms, for marks.

Then the physician stood up. "They are clear," he said. "The ship is clear. All may disembark."

"Excellent," said Ulafi.

 

The scribe noted the physician's report in his papers and the physician, with a marking stick, initialed the entry.

 

Exploradores de Gor – Livro 13 – Páginas 119 / 120

 

Eu podia sentir o cheiro de perfumes e suas misturas na longa loja por trás do balcão. Ali, em várias bancadas, cuidando de seu trabalho, medindo e misturando, estavam vários aprendizes de perfumista. Embora a pessoa nasça usualmente em uma casta, ela frequentemente não tem permissão para praticar o ofício da casta até que um adequado aprendizado lhe seja oferecido. Isso garante a qualidade do que é produzido pela casta. É possível, embora raramente sera o caso, que membros de uma casta não tenham permissão para praticar determinadas habilidades da casta, embora eles tenham permissão para praticar habilidades subsidiárias. Por exemplo, uma pessoa dos Trabalhadores em Metal poderia não ter permissão para trabalhar o ferro, mas poderia ser autorizado a coisas como pintar o ferro, ou transportá-lo e comercializá-lo. Os direitos de Casta, é claro, tais como o direito de suporte da casta em tempos de necessidade, bem como o santuário de casta quando em viagem, que são deles por nascimento, permanecem deles. As mulheres de uma determinada casta, isso deveria ser notado, frequentemente não se ligam ao trabalho da casta. Por exemplo, uma mulher da casta dos Trabalhadores em Metal usualmente não trabalha na forja, assim como uma mulher dos Construtores muito provavelmente não será encontrada supervisionando a construção de fortificações. A associação a uma Casta, para os Goreanos, é geralmente uma simples questão de nascimento; não está conectada necessariamente à performance em determinadas habilidades, nem na conquista de um dado nível de proficiência nessas habilidades. Na verdade, certas habilidades tendem a estar associadas tradicionalmente a certas castas, um fato que é claramente indicado nos nomes das castas, tais como os Trabalhadores e Couro, os Trabalhadores em Metal, os Cantores e os Camponeses. Uma notável exceção na generalização de que mulheres de uma determinada casta não se envolvem no trabalho da casta é a casta dos Médicos, cujas mulheres são usualmente treinadas da mesma forma que os meninos na prática da medicina. Mesmo os médicos, contudo, normalmente não admitem suas mulheres na prática completa até que elas tenham dado a luz a duas crianças. O propósito disso é manter um alto nível de inteligência na casta. Mulheres profissionais, como é compreendido, tendem a não reproduzir a si mesmas, uma situação que, com o tempo, provavelmente produziria a diminuição da qualidade da casta. Preocupação com o futuro da casta é assim evidenciada na limitação pelos médicos do direito de suas mulheres participarem sem um prazo nos ofícios da casta. O bem-estar da casta, tipicamente, tem prioridade na mente Goreana sobre as ambições de indivíduos específicos. O bem-estar de um número maior de indivíduos, como os Goreanos raciocinam, correta ou incorretamente, é mais importante do que o bem-estar de um número menor de indivíduos. Não não discuto isso. Eu apenas relato.

“Meus agradecimentos, Lady Teela,” disse Turbus Verminius, proprietário da loja, aceitando as moedas e passando à mulher vestida em robes um pequeno frasco de perfume. Ela então partiu.

A mulher dos Médicos, na idade dos quinze anos, em muitas cidades, veste dois braceletes no pulso esquerdo. Quando ela tem uma criança um bracelete é removido; quando ela tem a segunda criança, o segundo bracelete é removido. Ela pode então, se desejar, ingressar na prática completa de seu ofício.

Turmus Verminius então virou sua atenção para outro cliente.

Casta é importante para o Goreano de uma maneira que é difícil tornar claro para alguém cujas estruturas sociais não incluem os relacionamentos de casta. Em quase todas as cidades, por exemplo, uma pessoa sabe que existirão irmãos de casta com quem ela poderá contar. Caridade também, por exemplo, está quase sempre associada aos direitos de casta em Gor. Uma das razões porque existem tão poucos foragidos em Gor é, sem dúvida, de que o foragido, adotando essa maneira de viver, abre mão dos direitos de casta. Os escravos, é claro, não têm direitos de casta. Eles permanecem fora da estrutura da sociedade. Eles são animais. Diz-se em Gor que apenas escravos, foragidos e Reis-Sacerdotes, cujos rumores dizem que são os governantes de Gor, a quem se reputa viverem nas remotas Montanhas Sardar, são sem casta. Esse ditado, contudo, poderia ser apontado, como os Goreanos reconhecem, não é estritamente verdadeiro. Por exemplo, alguns indivíduos perderam a casta, ou foram privados de casta; alguns indivíduos nasceram fora de uma casta; certas ocupações não são tradicionalmente associadas com uma casta, como jardinagem, serviço doméstico e pastoreio; e, de fato, existem culturas inteiras e povos em Gor para quem a casta é desconhecida. Da mesma forma, as linhas entre castas algumas vezes tendem a ser vagas, assim como a relação entre castas e subcastas. Mercadores de escravos, por exemplo, algumas vezes pensam em si mesmos como sendo dos Mercadores, e algumas vezes como sendo de uma casta separada. Eles têm as suas próprias cores, azul e amarelo, enquanto que as dos Mercadores são o branco e o ouro. Além disso, os barqueiros do Cartius Sul são uma casta ou não? Eles se veem assim, mas muitos não veem o assunto sob a mesma luz. Existem em Gor, isso poderia ser mencionado, meios para se subir ou se alterar a casta, mas o Goreano raramente se serve disso. Para a maioria dos Goreanos seria impensável alterar a casta. Ele é geralmente muito orgulhoso de sua casta e ela é muito parte dele para que ele pense em tais termos. É também reconhecido que todas, ou a maioria das castas realizam funções necessárias, louváveis ou úteis. O Trabalhador em Couro, assim, não perde muito tempo invejando o Trabalhador em Metal, ou o Trabalhador de metal invejando o Trabalhador em Couro, ou mesmo o Trabalhador em Tecido, e assim por diante. Todos precisam de sandálias ou bolsas, de roupas e de ferramentas de metal. Casa um, entretanto, tende a pensar que sua própria casta é algo especial e, de alguma forma eu suspeito, como sendo um pouco mais preferível que as outras. A maioria dos Goreanos está bem contente com sua casta. isso é provavelmente uma função do orgulho de casta. Eu tenho pouca dúvida de que a estrutura de castas contribui consideravelmente com a estabilidade da sociedade Goreana. Entre outras coisas ela reduz o caos competitivo, social e econômico, e evita a drenagem de inteligência e ambição para um pequeno grupo de ocupações invejadas e prestigiadas. Se eu posso julgar pelos resultados dos torneios de Kaissa, torneios amadores como contraposição àqueles que os membros da casta dos Jogadores participam, existem homens brilhantes na maioria das castas.

I could smell perfumes and their mixings in the long shop behind the counter. There, at various benches, attending to their work, measuring and stirring, were apprentice perfumers. Though one is commonly born into a caste one is often not permitted to practice the caste craft until a suitable apprenticeship has been served. This guarantees the quality of the caste product. It is possible, though it is seldom the case, that members of a caste are not permitted to practice specific caste skills, though they may be permitted to practice subsidiary skills. For example, one who is of the Metalworkers might not be permitted to work iron, but might be permitted to do such things as paint iron, and transport and market it. Caste rights, of course, such as the right to caste support in time of need and caste sanctuary, when in flight, which are theirs by birth, remain theirs. The women of a given caste, it should be noted, often do not engage in caste work. For example, a woman in the Metalworkers does not, commonly, work at the forge, nor is a woman of the Builders likely to be found supervising the construction of fortifications. Caste membership, for Goreans, is generally a simple matter of birth; it is not connected necessarily with the performance of certain skills, nor the attainment of a given level of proficiency in such skills. To be sure, certain skills tend to be associated traditionally with certain castes, a fact which is clearly indicated in caste titles, such as the Leatherworkers, the Metalworkers, the Singers, and the Peasants. A notable exception to the generalization that women of a given caste normally do not engage in caste work is the caste of Physicians, whose women are commonly trained, as are the boys, in the practice of medicine. Even the physicians, however, normally do not admit their women to full practice until they have borne two children. The purpose of this is to retain a high level of intelligence in the caste. Professional women, it is well understood, tend not to reproduce themselves, a situation which, over time, would be likely to produce a diminution in the quality of the caste. Concern for the future of the caste is thus evinced in this limitation by the physicians on the rights of their women to participate without delay in the caste craft. The welfare of the caste, typically, takes priority in the Gorean mind over the ambitions of specific individuals. The welfare of a larger number of individuals, as the Goreans reason, correctly or incorrectly, is more important than the welfare of a smaller number of individuals. I do not argue this. I only report it.

"My thanks, Lady Teela," said Turbus Veminius, proprietor of the shop, accepting coins and handing to a robed woman a tiny vial of perfume. She then left.

The woman of the Physicians, at the age of fifteen, in many cities, wears two bracelets on her left wrist. When she has one child one bracelet is removed; when she has a second child the second bracelet is removed. She may then, if she desires, enter into the full practice of her craft.

Turbus Veminius then turned his attention to another customer.

Caste is important to the Gorean in ways that are difficult to make clear to one whose social structures do not include the relationships of caste. In almost every city, for example, one knows that there will be caste brothers on whom one may depend. Charity, too, for example, is almost always associated with caste rights on Gor. One of the reasons there are so few outlaws on Gor is doubtless that the outlaw, in adopting his way of life, surrenders caste rights. The slave, too, of course, has no caste rights. He stands outside the structure of society. He is an animal. It is said on Gor that only slaves, outlaws and Priest-Kings, rumored to be the rulers of Gor, reputed to live in the remote Sardar Mountains, are without caste. This saying, however, it might be pointed out, as Goreans recognize, is not strictly true. For example, some individuals have lost caste, or been deprived of caste; some individuals have been born outside of caste; certain occupations are not traditionally associated with caste, such as gardening, domestic service and herding; and, indeed, there are entire cultures and peoples on Gor to whom caste is unknown. Similarly, caste lines tend sometimes to be vague, and the relation between castes and subcastes. Slavers, for example, sometimes think of themselves as being of the Merchants, and sometimes as being a separate caste. They do have their own colors, blue and yellow, those of the Merchants being white and gold. Too, are the bargemen of the Southern Cartius a caste or not? They think of themselves as such, but many do not see the matter in the same light. There are, on Gor, it might be mentioned, ways of raising and altering caste, but the Gorean seldom avails himself of these. To most Goreans it would be unthinkable to alter caste. He is generally too proud of his caste and it is too much a part of him for him to think in such terms. It is, too, recognized that all, or most, of the castes perform necessary, commendable or useful functions. The Leatherworker, accordingly, does not spend much time envying the Metalworker, or the Metalworker the Leatherworker, or either the Clothworker, and so on. All need sandals and wallets, and clothes, and metal tools. Each does, however, tend to think of his own caste as something special, and, somehow, I suspect, as being perhaps a little bit preferable to the others. Most Goreans are quite content with their castes; this is probably a function of caste pride. I have little doubt but what the caste structure contributes considerably to the stability of Gorean society. Among other things it reduces competitive chaos, social and economic, and prevents the draining of intelligence and ambition into a small number of envied, prestigious occupations. If one may judge by the outcome of Kaissa tournaments, amateur tournaments as opposed to those in which members of the caste of Players participate, there are brilliant men in most castes.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 209 / 211

 

Eu puxei o sujeito de pé pela trela de tecido torcido no pescoço. Eu empurrei o tarsk de prata em sua boca, para que ele não pudesse falar. “Procure um médico,” eu disse a ele. “Cuide do seu pulso. Parece que ele está quebrado. Não esteja em Victoria pela manhã.” Eu então o virei, apressando-o com um bem colocado chute, e o despachei da doca correndo, desajeitadamente, dolorosamente, choramingando e tropeçando.

 

I yanked the fellow by the neck leash of twisted cloth to his feet. I thrust the silver tarsk into his mouth, so that he could not speak. "Seek a physician," I told him. "Have your wrist attended to. It appears to be broken. Do not be in Victoria by morning." I then turned him about and, hurrying him with a well-placed kick, sent him running, awkwardly, painfully, whimpering and stumbling, from the dock.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 156

 

Um familiar concelho dado por ousados médicos Goreanos para mulheres livres que os consultam sobre frigidez é, para o escândalo delas, “aprenda dança escrava.” Outro conselho, usualmente dado para mulheres livres sendo condizidas para fora de seu consultório por um médico impaciente com suas imaginárias enfermidade é, “torne-se uma escrava.” Frigidez, é claro, não é aceita em escravas. Se nada mais acontecer, elas levarão uma surra de chicote em sua beleza.

A familiar bit of advice given by bold Gorean physicians to free women who consult them about their frigidity is, to their scandal, "Learn slave dance." Another bit of advice, usually given to a free woman being ushered out of his office by a physician impatient with her imaginary ailments is, "Become a slave." Frigidity, of course, is not accepted in slaves. If nothing else, it will be beaten out of their beautiful hides by whips.

 

Gardas de Gor – Livro 16 – Página 260

 

No estado concentrado, como no vinho escravo, desenvolvido pela casta dos médicos, o efeito é quase indefinido, usualmente requerendo um antídoto para a sua remissão, usualmente administrado para uma escrava, que é chamado de vinho de procriação, ou “segundo vinho.”

In the concentrated state, as in slave wine, developed by the caste of physicians, the effect is almost indefinite, usually requiring a releaser for its remission, usually administered, to a slave, in what is called the breeding wine, or the "second wine."

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 319

 

Quando eu era criança eu tivera alguns preenchimentos na área do molar, à esquerda, do lado de baixo.

 

“Ele são comuns em bárbaras,” disse o primeiro homem.

“Sim,” disse Durbar. “Mas aqueles da casta dos médicos fazem tais coisas. Eu vi alguns deles em algumas garotas Goreanas.”

As a child I had had some fillings in the molar area, on lower left side.

"They are common in barbarians," said the first man.

"Yes," said Durbar. "But, those of the caste of physicians do such things. I have seen them in some Gorean girls."

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 258

 

“Eu não acredito,” eu disse. “Eu não quero ser um homem. Eu quero ser uma mulher. Minha raiva, minha frustração são motivadas, eu acho não pela masculinidade delas, e não porque eu seja um homem, o que parece ser o caso quase universal com as mulheres que você despreza, se nós podemos acreditar nos médicos nesse assunto, mas ao contrário a falta de masculinidade neles que me nega, assim como a elas, que me mantém longe de ser uma mulher completa.”

"I do not think so," I said. "I do not want to be a man. I want to be a woman. My anger, my frustration, is motivated, I think, not by their manhood, and that I am not a man, as seems to be the case almost universally with the women you despise, if we can believe physicians in the matter, but rather by their lack of manhood, which denies me as well as them, which keeps me from being a full woman."

Dançarina de Gor – Livro 22 – Páginas 57 / 58

 

“Vamos ter a comprovação!” Gritou Mirus, separando os dois sujeitos à força.

Tamirus se aproximou de mim. Ele vestia robes verdes. Eu não sabia naquela época, mas isso indicava que ele era da casta dos médicos. Essa era uma casta alta. Se eu soubesse que ele era de alta casta eu teria ficado um tanto mais assustada do que eu já estava. A maioria dos Goreanos encara a casta muito seriamente. Ela é aparentemente uma das forças de estabilização social de Gor. Ela tende a reduzir desarticulações, desapontamentos e tragédias inerentes a estruturas mais móveis, nas quais os homens são ensinados que eles são fracassados se eles não conseguem fazer grandes somas de dinheiro, ou se sobressair em uma entre o pequeno número de profissões de prestígio. O sistema também ajuda a manter homens de energia e alta inteligência em uma larga variedade de ocupações, isso prevenindo a drenagem de tais homens para um pequeno número de frequentemente desejadas ocupações, isso tendendo então a menos homens, ou homens frustrados, praticando outras centenas de artes de sobrevivência e manutenção, que são importantes para uma civilização superior. Disposições para a troca de casta existem em Gor, mas elas são raramente utilizadas. A maioria dos Goreanos é orgulhosa de sua casta e das habilidades apropriadas para ela. Tais habilidades, também, tendem a ser apreciadas por outros Goreanos, e não mal vistas. Minha virgindade foi verificada várias vezes. Teibar havia feito na Terra, na biblioteca; isso havia sido feito na cada do meu treinamento, pouco depois que eu havia chegado aqui; havia sido feito do lado de fora de Brundisium, pelo atacadista de lá, e no Mercado de Semris duas vezes, uma quando eu havia chegado lá, pelos homens de Telbar do Mercado de Semris, e uma antes que eu tivesse partido, pelos homens de Hendow. Ela também foi verificada quando eu chegado aqui e novamente esta tarde, antes que eu tivesse sido adornada nessas contas e vestisse contas escravas.

“Como está você, minha querida?” Perguntou Tamirus.

“Muito bem, Mestre,” eu disse. “Obrigada, Mestre.”

“De costas, idiota,” disse Tupita.

Eu olhei para ela raivosamente.

Pelas trelas, puxando e torcendo, para a minha surpresa, lidando comigo bem facilmente, com surpreendente habilidade, ela e Sita me puxaram para cima, quase fora dos pés e me trouxeram de volta engasgando, sem equilíbrio, e me abaixaram de costas. Eu não havia percebido a habilidade dela, nem quão facilmente eu podia ser controlada pelas duas trelas. Existem muitos truques, é claro, com trelas, no manuseio de escravas. Tupita segurou para baixo meu pulso esquerdo e Sita meu pulso direito.

“Abra as suas pernas ou faremos isso de forma diferente,” disse Tupita.

Eu obedeci, de costas, na pista de dança. Há várias posições onde a virgindade de uma garota pode ser averiguada. A menos embaraçosa para ela provavelmente é essa.

Tamirus foi cuidadoso comigo, e gentil. Ele averiguou duas vezes delicadamente.

“Obrigada, Mestre,” eu disse a ele agradecida.

“Ele ficou de pé. “É como foi certificado na cada de Hendow,” ele disse. “A escrava é virgem.”

 

"Let us have the attestation!" cried Mirus, forcing the two fellows apart.

Tamirus approached me. He wore green robes. I did not know at that time but this indicated he was of the caste of physicians. That is a high caste. If I had known he was of high caste I might have been a great deal more frightened than I was. Most Goreans take caste very seriously. It is apparently one of the socially stabilizing forces on Gor. It tends to reduce the dislocations, disappointments and tragedies inherent in more mobile structures, in which men are taught that they are failures if they do not manage to make large amounts of money or excel in one of a small number of prestigious professions. The system also helps to keep men of energy and high intelligence in a wide variety of occupations, this preventing the drain of such men into a small number of often artificially desiderated occupations, this tending then to leave lesser men, or frustrated men, to practice other hundreds of arts the survival and maintenance of which are important to a superior civilization. Provisions for changing caste exist on Gor, but they are seldom utilized. Most Goreans are proud of their castes and the skills appropriate to them. Such skills, too, tend to be appreciated by other Goreans, and are not looked down on. My virginity had been checked at various times. Teibar had done it on Earth, in the library; it had been done in the house of my training, shortly after I had arrived there; it had been done outside Brundisium, by the wholesaler there, and in Market of Semris twice, once when I had arrived there, by the men of Teibar of Market of Semris, and once before I had left, by Hendow's man. It had also been checked when I had arrived here, and again, this afternoon, before I had been bedecked in these beads I wore, slave beads.

"How are you, my dear?" asked Tamirus.

"Very good, Master," I said. "Thank you, Master."

"On your back, idiot," said Tupita.

I looked at her, angrily.

By the leashes, pulling up and twisting, to my surprise, handling me quite easily, with surprising expertness, she and Sita pulled me up, half on my feet, and then brought me back, gasping, off balance, and lowered me to my back. I had not realized their skill, nor how easily I could he controlled by the two leashes. There are many tricks, of course, with leashes, in the management of slaves. Tupita held down my right wrist, and Sita my left wrist.

"Throw your legs apart or we will do this differently," said Tupita.

I obeyed, on my back, on the dancing floor. There are various attitudes in which the virginity of a girl may be checked. The least embarrassing to her is probably this one.

Tamirus was careful with me, and gentle. He checked twice, delicately.

"Thank you, Master," I said to him, gratefully.

He stood up. "It is as certified by the house of Hendow," he said. "The slave is a virgin."

Dançarina de Gor – Livro 22 – Páginas 186 / 187

 

“Eu conheço esses que você está mencionando,” ele disse. “Não, eles eram os soros de estabilização. Nós os damos até mesmo para escravas.”

“O que são eles?” Eu perguntei.

“Você não sabe?” Ele perguntou.

“Não,” eu disse.

“Eles são uma descoberta da casta dos médicos,” ele disse. “Eles fazem seu efeito no corpo.”

 

“Qual é o propósito deles?” Eu perguntei.

“Tem alguma coisa que se destaca para você geralmente, estatisticamente entre a população de Gor?” Ele perguntou.

“Sua vitalidade, sua saúde, sua juventude,” eu disse.

“Isso é consequência dos soros de estabilização,” ele disse.

“Eu não compreendo,” eu disse.

“Você irá manter sua juventude, sua beleza, curvilínea escrava,” ele disse. “Essa é a vontade dos mestres.”

“Eu não compreendo,” eu disse, assustada.

“O envelhecimento,” ele disse, “é um processo físico como qualquer outro. Assim, ele é acessível às influências físicas. Na verdade, ele é um sutil e complexo processo. Levou mil anos para que os soros de estabilização fossem desenvolvidos. Nossos médicos encaravam o envelhecimento como uma doença, a secante, murchante doença, e assim eles atacaram essa doença. Eles não a encaravam, digamos, como uma maldição, ou uma punição, ou algo inalterável e inexplicável, digamos, algum tipo de sorte de uma destinada e implacável fatalidade. Não. Eles a encaravam como um problema físico, suscetível de abordagens médicas. Há uns quinhentos anos, eles desenvolveram os primeiros soros de estabilização.”

 

"I know those you mean," he said. "No, they were the stabilization serums. We give them even to slaves."

"What are they?" I asked.

"You do not know?" he asked.

"No," I said.

"They are a discovery of the caste of physicians," he said. "They work their effects on the body."

 

"What is their purpose?" I asked.

"Is there anything in particular which strikes you generally, statistically, about the population of Gor?" he asked.

"Their vitality, their health, their youth," I said.

"Those are consequences of the stabilization serums," he said.

"I do not understand," I said.

"You will retain your youth and beauty, curvaceous slave," he said. "That is the will of masters."

"I do not understand," I said, frightened.

"Ageing," he said, "is a physical process, like any other. It is, accordingly, accessible to physical influences. To be sure, it is a subtle and complex process. It took a thousand years to develop the stabilization serums. Our physicians regarded ageing as a disease, the drying, withering disease, and so attacked it as a disease. They did not regard it as, say, a curse, or a punishment, or something inalterable or inexplicable, say, as some sort of destined, implacable fatality. No. They regarded it as a physical problem, susceptible to physical approaches. Some five hundred years ago, they developed the first stabilization serums."

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 472 / 473

 

Contrata-se um guerreiro para uma coisa, contrata-se um escriba para outra. Não se espera que um escriba conheça a espada. Por que então, se esperaria que o guerreiro conhecesse a pena? Um excelente exemplo desse tipo de coisa é a casta dos músicos que tem, em geral, resistido a muitas tentativas de se desenvolver e padronizar uma notação musical. Canções e melodias tende a ser passadas dentro da casta, de uma geração para a outra. Se algo é digno de ser tocado, é digno de ser lembrado, eles dizem. Por outro lado, eu suspeito que eles temem uma larga disseminação do conhecimento da casta. Médicos, interessantemente, talvez por uma razão similar, tendem a manter seus registros em Goreano arcaico, que é incompreensível para a maioria dos Goreanos. Muitos artesãos, a propósito, mantêm coisas como fórmulas de certos tipos de vidro e ligas, e processos de manufatura, geralmente em cifras. A lei Mercantil tem sido sem sucesso ainda em introduzir coisas como patentes e direitos de autor em Gor. Tais coisas existem nas leis municipais de Gor mas as jurisdições envolvidas, é claro, são locais.

One hires a warrior for one thing, one hires a scribe for another. One does not expect a scribe to know the sword. Why, then, should one expect the warrior to know the pen? An excellent example of this sort of thing is the caste of musicians which has, as a whole, resisted many attempts to develop and standardize a musical notation. Songs and melodies tend to be handed down within the caste, from one generation to another. If something is worth playing, it is worth remembering, they say. On the other hand, I suspect that they fear too broad a dissemination of the caste knowledge. Physicians, interestingly, perhaps for a similar reason, tend to keep records in archaic Gorean, which is incomprehensible to most Goreans. Many craftsmen, incidentally, keep such things as formulas for certain kinds of glass and alloys, and manufacturing processes, generally, in cipher. Merchant law has been unsuccessful, as yet, in introducing such things as patents and copyrights on Gor. Such things do exist in municipal law on Gor but the jurisdictions involved are, of course, local.

 

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 394

 

Qual é o motivo para que os mestres e seus aliados, os médicos, com os seus soros? Era isso um ato de benevolência altruísta? Dificilmente. Ela pensou nas muitas outras mulheres, também, que tiveram retornadas a sua juventude e beleza.

What was the motive of the masters, and their allies, the physicians, with their serums? Was this an act of selfless benevolence? Scarcely. She thought of many other women, too, whose youth and beauty had been returned to them.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 269

 

Antes de ser posta sobre o ventre no barco, o rosto de Ellen, ela de joelhos, foi quase empurrado nesses dois baldes, um após o outro, cheios de sanguessugas se retorcendo, inchando, se agitando, para que ela pudesse vê-las. Ela se encolheu como pode, aterrorizada.

As criaturas são utilizadas de alguma forma pela casta dos médicos, não para o sangramento indiscriminado da Terra, mas para certos processos químicos e descoagulantes.

Before being put on her belly in the boat, Ellen's face, she on her knees, was almost thrust into these two buckets, one after the other, filled with twisting, inching, churning leeches, that she might see them. She shrank back, as she could, in terror.

These creatures are utilized in some manner by the caste of physicians, not for indiscriminate bleeding as once on Earth, but for certain allied chemical and decoagulant purposes.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 365

 

Alguns Goreanos cruzam escravos, é claro. Isso é usualmente feito pelo acordo entre mestres. Existem também fazendas de escravos. Alguns membros da casta dos médicos, a propósito, se ocupam de tais assuntos, por exemplo, implantando ovos fertilizados em mães hospedeiras. Dessa maneira, uma escrava valorizada pode ser usada para produzir uma numerosa prole.

Some Goreans breed slaves, of course. This is commonly done by agreement amongst masters. There are, too, of course, the slave farms. Some members of the caste of physicians, incidentally, concern themselves with such matters, for example, by implanting fertilized eggs in host mothers. In this way, a prize slave may be used to produce numerous offspring.

Kur de Gor – Livro 28 – Página 27

 

O Arconte apertou duas raízes em suas mãos e Cabot as segurou no rosto e sentiu o seu cheiro. Elas eram raiz sip. Ele tinha familiaridade com a raiz sip já que ela era o ingrediente ativo do vinho escravo. Ela é tomada pura no Barrens pelas escravas brancas dos Selvagens Vermelhos, a menos que eles decidam que elas devem se reproduzir. No seu estado puro e não concentrado, os efeitos da raiz duram alguns meses, mas gradualmente se dissipam. Nas altas cidades a Casta dos Médicos produziu o vinho escravos cujos efeitos só terminam com a administração de uma contra substância, chamada Libertador. A raiz sip é amarga de gosto e o vinho escravo também não é adoçado. O Libertador, contudo, não é apenas palatável, mas é aromático e delicioso. Quando ele é dado para uma garota ela pode, para seu desânimo e tristeza, e talvez uivando por misericórdia, esperar que logo era será mandada para os galpões de acasalamento, para ser acorrentada e encapuzada, e cruzada com um escravo, que estará da mesma forma encapuzado. Escravas, assim como outros animais domésticos, são cruzadas de acordo com a vontade de seus mestres. Cabot ajoelhou seus presentes e deu a cada uma delas uma raiz, que elas então, cabeça baixa, tremendo, lentamente, com desgosto, mastigaram e engoliram. No uso delas ele lhes deu os nomes de Tula e Lana, ambos nomes comuns de escravas Goreanas.

Archon pressed two roots into his hands, and Cabot held them to his face, and took their scent. They were sip root. He was familiar with sip root for it is the active ingredient in slave wine. It is taken raw in the Barrens by the white female slaves of the Red Savages, unless it is decided that they are to be bred. In its raw, unconcentrated state the effects of the root last some months, but gradually dissipate. In the high cities the Caste of Physicians has produced a slave wine whose effects are terminated only by a counter substance, called the Releaser. Sip root is bitter to the taste, and slave wine is not sweetened either. The Releaser, however, is not only palatable, but aromatic and delicious. When it is given to the girl she may, to her dismay and misery, and perhaps shrieking for mercy, expect to be soon sent to the breeding sheds, to be chained and hooded, and crossed with a male slave, who is similarly hooded. Slaves, as other domestic animals, are bred according to the will of the masters. Cabot knelt his gifts, and gave them each a root, which they then, head down, shuddering, slowly, distastefully, chewed and swallowed. In his usage of them he gave them the names Tula and Lana, both common Gorean slave names.

Kur de Gor – Livro 28 – Páginas 183 / 184

 

“Qual é o propósito das inoculações?”

 

“Você não sabe?”

“Não,” ela disse.

“Você tem familiaridade com a utilidade das inoculações na prevenção de certas doenças, seguramente,” ele disse.

“Certamente,” ela disse.

“Goreanos da casta dos médicos,” ele disse, “a muito tempo encaram o envelhecimento não como uma fatalidade a qual eles devem ingenuamente se resignar, mas meramente como outra enfermidade para a qual seu ofício deve ser direcionado, uma doença que deve ser remediada.”

“Eu ouvi sobre tal tipo de pesquisa na Terra,” ela sussurrou.

“Ela teve uma conclusão bem sucedida em Gor,” ele disse.

"What was the purport of the inoculations?"

"You do not know?"

"No," she said.

"You are familiar with the utility of inoculations in the prevention of certain diseases, surely," he said.

 

"Certainly," she said.

"Goreans, of the caste of physicians," he said, "long regarded ageing not as a fatality to which they must be naively resigned, but merely as another malady to which their craft might be addressed, one to be remedied."

 

"I have heard of such research on Earth," she whispered.

"It has come to a successful conclusion on Gor," he said.

Kur de Gor – Livro 28 – Página 300

 

Pode-se mencionar, nesse ponto, uma palavra ou duas sobre os soros de estabilização, que foram desenvolvidos séculos atrás pela casta verde, a casta dos Médicos. Por meio desses soros uma determinada fase de amadurecimento, digamos, a beleza em uma mulher, a força em um homem e assim por diante, pode ser mantida indefinidamente. A casta dos médicos, há muito tempo, interpreta o envelhecimento como uma doença, “a secante, murchante doença,” e não uma inevitabilidade ou uma fatalidade e assim trabalhou, por assim dizer, na sua cura.

Há uma técnica, a propósito, baseada em uma variante dos soros de estabilização, para acelerar o amadurecimento físico, mas ela é pouco usada porque então deve se expor à dor incomum a uma criança. Muito pode ser feito com o corpo, ao que parece, mas pouco pode ser feito com a mente salvo, talvez, pelos Reis-Sacerdotes no recesso das Sardar. Os homens Goreanos não são interessados em crianças, mesmo que elas tenham o corpo de mulheres. Eles as acham desinteressantes. Nem eles terão interesse até que vários anos tenham se passado. Então elas podem ser interessantes, talvez bem interessantes. Humanidade, deve-se notar, se sobrepõe sobre a fisiologia. Infelizmente, também, várias dessas crianças sofrerão de um confuso estresse, já que elas carecem da falta de amadurecimento emocional relacionada compreensivelmente às necessidades de demandas de seus corpos crescidos, corpos acelerados além do horizonte de sua compreensão infantil. Assim, essa aplicação dos soros de estabilização é vista com maus olhos pela sociedade Goreana e em muitas cidades é ilegal. Uma mais benigna, ou ao menos mais aceitável aplicação dos soros de estabilização está baseada em um correlato, e aceito, mas oposto princípio, a reversibilidade de todos os processos físicos. Nessa aplicação, dentro de certos limites, ajustes nos soros podem ter como efeito a restauração da juventude. Uma aplicação usual dessa técnica, como seria de se esperar, é retornar uma mulher de meia idade ou mais velha a juventude, saúde, energia e beleza. No meu entendimento, isso é normalmente feito com mulheres particularmente selecionadas, aquelas de extraordinária beleza, isso determinado por velhos desenhos, pinturas e fotografias que se desbotaram. Trazidas para Gor, restauradas para sua antiga vitalidade e beleza e encoleiradas, elas se verão, não surpreendentemente, de grande interesse no bloco.

One might mention, at this point, a word or two about the stabilization serums, which were developed centuries ago by the green caste, that of the Physicians. By means of these serums a given phase of maturation, say, beauty in a woman, strength in a man, and so on, may be retained indefinitely. The caste of Physicians, long ago, construed ageing as a disease, the "drying and withering disease," and not as an inevitability or fatality, and so set to work to effect, so to speak, its cure.

. . .

There is a technique, incidentally, based on a variation of the stabilization serums, for hastening physical maturation, but this is little used because one has then to show for one's pains only an unusual child. Much can be done with the body, it seems, but little with the mind, saving, perhaps, by Priest-Kings in the recesses of the Sardar. Gorean men are not interested in children, even if they have the bodies of women. They find them uninteresting. Nor will they be of interest until several years have passed. Then they may be interesting, perhaps quite interesting. Humanity, one notes, exceeds physiology. Unfortunately, too, several of these children will suffer confusing stress, as they lack the emotional maturation to relate comprehensibly to the needs and demands of their grown bodies, bodies hastened beyond the horizons of a child's understanding. Accordingly, this application of the stabilization serums is frowned upon in Gorean society, and in many cities is illegal. A much more benign, or, at least, more acceptable, application of the stabilization serums is founded on a related, and accepted, but opposing principle, the reversibility of all physical processes. In this application, within limits, adjustments to the serums may effect the restoration of youth. The usual application of this technique, as would be expected, is to return a middle-aged, or older, female, to her youth, health, energy, and beauty. As I understand it, this is normally done only with particularly selected women, ones whose once remarkable beauty, this usually determined from old drawings, paintings, and photographs, has faded. Brought to Gor, restored to their earlier vitality and beauty, and collared, they will find themselves, not surprisingly, of great interest on the block.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Páginas 29 / 30

 

Cores nas altas culturas Goreanas, assim como na maioria das culturas, têm suas conotações e simbolismos. Além disso, na alta cultura Goreana, certas cores tendem a estar associadas com certas castas, por exemplo o verde com a casta dos Médicos, vermelho, ou escarlate, com os Guerreiros, amarelo com os Construtores, azul com os Escribas, branco com os Iniciados e assim por diante.

Colors in the Gorean high cultures, as in most cultures, have their connotations or symbolisms. Too, in the Gorean high culture, certain colors tend to be associated with certain castes, for example green with the Physicians, red, or scarlet, with the Warriors, yellow with the Builders, blue with the Scribes, white with the Initiates, and so on.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 146

 

Eu enfiei a minha mão em uma das caixas e e a coloquei no ovo.

“Ele está quente,” eu disse.

“É uma questão de fluídos,” ele disse. “Existem dois, um para manter o ovo viável, outro, mais tarde para induzir a sua incubação.”

“Eu entendo,” eu disse.

A questão, eu conclui, era um efeito da incubação química. Eu supunha que nós devíamos esse desenvolvimento aos Construtores ou aos Médicos. Eu supunha que os Construtores, alguns dos quais se ocupavam com química industrial e agrícola, poderiam ter sido pagos para pesquisar tais assuntos. Os Médicos, eu achava, teriam encarado tal pesquisa como abaixo da dignidade de sua casta.

 

I reached into one of the boxes, and placed my hand on the egg.

 

"It is warm," I said.

"It is a matter of fluids," he said. "There are two, one to keep the egg viable, another, later, to induce hatching."

 

"I see," I said.

The matter, I gathered, was in effect a chemical incubation. I supposed we owed this development to the Builders or Physicians. I supposed the Builders, some of whom concerned themselves with industrial and agricultural chemistry, might have been paid to inquire into such matters. The Physicians, I thought, would have regarded such research as beneath the dignity of their caste.

 

Espadachins de Gor – Livro 29 – Páginas 409 / 410

 

“Espere!” Ele gritou. “Ele está lá em baixo, em algum lugar na floresta. Uma pelota de um médico foi escondida na carne do tarn, antes do voo, o revestimento dissolvendo em vinte Ehn. O pássaro está caído, entorpecido, drogado. Tanto a montaria quanto o montador, eu asseguro a você, estão incólumes. Ambos antes do amanhecer retornarão ao seu acampamento.”

"Hold!" he cried. "He is below, somewhere in the forest. A physician's pellet was concealed in the tarn's meat, before flight, the coating dissolving in some twenty Ehn. The bird is downed, sluggish, drugged. Both mount and rider, I assure you, are unharmed. Both, before morning, will return to your camp."

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 444

 

Eu havia procurado pelos médicos, aqueles da casta verde, no acampamento.

 

I had sought out the physicians, those of the green caste, in camp.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 528

 

Eu recordei ter percebido, durante o meu interrogatório, que os médicos haviam determinado que a escrava Alcinoe, depois de seu tempo comigo na cela, estava quase pronta para ser colocada no bloco.

 

I recalled having learned, during my interrogation, that physicians had determined that the slave, Alcinoë, after her time with me in the cell, was almost ready to be put on the block.

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 149

 

Eu confiei que ela havia sido mandada para as banheiras, para que seu cabelo e corpo, e sua túnica, pudessem ser limpos e os médicos cuidassem de suas queimaduras.

I trusted that she had been sent to the washing tubs, that her hair and body, and tunic, might be cleaned, and that physicians had tended to her burns.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 292

 

“Talvez então,” disse a Senhorita Rawlinson, “o verde dos Médicos, Eles são uma alta casta.”

 

“Não,” eu disse. “Eles também não são ricos o suficiente. Eu imagino que o prazer deles esteja em suas curas e não em seus honorários. Eles são muito devotados a seu trabalho, a sua pesquisa, soros e reméios, e em distribuir os benefícios de suas práticas e conhecimentos indiscriminadamente, nunca negando isso a ninguém.”

“Este é o código de casta deles,” disse a Senhorita Rawlinson.

“Eles são tolos,” eu disse. “As pessoas às vezes precisam de suas habilidades e seus conhecimentos desesperadamente. É nessa situação que eles poderiam fazer os outros pagar, e bem.”

Ainda assim eles raramente fazem isso,” disse a Senhorita Rawlinson.

“Negligenciar tais oportunidades me parece insensato e pouco compreensível.”

“A casta tem suas tradições e códigos,” ela disse.

“Tais práticas e abstinências,” eu disse, “parecem um improvável caminho para o prestígio de uma alta casta.”

 

“Talvez,” disse a Senhorita Rawlinson.

“Onde está a riqueza deles, o seu Poder?”

“Os médicos pessoais dos Ubares se dão bem,” disse a Senhorita Rawlinson.

“Mas e os outros?” Eu disse.

“Existem as tradições e os códigos,” disse a Senhorita Rawlinson,

“Riqueza e poder,” eu disse.

“Apenas se eles puderem comprar o aço,” ela disse.

"Perhaps then," said Mrs. Rawlinson, "the green of the Physicians. They are a high caste."

 

"No," I said. "They, too, are not rich enough. I gather their pleasure is in their healings, and not in their fees. They are too devoted to their work to their research, serums, and medicines, and distributing the benefits of their administrations and learnings indiscriminately, denying such to no one."

"That is in their caste codes," said Mrs. Rawlinson.

"They are fools," I said. "People sometimes need their skills and knowledge even desperately. That is when they could make others pay, and well."

"Yet they seldom do so," said Mrs. Rawlinson.

"To neglect such opportunities seems to me unwise, and scarcely comprehensible."

"The caste has its traditions, and codes," she said.

"Such practices, and refrainings," I said, "seem an unlikely route to the prestige of a high caste."

 

"Perhaps," said Mrs. Rawlinson.

"Where is their wealth, their Power?"

"The personal physicians of Ubars do well," said Mrs. Rawlinson.

"But the others?" I said.

"There are the traditions, the codes," said Mrs. Rawlinson.

"Wealth is power," I said.

"Only if it can purchase steel," she said.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Páginas 25 / 26

 

Mas mesmo os seus médicos, seus homens da medicina e da saúde, os membros de sua casta verde, vão assegurar a você que nós somos a mesma coisa que você. Se eu tivesse nascido em Gor e você na Terra, então não seria eu a Goreana e você o bárbaro?

But even your physicians, your men of medicine and health, the members of your green caste, will assure you that we are much the same as you. Had I been born on Gor and you on Earth, would I not, then, be the Gorean and you the barbarian?

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Páginas 142 / 143

 

O vinho escravo foi desenvolvido pela casta verde, a casta dos Médicos, uma das cinco altas castas de Gor, sendo as outras os Iniciados, os Construtores, os Escribas e os Guerreiros. A casta verde também produziu o “libertador,” como é chamado, que dizem ser delicioso. Ele remove os efeitos do vinho escravo. Quando administrado o “libertador,” uma garota pode esperar ser encapuzada e mandada para os estábulos de reprodução. Desnecessário dizer, mulheres livres não são sujeitas às detestáveis e nojentas, desprezíveis e degradantes tristezas do vinho negro. Poções correlatas que poderiam ser engolidas por mulheres livres, caso elas escolhessem já que são livres, são conhecidas como leves e saborosas, como seria adequado ao seu status.

Slave wine has been developed by the green caste, the caste of Physicians, one of the five high castes of Gor, the others being the Initiates, the Builders, the Scribes, and the Warriors. The green caste has also produced the "releaser," as it is called, which is reputedly delicious. It removes the effects of slave wine. When administered the "releaser," a girl may expect to be hooded and sent to the breeding stalls. Needless to say, free women are not subjected to the hateful and disgusting, the contemptible and demeaning, miseries of slave wine. Related potions which might be quaffed by free women, if they should choose to do so, for they are free, are reputedly mild and flavorful, as would be suited to their status.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 246

 

“Ela terá que ser reavivada,” disse Lorde Akio, preocupado, erguendo seu olhar na direção da plataforma.

 

“Ela será,” disse Lorde Yamada, “abruptamente, rudemente, o frasco de adstringente colocado em suas narinas. É muito desagradável. Ela então será segura para olhar para o poço, bem abaixo, enquanto os habitantes do poço, com uma alimentação estimulante são excitados e agitados.”

"She will have to be revived," said Lord Akio, concerned, looking up toward the platform.

 

"She will be," said Lord Yamada "abruptly, rudely, the astringent vial held to her nostrils. It is most unpleasant. She will then be held to look down to the pool, far below while the denizens of the pool, with a stimulatory feeding are aroused and stirred."

Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 267

 

Na casa de treinamento, vocês também receberão um conjunto de injeções. Elas se constituem do que nós nos referimos como ‘soros de estabilização’. Há alguns séculos, a casta dos Médicos se dedicou a que algumas vezes é conhecida como secante e murchante doença, que poderia se chamar na sua língua de “envelhecimento.” Isso é visto em Gor não como uma inevitabilidade, como usualmente na terra, mas como um problema médico, suscetível de tratamento e, mais tarde, de prevenção, Os soros de estabilização são complexos e têm, me disseram, uma variedade de aplicações especiais e variações. Vocês não precisam, contudo se preocupar com isso. Vocês receberão a série básica que, com efeito, na maioria dos casos garante uma estabilidade padrão. Eu vejo que vocês não compreendem. Para simplificar o assunto, o corpo de vocês vai permanecer como estão agora enquanto vocês viverem. Vocês assim irão, indefinidamente, reter a sua juventude e beleza, sua beleza como ela é, é claro. Eu vejo que vocês estão surpresas. Não fiquem confusas. Vocês permanecem vulneráveis e mortais. Você são poupadas apenas do sofrimento e da degradação da idade, apenas isso.

You will also, in your house of training, receive a set of injections. These constitute what we refer to as the 'stabilization serums'. Some centuries ago the caste of Physicians addressed itself to what is sometimes known as the drying and withering disease, what one might call in English, "ageing." This was regarded on Gor not as an inevitability, as commonly on Earth, but as a medical issue, susceptible to treatment and, later, to prevention. The stabilization serums are complex and have, I am told, a number of special applications and variations. You need not, however, concern yourselves with these, You will receive the basic series, which, in effect, in most cases, assures pattern stability. I see you do not understand. To simplify matters, your body will remain much as it is as long as you live. You will, thus, retain, indefinitely, your youth and beauty, your beauty such as it is, of course. I see you are surprised. Do not be confused. You remain vulnerable and mortal. You are spared merely the miseries and degradations of age, only those.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 78

 

Uma das atendentes do Chicote Escravo havia lavado as lacerações do lado da cabeça dele, aplicado um anticéptico e colocado uma bandagem. Kurik havia recusado as súplicas do mestre da taverna para chamar um membro da casta dos médicos.

One of the attendants in the Slave Whip had washed the lacerations at the side of his head, applied an antiseptic, and affixed a bandage. Kurik had refused the entreaties of the tavern master to summon a member of the green caste.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 321

 

Eu estava certo de que mais indivíduos estavam presentes do que aqueles que poderiam estar diretamente preocupados com a transação. Eu vi dois indivíduos presentes que estavam no verde da casta dos Médicos e um que estava no amarelo da dos Construtores.

I was sure that more individuals were present than might be directly concerned in trade. I saw two of the individuals present were in the green of the Physicians, and one was in the yellow of the Builders.

 

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 431

 

... uma enfermaria ou clínica, sob a placa verde da casta dos Médicos.

... an infirmary or clinic, under the green sign of the caste of Physicians,

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 614

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