top of page
REFERÊNCIAS GOREANAS

Moedas Goreanas - Parte 2

[45] Três ou quatro, lado a lado, em longas filas, liderados por um chefe civil, Watonka, Aquele-Que-É-Rico, e chefes subalternos e altos guerreiros, o Isanna entrou no acampamento de Isbu. Eles carregavam lanças emplumadas e escudos de guerra e escudos medicinais, em caixas decoradas. Eles carregavam caixas de arcos e aljavas. Eles se vestiam de maneira resplandecente em elegância e pintura. Penas, cada uma importante e significativa, nos códigos dos Kaiila, relatando seus feitos e honras, adornavam seus cabelos. Colares e toscos braceletes brilhavam ao sol. Selas de alto cabrestante estavam polidas. Moedas e contas pendiam das rédeas.

[45] Three or four abreast, in long lines, led by their civil chief, Watonka, One-Who-Is-Rich, and subchiefs and high warriors, the Isanna entered the camp of the Isbu. They carried feathered lances, and war shields and medicine shields, in decorated cases. They carried bow cases and quivers. They were resplendent in finery and paint. Feathers, each one significant and meaningful, in the codes of the Kaiila, recounting their deeds and honors, adorned their hair. Necklaces and rude bracelets glinted in the sun. High-pommeled saddles were polished. Coins and beads hung from the reins.

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 25

 

Eu supunha que as mulheres entendiam claramente que elas, como os pingentes de prata amarrados nas crinas, como as moedas atadas às rédeas, como as selas ornadas com ouro, com dourados fios enrolados nos cabrestantes, estavam sendo exibidas como parte da riqueza do Isanna.

I supposed the women understood clearly that they, like the silver pendants tied in the manes, like the coins fastened on the reins, like the saddles inlaid with gold, with golden wire wrapped about the pommels, were being displayed as portions of the wealth of the Isanna.

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 27

 

O cabelo dela, vermelho, radiante no sol, havia sido trançado à maneira dos selvagens vermelhos. Estava amarrado com fios dourados. Colares de conchas e contas, e ornamentos e berloques, e moedas furadas, de ouro e prata, pendiam em volta do seu pescoço. Nos pulsos, visíveis dentro das mangas similares a capas de sua camisa-vestido, estavam braceletes de prata.

 

Her hair, red, radiant in the sun, had been braided in the fashion of the red savages. It was tied with golden string. Necklaces of shells and beads, and ornaments and trinkets, and pierced coins, of gold and silver, hung about her neck. On her wrists, visible within the capelike sleeves of the shirtdress, were silver bracelets.

 

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 33

 

Baixo em seus quadris, ela vestia um cinto de moedas de baixa denominação, sobrepostas, enfiadas em um fio.

. . .

Ei olhei para as moedas enfiadas, sobrepostas, no seu cinto e cabresto. Elas refletiam a luz do fogo magnificamente. Elas brilhavam, mas eram de pequeno valor. Veste-se tal mulher em moedas baratas; ela é escrava.

Low on her hips she wore a belt of small denomination, threaded, overlapping golden coins.

. . .

I regarded the coins threaded, overlapping, on her belt and halter. They took the firelight beautifully. They glinted, but were of small worth. One dresses such a woman in cheap coins; she is slave.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 8

 

[46] Muitos dos malfeitores provavelmente não sabiam ler. Além disso, eles eram o tipo de homens que estariam inclinados a destruir papéis financeiros, tais como letras de crédito, notas e coisas assim.

 

[46] Many of the ruffians probably could not read. Too, they were the sort of men who would be inclined to distrust financial papers, such as letters of credit, drafts, checks, and such.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 467

 

“E sobre o dinheiro, aquelas vastas somas forjadas dos Kurii, as notas negociadas em Schendi? Eu perguntei.

 

"What of the moneys, those vast sums wrought from the Kurii, the notes negotiated in Schendi?" I asked.

 

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 434

 

Eu faria preparativos; eu obteria armas, numerário, letras de crédito.

I would make arrangements; I would obtain weapons, moneys, letters of credit.

Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 75

 

Moedas, ou letras de crédito, poderiam estar escondidas pelo vagão,

Coins, or letters of credit, might be concealed about a wagon,

Renegados de Gor – Livro 23 – Páginas 113 / 114

 

Ele chamou um escriba até ele. “Dê a esse mercador em gemas,” disse ele, “minha nota, autenticada para oitenta pesos de valor.”

He called a scribe to him. "Give this merchant in gems," said he, "my note, stamped for eighty weights of dates."

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 109

 

Eu também ouvi sobre uma Rua das Moedas, onde uma nota similar pareceria garantida. Isso, também, parecia se referir mais a um distrito em particular, do que a uma rua em particular, um onde várias casas de dinheiro poderiam ser encontradas. De passagem, eu anotarei alfo de interesse, ao menos para um bárbaro. No nosso mundo, pedaços de papel, até mesmo com notável impressão neles, são raramente aceitos na troca por mercadorias reais. O Goreano pensa geralmente em termos de metal, cobre, prata e ouro, algo inexorável e sólido, que pode ser manuseado, dividido, esquartejado, raspado e pesado, ou ainda mais em termos de mercadorias reais. Seria perigoso tentar comprar um sleen ou uma escrava, ou sul, ou larma de um Goreano com não mais que um pedaço de papel. Por outro lado, notas são trocadas entre várias casas de moeda, ou casas bancárias, sem dificuldade. Algumas vezes a riqueza de uma cidade é transferida de Jad para Ar, ou de Ar para Jad na forma de um pedaço de papel, costurado no forro de um robe. Dessa maneira, riqueza pode ser trocada, até mesmo indo e vindo, sem uma fração de tarsk trocar de mãos.

 

One also heard of a Street of Coins, of which a similar observation would seem warranted. This, too, seemed to refer more to a particular district, than a particular street, one in which several money houses were to be found. In passing, I will note something of interest, at least to a barbarian. On your world pieces of paper, even with impressive printing on them, are seldom accepted in exchange for actual goods. The Gorean thinks generally in terms of metal, copper, silver, and gold, something obdurate and solid, which can be handled, split, quartered, shaved, and weighed, or else in terms of actual goods. It would be dangerous to try to buy a sleen or slave, or a sul or larma from a Gorean for no more than a piece of paper. On the other hand, notes are exchanged amongst various coin houses, or banking houses, without difficulty. Sometimes the wealth of a city has been transferred from Jad to Ar, or Ar to Jad, in the form of a piece of paper, sewn into the lining of a robe. In such a way wealth can be exchanged, even back and forth, without a tarsk-bit changing hands.

 

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 99

 

[47] Não é incomum, por exemplo, que uma bolsa de moedas Goreana contenha partes de moedas, assim como moedas inteiras. Negócios são frequentemente conduzidos por notas e letras de crédito. Moeda corrente, em papel, contudo, é desconhecida.

[47] It is, for example, not unusual for a Gorean coin pouch to contain parts of coins as well as whole coins. Business is often conducted by notes and letters of credit. Paper currency, however, in itself, is unknown.

 

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

[48] A cunhagem Goreana tende a variar de comunidade para comunidade.

[48] Gorean coinage tends to vary from community to community.

Sevagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

Na verdade, existe pouca padronização nesses assuntos, por que isso depende dos pesos reais das moedas e das quantidades de metais preciosos, certificados pela marca municipal contida nas moedas.

 

To be sure, there is little standardization in these matters, for much depends on the actual weights of the coins and the quantities of precious metals, certified by the municipal stamps, contained in the coins.

 

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 155

 

Contudo isso varia de cidade para cidade, . . .

Although this varies from city to city, . . .

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 274

 

Eu não estava sempre tão bem informado quanto eu deveria estar sobre os valores relativos das várias moedas de numerosas cidades que, é claro, dependem de coisas como composições e pesos, e taxas de câmbio, que poderiam flutuar consideravelmente.

I was not always as knowledgeable as I might be about the relative values of various coins, of numerous cities, which, of course, depended on such things as compositions and weights, and exchange rates, which might fluctuate considerably.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 411

 

Eu penso que não seria descabido cogitar certas equivalências aproximadas aqui. Na verdade muito parece depender da cidade e dos pesos específicos envolvidos.

I think it would not be amiss to hypothesize certain approximate equivalencies here. To be sure, much seems to depend on the city and the particular weights involved.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 469

 

Apesar desses assuntos diferirem consideravelmente de cidade para cidade, e prata e ouro serem frequentemente pesados por mercadores, taxas usuais nos arredores de Brundisium no momento desses escritos, dada a inflação dos tempos conturbados,

 

Although these matters differ considerably from city to city, and silver and gold is often weighed by merchants, common ratios in the vicinity of Brundisium at the time of this writing, given the inflation of the unsettled times,

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 488

 

[49] Todo ano na Feira de Sardar existe uma moção diante dos banqueiros, literalmente, os mercadores de moedas, para introduzir uma padronização de cunhagem entre as cidades mais importantes. Até hoje, contudo, isso não foi realizado.

[49] Every year at the Sardar Fair there is a motion before the bankers, literally, the coin merchants, to introduce a standardization of coinage among the major cities. To date, however, this has not been accomplished.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 411

 

[50] A menor moeda Goreana é usualmente a fração de tarsk.

[50] The smallest Gorean coin is usually a tarsk bit

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

Apenas uma fração de tarsk.” Ela era a menos, menos significante moeda Goreana, ao menos em circulação habitual.

 

Only a tarsk bit." It was the smallest, least significant Gorean coin, at least in common circulation.

 

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 120

 

A fração de tarsk, é claro, na maioria das cidades, é a menor denominação de moeda em circulação habitual.

 

The tarsk bit, of course, in most cities, is the smallest denomination coin in common circulation.

 

Renegados de Gor – Livro 23 – Página 107

 

A fração de tarsk é a menor denominação de moeda em circulação habitual na maioria das cidades Goreanas.

 

The tarsk bit is the smallest-denomination coin in common circulation in most Gorean cities.

 

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 429

Ellen enrijeceu quando ele então deu uma fração de tarsk, a centésima parte de um mero tarsk de cobre, para  Portus Canio. Portus pegou a moeda e colocou na sacola do guarda em seu cinto.

“Isso é sem dúvida, objetivamente, o quanto ela vale,” disse Portus Canio.

“Alas,” disse Selius Arconious, “não existe moeda menor.”

 

Ellen stiffened as he then gave a tarsk-bit, the hundredth part of a mere copper tarsk, to Portus Canio. Portus took the coin and put it in the guardsman's wallet at his belt.

"That is doubtless, objectively, what she is worth," said Portus Canio.

"Alas," said Selius Arconious, "there is no smaller coin."

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 521

 

“Para a maioria,” disse Desmond, “eu suporia que a taxa de uso dela deveria ser uma fração de tarsk. Infelizmente, não existe moeda menor. Talvez alguém pudesse partir uma fração de tarsk em duas.

 

"For most," said Desmond, "I would suppose her use fee should be a tarsk-bit. Unfortunately there is no smaller coin. Perhaps one might split a tarsk-bit in two."

Cospiradores de Gor – Livro 31 – Página 402

 

[51] uma fração de tarsk, usualmente avaliada de um quarto a um décimo de um tarsk

[51] a tarsk bit, usually valued from a quarter to a tenth of a tarsk

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

tarsks de cobre, cada um deles pode valer em qualquer lugar de dez a quarto frações de tarsk, usualmente oito.

 

copper tarsks, each one of which can be worth anywhere from ten to four tarsk bits, usually eight.

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 274

 

Além disso, algumas vezes moedas são literalmente fatiadas em pedaços. Isso é regularmente feito com os tarsks de cobre para produzir, usualmente, as oito frações de tarsk equivalentes na maioria das cidades ao tarsk de cobre,

Too, sometimes coins are literally chopped into pieces. This is regularly done with copper tarsks, to produce, usually, the eight tarsk bits equivalent in most cities to the copper tarsk.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 411

 

Parece que existem usualmente oito frações de tarsk em um tarsk de cobre,

. . .

oito frações de tarsk para um tarsk de cobre

It seems there are usually eight tarsk bits in a copper tarsk,

. . .

eight tarsk bits to a copper tarsk

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 469

 

“Isso é mais que quarenta e oito tarsks de cobre,” eu disse.

“Mais de quarto vezes,” ele disse, “da forma que Brundisium conta tarsks.” Eu sabia que existiam consideráveis diferenças nas cunhagens de cidade para cidade. Governos Goreanos são selvagemente independentes, e muitos são consideravelmente isolados dos outros. Por isso é que cambistas usualmente confiam em balanças, ao menos para ouro e prata. Por exemplo, em algumas cidades oito frações de tarsk equivalem a um tarsk de cobre e em Brundisium, um importante porto comercial, cem frações de tarsk equivalem a um tarsk de cobre. Essas divisões, ao que parece, poderiam facilitar sutis distinções no preço e no comércio.

"That is more than forty-eight copper tarsks," I said.

"More than four times as much," he said, "as Brundisium counts tarsks." I knew there were considerable differences in coinages from city to city. Gorean polities are fiercely independent, and many are substantially isolated from the others. That is why money changers commonly rely on scales, at least for gold and silver. For example, in some cities there are eight tarsk-bits to a copper tarsk, and in others, such as Brundisium, a major commercial port, a hundred tarsk-bits to a copper tarsk. These divisions, it seems, might facilitate subtle distinctions in pricing and trading.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Páginas 531 / 532

 

[53] Em Brundisium 100 tarsks de cobre são usualmente avaliados como um tarsk de prata.

 

Em Brundisium 100 frações de tarsk equivalem a um tarsk de cobre. Em muitas cidades, Ar, Besnit, Thentis, Ko-ro-ba, por exemplo, a fração de tarsk tem melhor avaliação, sendo frequentemente de oito a dez para um tarsk de cobre.

[53] In Brundisium 100 copper tarsks is commonly valued at a silver tarsk.

In Brundisium there are 100 tarsk-bits to the copper tarsk. In many cities, Ar, Besnit, Thentis, Ko-ro-ba, and such, the tarsk-bit is more valuable, there being most often eight or ten to a copper tarsk.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 18

 

[54] Um dos guardas abria a boca dela, não gentilmente, e retirou a moeda, uma bem grande, uma fração de tarsk. Dez dessas moedas fazem um tarsk de cobre.

[54] One of the guardsmen opened her mouth, not gently, and retrieved the coin, a rather large one, a tarsk bit. Ten such coins make a copper tarsk.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 54

 

“Dê-me então,” disse ela, “uma fração de tarsk, a décima parte de um tarsk de cobre.

"Give me then," said she, "a tarsk bit, the tenth of a copper tarsk.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 300

 

“Cinco tarsks de cobre cada,” disse ele.

 

“Obrigada, Mestre!” Disse Ellen.

“Vocês são todas inúteis she-urts,” ele disse, se virando.

“Sim, Mestre!” Disse Ellen.

Isso seria na maioria das cidades algo como cem frações de tarsk juntas. Seria algo como cinquenta frações de tarsk para cada jovem.

"Five copper tarsks each," said he.

"Thank you, Master!" said Ellen.

"You are all vain she-urts," he said, turning away.

"Yes, Master!" said Ellen, delightedly.

That would be in most cities something like one hundred tarsk-bits altogether. It would be something like fifty tarsk-bits for each lad.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 374

 

[55] tarsks de cobre, cada um avaliado, usualmente, entre dez e vinte frações de tarsk.

[55] copper tarsks, each of which valued, commonly, at some ten to twenty tarsk bits.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 155

 

[56] taxas usuais nas cercanias de Brundisium no momento desses escritos, dada a inflação dos instáveis tempos, são de cem frações de tarsk para um tarsk de cobre,

[56] common ratios in the vicinity of Brundisium at the time of this writing, given the inflation of the unsettled times, are a hundred tarsk-bits to a copper tarsk,

Prêmio de Gor- Livro 27 – Página 488

 

Era apenas um único tarsk de prata, ou o equivalente a cem tarsks de cobre, do tipo comum em Kailiauk, calculado em múltiplos de dez, sobre o lance anterior de sessenta e nove.

It was an even silver tarsk, or an even hundred copper tarsks, of the sort common in Kailiauk, figured in multiples of ten, over the earlier standing bid of six nine.

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 133

 

Em Brundisium 100 tarsks de cobre são usualmente avaliados como um tarsk de prata.

 

Em Brundisium 100 frações de tarsk equivalem a um tarsk de cobre. Em muitas cidades, Ar, Besnit, Thentis, Ko-ro-ba, por exemplo, a fração de tarsk tem melhor avaliação, sendo frequentemente de oito a dez para um tarsk de cobre.

In Brundisium 100 copper tarsks is commonly valued at a silver tarsk.

In Brundisium there are 100 tarsk-bits to the copper tarsk. In many cities, Ar, Besnit, Thentis, Ko-ro-ba, and such, the tarsk-bit is more valuable, there being most often eight or ten to a copper tarsk.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 18

 

“Isso é mais que quarenta e oito tarsks de cobre,” eu disse.

“Mais de quarto vezes,” ele disse, “da forma que Brundisium conta tarsks.” Eu sabia que existiam consideráveis diferenças nas cunhagens de cidade para cidade. Governos Goreanos são selvagemente independentes, e muitos são consideravelmente isolados dos outros. Por isso é que cambistas usualmente confiam em balanças, ao menos para ouro e prata. Por exemplo, em algumas cidades oito frações de tarsk equivalem a um tarsk de cobre e em Brundisium, um importante porto comercial, cem frações de tarsk equivalem a um tarsk de cobre. Essas divisões, ao que parece, poderiam facilitar sutis distinções no preço e no comércio.

"That is more than forty-eight copper tarsks," I said.

"More than four times as much," he said, "as Brundisium counts tarsks." I knew there were considerable differences in coinages from city to city. Gorean polities are fiercely independent, and many are substantially isolated from the others. That is why money changers commonly rely on scales, at least for gold and silver. For example, in some cities there are eight tarsk-bits to a copper tarsk, and in others, such as Brundisium, a major commercial port, a hundred tarsk-bits to a copper tarsk. These divisions, it seems, might facilitate subtle distinctions in pricing and trading.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Páginas 531 / 532

 

[58] Existem cem tarsks de cobre em um tarsk de prata, em Kailiauk. A taxa é de dez para um em certas outras cidades e vilas.

[58] There are one hundred copper tarsks to one silver tarsk in Kailiauk. The ratio is ten to one in certain other cities and towns.

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

[59] O tarsk é uma moeda de prata, que vale quarenta discos de tarn de cobre.

[59] The tarsk is a silver coin, worth forty copper tarn disks.

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 160

 

[60] Eu havia custado a ele apenas cinquenta tarsks de cobre, metade de um tarsk de prata.

 

[60] I had cost him only fifty copper tarsks, half a silver tarsk.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 280

 

O mais alto preço, até agora, havia sido trazido pela antiga Lady Persinna, que havia saído por três e meio tarsks de prata, três tarsks de prata e cinquenta tarsks de cobre.

The highest price, so far, had been brought by the former Lady Persinna, who had gone for three and a half silver tarsks, three silver tarsks and fifty copper tarsks.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 138

 

Ela finalmente saiu por quarenta e oito, quarenta e oito tarsks de cobre. Eu havia conjecturado que ela traria, como uma garota de primeira venda, e uma bárbara, meio tarsk, metade de um tarsk de prata. Ela havia ficado longe disso por dois tarsks de cobre inteiros,

She finally went for forty-eight, forty-eight copper tarsks. I had conjectured that she would bring, as a first sale girl, and a barbarian, a half tarsk, half a silver tarsk. She had fallen short of this by two full copper tarsks,

 

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 21

 

[61] Cem tarsks de cobre fazem um tarsk de prata.

[61] A hundred copper tarsks make a silver tarsk.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 54

 

Um tarsk de prata é, para a maioria dos Goreanos, uma moeda de considerável valor. Em muitas trocas, ele é avaliado em cem tarsks de cobre,

A silver tarsk is, to most Goreans, a coin of considerable value. In most exchanges it is valued at a hundred copper tarsks,

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 155

 

Existem cem tarsks de cobre em um tarsk de prata em Kailiauk.

There are one hundred copper tarsks to one silver tarsk in Kailiauk.

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

E cem tarks de cobre para um tarsk de prata.

And one hundred copper tarsks to a silver tarsk.

Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 59

 

não é incomum que um tarsk de prata seja trocado por cem tarsks de cobre,

it is not unusual for a silver tarsk to be exchangeable for a hundred copper tarsks,

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 274

 

Tudo acertado, então, à taxa de cem T.C. por tarsk de prata, a mulher havia me custado dois tarsks de prata, 87 C.T.

All told then, at the exchange rate of 100 C.T. per silver tarsk, the women had cost me two silver tarsks, 87 C.T.

Renegados de Gor – Livro 23 – Página 142

 

Existem aparentemente algo como cem tarsks de cobre em um tarsk de prata em muitas cidades.

. . .

Cem tarsks de cobre para um tarsk de prata.

There are apparently something like one hundred copper tarsks in a silver tarsk in many cities.

. . .

A hundred cooper tarsks for a silver tarsk.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 469

 

one hundred copper tarsks to a silver tarsk

and a hundred copper tarsks to a silver tarsk

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 488

 

[62] Dependendo da natureza do tarsk de prata, usualmente de dez a cem deles valerão um disco de tarn de ouro.

[62] Depending on the nature of the silver tarsk, there will usually be ten to a hundred for a golden tarn disk.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 488

 

[63] Dez tarsks de prata, usualmente, são avaliados como equivalentes a uma peça de ouro, em uma das altas cidades.

[63] Ten silver tarsks, usually, is regarded as the equivalent of one gold piece, of one of the high cities.

 

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 155

 

De forma semelhante, algo em torno de dez tarsks de prata aparentemente seriam equivalentes, dependendo de peso, etc. a uma peça de ouro, digamos, um único “tarn.”

. . .

Dez tarsks de prata para uma peça de ouro, um único tarn.

Similarly, something like ten silver tarsks would apparently be equivalent, depending on weights, etc., to one gold piece, say, a single "tarn."

. . .

ten silver tarsks to a gold piece, a single tarn.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 469

 

Nós então deixamos a sala dos fundos e, um pouco depois, Callias havia trocado um dos tarsks de ouro parecido com contar por nove tarsks de prata, noventa e nove tarsks de cobre, e cem frações de tarsk, em uma das mesas de troca mantidas no armazém pela administração do porto, para facilitar o comércio.

 

We then left the back room, and, a bit later, Callias had exchanged one of the tiny beadlike golden tarsks for nine silver tarsks, ninety-nine copper tarsks, and a hundred tarsk-bits, at one of the changing tables maintained in the warehouse by the harbor administration, to facilitate trading.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 547

 

[64] Para o habitual tarsk de prata, o menor tarsk, a moeda pertinente no lance em questão, a taxa era de cem desses tarsks para um disco de tarn de ouro,

[64] For the common silver tarsk, the smaller tarsk, the coin pertinent to the bidding in question, the ratio was one hundred such tarsks to the golden tarn disk,

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 488

 

Ela mal se deu conta de que havia agora um lance sobre ela de dez tarsks de prata. Isso é muito, ela pensou, muito! Era um décimo inteiro de um disco de tarn de ouro!

She scarcely realized that there was now a bid on her of ten silver tarsks. That is too much, she thought, too much! That was a full tenth of a golden tarn disk!

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 489

 

“Qual o valor disso?” Eu disse, olhando para o pequeno tarsk de ouro na minha mão.

“Algo como cem tarsks de prata,” disse Callias.

"Of what value is this?" I said, looking down at the tiny golden tarsk in my hand.

"Something like a hundred silver tarsks," said Callias.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 557

 

[65] Se sua Paula fosse vendida por uma única moeda, ela seria um tarsk de ouro, ou um tarn de ouro, provavelmente um tarsk de ouro. Um tarsk de ouro é usualmente avaliado em dez tarsks de prata, e um tarn de ouro, no mercado de hoje, poderia bem comprar dois tarns de carga, um tarn de corrida ou um tarn de guerra.

[65] If your Paula sold for a single coin it would have been a gold tarsk, or a gold tarn, probably a gold tarsk. A gold tarsk is usually valued at ten silver tarsks, and a gold tarn, in today's market, might well purchase two draft tarns, a racing tarn or a war tarn.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 338

 

[66] “Eu estava pensando em algo mais na casa de cem peças de ouro,” ele disse.

“Ouro?” Eu perguntei.

“Discos de tarn de Ar, peso cheio,” ele disse.

“De Ar?” Eu perguntei.

“Sim.”

[66] "I was thinking of something more in the neighborhood one hundred pieces of gold," he said.

"Gold?" I asked.

"Tarn disks of Ar, full weight," he said.

"Of Ar?"

"Yes."

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 435

 

“Mas isso são cem peças de ouro,” eu disse, “discos de tarn de Ar, peso cheio.”

"But it is a hundred pieces of gold," I said, "tarn disks of Ar, full weight."

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 484

 

“Cinco,” disse o simplesmente vestido sujeito, “cinco discos de tarn de ouro, cada um de peso cheio, cada um da fabricação do Ubar, de Jad, em Cos.”

"Five," said the plainly clad fellow, "five golden tarn disks, each of full weight, each from the Ubar's mint, at Jad, on Cos."

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 493

 

[67] Se sua Paula fosse vendida por uma única moeda, ela seria um tarsk de ouro, ou um tarn de ouro, provavelmente um tarsk de ouro. Um tarsk de ouro é usualmente avaliado em dez tarsks de prata, e um tarn de ouro, no mercado de hoje, poderia bem comprar dois tarns de carga, um tarn de corrida ou um tarn de guerra.

[67] If your Paula sold for a single coin it would have been a gold tarsk, or a gold tarn, probably a gold tarsk. A gold tarsk is usually valued at ten silver tarsks, and a gold tarn, in today's market, might well purchase two draft tarns, a racing tarn or a war tarn.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 338

 

[68] Mintar procurou na bolsa em sua cintura e retirou um disco de tarn de ouro, de peso duplo.

 

[68] Mintar reached into the pouch at his waist and drew forth a golden tarn disk, of double weight.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 174

 

Sem falar o homem pegou vinte peças de ouro, discos de tarn de Ar, de peso duplo, e os deu a Kuurus, que os colocou nos bolsos de seu cinto.

Without speaking the man took twenty pieces of gold, tarn disks of Ar, of double weight, and gave them to Kuurus, who placed them in the pockets of his belt.

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 4

 

Eu peguei do meu cinto um disco de peso duplo, e de ouro, e dei ao Jogador, que o pegou em seus dedos e sentiu o peso, e então ele o colocou entre seus dentes e o mordeu.

I took from my belt a tarn disk of double weight, and of gold, and gave it to the Player, who took it in his fingers and felt its weight, and then he put it between his teeth and bit it.

Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 34 / 35

 

Ele levantou pesadamente, para o estrado onde minha cadeira e mesa onde estava um pesado saco de couro cheio com discos de tarn de ouro de duplo peso, de Cos e Tyros, de Ar e Port Kar, até mesmo da distante Thentis e da remota Turia, longe ao sul.

He lifted, heavily, to the dais on which my chair and table sat a heavy leather sack filled with golden tarn disks of double weight, of Cos and Tyros, of Ar and Port Kar, even of distant Thentis and remote Turia, far to the south.

Corsários de Gor – Livro 6 - Páginas 230 / 231

 

um “tarn duplo” tem duas vezes o peso de um “tarn.”

a "double tarn" is twice the weight of a "tarn."

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 469

 

[69] “O estranho homem foi generoso,” disse outro. “Cada um de nós recebeu, em tarsks de cobre, o equivalente a um stater de prata de Brundisium.”

[69] "The strange men were generous," said another. "Each of us received, in copper tarsks, the equivalent of a silver stater of Brundisium."

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 132

 

[70] “Você pensa que uma peça de ouro inteira, digamos, um stater ou um disco de tarn, seria muito na causa de perpetuar e aprimorar as artes em um mundo inteiro?”

[70] "Do you think an entire gold piece, say, a stater, or a tarn disk, would be too much in a cause to perpetuate and enhance the arts on an entire world?"

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 288

 

[71] “Essa moeda, ou medalha, ou o que quer que seja, ela é, é muito intrigante,” havia falado o gentil, homem de óculos, segurando-a pelas bordas com brancas luvas de algodão, e então a colocando no macio feltro entre nós. Ele era um autenticador, que me havia sido indicado por um numismático profissional. Sua tarefa não era avaliar moedas, mas prestar uma fundamentada opinião em tais assuntos e seus tipos e origem, onde isso pudesse ser obscuro, sua classificação, em casos onde uma opinião conjunta pudesse ser necessária, e autenticidade.

“Ele é genuíno?” Eu perguntei.

“Quem vendeu essa peça a você,” perguntou o homem, “um colecionador privado? O que você pagou a ele?

“Ela foi dada a mim,” eu disse, “por um colecionador privado.”

“Isso é extremamente interessante,” disse o homem.

“Por que?” Eu perguntei.

“Isso descarta uma hipótese óbvia,” disse o homem. “Ainda assim, tal coisa seria insensata.”

“Eu não compreendo,” eu disse.

“Desconcertante,” ele meditou, olhando para a moeda no feltro entre nós, “desconcertante.”

Eu o encarei.

“Esse objeto,” ele disse, “não foi prensado por moldes mecânicos de gravação. Semelhantemente, ele não é obviamente resultado de técnicas e tecnologias contemporâneas de produção. Ele não é o produto, por exemplo, de uma automatizada prensa de moeda de alta velocidade.”

“Eu não compreendo,” eu disse.

“Ele foi prensado a mão,” ele disse. “Você vê como o desenho está ligeiramente fora de centro?”

“Sim,” eu disse.

“Essa é a característica quase invariavelmente presente em moedas antigas,” ele disse. “A placa é aquecida para amolecer o metal. Ela é então colocada entre formas de cunhagem e então batida, literalmente, com um martelo, imprimindo o desenho verso e reverso simultaneamente na placa.”

“Isso parece pouco provável,” ele disse. “Ainda assim as técnicas usadas na cunhagem dessa moeda não tem sido usadas, tanto quanto eu sei, por séculos.”

“Que tipo de moeda é essa?” Eu perguntei.

“Além disso,” ele disse, “note como ele não é precisamente polido. Ele não foi feito para ser empilhado, ou armazenado em rolos.”

Eu olhei para ele. Não me parecia que ele estava sendo muito claro comigo. Ele parecia independentemente fascinado com o objeto.

“Tais moedas eram muito preciosas, talvez,” ele disse. “uma série delas poderia ser quase inconcebível, particularmente no sentido de haver muitas dessas séries.”

“Que tipo de moeda é essa?” Eu perguntei.

“Você vê,” contudo, ele perguntou, “como a profundidade da placa permite relevo e contraste do desenho com o fundo em uma extensão impossível em uma plana moeda fabricada?”

“Sim,” eu disse.

“Que soberba amplidão que dá o artista,” ele disse. “Ela o libera das limitações de um grosseiro compromisso com a casa de contagem, das concessões contemporâneas que devem ser feitas ao funcionalismo econômico. Até mesmo, em tão pequeno e comum objeto, e tão improvável objeto, ele pode criar uma obra de arte.”

“Você pode identificar a moeda?” Eu perguntei.

“Essa, em profundidade e beleza, lembra-me de moedas da antiguidade,” ele disse. “Elas são, na minha opinião, as mais bonitas e interessantes de todas as moedas.”

“Uma moeda da antiguidade?” Eu perguntei.

“Eu não acho,” ele disse.

“Que tipo de moeda é essa, então?” Eu perguntei.

“Olhe aqui,” ele disse. “Você vê como essa parte do objeto, essa borda, parece mais plana, ou lisa, diferente do resto da circunferência do objeto?”

“Sim,” eu disse. Na verdade, tinha que se olhar bem de perto para perceber.

“Esse objeto foi cortado, ou raspado,” ele disse. “Uma parte do metal foi cortado ou aparado. Dessa forma, se isso não fosse percebido, ou o objeto não fosse pesado, ele poderia ser aceito, digamos, por um certo valor de face, o indivíduo responsável por isso, entretanto embolsando o cortado ou raspado metal. Se isso é feito por um certo tempo, com muitas moedas, é claro, o indivíduo pode acumular, em valor de metal, algo equivalente talvez a um ou mais dos objetos originais.”

“Valor de metal?” Eu perguntei.

“Na moderna cunhagem,” ele disse, nós frequentemente perdemos a pista de algumas coisas, ainda assim, pensando-se sobre isso, ao menos no caso de muitas moedas, uma moeda é uma maneira onde o governo ou legislador certifica que uma determinada quantidade de metal precioso está envolvida na transação. Ele assegura o peso e testa cada moeda. A moeda, em certo sentido, é garantida, por assim dizer, por uma autoridade emissora. Comércio como nós conhecemos seria impossível, é claro, sem isso, objetos e notas, e crédito e coisas assim.”

“Então esse objeto é uma moeda?” Eu disse.

“Eu não sei se ele é uma moeda ou não,” disse o homem.

“O que mais poderia ser?” Eu perguntei.

“Poderia ser muitas coisas,” ele disse. “Poderia ser um símbolo ou uma medalha. Ou poderia ser um emblema de filiação a uma organização, ou um instrumento onde um dado personagem pudesse ser reconhecido por outro. Poderia ser um pedaço de arte destinado a ser montado em uma joia. Poderia ser até mesmo uma peça de algum jogo.”

“Você pode identifica-lo?” Não.

“Não,” ele disse.

O objeto tinha em torno de uma polegada e meia de diâmetro e em torno de três oitavos de polegada de espessura. Era amarelado e, para mim, surpreendentemente pesado para o seu tamanho.

“E sobre a letra em um dos lados?” Eu perguntei.

“Pode não ser uma letra,” ele disse. “Pode ser apenas um desenho.” Parecia um único, forte, bem definido caractere. “Sei é uma letra,” ele disse, “não é de um alfabeto com o qual eu esteja familiarizado.”

 

“Existe uma águia do outro lado,” eu disse solicitamente.

“Existe?” Ele perguntou. Ele virou a moeda sobre o feltro, tocando-a cuidadosamente com as luvas de algodão.

“Não,” ele disse.

Eu olhei mais de perto para o pássaro.

“Não é uma águia,” ele disse. “Ele tem uma crista.”

“Que tipo de pássaro é esse?” Eu perguntei.

Ele encolheu os ombros. “Talvez um pássaro de alguma mitologia,” ele disse, “talvez uma mera extravagância do artista.”

Eu olhei para a feroz cabeça na superfície do objeto amarelado.

Ela me assustou.

“Não parece ser uma extravagância,” eu disse.

“Não,” ele sorriu. “Não parece, não é?”

“Você nunca viu nada como isso antes?” Eu perguntei.

“Não,” ele disse, “a não ser, é claro, por sua obvia semelhança com moedas da antiguidade.”

“Eu entendo,” eu disse.

Eu temia,” ele disse, “quando você o trouxe, que você tivesse sido vítima de um caro e cruel embuste. Eu havia pensado que talvez você tivesse pago uma grande soma de dinheiro por isso, antes de ter assegurado a sua autenticidade. Por outro lado, ele foi dado a você. Assim, você não estava sendo defraudada de qualquer forma. Como você talvez saiba, moedas podem ser forjadas, da mesma forma, digamos, que pinturas e outras obras de arte podem ser forjadas. Felizmente, essas falsificações são usualmente detectáveis, particularmente sob ampliação, por exemplo, por marcas de fundição ou marcas de preenchimento junções de adesão, e assim por diante. Na verdade, muitas vezes é muito difícil dizer se uma determinada moeda é genuína ou não. É assim de utilidade para um prudente colecionador, lidar com consagrados e respeitáveis negociantes. Semelhantemente, a autenticação de uma moeda pode frequentemente acontecer com mais confiança se alguma evidência está relacionada com sua história e de seus donos anteriores, por assim dizer. Sempre se deve suspeitar um pouco da supostamente rara e valiosa moeda que parece surgir inexplicavelmente, sem um antecedente certificável, no mercado, particularmente na falta de apoio em uma casa consagrada.

“Você acha que esse objeto é genuíno?” Eu perguntei.

“Existem duas razões principais para acreditar que ele seja genuíno,” ele disse, “seja lá ele o que for. Primeiro, ele não mostra absolutamente sinais de atípica produção, tal como ser fundido ao invés de prensado, de ser resultado de uma composição de frente e verso, ou de ter sido alterado ou adulterado de qualquer maneira. Em segundo lugar, se ele fosse falsificação, seria uma falsificação de que? Considere a analogia de falsificação de dinheiro. O falsificador presumivelmente deseja enganar pessoas. Seu objetivo não seria se dar bem produzindo notas de vinte e cinco dólares que era púrpura e de desenho incomum. Não haveria motivo para isso. Isso derrubaria seus próprios propósitos.”

“Eu compreendo,” eu fisse.

“Assim,” disse o homem, “parece razoável assumir que esse objeto, o que quer que ele seja, é genuíno.”

 

“Você acha que é uma moeda?” Eu perguntei.

“Ele dá toda a evidência de ser uma moeda,” ele disse. “Ele parece uma moeda. A sua simplicidade e desenho não sugerem que ele seja comemorativo em sua natureza. Ele foi produzido de om modo que moedas eram frequentemente produzidas, ao menos muito tempo atrás no mundo clássico. Ele foi cortado e raspado, algo que normalmente ocorre apenas com moedas que passam por muitas mãos. Ele até tem marcas de bolsa.”

“O que são elas?” Eu perguntei.

“Esse objeto, o que quer que ele seja,” disse o homem, “pode ser claramente classificado de acordo com padrões estabelecidos, reconhecidos em numismática. Não é sequer um caso limítrofe. Você não necessitaria de um especialista para essa classificação. Qualquer numismata qualificado poderia classifica-lo. Se ele fosse uma moderna, produzida moeda, seria classificado Extremamente Bom. Ele não mostra particulares, óbvios sinais de desgaste, mas sua superfície é menos perfeita do que seria requerido para qualifica-lo como sendo não circulável, ou como sendo Estado de Cunhagem. Se ele fosse uma moeda da antiguidade, ele seria também qualificado como sendo extremamente bom, mas aqui os padrões de graduação são diferentes. Novamente quase não existem sinais de desgaste e o detalhe, em conformidade, é preciso e acentuado. Ele mostra boa centralização e a placa, no geral, é quase que perfeitamente composta. Algumas imperfeições menores, tais como pequenas fendas, são aceitáveis nessa categoria de moedas antigas.”

“Mas o que são marcas de bolsa?” Eu perguntei.

“Você pode não ser capaz de detecta-las a olho nu,” ele disse. “Use isso.”

De uma gaveta na mesa ele apresentou uma lente de aumento, montada como uma caixa. Essa ele colocou sobre a moeda e encaixou na lâmpada da mesa.

“Você pequeninas fendas?” Ele perguntou.

“Sim,” eu disse, depois de um instante.

“Essas são marcas de bolsa,” ele disse. “Elas são o resultado, usualmente, da moeda, ou objeto, sendo mantido com vários outros, soltos, digamos em bolsa ou caixa.”

“Poderia, então,” eu perguntei olhando do equipamento de aumento, “haver um grande número de outros objetos como esse em algum lugar?” Aquilo eu achava um pensamento muito interessante.

 

“Seguramente,” disse o homem. “Por outro lado, tais marcas poderiam obviamente ter outras causas, também.”

“Então, todas as evidências sugerem que isso é uma moeda?” Eu disse.

“A mais crucial peça de evidência,” ele disse, “contudo, sugere que ele não pode ser uma moeda.”

“Qual é ela?” Eu perguntei.

“Que ele não se encaixa em nenhum conhecido tipo ou denominação de moeda.”

“Eu entendo,” eu disse.

“Tanto quanto eu sei,” ele disse, “nenhuma cidade, reino, nação ou civilização na Terra jamais produziu tal moeda.”

“Então ele não é uma moeda,” eu disse.

“Isso parece claro,” ele disse. “Não,” ele disse. “Não me pague.”

Eu recoloquei o pagamento dele na minha bolsa.

“O objeto é fascinante,” ele disse. “Simplesmente examina-lo, na sua beleza e mistério, é mais do que pagamento suficiente.”

“Obrigada,” eu disse.

“Eu sinto não ter podido ser de mais ajuda,” ele disse. “Espere!” Ele me chamou. Eu havia virado na direção da porta. “Não esqueça isso,” ele disse, pegando o pequeno, redondo, pesado objeto no feltro.

Eu virei para encara-lo. Eu estava brava. Eu havia pensado que o objeto pudesse ter algum valor.

“É apenas um sonoro tipo de embuste,” eu disse amargamente.

“Talvez,” ele disse sorrindo, “mas se eu fosse você, eu o levaria comigo.”

“Por que?” Eu perguntei.

“Ele tem valor de metal, ou valor de ouro,” ele disse.

“Oh?” Eu perguntei.

“Sim,” ele disse. “Você compreende do que ele é composto?”

“Não,” eu disse.

“É ouro,” ele disse.

[71] "This coin, or medal, or whatever it is, is very puzzling," had said the gentle, bespectacled man, holding it by the edges with white, cotton gloves, and then placing it down on the soft felt between us. He was an authenticator, to whom I had been referred by a professional numismatist. His task was not to appraise coins but to render an informed opinion on such matters as their type and origin, where this might be obscure, their grading, in cases where a collaborative opinion might be desired, and their genuineness.

"Is it genuine?" I asked.

"Who sold you this piece," asked the man, "a private party? What did you pay for it?"

"It was given to me," I said, "by a private party."

"That is extremely interesting," said the man.

"Why?" I asked.

"It rules out an obvious hypothesis," said the man. "Yet such a thing would be foolish."

"I do not understand," I said.

"Puzzling," he mused, looking down at the coin on the felt between us, "puzzling."

I regarded him.

"This object," he said, "has not been struck from machine-engraved dies. Similarly, it is obviously not the result of contemporary minting techniques and technology. It is not the product, for example, of a high-speed, automated coin press."

"I do not understand," I said.

"It has been struck by hand," he said. "Do you see how the design is slightly off center?"

"Yes," I said.

"That is a feature almost invariably present in ancient coins," he said. "The planchet is warmed, to soften the metal. It is then placed between the dies and the die cap is then struck, literally, with a hammer, impressing the design of the obverse and reverse simultaneously into the planchet."

"Then it is an ancient coin?" I asked.

"That seems unlikely," he said. "Yet the techniques used in striking this coin have not been used, as far as I know, for centuries."

"What sort of coin is it?" I asked.

"Too," he said, "note how it is not precision milled. It is not made for stacking, or for storage in rolls."

I looked at him. It did not seem to me he was being too clear with me. He seemed independently fascinated with the object.

"Such coins were too precious perhaps," he said. "A roll of them might be almost inconceivable, particularly in the sense of having many such rolls."

"What sort of coin is it?" I asked.

"You see, however," he asked, "how the depth of the planchet allows a relief and contrast of the design with the background to an extent impossible in a flat, milled coin?"

"Yes," I said.

"What a superb latitude that gives the artist," he said. "It frees him from the limitations of a crude compromise with the counting house, from the contemporary concessions which must be made to economic functionalism. Even then, in so small and common an object, and in so unlikely an object, he can create a work of art."

 

"Can you identify the coin?" I asked.

"This, in its depth and beauty, reminds me of ancient coins," he said. "They are, in my opinion, the most beautiful and interesting of all coins."

"Is it an ancient coin?" I asked.

"I do not think so," he said.

"What sort of coin is it, then?" I asked.

"Look here," he said. "Do you see how this part of the object, at the edge, seems flatter, or straight, different from the rest of the object's circumference?"

"Yes," I said. To be sure, one had to look closely to see it.

"This object has been clipped, or shaved," he said. "A part of the metal has been cut or trimmed away. In this fashion, if that is not noted, or the object is not weighed, it might be accepted for, say, a certain face value, the individual responsible for this meanwhile pocketing the clipped or shaved metal. If this is done over a period of time, with many coins, of course, the individual could accumulate, in metal value, a value equivalent perhaps to one or more of the original objects."

"Metal value?" I asked.

"In modem coinage," he said, "we often lose track of such things. Yet, if one thinks about it, at least in the case of many coins, a coin is a way in which a government or ruler certifies that a given amount of precious metal is involved in a transaction. It saves weighing and testing each coin. The coin, in a sense, is an object whose worth or weight, in standardized quantities, is certified upon it, and guaranteed, so to speak, by an issuing authority. Commerce as we know it would be impossible, of course, without such, objects, and notes, and credit and such."

"Then the object is a coin?" I said.

"I do not know if it is a coin or not," said the man.

"What else could it be?" I asked.

"It could be many things," he said. "It might be a token or a medal. It might be an emblem of membership in an organization or a device whereby a given personage might be recognized by another. It might be a piece of art intended to be mounted in jewelry. It might even be a piece in some game."

"Can you identify it?" I asked.

The object was about an inch and a half in diameter and about three eighths of an inch in thickness. It was yellowish, and, to me, surprisingly heavy for its size.

"What about the letter on one side?" I asked.

"It may not be a letter," he said. "It may be only a design." It seemed a single, strong, well-defined character. "If it is a letter," he said, "it is not from an alphabet with which I am familiar."

"There is an eagle on the other side," I said, helpfully.

"Is there?" he asked. He turned the coin on the felt, touching it carefully with the cotton gloves.

 

"No," he said.

I looked at the bird more closely.

"It is not an eagle," he said. "It has a crest."

"What sort of bird is it?" I asked.

He shrugged. "Perhaps it is a bird from some mythology," he said, "perhaps a mere artist's whimsy."

 

I looked at the fierce head on the surface of the yellowish object.

It frightened me.

"It does not appear to be a whimsy," I said.

"No," he smiled. "It doesn't, does it?"

"Have you ever seen anything like this before?" I asked.

"No," He said, "aside, of course, from its obvious resemblance to ancient coins."

"I see," I said.

"I was afraid," he said, "when you brought it in, that you were the victim of an expensive and cruel hoax. I had thought perhaps you had paid a great deal of money for this, before having its authenticity ascertained. On the other hand, it was given to you. You were thus not being defrauded in that manner. As you perhaps know coins can be forged, just as, say, paintings and other works of art can be forged. Fortunately these forgeries are usually detectable, particularly under magnification, for example, from casting marks or filing marks from seam joinings, and so on. To be sure, sometimes it is very difficult to tell if a given coin is genuine or not. It is thus useful for the circumspect collector to deal with established and reputable dealers. Similarly the authentication of a coin can often proceed with more confidence if some evidence is in band pertaining to its history, and its former owners, so to speak. One must always be a bit suspicious of the putatively rare and valuable coin which seems to appear inexplicably, with no certifiable background, on the market, particularly if it lacks the backing of an established house."

"Do you think this object is genuine?" I asked.

"There are two major reasons for believing it is genuine," he said, "whatever it might be. First, it shows absolutely no signs of untypical production, such as being cast rather than struck, of being the result of obverse-reverse composition, or of having been altered or tampered with in any way. Secondly, if it were a forgery, what would it be a forgery of? Consider the analogy of counterfeiting. The counterfeiter presumably wishes to deceive people. Its end would not be well served by producing a twenty-five dollar bill, which was purple and of no familiar design. There would be no point in it. It would defeat his own purposes."

"I understand," I said.

"Thus," said the man, "it seems reasonable to assume that this object, whatever it is, is genuine."

 

"Do you think it is a coin?" I asked.

"It gives every evidence of being a coin," he said. "It looks like a coin. Its simplicity and design do not suggest that it is commemorative in nature. It has been produced in a manner in which coins were often produced, at least long ago and in the classical world. It has been clipped or shaved, something that normally occurs only with coins which pass through many hands. It even has bag marks."

"What are those?" I asked.

"But what are bag marks?" I asked.

"This object, whatever it is," said the man, "can clearly be graded according to established standards recognized in numismatics. It is not even a borderline case. You would not require an expert for its grading. Any qualified numismatist could grade it. If this were a modern, milled coin, it would be rated Extremely Fine. It shows no particular, obvious signs of wear but its surface is less perfect than would be required to qualify it as being uncirculated or as being in Mint State. If this were an ancient coin, it would also qualify as being externally fine, but here the grading standards are different. Again there are almost no signs of wear and the detail, accordingly, is precise and sharp. It shows good centering and the planchet, on the whole, is almost perfectly formed. Some minor imperfections, such as small nicks, are acceptable in this category for ancient coins."

"You may not be able to detect them with the naked eye," he said. "Use this."

From a drawer in the desk he produced a boxlike, mounted magnifying glass. This he placed over the coin, and snapped on the desk lamp.

"Do you see the tiny nicks?" he asked.

"Yes," I said, after a moment.

"Those are bag marks," he said. "They are the result, usually, of the coin, or object, being kept with several others, loose, in, say, a bag or box."

"There might, then," I asked, looking up from the magnifying device, "be a large number of other objects like this somewhere?" That I found a very interesting thought.

"Surely," said the man. "On the other hand, such marks could obviously have other causes, as well."

"Then all the evidence suggests that this is a coin?" I said.

"The most crucial piece of evidence," he said, "however, suggests that it cannot be a coin."

"What is that?" I asked.

"That it fits into no known type or denomination of coin."

I see," I said.

"As far as I know," he said, "no city, kingdom, nation or civilization on Earth ever produced such a coin."

"Then it is not a coin," I said.

"That seems clear," he said. "No," he said. "Do not pay me."

I replaced his fee in my purse.

"The object is fascinating," he said. "Simply to consider it, in its beauty and mystery, is more than payment enough."

"Thank you," I said.

"I am sorry that I could not be more helpful," he said. "Wait!" he called after me. I had turned to the door. "Do not forget this," he said, picking up the small, round, heavy object on the felt.

I turned back to face him. I was angry. I had thought that the object might have had some value.

 

"It is only sonic sort of hoax," I said, bitterly.

"Perhaps," he said, smiling, "but, if I were you, I would take it along with me."

"Why?" I asked.

"It has metal value, or bullion value," he said.

"Oh?" I asked.

"Yes," he said. "Do you not understand what it is composed of?"

"No," I said.

"It is gold," he said.

Kajira de Gor – Livro 19 – Páginas 10 / 16

 

[72] As apostas são usualmente uma para quarenta, um tarn de cobre conta um quarenta frações, algumas vezes contra um oito frações,

[72] The odds are usually one to forty, one copper tarn disk against a forty-piece, sometimes against an eight-piece,

Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 27 / 28

 

[73] Eu retirei uma de dez frações de tarsk do forro da minha túnica.

[73] I removed a ten-tarsk piece from the lining of my tunic.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 126

 

[74] Além disso, algumas vezes moedas são literalmente cortadas em pedaços. Isso é regularmente feito com tarsks de cobre para produzir, usualmente, as oito frações de tarsk equivalentes em muitas cidades ao tarsk de cobre.

[74] Too, sometimes coins are literally chopped into pieces. This is regularly done with copper tarsks, to produce, usually, the eight tarsk bits equivalent in most cities to the copper tarsk.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 411

 

Parece que existem usualmente oito frações de tarsk em um tarsk de cobre e que elas são o resultado do corte de uma moeda circular pelo meio, e então as metades na metade, e então cada uma dessas metades na metade.

It seems there are usually eight tarsk bits in a copper tarsk, and that these are the result of cutting a circular coin in half, and then the halves in half, and then each of these halves in half.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 469

 

[75] “Eu a tive por uma moeda quebrada,” ele disse, “metade de um tarn de prata de Tharna. Eu a deixarei tê-la por uma moeda inteira.”

[75] "I had her for a broken coin," he said, "half a silver tarn disk of Tharna. I will let you have her for a whole coin."

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 162

 

Não é incomum, por exemplo, uma bolsa Goreana de moedas conter partes de moedas, assim como moedas inteiras.

It is, for example, not unusual for a Gorean coin pouch to contain parts of coins as well as whole coins.

 

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

Algumas vezes, também, moedas são partidas ou raspadas.

Sometimes, too, coins are split or shaved.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 155

 

[76] Além do mais, a degradação da cunhagem não é desconhecida. Balanças, e boatos, ao que parece, são frequentemente usados pelos mercadores de moedas. Uma das principais moedas em Gor é o disco de tarn de ouro de Ar, baseada na qual muitas cidades padronizam suas próprias peças de ouro. Outras geralmente respeitadas moedas tendem a ser o tarsk de prata de Tharna, o disco de tarn de Ko-ro-ba e o tarn de ouro de Port Kar, essa última particularmente no Vosk ocidental, na região do Golfo de Tamber e a umas poucas centenas de pasangs ao norte e ao sul do delta do Vosk.

[76] Further, the debasing of coinage is not unknown. Scales, and rumors, it seems, are often used by coin merchants. One of the central coins on Gor is the golden tarn disk of Ar, against which many cities standardize their own gold piece. Other generally respected coins tend to be the silver tarsk of Tharna, the golden tarn disk of Ko-ro-ba, and the golden tarn of Port Kar, the latter particularly on the western Vosk, in the Tamber Gulf region, and a few hundred pasangs north and south of the Vosk's delta.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 155

 

Certas moedas, como o tarsk de prata de Tharna e o tarn de ouro de Ar tendem, em alguma extensão, a padronizar o que de outra forma poderia ser um caos mercantil. Essa mesma padronização, na região do Golfo de Tamber e ao sul, ao longo da costa do Thassa, tende a ser efetivada pelo tarn de ouro de Port Kar. Mercadores de moedas frequentemente fazem uso de balanças. Isso é conveniente considerando coisas como a ocasional degradação de cunhagens. Usualmente inopinadas pelas comunidades em questão e a prática frequente da quebra e raspagem das moedas.

Certain coins, such as the silver tarsk of Tharna and the golden tarn of Ar, tend, to some extent, to standardize what otherwise might be a mercantile chaos. This same standardization, in the region of the Tamber Gulf and south, along the shore of Thassa, tends to be effected by the golden tarn of Port Kar. Coin merchants often have recourse to scales. This is sensible considering such things as the occasional debasings of coinages, usually unannounced by the communities in question, and the frequent practice of splitting and shaving coins.

 

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 120

 

As barracas de moedas eram, com efeito, locais de câmbio, já que em um mercado do tamanho de Cestias, em uma cidade como Ar, compradores e vendedores de diversas cidades poderiam misturar-se e carregar diversas moedas. Como seria esperado, as mais comuns denominações no mercado eram aquelas de Ar, sus discos de tarn e seus tarsks, de cobre, e prata, e ouro. Mas moedas de muitas cidades circulavam. Ocasionalmente se encontrava um disco da longínqua Turia. Algumas moedas valorizadas eram os tarns de prata de Jad e, no continente, os staters de ouro de Brundisium. Muitas das transações eram conduzidas por meio de balanças. Frequentemente se encontra, por exemplo, moedas cortadas e raspadas. O professional em raspagem mantém a circunferência da moeda em questão tão perfeita quanto possível. Algumas vezes é difícil de dizes, apenas olhando, que a moeda foi raspada. Moedas cortadas são fáceis de identificar, mas então, é claro, deve se fazer uso de balanças e, não infrequentemente também, prata e ouro brutos, não cunhados, são oferecidos, talvez goras derretidas, ou pedaços cortados de recipientes ou taças de prata ou ouro, itens esses que irão também requerer criteriosas avaliações. Negociações e barganhas sobre balanças frequentemente esquentam. A vantagem, é claro, está com o mercador. Reclamações podem ser registradas junto a qualquer um dos dois pretores que, interessantemente, apesar de magistrados de Ar, aparentemente se esforçam para avaliar assuntos usando o seu discernimento. Os esforços não só redundam em honra para Ar mas, também, supõe-se, tendem a preservar o valor e a integridade do mercado que, no longo prazo, é sem dúvida do maior interesse para o comércio da cidade.

The coin stalls were, in effect, exchanges, as, in a market of the size of that of Cestias, in a city such as Ar, buyers and sellers from diverse cities might mingle and carry diverse currencies. As would be expected, the most common denominations in the market were those of Ar, her tarn disks, and her tarsks, of copper, and silver and gold. But coins of many cities circulated. Occasionally one encountered a disk from far-off Turia. Some prized coins were the silver tarns of Jad and, on the continent, the golden staters of Brundisium. Many of the transactions were conducted by means of scales. One often encounters, for example, clipped or shaved coins. The professional in shaving keeps the roundness of the subject coin as perfect as possible. Sometimes it is hard to tell, by eye, that a coin has been shaved. Clipped coins are easy to identify but then, of course, one must bring forth the scales, and, not unoften, as well, rough silver or gold, unminted, is presented, perhaps melted droplets, or pieces cut from silver or golden vessels and goblets, which items will also require judicious determinations. Negotiations and bargainings, over the scales, often grow heated. The advantage of course, lies with the stallsman. Complaints may be lodged with either of the two praetors, who, interestingly, though magistrates of Ar, apparently strive to adjudicate matters to the best of their lights. Their efforts not only redound to the honor of Ar, but, too, one supposes, tend to preserve the value and integrity of the market, which, in the long view, is doubtless in the best interest of the city's commerce.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 273 / 274

 

Uma moeda raspada é uma de onde um corte ou preenchimento de metal foi removido, tais cortes ou preenchimento derretidos em suficiente quantidade podem ser remoldados em novas moedas, pratos ou lingotes. Cobre, é claro, e bronze raramente são raspados. No continente, moedas de prata e ouro são não infrequentemente raspadas. Assim, muitas transações em vários mercados e “Ruas das Moedas,” acontecem com balanças. Moedas valiosas, é claro, poderiam ser também desvalorizadas, mas se as moedas mas se as moedas são cunhadas, batidas por martelos em seus moldes, isso é usualmente feito pela autoridade municipal, divulgada ou não, Muito depende da confiança, é claro. Por exemplo, não é surpreendente, se paramos para levar isso em consideração, que alfo de valor, digamos, um fukuro de arroz, ou uma escrava, poderia ser trocado por uma pequena peça de metal, mas de que tipo? Eu tinha ouvido de uma cidade onde o estado havia emitido pequenos pacotes de couro preto, fechados com costuras, tais pacotes presumivelmente contendo um tarsk de ouro. Era um crime capital nesse estado não aceitar, e valorizar, tal pacote como contendo um tarsk de ouro, e era um crime capital, também, abrir tal pacote para ver se realmente ele continha tal tarsk. A problemática aqui envolvida é óbvia. O pacote contém um tarsk de ouro ou não. Se ele contém, o pacote é desnecessário. Apenas se usa o tarsk de ouro. E se o pacote não contém um tarsk de ouro, então se está sendo lesado. Então, o pacote é ao mesmo tempo inútil, ou uma mentira. O sucesso definitivo ou o fracasso dessa inventiva aventura econômica nunca foi determinado, já que a cidade foi atacada por várias municipalidades vizinhas, foi completamente queimada e teve sal lançado sobre as suas cinzas. Algumas vezes, é claro, tais esquemas poderiam ser mais bem-sucedidos, como quando uma moeda de papel poderia ser usada, que pode então ser multiplicada e produzida em qualquer quantidade considerada útil por uma apropriada, armada autoridade.

A shaved coin is one from which a clip or filings of metal have been removed, which clips or filings, melted down in sufficient numbers, may be reformed into new coins, plates, or ingots. Copper, of course, and bronze, is seldom shaved. On the continent silver and gold coins are not unoften shaved. Accordingly, much transaction in various markets and "Streets of Coins," takes place with scales. Valuable coins, of course, might also be debased, but if the coins are minted, struck by hammers from the molds, that is commonly done by a municipal authority, publicized or not. Much depends on trust, of course. For example is it not surprising, if one stops to consider it, that something of value, say, a fukuro of rice, or a slave, might be exchanged for a tiny piece of metal, of whatever sort? I had heard of one city in which the state had issued small black leather packets sewn shut, which packets were alleged to contain a golden tarsk. It was a capital offense in that state not to accept, and value, such a packet as containing a golden tarsk, and it was a capital offense, as well, to open such a packet, to see if it actually contained such a tarsk. The problematicity involved here is obvious. The packet contains a gold tarsk or not. If it does, the packet is unnecessary. Just use the gold tarsk. And if the packet does not contain a gold tarsk, then one is defrauded. So the packet is either pointless or a lie. The ultimate success or failure of this inventive economic adventure was never determined, as the city was attacked by several neighboring municipalities, was burned to the ground, and had salt cast upon its ashes. Sometimes, of course, such schemes might be more successful, as when a paper currency might be used, which can then be multiplied and produced in any amount deemed useful by an appropriate, armed authority.

 

Rebeldes de Gor – Livro 33 – Páginas 316 / 317

 

[77] “Nós estamos oferecendo quinze peças de prata, quinze sólidos, seguros, não cortados tarsks de prata.”

 

[77] "We are offering fifteen pieces of silver, fifteen solid, sound, unclipped silver tarsks," said the leader.

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 382

 

[78] “Um tarsk,” disse o homem.

Nós nos entreolhamos. Ouve um desconfortável riso. Então houve novamente silêncio.

 

“Perdoe-me, Mestre,” então disso o leiloeiro. “O Mestre chegou atrasado para o lance. Nós já temos colocado um lance de quarenta tarsks.”

Procopius voltou-se, sorrindo.

“Um tarsk de prata,” disse o homem.

[78] "One tarsk," said the man.

We looked at one another. There was some uneasy laughter. Then there was again silence.

 

"Forgive me, Master," then said the auctioneer. "Master came late to the bidding. We have already on the floor a bid of forty tarsks."

Procopius turned about, smiling.

"One silver tarsk," said the man.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 44

 

“Eu ganharei ao menos quatro tarsks por você,” disse Lady Tima. Eu assumi que ela queria dizer quatro tarsks de prata.

"I will get at least four tarsks for you," said the Lady Tima. I assumed she meant four tarsks of silver.

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Livro 163

 

“Dois tarsks de prata,” ele disse, “ e quinze tarsks de cobre, não frações de tarsk, mas tarsks, tarsks inteiros.”

 

"Two silver tarsks," he said, "and fifty copper tarsks, not tarsk bits, but tarsks, whole tarsks."

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 151

 

Além disso, eles haviam pago cinco tarsks por mim, tarsks de prata.

Too, they had paid five tarsks for me, silver tarsks.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 413

 

“O que você trouxe?” Eu perguntei.

“Mil peças de ouro,” ela disse.

“Haverão registros,” eu disse, “ e elas poderão ser conferidas.”

“Quarenta tarsks,” ela disse.

“Seguramente não de prata,” eu disse.

“De cobre,” ela disse raivosamente.

“Então, você não trouxe sequer um único tarsk de prata,” eu disse.

“Não,” ela disse raivosamente.

"What did you bring?" I asked.

"A thousand pieces of gold," she said.

"There will be records," I said, "and they may be checked."

"Forty tarsks," she said.

"Surely not of silver," I said.

"Of copper," she said, angrily.

"Then you did not even bring a single silver tarsk," I said.

"No," she said, angrily.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 81

 

[79] “Para o ouro dela, não importa quão voluptuosas e excitantes provem ser as curvas do seu pérfido, desprezível corpo, você nunca poderá ser mais do que uma insignificante fração de tarsk de cobre raspado!”

 

[79] "To her gold, no matter how luscious and exciting might prove to be the curves of your perfidious, despicable body, you can never be more than a meaningless tarsk-bit of shaved copper!"

Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 523

Intellecttual Property of Forgaban

 Copyrighted by TGC Productions.
© 1998 - 2016 ~ All Rights Reserved

bottom of page