Mulheres Livres e Kajirae
Eu senti falta na multidão da presença de escravas, comum em outras cidades, usualmente garotas adoráveis vestidas apenas em suas curtas e de faixas diagonais fardas de Gor, uma vestimenta sem mangas, de saia muito curta, terminando algumas polegadas acima do joelho, uma vestimenta que contrasta violentamente com os pesados e incômodos Robes de Encobrimento vestidos pelas mulheres livres. De fato, sabia-se que algumas mulheres livres invejavam suas levemente vestidas irmãs no colar, livres, apesar de usarem o colar, indo e vindo como quisessem, sentindo o vento nas altas pontes, os braços de um mestre que celebrava a sua beleza e as proclamava como dele.
I missed in the crowd the presence of slave girls, common in other cities, usually lovely girls clad only in the brief, diagonally striped slave livery of Gor, a sleeveless, briefly skirted garment terminating some inches above the knee, a garment that contrasts violently with the heavy, cumbersome Robes of Concealment worn by free women. Indeed, it was known that some free women actually envied their lightly clad sisters in bondage, free, though wearing a collar, to come and go much as they pleased, to feel the wind on the high bridges, the arms of a master who celebrated their beauty and claimed them as his own.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 66
“Que vergonhoso!” Disse a mulher livre, severamente.
As escravas rastejaram aos pés dela. Escravas temem muito mulheres livres. É quase como se existissem uma guerra não declarada entre elas, quase como se elas fossem inimigas mortais. Nessa guerra, ou nessa inimizade, é claro, a escrava está completamente à mercê da pessoa livre; ela é apenas uma escrava. Um dos grandes temores da escrava é que ela seja vendida a uma mulher. Mulheres livres tratam suas escravas com incrível ódio e crueldade. Porque isso, eu não sei. Alguns dizem que é porque elas, as mulheres livres, invejam os colares das garotas e desejariam ser, também, encoleiradas estar completamente à mercê dos mestres.
Mulheres livres viam a plataforma com severa desaprovação; nelas, a beleza feminina é exibida para a inspeção dos homens; isso, por alguma ração, as ultraja; talvez elas fiquem furiosas porque elas não podem exibir a sua própria beleza, ou porque elas não sejam tão bonitas quanto mulheres talhadas, na visão de vigorosos homens com exigentes olhos, para a escravidão; é difícil saber a verdade nesses assuntos; essas questões são muito complicadas, particularmente no norte, pela convicção entre mulheres livres que mulheres livres estão acima de coisas como sexo, e que apenas baixas e soltas garotas, e escravas, estão interessadas em tais coisas; mulheres livres do norte se enxergam como superiores ao sexo; muitas são frígidas, ao menos até serem carregadas e encoleiradas; elas frequentemente insistem que, mesmo quando elas têm rostos e corpos que que levam os homens a loucura, é na mente que elas devem concentrar a atenção deles; alguns homens livres, para a sua desgraça, e talvez surpreendente irritação da mulher, tentam concordar com esse imperativo; eles são tolos o bastante para acreditar que tal pretenção das mulheres é a verdade sobre elas mesmas; eles deveriam escutar, em vez dos sonhos e fantasias das mulheres, e recordar, para sua orientação, as respostas de uma mulher livre uma vez encoleirada, se contorcendo nas correntes de uma bond-maid. Isso nos ensina verdades que muitas mulheres não ousam sequer falar e que por outras são negadas, interessantemente, com uma enorme psicologicamente reveladora histeria e veemência. “Nenhuma mulher,” diz-se, “sabe exatamente o que ela é, até que ela tenha vestido um colar.” Algumas mulheres livres temem o sexo porque elas sentem que isso rebaixa a mulher. Isso é quase correto.
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“Vergonhoso!” Gritou a mulher livre.
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“Eu não aprovo a plataforma,” disse a mulher livre, friamente.
Barba de Garfo não respondeu a ela, mas a encarou com grande deferência.
"How shameful!" said the free woman, sternly.
The slave girls groveled at her feet. Slave girls fear free women muchly. It is almost as if there were some unspoken war between them, almost as if they might be mortal enemies. In such a war, or such an enmity, of course, the slave girl is completely at the mercy of the free person; she is only slave. One of the great fears of a slave girl is that she will be sold to a woman. Free women treat their female slaves with incredible hatred and cruelty. Why this is I do not know. Some say it is because they, the free women, envy the girls their collars and wish that they, too, were collared, and at the complete mercy of masters.
Free women view the platform with stern disapproval; on it, female beauty is displayed for the inspection of men; this, for some reason, outrages them; perhaps they are furious because they cannot display their own beauty, or that they are not themselves as beautiful as women found fit, by lusty men with discerning eyes, for slavery; it is difficult to know what the truth is in such matters; these matters are further complicated, particularly in the north, by the conviction among free women that free women are above such things as sex, and that only low and loose girls, and slaves, are interested in such matters; free women of the north regard themselves as superior to sex; many are frigid, at least until carried off and collared; they often insist that, even when they have faces and figures that drive men wild, that it is their mind on which he must concentrate his attentions; some free men, to their misery, and the perhaps surprising irritation of the female, attempt to comply with this imperative; they are fools enough to believe what such women claim is the truth about themselves; they should listen instead to the dreams and fantasies of women, and recall, for their instruction, the responses of a free woman, once collared, squirming in the chains of a bond-maid. These teach us truths which many women dare not speak and which, by others, are denied, interestingly, with a most psychologically revealing hysteria and vehemence. "No woman," it is said, "knows truly what she is until she has worn the collar." Some free women apparently fear sex because they feel it lowers the woman. This is quite correct.
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"Shameful!" cried the free woman.
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"I do not approve of the platform," said the free woman, coldly.
Forkbeard did not respond to her, but regarded her with great deference.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Páginas 155 / 156
“Você ousou encoleirar a filha de Thorgard de Scagnar!” Gritou Bera para Ivar Barba de Garfo.
“Meu mestre faz o que lhe agrada, Senhora,” disse Hilda.
Eu pensei comigo mesmo o que Bera diria se ela soubesse que Hilda havia sido posta em um remo e ensinada a andar nos calcanhares; que ela havia sido chicoteada e ensinada a obedecer; que ela havia sido acariciada e ensinada a responder.
Silêncio, escrava!” Gritou Bera.
Hilda abaixou a sua cabeça.
“E pensar,” gritou Bera, “que eu expressei solicitude para uma garota de colar!”
Hilda não ousou falar. Para uma bond-maid, falar em tal situação poderia ser um convite a uma sentença de morte. Ela tremeu.
Enfurecida, Bera, levantando sua saia até os tornozelos, seguiu seu caminho para longe da grande mesa, se retirando para os seus próprios aposentos.
"You have dared to collar the daughter of Thorgard of Scagnar!" cried Bera to Ivar Forkbeard.
"My master does what he pleases, Lady," said Hilda.
I wondered what Bera would say if she knew that Hilda had been put at the oar, and taught to heel; that she had been whipped, and taught to obey; that she had been caressed, and taught to respond.
"Silence, Bond-maid!" cried Bera.
Hilda put down her head.
"To think," cried Bera, "that I expressed solicitude for a collar-girl!"
Hilda dared not speak. For a bond-maid to speak in such a situation might be to invite a sentence of death. She shuddered.
In fury, Bera, lifting her skirt from about her ankles, took her way from the long table, retiring to her own quarters.
Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 200 / 201
Mulheres livres são frequentemente cruéis com escravas. Elas as colocam sob terrível disciplina. Talvez elas sintam em nós algo de maior interesse para os homens do que elas mesmas, algo que constitui para elas uma ameaça, algo que é sutilmente competitivo, ou bem-sucedido, para elas, eu não sei. Talvez elas nos temam, ou a escrava dentro delas. Eu não sei. Principalmente, eu suspeito que as mulheres estavam furiosas comigo porque eu havia sido responsiva ao toque do chicote do leiloeiro. Mulheres livres, desejando se entregar, se orgulham de sua capacidade de não se entregar, de manter sua qualidade e integridade; escravas, por outro lado, não são autorizadas a tais luxos; elas, se desejam ou não se entregar, devem se entregar, e totalmente; talvez mulheres livres desejassem não ser livres, e poder demonstrar sua biológica naturalidade, como a escrava, para o organismo dominante. Talvez elas quisessem ser escravas. Eu não sei. Uma coisa é certa. Existe uma profunda hostilidade psicológica da parte da mulher livre para com a sua irmã em colar, particularmente se ela é bonita. Escravas, assim, temem mulheres livres; escravas querem ser trancadas em colares de homens, não de mulheres.
Free women are often cruel to beautiful female slaves. They put us under terrifying discipline. Perhaps they sense in us something of greater interest to men than themselves, something which constitutes to them a threat, something which is subtly competitive, and successfully so, to them. I do not know. Perhaps they fear us, or the slave in themselves. I do not know. Mostly I suspect the women were furious with me because I had been responsive to the touch of the auctioneer's whip. Free women, desiring to yield, pride themselves on their capacity not to yield, to maintain their quality and integrity; slave girls, on the other hand, are not permitted such luxuries; they, whether they desire to yield or not, must yield, and totally; perhaps free women wish they did not have to be free, and could relate in biological naturalness, like the slave girl, to the dominant organism. Perhaps they wish they were slaves. I do not know. One thing is certain, and that is that there is a deep, psychological hostility on the part of the free woman for her sister in bondage, particularly if she be beautiful. Slave girls, accordingly, fear free women; slave girls want to be locked in the collars of men, not women.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 291 / 192
Ela me olhou, sem falar. Pareceu estanho para mim, mais tarde, que nós, juntos, havíamos falado isso. Era como se cada um de nós desejasse parecer mais frígidas e menos apaixonadas que a outra, como se a restrição ou a debilitação de nossa sexualidade natural fosse de alguma forma desejável ou meritória. Mulheres da Terra, eu sabia, sensíveis a uma herança de valores insanos, de aculturação antibiológica, algumas vezes competiam com outras nas tentativas de parecerem frígidas, uma competição que era frequentemente levada para os quartos de dormir de seus maridos. Poucas esposas, eu sabia, ousariam se mostrar a seus maridos como quentes, ofegantes vagabundas. Escravas, por outro lado, não têm escolha.
“Como uma mulher livre,” ela disse, “eu tenho tido pouca oportunidade ve ver uma escrava usada.”
Ela olhou para mim, curiosa.
“Tellius,” ela chamou. “Barus!”
Os dois homens que haviam me capturado entraram na sala.
Lady Elicia apontou-me para eles. “Divirtam-se com ela,” ela disse.
“Tenha piedade de sua escrava!” Eu gritei.
Pelos braços, eu fui atirada de constas contra as lajotas.
Eu chorava, a túnica rasgada de mim, meu corpo vermelho e indefeso, contorcido nas lajotas.
“Pode haver mais?” Perguntou Lady Elicia, divertida.
“Ela sequer experimento o primeiro orgasmo de escrava,” disse Tellius, aganhando do meu lado, olhando para cima.
Eu virava a minha cabeça de um lado para o outro, em desespero. Eu olhei para ele. Eu tentei permanecer imóvel. Mas meu corpo pulava ao toque dele. Eu gritei em desespero.
“É muito cedo?” Ela perguntou.
“Sim,” disse Tellius, “note a respiração dela, a tonalidade de sua pele, como ela se move, seus olhos.”
“Oh, por favor Mestra, tenha piedade de mim!” Eu chorava. “Não os deixe tocar-me mais! Por favor, por favor Mestra!”
Então eu joguei minha cabeça para trás e berrei. Eu me agarrei a Tellius. “Você não é o meus mestre!” Eu sussurrei roucamente. “Você não é o meu mestre.”
“Não se mova,” ele disse.
“Oh, por favor Mestre!” Eu chorava.
“Você pode agora se mexer,” ele disse.
Eu gritei e me agarrei a ele, olhos fechados, arranhando-o, tentando aproximar nossos corpos. Então eu joguei para trás minha cabeça, olhos selvagens, lábios entrabertos e berrei, entregando o meu corpo para o meu mestre.
“Esse é o primeiro dos orgasmos de escrava,” disse Tellius.
“Eu amo você, Mestre!” Eu chorava agarrada a ele. Ido agora, era o pensamente do Lady Elicia. Eum uma escrava, estavas nos braços de um homem Goreano. Eu o cobri de beijos e carícias, chorando. “Por favor, toque mais sua escrava, Mestre.” Eu implorei.
“Pequena prostituta!” Desdenhou Lady Elicia.
“Toque-me mais, Mestre!” Eu implorava.
“Eu sabia que você seria assim, até mesmo na faculdade,” ela disse. “Adorável Judy! Uma pequena prostituta!”
Eu lambi os pelos no braço de Tellius. “Por favor, Mestre,” eu implorei a ele.
“Você é mais baixa que uma prostituta,” disse Lady Elicia. Ela olhou para mim, furiosa. “Você é uma escrava!”
“Eu te amo, Mestre,” eu sussurrei para Tellius.
“Termine com ela,” disse Lady Elicia levantando, raivosamente, de sua cadeira curule. “E quando você tiver terminado com ela, providencie para que ela seja lavada e penteada e apresentada a mim em uma túnica limpa.”
“Sim, Lady,” disse Tellius.
Lady Elicia deixou a sala.
She looked at me, not speaking. It seemed strange to me, later, that we, together, had spoken so. It was as though each of us desired to appear more frigid and less passionate than the other, as though the restriction or impairment of our natural sexuality were somehow desirable or meritorious. Women of Earth, I knew, sensitive to a heritage of insane values, of antibiological acculturation, sometimes competed with one another in their attempts to appear frigid, a competition which was often carried into the bedrooms of their husbands. Few wives, I knew, would dare to let themselves appear to their husbands as a hot, panting bitch. Slave girls, on the other hand, are given no choice.
"As a free woman," she said, "I have had little opportunity to see a slave girl used."
She looked at me, curious.
"Tellius," she called. "Barus!"
The two men who had caught me entered the room.
The Lady Elicia indicated me to them. "Amuse yourselves with her," he said.
"Have mercy on your slave!" I cried.
By the arms, I was thrown back on the tiles.
I wept, the tunic torn away from me, my body red and helpless, writhing on the tiles.
"Can there be more?" asked the Lady Elicia, amazed.
"She has not yet even experienced the first slave orgasm," said Tellius, crouching beside me, looking up.
I turned my head from side to side, in misery. I looked up at him. I tried to lie still. But my body leaped to his touch. I cried out in misery.
"Is it soon?" she asked.
"Yes," said Tellius, "note her breathing, the mottling of her skin, how she moves, her eyes."
"Oh, please, Mistress, have mercy on me!" I wept. "Do not let them touch me further! Please, please, Mistress!"
Then I threw back my head and screamed. I clutched at Tellius. "You are my master!" I whispered, hoarsely. "You are my master!"
"Do not move," he said.
"Oh, please, Master!" I wept
"You may now move," he said.
I screamed and clutched at him, eyes closed, clawing at him, trying to bring our bodies closer. Then I threw back my head eyes wild, lips parted, and screamed, delivering my body to my master.
"It is the first of the slave orgasms," said Tellius.
"I love you, Master!" I wept, clutching him. Gone now was the thought of the Lady Elicia. I, a slave girl, was in the arms of a Gorean male. I covered him with kisses and caresses, weeping. "Please touch your slave more, Master," I begged.
"Little whore!" sneered the Lady Elicia.
"Touch me more, Master!" I begged.
"I knew you would be like this, even at the college," she said. "Lovely Judy! A little whore!"
I licked at the hair on the upper arm of Tellius. "Please, Master," I begged him.
"You are lower than a whore," said the Lady Elicia. She looked down at me, in fury. "You are a slave girl!"
"I love you, Master," I whispered to Tellius.
"Finish with her," said the Lady Elicia, rising, angrily, from the curule chair. "And when you are done with her see that she is cleaned and groomed, and presented to me in a fresh tunic."
"Yes, Lady," said Tellius.
The Lady Elicia left the room.
Escrava de Gor – Livro 11 – Páginas 311 / 312
Eu penetrei mais fundo no meio das plataformas. Uma garota, ajoelhada e nua, pesadamente acorrentada, estendeu as mãos para mim. “Compre-me, Mestre!” Ela implorou. Então eu a havia ultrapassado e ela estava atrás de mim. Eu vi duas garotas em pé, uma de costas para a outra, o pulso esquerdo de cada uma acorrentado ao pulso direito da outra. “Belo Mestre, olhe-me!” Gritou uma garota quando eu passe por ela. A maioria das garotas estava ajoelhada ou sentada nas plataformas. Todas estavam presas da mesma maneira.
“Escandaloso,” disse uma mulher livre para outra, que estava passando perto de mim.
“Sim,” disse a outra mulher livre.
I penetrated more deeply among the platforms. A girl, kneeling and naked, heavily chained, extended her hands to me. "Buy me, Master!" she begged. Then I had passed her and she was behind me. I saw two girls standing, back to back, the left wrist of each chained to the right wrist of the other. "Handsome master, consider me!" cried a girl as I passed her. Most of the girls knelt or sat on the platforms. All were secured in some fashion.
"Scandalous," said a free woman, to another free woman, who was passing near me.
"Yes," said the other free woman.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 53 / 54
“Frigidez é um luxo neurótico,” eu disse a ela, “é permitida apenas para mulheres livres, provavelmente porque ninguém se importa muito com elas. De fato, frigidez é um dos títulos e permissões implicadas no alto status de uma mulher livre. Para muitas é, com efeito, sua mais orgulhosa posse. A frigidez as distingue da humilde escrava. Ela prova a elas mesmas e às outras que elas são livres. Sendo elas escravizadas, é claro, para o melhor ou para o pior, isso é tirado delas, como as suas propriedades e as suas roupas.”
“Nem todas as mulheres livres são frígidas,” ela disse.
“É claro que não,” eu disse, “mas existe sim uma escala, por assim dizer, em tais assuntos. Mas apenas porque algumas mulheres livres são insuficientemente inertes, ou frias, para qualifica-las estritamente como frígidas, talvez para sua decepção, nenhuma delas, eu penso, é suficientemente acesa para ser qualificada na categoria de “calor escravo,” por assim dizer. A sexualidade de uma mulher livre pode geralmente ser pensada em termos de graus de inércia, ou frieza; a sexualidade de uma escrava, por outro lado pode ser geralmente pensada em termos de grau de paixão responsiva, ou calor. Algumas escravas são mais quentes que outras, é claro, assim como algumas mulheres livres são menos frias que outras, quer isso as agrade ou não. Enquanto que uma mulher livre normalmente mantém um nível de frigidez, todavia a escravas usualmente crescerá em graus de calor, isso em função do seu Mestre, da força dele, do treinamento dela e coisas assim. A escrava cresce em paixão; a mulher livre definha na sua frigidez, se congratulando em matar de fome as suas necessidades.”
“As mulheres livres sabem o que elas estão perdendo?” Ela perguntou.
“Eu acho que, em algum nível, elas sabem,” eu disse. “De outra forma o ressentimento e o ódio que elas ostentam pela escrava seria inexplicável.”
“Eu entendo,” ela disse.
“Tenha cuidado com a mulher livre,” eu disse.
“Sim, Mestre,” ela disse.
"Frigidity is a neurotic luxury," I told her. "It is allowed only to free woman, probably because no one cares that much about them. Indeed, frigidity is one of the titles and permissions implicated in the lofty status of a free woman. For many it is, in effect, their proudest possession. It distinguishes them from the lowly slave girl. It proves to themselves and others that they are free. Should they be enslaved, of course, it is, for better or for worse, taken from them, like their property and their clothing."
"Not all free women are frigid," she said.
"Of course not," I said, "but there is actually a scale, so to speak, in such matters. But just as some free women are insufficiently inert, or cold, to qualify, strictly, as frigid, perhaps to their chagrin, so none of them, I think, are sufficiently ignited to qualify in the ranges of "slave-girl hot," so to speak. A free woman's sexuality may generally be thought of in terms of degrees of inertness, or coolness; a slave girl's sexuality, on the other hand, may generally be thought of in terms of degrees of responsive passion, or heat. Some slave girls are hotter than others, of course, just as some free women are less cold than others, whether this pleases them or not. Whereas the free woman normally maintains a plateau of frigidity, however, the slave girl will usually increase in degrees of heat, this a function of her master, his strength, her training, and such. The slave girl grows in passion; the free woman languishes in her frigidity, congratulating herself on the starvation of her needs."
"Do free women know what they are missing?" she asked.
"I think, on some level, they do," I said. "Else the resentment and hatred they bear the slave girl would be inexplicable."
"I see," she said.
"Beware the free woman," I said.
"Yes, Master," she said.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 243 / 244
“Não existe cura para a frigidez da mulher livre?” Eu perguntei.
“É claro,” eu disse.
“Total escravidão?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse.
Ela não disse nada.
“Toda mulher tem o desejo de se submeter a um mestre,” eu disse. “Quando ela se encontrar aos pés do seu mestre, seu corpo não mais permitirá a ela que seja frígida. Não existirá mais razão. Ela estará então onde a natureza a colocou, aos pés dele e sob o seu poder. Ela beijará os seus pés e, chorando, sentindo o calor e os fluidos entre suas adoráveis pernas, não poderá esperar para ser jogada nas peles.”
Ela não falou.
“Mas eu não falo aqui meramente das simplicidades e negatividades de uma cura,” eu disse. “Eu falo ao invés disso, do começo de uma caminhada, uma indefesa, florescente biografia de serviço, amor e paixão.”
“Você fala de uma mulher sendo transformada em uma escrava,” ela disse.
“Sim,” eu disse.
“Eu imagino se eu serei agradável a um mestre,” ela disse.
“Qualquer escrava,” eu disse, “com o adequado controle, e mestre, pode se tornar uma maravilha de sexualidade e amor.”
“Eu penso que eu amarei ser uma escrava,” ela disse.
Eu encolhi os ombros. O que importava, o que os sentimentos dela eram? Ela era uma escrava.
“Não é de se admirar que mulheres livres nos odeiem tanto,” ela disse.
“É claro,” eu disse. “Vocês são tudo que elas desejam ser e não são.”
Ela mordeu o lábio. Ela me olhou. “Mulheres livres são autorizadas a nos assistirem sendo vendidas?”
“É claro,” eu disse. “Por que não? Elas são livres.”
Ela me olhou, miseravelmente.
“Ah, sim,” eu disse. “Eu entendo. Seria bem humilhante, uma mulher, uma escrava, sendo vendida, enquanto outra mulher, uma mulher livre, observa.”
“Sim,” ela disse.
"Is there no cure for a free woman's frigidity?" she asked.
"Of course," I said.
"Total enslavement?" she asked.
"Yes," I said.
She said nothing.
"Every woman has a need to submit herself to a master," I said. "When she finds herself at the feet of her master her body will no longer permit her to be frigid. There is no longer any reason. She is now where nature places her, at his feet and in his power. She kisses his feet and, weeping, feeling the heat and oils between her lovely legs, cannot wait to be thrown to the furs."
She did not speak.
"But I do not speak here merely of the simplicities and negativities of a cure," I said. "I speak rather of the beginning of a career, a helpless, flowering biography of service, love and passion."
"You speak of a woman being made a slave girl," she said.
"Yes," I said.
"I wonder if I will be pleasing to a master," she said.
"Any slave girl," I said, "with the proper management, and master, can become a wonder of sexuality and love."
"I think I will love being a slave girl," she said.
I shrugged. What did it matter, what her feelings were? She was a slave.
"No wonder the free women hate us so," she said.
"Of course," I said. "You are everything that they desire to be and are not."
She bit her lip. She looked at me. "Are free women permitted to watch us being sold?"
"Of course," I said. "Why not? They are free."
She looked at me, miserably.
"Ah, yes," I said. "I see. It would be quite humiliating, one woman, a slave, being sold, while another woman, a free woman, observes."
"Yes," she said.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 245
“Você me acha interessante, Mestre?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse.
“Como uma garota que é apenas uma escrava pode ser interessanta?” Ela perguntou.
“Sua pergunta é tola,” eu disse. “Todos os homens desejam uma escrava, ou escravas. É a natureza deles. Assim, ser uma mulher uma escrava, apenas isso, a faz extremamente interessante. Sua escravidão em si mesma, afora sua inteligência ou beleza, é considerada extremamente provocante e excitante para o homem, por causa da natureza dele.”
“Mas não são mulheres livres mais interessantes?” Ela perguntou.
“Todas as mulheres são interessantes,” eu disse. “Mas considere o assunto objetivamente. Tudo que era interessante sobre você quando você era livre, permanece interessante em você agora. Mas agora você é adicionalmente interessante porque você está em indefesa escravidão. Além disso, a escravidão, por causa de sua relação com uma predisposição genética da mulher, tende a liberta-la de si mesma, no lugar de uma imitadora de valores tipicamente masculinos. Ela libera individualidade da mulher, libertando-a das necessidades do fingimento. Além disso, a escravidão, removendo certas inibições e exigências alheias à mais profunda natureza da mulher, geralmente resulta em um aumento de sua beleza e energia; ela não está mais em contradição e infeliz, e necessidades não mais gastam energia lutando para reprimi-la e a seus desejos naturais, seguramente uma grotesca e patológica incorreta aplicação de esforço, um trágico desperdício de tempo e energia. Que uma garota, assim, se torne mais bonita e enérgica não diminui, é claro seu interesse. De fato, semelhança, rotina, identidade, tédio, essas coisas que tendem a tornar uma mulher menos intentessante, tendem frequentemente a serem funções generalizada conformidade com externamente impostas exigências e imagens. É assim que a mulher livre, embora interessante por ser mulher, é usualmente, tristemente, uma atada prisioneira de seus próprios preconceitos, um rígido, limitado, ideologicamente controlado organismo, um imitador de imagens e estereótipos alheios à sua própria natureza, um marionete obediente a princípios estranhos a ela mesma. Como pode uma mulher ser livre até que ela obedeça as leis de sua própria natureza?
“Eu não sei,” disse Arlene.
“Interesse, é claro, é algo subjetivo,” eu admiti. “Alguns homens podem preferir neuróticas, frustradas, rígidas, imitativas, conformadas mulheres livres, verbalizando os corretos lemas e adotando as corretas visões em todos os assuntos, e ansiosas para ofender todos aqueles que discordam delas, mas outros homens, talvez tipos ingênuos, logo apenas possuiriam uma inteligente, bela, reflexiva, adorável escrava, uma garota que pense por ela mesma, mas que deve entretanto obedercer a ele, independentemente da vontade dela, em todas as coisas. O assunto parece simples. Deixar que os homens escolham entre tais mulheres. Deixar que os homens escolham entre elas, entre o estereótipo e a verdade, entre a dor e o prazer, entre a infelicidade e a felicidade, entre o insípido e o delicioso, entre a doença e a saúde, entre o sofrimento e a alegria.”
Ela olhou para mim.
“Mas independentemente da verdade nesses assuntos,” eu disse, “você é objetivamente miha escrava. Assim, se você é ou não interessante, não é exatamente a questão. Se você é mais ou menos interessante do que suas entorpecidas irmãs em gaiolas intelectuais, se congratulando de quão livres elas são, não é importante. O que é importante é que eu a possuo. Do meu ponto de vista eu a acho, e outras garotas como você, muito mais interessantes que suas presunçosas irmãs. Elas parecem geralmente muito semelhantes, até mesmo no seu modo de vestir, e tendem no seu pensamento e conversação, por cauda do seu condicionamento, a serem repetitivamente similares. Mulheres livres, embora elas não precisem ser, são frequentemente aborrecidas. Quem não sabe, por exemplo, o que uma mulher ‘intelectual’ pensará sobre dado assunto, desde que ele seja um assunto onde a concordância é esperada?”
“Eu sou, então, interessante?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse.
“Essa garota está satisfeita,” ela disse.
“Eu achava você interessante quando você era livre,” eu disse, “ e eu a acho muito mais interessante agora.”
“Sim, Mestre,” ela disse.
“Parte disso,” eu disse, “é sem dúvida porque você pode, e irá, fazer exatamente o que agrada a você.”
“Oh, Mestre?” Ela perguntou.
Existe um sentido,” é claro,” eu disse, “onde você supostamente de menos interesse do que uma mulher livre.”
“Qual é ele,” ela perguntou, “Mestre.”
“Suponha,” eu disse, “que eu estivesse, em meus compartimentos, entretendo uma mulher livre. Em tal sutuação se experaria que você se eclipsasse, e humildemente servisse. Você não falaria a menos que falassem com você, e então presumivelmente apenas para responder deferentemente às ordens. Você permaneceria em segundo plano, um mero instrumento para servir-nos. De forma alguma você seria minimamente permitida a chamar a atenção ou afetar os desejos da mulher livre, ou competir com ela de qualquer maneira. Você seria nada mais na sala do que uma quase invisível conveniência.”
“Eu entendo,” ela disse.
“E ainda assim, isso tudo é na superfície,” eu fisse, “e grandemente uma questão de teoria.
“Oh, Mestre?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse, “já que na profundidade da situação a sua presença é sentida profundamente pela mulher livre. De fato, ela odiará você com uma ferocidade que é difícil para você entender. Porque você é uma afronta, na profundidade de sua feminilidade, à superficialidade dela. Existe mais excitação que ela percebe no seu mais leve movimento, em uma virada do seu corpo, no pequeno movimento de um pulso ou dedo, aquele de uma garota em escravidão, do que no inteiro, rigoroso, orgulhoso, virtuoso corpo dela. Ela nunca pode alcançar você na profundidade de sua existência e realidade, a menos que alguma vez ela, também, aprendesse o que é ser apenas uma encoleirada escrava. Ela sabe que você encontrou a sua feminilidade e ela não. Assim, ela odeia você. Ela sabe que o homem livre está ansioso para que ela parta, para que ele possa apressar você, sua escrava, para as peles. Assim, ela odeia você. É focê que está colocada no colar dele, e não ela. É você que ele viola em seus braços, não ela. É assim que ela despreza e odeia você. Ela deve levantar e partir. Você permanecerá e servirá. Ela odeia você e, com a profundidade e intensidade que é difícil para você compreender, inveja você.
“Mas por que?” Ela perguntou.
“Porque você é uma escrava,” eu disse.
“Eu entendo,” ela disse.
“Assim,” eu disse, “essa é a situação onde uma mulher livre é teoricamente mais interessante do que uma escrava, mas, sob uma análise mais profunda, o centro do interesse, mesmo em tal situação, por causa de sua latência, sua feminilidade, sua impotência, do que pode acontecer com ela, é a escrava.”
“Eu entendo,” ela disse.
“Tenha cuidado com mulheres livres,” eu sorri.
“Sim,” ela disse, “eu penso que eu teria muito medo delas.”
“E você deveria ter,” eu disse. “Elas podem frequentemente ser terrivelmente cruéis com escravas.”
“Eu as temo,” ela disse.
"Do you find me of interest, Master?" she asked.
"Yes," I said.
"How can a girl who is only a slave be of interest?" she asked.
"Your question is foolish," I said. "All men desire a slave, or slaves. It is their nature. Thus, that a woman is a slave, even in itself, makes her extraordinarily interesting. Her slavery in itself, apart from her intelligence or beauty, is found extremely provocative and exciting to the male, because of his nature."
"But aren't free women more interesting?" she asked.
"All women are interesting," I said. "But consider the matter objectively. Anything that was interesting about you when you were free remains interesting about you now. But now you are additionally interesting because you are in helpless bondage. Too, slavery, because of its relation to a female's genetic predispositions, tends to free her to be herself, rather than an imitator of male-type values. It frees her individuality by liberating her from the necessities of pretense. Too, slavery, by removing certain inhibitions and demands alien to a female's deepest nature generally results in an increase in her beauty and energy; she is no longer as constricted and miserable, and needs no longer spend energy fighting to suppress herself and her natural desires, surely a grotesque and pathological misapplication of effort, a tragic waste of time and energy. That the girl, thus, becomes more beautiful and energetic does not, of course, diminish her interest. Indeed, similarity, routine, identity, boredom, those things which tend to make a woman less interesting, tend often to be functions of widespread conformances to externally imposed demands and images. It is thus that the free woman, though interesting, being female, is usually, sadly, a bound prisoner of her own prejudices, a rigid, constricted, ideologically restrained organism, an imitator of images and stereotypes alien to her own nature, a puppet obedient to principles foreign to herself. How can a woman be free until she obeys the laws of her own nature?”
"I do not know," said Arlene.
"Interest, of course, is somewhat subjective," I admitted. "Some men may prefer neurotic, frustrated, rigid, imitative, conforming free women, mouthing the correct slogans and adopting the correct views on all matters, and eager to slander all who disagree with her, but other men, perhaps naive types, would just as soon own an intelligent, beautiful, reflective, loving slave, a girl who thinks for herself, but must nonetheless obey him, regardless of her will, in all things. The matter seems a simple one. Let men choose between such women. Let men choose between them, between the stereotype and the truth, between the pain and the pleasure, between the unhappy and the happy, between the tasteless and the delicious, between sickness and health, between suffering and joy."
She looked up at me.
"But regardless of the truth in these matters," I said, "you are objectively my slave. Thus, whether you are or are not of interest is not really much to the point. Whether you are of more or less interest than your duller sisters in their intellectual cages congratulating themselves on how free they are is not important. What is important is that I own you. From my point of view I find you, and girls like you, far more interesting than your smug sisters. They seem generally much alike, even in their mode of dress, and tend in their thinking and conversation, because of their conditioning, to be repetitiously similar. Free women, though they need not be, are often boring. Who does not know, for example, what a female 'intellectual' will think on a given topic, provided it is a topic on which agreement is expected?"
"I am, then, of interest?" she asked.
"Yes," I said.
"A girl is pleased," she said.
"I found you of interest when you were free," I said, "and I find you of much greater interest now."
"Yes, Master," she said.
"Part of this," I said, "is doubtless that I now can, and will, do with you exactly as I please."
"Oh, Master?" she asked.
"There is a sense, of course," I said, "in which you are supposedly of less interest than a free woman."
"What is that," she asked, "Master."
"Suppose," I said, "that I was, in my compartments, entertaining a free woman. In such a situation you would be expected to efface yourself, and humbly serve. You would not speak unless you were spoken to, and then presumably only to respond deferentially to commands. You would remain in the background, a mere instrument to serve us. In no way would you in the slightest be permitted to detract from the impression or effect the free woman desires to create or compete with her in any way. You would be nothing in the room but an almost invisible convenience."
"I see," she said.
"And yet this is all on the surface," I said, "and largely a matter of theory."
"Oh, Master?" she asked.
"Yes," I said, "for in the depth of the situation your presence is felt profoundly by the free woman. Indeed, she will hate you with a ferocity which is difficult for you to understand. For you are a reproach, in the depths of your womanhood, to her superficiality. There is more excitement she knows in your slightest movement, the turning of your head, the tiny movement of a wrist or finger, that of a girl in bondage, than in her entire, tight, proud, righteous body. She can never touch you in the profundity of your existence and reality unless sometime she, too, should learn what it is to be only a collared slave. She knows that you have found your womanhood and she has not. Thus she hates you. She knows the free man is anxious for her to leave, that he may hurry you, his slave, to the furs. Thus she hates you. It is you whom he has put in his collar, not her. It is you he rapes in his arms, not her. It is thus that she despises and hates you. She must rise and leave. You will remain, and serve. She hates you, and, with a depth and intensity which is difficult for you to understand, envies you."
"But why?" she asked.
"Because you are a slave," I said.
"I see," she said.
"Thus," I said, "that is a situation in which a free woman is theoretically of more interest than a slave, but, upon closer analysis, the center of interest, even in such a situation, because of her latency, her womanhood, her helplessness, what can be done with her, is the slave."
"I see," she said.
"Beware of free woman," I smiled.
"Yes," she said, "I think I would be very afraid of them."
"And you should be," I said. "They can often be terribly cruel to slave girls."
"I do fear them," she said.
Bestas de Gor – Livro 12 – Páginas 274 / 277
“Você será punida por feminilidade nesse mundo,” eu disse a ela, “apenas por mulheres livres.”
"You will be punished for femininity on this world," I told her, "only by free women."
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 204
Eu já podia começar a sentir o vinho. Eu estava ainda com os olhos semisserados. “O que você está fazendo comigo?” Eu perguntei.
“Tratando você como você é,” ela disse, “um homem da Terra, um fraco, à mercê de uma mulher livre Goreana.”
Eu a encarei, assustado.
“Deite-se, lindo Jason,”ela disse. Eu deitei. As peles ficaram profundas ao meu redor. Eu senti o inflexível fecho de aço nos meus tornozelos e pulsos.
Então subitamente, levemente, como um gato, ela deslizou em um divã ao meu lado.
“Eu não compreendo,” eu disse. “O que você irá fazer comigo?”
“Possuir você,” ela sussurrou. “Usar você para o meu prazer.”
Eu olhei para ela, horrorizado.
Ela sorriu e então enfiou o chicote, transversalmente, na minha boca, entre os meus dentes.
Ela então se excitou e me estuprou.
I could already begin to feel the wine. I was still half on my elbows. "What are you going to do to me?" I asked.
"Treat you as what you are," she said, "a man of Earth, a weakling, at the mercy of a Gorean free woman."
I regarded her, frightened.
"Lie back, pretty Jason," she said. I lay back. The furs were deep about me. I felt the inflexible clasp of the steel on my ankles and wrists.
Then suddenly, lightly, like a cat, she slipped onto the couch beside me.
"I do not understand," I said. "What are you going to do with me?"
"Own you," she whispered. "Use you for my pleasure."
I looked at her with horror.
She smiled and then thrust the whip, crosswise, in my mouth, between my teeth.
She then aroused, and raped me.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 132
Eu sabia, é claro, como ela parecia nua, já que eu era o seu escravo de sedas. Mulheres livres se preocupam pouco em cobrir seus corpos diante de seus escravos de seda, tanto quanto uma mulher da Terra se preocuparia diante de seus cães de estimação.
I knew, of course, what she looked like naked, for I was her silk slave. Free women think as little of concealing their bodies before their silk slaves as the women of Earth would before their pet dogs.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 180
Eu sabia, é claro, como ela parecia nua, já que eu era o seu escravo de sedas. Mulheres livres se preocupam pouco em cobrir seus corpos diante de seus escravos de seda, tanto quanto uma mulher da Terra se preocuparia diante de seus cães de estimação.
I knew, of course, what she looked like naked, for I was her silk slave. Free women think as little of concealing their bodies before their silk slaves as the women of Earth would before their pet dogs.
Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 180
Por exemplo, apesar de se ver uma garota nas ruas nua, salvo , digamos, por sua marca e seu colar, ou um pedaço de corrente, isso não é comum. Esse tipo de coisa é feito, usualmente, apenas como disciplina. Mulheres livres tendem a fazer objeção, já que os olhos de seus companheiros tentem quase que inadvertidamente a se perder na carne exposta de tais garotas. Talvez, também, elas fiquem bravas porque elas mesmas não sejam autorizadas a se apresentar tão despudoradamente e lascivamente diante dos homens. Desnecessário dizer que é difícil para os homens manter suas mentes nos negócios quando tais garotas estão entre eles. Talvez essa seja a razão porque magistrados tendem a desaprovar essa prática. Afinal de contas, Goreanos são apenas humanos.
For example, although one may see a girl in the streets, naked save for, say, her brand and collar, or a bit of chain, this is not common. This sort of thing is done, usually, only as a discipline. Free women tend to object, for the eyes of their companions tend almost inadvertently to stray to the exposed flesh of such girls. Perhaps, too, they are angry that they themselves are not permitted to present themselves so brazenly and lusciously before men. Needless to say it is difficult for men to keep their minds on business when such girls are among them. Perhaps this is the reason that magistrates tend to frown upon the practice. After all, Goreans are only human.
Guardas de Gor – Livro 16 – Página 106
“Eu estava pensando em quando eu era uma mulher livre,” ela disse. “Quão desdenhosa eu era com as escravas nas cidades, como eu as desprezava, e as odiava, tão indefesas em sua humilde escravidão de seda, e ainda assim, agora, como eu as invejo em sua escravidão!”
“Que afortunadas, suaves coisas elas são,” ela disse, “sendo vendidas nuas nos blocos de vendas, para os chicotes e correntes de fortes mestres, com pouco mais para se preocupar do que o calor das cozinhas, a água fervendo dos tubos de lavanderia, os perigos dos jovens, vagantes rufiões, ou as compras para a noite! Quão aquecidas de salvas elas são, trancadas em seus canis à noite, ou agasalhadas em peles, acorrentadas aos pés dos leitos de seus mestres! Que necessidade elas têm de temer sleen e tarns! Elas têm que temer apenas os seus mestres!”
"I was thinking of when I was a free woman," she said. "How contemptuous I was of the slave girls in the cities, how I scorned them, and despised them, so helpless in their lowly, silken slaveries, and yet, now, how I envy them their slaveries!"
"What lucky, soft little things they are," she said, "being sold naked off sales blocks to the whips and chains of strong masters, with little more to worry about than the heat of the kitchens, the steaming water of the laundering tubs, the dangers, from young, prowling ruffians, of shopping in the evening! How warm and safe they are locked in their kennels at night or cuddling, in furs, chained at the foot of their masters' couches! What need have they to fear sleen and tarns! They need fear only their masters!"
Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 333
“Nunca sequer havia ocorrido a mim que isso pudesse ter sido sua ideia, Mestra,” sorriu Susan. “Você nem se quer me queria punida. A Mestra sempre me mostrou uma incrível condescendência. A Mestra sempre me mostrou uma incrível bondade. E quase como se –“
“Sim?” Ela disse.
“– quase como se a Mestra tivesse alguma ideia da impotência e vulnerabilidade da escrava.”
“E como,” eu perguntei raivosamente, “teria eu, uma mulher livre, qualquer ideia sobre isso?”
“Perdoe-me, Mestra,” disse Suzan. “É claro que você, uma mulher livre, não poderia!” Eu estava brava. Eu considerei chicotea-la um pouco, encoleirada vagabunda. Ela abaixou a sua cabeça, rapidamente e continuou seu trabalho, trabalho doméstico, trabalho apropriado para alguém como ela, uma escrava.
"It had not even occurred to me that it might have been your idea, Mistress," smiled Susan. "You did not even want me punished. Mistress has always shown me incredible lenience. Mistress has always shown me incredible kindness. It is almost as if -"
"Yes?" I said.
"- almost as if Mistress has some idea of the helplessness and vulnerability of the slave."
"And how," I asked angrily, "would I, a free woman, have any idea of that?"
"Forgive me, Mistress," said Susan. "Of course you, as a free woman, could not!" I was angry. I considered whipping the little, collared slut. She put her head down, quickly, and continued her work, menial work, work suitable for such as she, a slave.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 160
As frustrações e assustador ódio de mulheres livres para com suas irmãs escravizadas, e o poder delas para infligir dor a elas, tendiam naturalmente a inviabilizar, ou inibir, o desempenho das escravas. Sua presença, também, é claro, tendia a ter um efeito adverso na satisfação obtida pelos homens livres presentes. Se uma mulher livre está presense, por exemplo, é dificilmente provável que alguém arranque a seda de uma risonha, ruidosa escrava e a violente sobre a mesa. Escravas usam relativamente discretas vestimentas e servem discretamente e decorosamente quando mulheres livres estão presentes.
The frustrations and chilling hatred of free women for their imbonded sisters, and their power to inflict pain on them, tended naturally to preclude, or inhibit, the performances of slaves. Their presence, too, of course, tended to have an adverse effect on the satisfactions obtainable by the free men present. If a free woman is present, for example, one is scarcely likely to tear the silk from a laughing, squealing slave and rape her on the table. Female slaves commonly wear relatively modest garments and serve unobtrusively and decorously when free women are present.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 279
Eu me estiquei e arrastei a escrava pelos pés dela e então, segurando-a pelo braço, me afastei da mulher livre.
A mulher livre arfou, descartada, desprezada, de menos interesse que uma escrava.
A escrava agora segurava no meu braço, eu permitindo isso, muito perto, para que ela não fosse afastada de mim na multidão.
“Esse não é o caminho para os estrados do prazer,” ela disse.
“Você deve ser paciente,” eu disse.
“Sim, Mestre,” ela gemeu, se apertando ainda mais contra mim. Ela seria paciente. Elha não tinha escolha nessa questão. Ela era uma escrava.
Eu olhei para trás e vi a mulher livre, se retirando, desesperada, seus braços apertados sobre si mesma, meio agachada. Seu corpo tremia com os soluços. Ele tremia de desejo. Eu vi que ela tinha fortes necessidades. Eu sorri, Tais necessidades a levariam, mais cedo ou mais tarde, para os pés de um homem, o único lugar onde ela podia estar satisfeita.
I reached down and drew the slave to her feet and then, holding her by the arm, turned away from the free woman.
The free woman gasped, rejected, scorned, of less interest than a slave.
The slave now held my arm, I permitting it, closely, that she not be pulled away from me in the crowds.
"This is not the way to the pleasure racks," she said.
"You must be patient," I said.
"Yes, Master," she moaned, pressing more closely against me. She would be patient. She had no choice in the matter. She was a slave.
I looked back and saw the free woman, turned away, forlorn, her arms clutched about herself, half crouched over. Her body shook with sobs. She trembled with need. I saw that she had strong drives. I smiled. Such drives would bring her, sooner or later, to a man's feet, the only place they can be satisfied.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 47
“Revoltante! Revoltante!” Gritou a mulher livre, uma velada e vestindo robes dos escribas, de pé na platéia. “Abaixe sua saia, escrava, sua petulante sem-vergonha!”
“Imploro, se retire, nobre senhor, já que o senhor me surpreende desprevenida, e por necessidade eu devo improvisar algum véu, já que minhas feições estão descobertas,” gritou a garota sobre o palco, a atual Briella de Boots Tarsk-Bit. Eu a havia visto alguns dias antes em Port Kar.
“Abaixe a sua saia, vagabunda!” Gritou a mulher livre na platéia.
“Fique quieta,” disse um homem livre para a mulher. “É apenas uma peça.”
“Fique quieto você!” Ela gritou de volta para o homem.
“Fosse você uma escrava,” ele rosnou. “Você pagaria ricamente por sua impertinência.”
“Eu não sou uma escrava,” ela disse.
“Obviamente,” ele disse.
“E eu nunca serei uma escrava,” ela disse.
“Não esteja tão segura disso,” ele disse.
“Besta,” ela disse.
“Eu imagino se você ficaria bem acorrentada em uma tenda,” ele disse.
“Monstro!” Ela disse.
“Vamos apreciar o drama,” sugeriu um outro sujeito.
"Disgusting! Disgusting!" cried the free woman, one veiled and wearing the robes of the scribes, standing in the audience. "Pull down your skirt, you slave, you brazen hussy!"
"Pray, do withdraw, noble sir, for you surprise me unawares, and of necessity I must improvise some veiling, lest my features be disclosed," cried the girl upon the stage, Boots Tarsk-Bit's current Brigella. I had seen her a few days earlier in Port Kar.
"Pull down your skirt, slut!" cried the free woman in the audience.
"Be quiet," said a free man to the woman. "It is only a play."
"Be silent yourself!" she cried back at him.
"Would that you were a slave," he growled. "You would pay richly for your impertinence."
"I am not a slave," she said.
"Obviously," he said.
"And I shall never be a slave," she said.
"Do not be too sure of that," he said.
"Beast," she said.
"I wonder if you would be any good chained in a tent," he said.
"Monster!" she said.
"Let us observe the drama," suggested another fellow.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Páginas 120 / 121
“Não seja dura com ela,” eu disse. “Ela é apenas uma escrava.”
“Não se deve mostrar misericórdia para com escravas,” disse a mulher livre friamente.
"Do not be too hard on her," I said. "She is only a slave."
"Slaves are to be shown no mercy," said the free woman coldly.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 150
“Você conhece a escrava no acampamento, ela que chamava Lady Telitsia?” Eu perguntei.
“Sim,” ela disse.
“Ela ainda não comeu,” eu disse.
“E então?” Perguntou Lady Yanina.
“Ela está provavelmente com muita fome agora,” eu disse.
“E então?” Ela perguntou.
“Eu não acredito que o mestre dela permitiria que ela implorasse por comida até que uma certa mulher livre, uma prisioneira do acampamento, fosse alimentada.”
“Provavelmente não,” disse Lady Yanina. “Por que você está tocando nesse assunto?”
“Eu pensei que isso pudesse ser do seu interesse,” eu disse.
“Não é,” ela disse.
“Vocês foram cativas comuns dos salteadores,” eu disse. “Eu pensei que você pudesse ter alguma preocupação com ela.”
“Não,” ela disse.
“Eu entendo,” eu disse.
Lady Yanina olhou para mim e sorriu. Ela colocou um pedaço de côdea na sua boca e mordiscou-a, lentamente. “Deixe-a esperar,” ela disse. “Ela é uma escrava. Escravas são nada.”
Eu não contradisse Lady Yanina, é claro. O que ela havia dito era verdade. Eu havia apenas mencionado o assunto como uma forma de testa-la, para satisfazer minha própria curiosidade. Eu desejava mais exatamente determinar a sua auto-imagem. Era, como eu havia esperado, a de uma elevada mulher livre separando-se, ao menos publicamente, por dimenções e mundos das meras escravas. Isso era particularmente interessante para mim, do ponto de vista do fato dela mesma ser, obviamente, uma altamente apropriada candidata ao colar. Ela pensava, realmente, que ela era tão diferente da escrava a quem, não mais do que Ehn atrás, ela esticera amarrada e acorrentada?
"Do you know the slave in camp, she called Lady Telitsia?" I asked.
"Yes," she said.
"She has not yet eaten," I said.
"So?" asked the lady Yanina.
"She is probably quite hungry by now," I said.
"So?" she asked.
"I do not think her master would permit her to beg food until a certain free woman, a prisoner in the camp, was fed."
"Probably not," said the Lady Yanina. "Why are you bringing the matter up?"
"I thought it might be of interest to you," I said.
"It is not," she said.
"You were common captives of the brigands," I said. "I thought you might have some concern for her."
"No," she said.
"I see," I said.
The Lady Yanina looked at me, and smiled. She put the piece of crust in her mouth and nibbled on it, slowly. "Let her wait," she said. "She is a slave. Slaves are nothing."
I did not gainsay the Lady Yanina, of course. What she had said was true. I had only brought up the matter as a form of test for her, to satisfy my own curiosity. I wished to more exactly ascertain her self-image. It was, as I had expected, that of the lofty free woman, separating herself, at least publicly, by dimensions and worlds from mere slaves. This was particularly interesting to me in view of the fact that she was herself, obviously, a highly appropriate candidate for the collar. Did she think, truly, she was that different from the slave who, but Ehn ago, had been tied and lashed?
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 220
Ela olhou. Eu a peguei pelo braço e a conduzi até onde Tula se ajoelhava, sua cabeça na terra. “Essa é uma mulher livre,” eu disse a Tula. “Ela estará viajando conosco.” Tula, mal levantando a sua cabeça, pressionou os seus lábios nas sandálias de Boabissia, beijando-as. “Mestra,” ela disse. Eu então conduzi Boabissia para perto de Feiqa. Feiqa havia antes sido Lady Charlotte, de Samnium, uma alta dama da cidade, uma das de aristocrático nasimento e educação, de uma das mais finas famílias, uma daquelas proeminentes da Rua das Moedas. Feiqa pressionou seus lábios nas sandálias de Boabissia, as beijando. “Mestra,” Ela sussurrou. “O que?” Inquiriu Boabissia, imperiosamente. Feiqa novamente pressionou os seus lábios nas sandálias de Boabissia, beijando-as. “Mestra,” ela disse tremendo.
“Essas escravas,” eu disse para Boabissia, “como você é uma mulher livre, estão à sua disposição. Por outro lado, você não as possui. Assim, você não irá mutila-las, ou causar a elas ferimentos permanentes ou sérios, a menos que elas se proverm ser, de alguma pequena maneira, ao menos, desobedientes e desagradáveis.”
“Eu compreendo,” disse Boabissia.
“Mesmo assim,” eu disse, “se espera de você que primeiro obtenha a permissão do mestre delas.”
“Isso é uma usual cortesia,” disse Boabissia.
“Você pode contar, é claro,” eu disse, “com a compreensão e simpatia dele, e o respeito dele por seus desejos, como aqueles de uma mulher livre.”
“É claro,” disse Boabissia.
“Em questões menores, é claro,” eu disse, “onde menores rigor e punição possam ser ordenados, você pode, como qualquer pessoa livre, segundo a sua vontade e sem consultar o mestre, submete-las a disciplinas normais, coisas úteis para ajuda-las a manter em mente o que elas são.”
“Eu compreendo,” disse Boabissia.
As escravas tremeram. Ela era uma mulher livre. A escrava possui alguma defesa contra um vital, poderoso homem, comportamentos de submissão feminina, de fato, a patética e desesperada prostração de sua beleza e serviço aos pés da autoridade e luxúria dele. Essa defesa, contudo, mínima e incerta como pode ser, raramente é de utilidade para ela contra o desprazer de uma hostíl mulher livre.
She looked at it. I took her by the arm and conducted her to where Tula knelt, her head to the dirt. "This is a free woman," I told Tula. "She will be traveling with us." Tula, scarcely lifting her head, pressed her lips to the sandals of Boabissia, kissing them. "Mistress," she said. I then conducted Boabissia to the vicinity of Feiqa. Feiqa had once been the Lady Charlotte, of Samnium, a high lady in that city, one of aristocratic birth and upbringing, from one of her finest families, one prominent on her Street of Coins. Feiqa pressed her lips to the sandals of Boabissia, kissing them. "Mistress," she whispered. "What?" inquired Boabissia, imperiously. Feiqa again pressed her lips to Boabissia's sandals, kissing them. "Mistress," she said, trembling.
"These slaves," I said to Boabissia, "as you are a free woman, are at your disposal. On the other hand, you do not own them. Accordingly you are not to mutilate them or cause them permanent or serious injury unless they prove themselves to be, in some small way, at least, disobedient or displeasing."
"I understand," said Boabissia.
"Even then," I said, "it will be expected that you would first obtain the permission of their master."
"That is a common courtesy," said Boabissia.
"You may count, of course," I said, "on his understanding and sympathy, and his respect for your wishes, as those of a free woman."
"Of course," said Boabissia.
"In lesser matters, of course," I said, "where lesser exactitudes and punishments might be in order, you may, as any free person, at your whim, and without consulting the master, subject them to typical disciplines, things useful in helping them to keep in mind what they are."
"I understand," said Boabissia.
The slaves trembled. She was a free woman. The slave has some defense against a vital powerful male, female submission behaviors, indeed, the piteous and desperate prostration of her beauty and service at the feet of his authority and lust. This defense, however, minimal and uncertain as it may be, seldom avails her against the displeasure of the hostile free female.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 76 / 77
“Coloque aquela vagabunda de volta, atrás do vagão,” disse Boabissia, “onde ela, como um animal que ela é, atrelada, pode seguir com a outra.
“Por favor?” Eu perguntei.
“Sim, por favor,” disse Boabissia, raivosamente.
“Muito bem,” eu disse. Eu decidi que eu faria isso, pelo menos daquela vez, em deferência aos desejos de Boabissia. Ela era, apesar de tudo, uma mulher livre.
"Put that slut back, behind the wagon," said Boabissia, "where she, like the animal she is, led, may follow with the other."
"Please?" I asked.
"Yes, please," said Boabissia, angrily.
"Very well," I said. I decided I would do this, at least this time, in deference to the wishes of Boabissia. She was after all, a free woman.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 78
“Eu conheço mulheres,” disse Boabissia. “Eu sou uma delas. Se você é fraco com elas, elas irão levar embora a sua masculinidade e destruir você. Se você é forte com elas, elas lamberão seus pés em gratidão.” Ela tocou o corpo da escrava com o chicote. “Não é assim?” Ela perguntou à garota.
“Sim, Mestra,” lamentou a garota.
“Se você não é rigoroso com escravas,” disse Boabissia, “elas se tornarão relaxadas, e então arrogantes e então começarão a assumir ares de pessoas livres.”
“Eu suponho que isso seja verdade,” eu disse.
“Elas devem ser mantidas sob perfeita disciplina,” disse Boabissia,” absolutamente inflexível e perfeita disciplina.”
“É claro,” eu disse.
Boabissia recuou o chicote. Como ela odiava escravas. É algumas vezes difícil compreender o ódio da mulher livre às suas irmãs escravizadas. Isso tem a ver, eu suponho, com o virulento ciúme da mulher que tomou um infeliz caminho, uma estrada recomendada a ela por muitos, mas uma onde ela descobriu trilhas apenas para sua definitiva frustração, sofrimento, e falta de realização. Nenhuma mulher é verdadeiramente feliz até que ela ocupe o seu lugar na ordem da natureza.
“Não bata nela,” eu disse.
“Eu sou uma mulher livre,” disse Boabissia, “ e eu devo fazer isso se me agradar.”
“Não bata nela,” disse Hurtha. “Venha comigo.”
“Homens são fracos,” disse Boabissia. “Eu vou ensinar-lhes o que uma mulher merece e precisa.”
"I know females," said Boabissia. "I am one of them. If you are weak with them, they will take away your manhood and destroy you. If you are strong with them, they will lick your feet with gratitude." She touched the body of the female slave with the whip. "Is it not so?" she asked the girl.
"Yes, Mistress," wept the girl.
"If you are not strict with slaves," said Boabissia, "they will grow lax, and then arrogant, and then begin to assume the airs of free persons."
"I suppose that is true," I said.
"They must be kept under perfect discipline," said Boabissia, "absolutely uncompromising and perfect discipline."
"Of course," I said.
Boabissia drew back the whip. How she hated the female slave. It is sometimes hard to understand the hatred of the free female for her imbonded sister. It has to do, I suppose, with the venomous jealousy of a woman who has taken an unhappy path, a road commended to her by many but one which she has discovered leads only to her ultimate frustration, misery and lack of fulfillment. No woman is truly happy until she occupies her place in the order of nature.
"Do not strike her," I said.
"I am a free woman," said Boabissia, "and I shall do as I please."
"Do not strike her," said Hurtha. "Come along."
"Men are weak," said Boabissia. "I will teach you what women deserve, and need."
Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 218 / 219
Eu trouxe a chave. Eu retornei para onde ela se ajoelhava, acorrentada. Eu olhei para baixo na direção dela. Eu pensei comigo mesmo se haveria razão para te-la ali, subitamente, no chão do vestíbulo da ínsula, antes de desacorrenta-la. Ela era muito bonita.
“Mestre?” Ela perguntou.
Eu a joguei de volta no chão, com um estardalhaço de correntes. “Oh!” Ela gritou. Não importava. Ela era apenas uma escrava. “Oh!” Ela engasgou, e então estava me agarrando. “Revoltante,” disse uma mulher livre entrando na ínsula, e então prosseguindo escada acima.
I fetched the key. I returned to where she knelt, shackled. I looked down upon her. I wondered if there would be point in having her, here, suddenly, on the floor of the insula's vestibule, before I unshackled her. She was very beautiful.
"Master?" she asked.
I thrust her back to the floor, in a rattle of chain. "Oh!" she cried. It did not matter. She was only a slave. "Oh!" she gasped, and then was clutching me. "Disgusting," said a free woman, entering the insula, and then proceeding upstairs.
Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 293
“Nós devemos colocar nossa confiança nos Reis-Sacerdotes,” disse um homem. Do nosso lado oposto, a uns sete pés de distância, do outro lado da estreita rua, estava uma mulher livre que tinha agarrado os seus robes para que eles não tocassem um Iniciado. Ela se colocou em pé, procurando a procissão. Nós podíamos ainda ouvir os sinos. O cheiro de incenso se pendurava no ar. Perto da mulher livre estava uma escrava em uma curta túnica cinza. Ela, também, fora pega como Phoebe no caminho da procissão. Ela havia ajoelhado com sua cabeça abaixada na rua, as palmas de suas mãos nas pedras, fazendo-se pequena, em uma usual posição de reverência. A mulher livre olhou para ela. Quando a garota viu que estava sob o exame da pessoa livre, ela permaneceu de joelhos. “Vocês, vagabundas, não têm nada a temer,” disse a mulher livre para ela, amargamente. “É alguém como eu deve ter medo.” A garota não respondeu. Havia algo naquilo que a mulher livre havia dito, embora embora no frenesi de um saque, o sangue dos vitoriosos correndo, chamas ao redor, e coisas assim, poucos ocupantes da cidade caída, eu supunha, fossem livres ou escravos, estavam totalmente seguros. “Será apenas um colar um colar diferente para você,” disse a mulher livre. A garota olhou para ela. Ela era uma adorável escrava, eu pencei, uma de cabelos vermelhos. Ela manteve seus joelhos apertadamente juntos diante da mulher livre. Tivesse ela ajoelhado diante de um homem, ela provavelmente os teria que manter abertos, mesmo que eles fossem brutalmente chutados para se separarem, uma lição para ela, para estar mais atenta diante de quel ela se ajoelhava. “Apenas um colar diferente para você!” Gritou a mulher livre, raivosamente. A garota encolheu-se, mas não ousou responder. Na verdade, eu suspeitava, todas as coisas consideradas, que a mulher livre tinha razão. Escravas, sendo animais domésticos, são, como outros animais domésticos,de obvio valor para os vitoriosos. É improvável que elas sejam mortas, não mais que um tharlarion ou kaiila. Elas serão simplesmente acorrentadas juntas, para posterior distribuição ou venda. Então a mulher livre, furiosa, com sua pequena mão enluvada bateu no rosto da escrava, de um lado para o outro, umas três ou quatro vezes. Ela, a mulher livre, uma pessoa livre, poderia ser pisada por tharlarion, ou ser transpassada, ou ter a garganta cortada pelos vitoriosos. Tais coisas eram certamente possíveis. Por outro lado, as mulheres livres de uma cidade conquistada, ao menos as mais razoáveis dentre elas, são frequentemente reconhe avaliadas pelos sitiantes como contando dentro do lucro de uma possível pilhagem. Muitas são as mulheres livres em tal tipo de cidade que rasgaram seus robes diante dos inimigos, confessaram a sua escravidão natural, repudiaram sua prévia fachada de mulher livre e imploraram pelo merecimento da marca e colar. Essa é a cena com a qual muitas mulheres livres representaram em sua imaginação. Tais coisas figuram, também, nos sonhos das mulheres, aquelas portas das secretas verdades do seu ser. A mulher livre ficou ali, a brisa na rua, com a noite se aproximando, amarrotando a bainha dos seus robes. A mulher livre colocou os seus dedos na garganta, por cima dos robes e do véu.
Ela olhou para a escrava, que não ousou encontrar os seus olhos.
“Como é ser uma escrava?” Ela perguntou.
“Mestra?” Perguntou a garota, amedrontada.
“Como é ser uma escrava?” Perguntou a mulher livre novamente.
“Depende muito do mestre, linda Mestra.” Disse a garota. A escrava não podia ver o rosto da mulher livre, é claro, mas tais locuções, “linda Mestra,” e outras, vindas de escravas se dirigindo a mulheres livres, eram comuns. Elas são muito análogoas a coisas como “nobre Mestre,” e assim por diante. Elas tem pouco significado além de serem epítetos comuns de respeito.
“O mestre?” disse a mulher livre, estremecendo.
“Sim, Mestra,” disse a garota.
“Você deve fazer o que ele diz e obedece-lo em todas as coisas?” Perguntou a mulher livre.
“É claro, Mestra,” disse a garota. “Ele é o Mestre.”
“Você pode ir,” disse a mulher livre.
“Obrigada, Mestra!” Disse a garota e saltou sobre os pés, correndo para longe.
A mulher livre seguiu a escrava com o olhar. Então ela olhou na nossa direção, e para Phoebe, que abaixou os olhos, rapidamente. Então, esteremecendo, ela se afastou e desceu a rua, à nossa esquerda na direção de onde os Iniciados haviam vindo.
"We must place our trust in the Priest-Kings," said a man. Across from us, about seven feet away, on the other side of the narrow street, was the free woman who had secured her robes, that they might not touch an Initiate. She rose to her feet, looking after the procession. We could still hear the bells. The smell of incense hung in the air. Near the free woman was a female slave, in a short gray tunic. She, too, had been caught, like Phoebe, in the path of the procession. She had knelt with her head down to the street, the palms of her hands on the stones, making herself small, in a common position of obeisance. The free woman looked down at her. As the girl saw she was under the scrutiny of a free person she remained on her knees. "You sluts have nothing to fear," said the free woman to her, bitterly. "It is such as I who must fear." The girl did not answer. There was something in what the free woman had said, though in the frenzy of a sacking, the blood of the victors racing, flames about, and such, few occupants of a fallen city, I supposed, either free or slave, were altogether safe. "It will only be a different collar for you," said the free woman. The girl looked up at her. She was a lovely slave I thought, a red-haired one. She kept her knees tightly together before the free woman. Had she knelt before a man she would probably have had to keep them open, even if they were brutally kicked apart, a lesson to her, to be more sensitive as to before whom she knelt. "Only a different collar for you!" cried the free woman, angrily. The girl winced, but dared not respond. To be sure, I suspected, all things considered, that the free woman was right. Slave girls, as they are domestic animals, are, like other domestic animals, of obvious value to victors. It is unlikely that they would be killed, any more than tharlarion or kaiila. They would be simply chained together, for later distribution or sale. Then the free woman, in fury, with her small, gloved hand, lashed the face of the slave girl, back and forth, some three or four times. She, the free woman, a free person, might be trampled by tharlarion, or be run through, or have her throat cut, by victors. Such things were certainly possible. On the other hand, the free women of a conquered city, or at least the fairest among them, are often reckoned by besiegers as counting within the yield of prospective loot. Many is the free female in such a city who has torn away her robes before enemies, confessed her natural slavery, disavowed her previous masquerade as a free woman, and begged for the rightfulness of the brand and collar. This is a scene which many free women have enacted in their imagination. Such things figure, too, in the dreams of women, those doors to the secret truths of their being. The free woman stood there, the breeze in the street, as evening approached, ruffling the hems of her robes. The free woman put her fingers to her throat, over the robes and veil.
She looked at the slave, who did not dare to meet her eyes.
"What is it like to be a slave?" she asked.
"Mistress?" asked the girl, frightened.
"What is it like, to be a slave?" asked the free woman, again.
"Much depends on the master, beautiful Mistress," said the girl. The slave could not see the face of the free woman, of course, but such locutions, "beautiful Mistress," and such, on the part of slave girls addressing free women, are common. They are rather analogous to such things as "noble Master," and so on. They have little meaning beyond being familiar epithets of respect.
"The master?" said the free woman, shuddering.
"Yes, Mistress," said the girl.
"You must do what he says, and obey him in all things?" asked the free woman.
"You may go," said the free woman.
"Of course, Mistress," said the girl. "He is the Master."
"Thank you, Mistress!" said the girl, and leaped to her feet, scurrying away.
The free woman looked after the slave. Then she looked across at us, and at Phoebe, who lowered her eyes, quickly. Then, shuddering, she turned about and went down the street, to our left, in the direction from whence the Initiates had come.
Mágicos de Gor – Livro 25 Páginas – 18 / 19
Por alguma razão, mulheres livres odeiam escravas. Elas são frequentemente muito crueis mesmo com aquelas de quem elas próprias são donas. Eu não estou certo da explicação para esse aparentemente irracional, inexplicável ódio. Talvez elas odeiem a escrava por sua beleza, por seu prazer, sua verdade, sua perfeição, seu desejo, sua alegria. Na raiz do odio delas, talvez esteja sua própria infelicidade e falta de realização, suas inveja da escrava, rejubilante em seu legítimo papel na natureza. De qualquer forma, esse ataque por parte da mulher livre, que felizmente havia sido apenas verbal, como frequentemente eles não são, e que a escrava maltratada de qualquer forma não ousava protestar contra ou objetar, já que elas estão à mercê das pessoas livres, foi de certa forma um profundo elogio.
For some reason free women hate female slaves. They are often quite cruel even to those whom they themselves own. I am not certain of the explanation of this seemingly unreasoning, inexplicable hatred. Perhaps they hate the slave for her beauty, for her joy, her truth, her perfections, her desirability, her happiness. At the root of their hatred, perhaps, lies their own unhappiness and lack of fulfillment, their envy of the slave, joyful in her rightful place in nature. In any event, this attack on the part of the free woman, which happily had been only verbal, as they often are not, and the abused slave in any event dare not protest or object, as they are at the mercy of free persons, was in its way a profound compliment.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 197
A escrava de serviço de uma mulher livre é frequentemente chicoteada sem dó se ela olha demais para um homem. Alguns afirmam que uma mulher livre manter bonitas escravas de serviço é se guardar contra seu próprio rapto. Um tarnsman, digamos, com um laço escravo na mão, invadindo os seus aposentos, deveria escolher a escrava ou a mestra.
The serving slave of a free woman is often lashed mercilessly if she so much as looks at a man. Some claim that the keeping of pretty serving slaves by a free woman is to guard against their own abduction. Should a tarnsman, say, with slave noose in hand, invade their quarters he may choose the slave over the mistress.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 409
Na verdade, mulheres livres se enrijeciam e se viravam raivosamente e miravam as escravas desaprovadoramente. Mas o que isso importa, Ellen perguntou a si mesma. E subitamente veio a ela novamente que mulheres livres odiavam escravas e as invejavam. Talvez elas, pensou Ellen, desejassem também estarem assim vestidas, deliciosamente e sensualmente, estarem tão livres, tão cheias de vida, tão deliciosas, tão desejáveis, tão lindas!”
To be sure, free women stiffened, and turned angrily, and looked upon the slaves disapprovingly. But what does it matter, Ellen asked herself. And suddenly it came to her again that free women hated the slaves, and envied them. Perhaps they, thought Ellen, wish they, too, were so garbed, so delightfully and sensuously, and were so free, so vital, so delicious, so desirable, so beautiful!
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 224
A mulher, vestida em Robes de Encobrimento, sentou em uma banqueta perto de um dos fogos. A luz brilhou em um colar e cintilou, refletida em joias costuradas nos seus robes e véus.
O corpo da mulher sentada parecia rígido e severo. Algo em seu aspecto sugeria desaprovação, raiva, hostilidade e inveja. Mulheres livres odeiam escravas. Elas tentam as fazer envergonhadas de sua feminilidade, condição, beleza e paixão.
The woman, clad in the Robes of Concealment, sat on a stool near one of the fires. The light glinted off a necklace, and sparkled, reflected in jewels sewn onto her robes and veils.
The body of the sitting woman seemed stiff, and severe. Something in its mien suggested disapproval, anger, hostility and envy. Free women hate slave girls. They try to make them ashamed of their femininity, condition, beauty and passion.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 389
Mulheres livres, é claro, podem possuir escravas, a quem elas tratam frequentemente com grande crueldade. Por exemplo, se uma escrava, propriedade de uma mulher livre, ousa olhar para um homem, ela pode ser chicoteada. E não é incomum, nesses pequenos passeios e tal, dos quais estamos falando, colocar a sua escrava na lama e usa-la como ponte, dessa forma protegendo suas vestimentas e a delicadeza de seus pés e tornozelos.
Free women, of course, may own female slaves, whom they often treat with great cruelty. For example, if a female slave, owned by a free woman, dares to look at a male, she may be whipped. And it is not unusual, in these small fordings, and such, of which we spoke, for the free woman to put her slave into the mire, and use her body as a bridge, in this way protecting her garments and the daintiness of her feet and ankles.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 149
Certamente ninguém anda por ai punindo escravas dos outros, embora mulheres livres tenham a tendência de ser bem livres no que se diz respeito a isso, e a maioria dos Goreanos não vai além de repreender escravas errantes, seja de sua propriedade ou de outros. Uma escrava errante não vai além, digamos, de ser ajoelhada e algemada por uma pessoa livre.
Certainly one does not go about punishing the slaves of others, though free women tend to be rather free in this regard, and most Goreans are not above reprimanding errant slaves, whether their own or those of others. An errant slave girl is not above being, say, knelt and cuffed by a free person.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 60
Para a mulher livre, uma escrava é, na melhor das hipóteses, uma desprezível conveniência. Ela é detestada provavelmente por causa do interesse dos homens. A crueldade de uma mulher livre com uma escrava é legendária. É bem diferente do relacionamento entre o mestre e sua escrava. As escravas Goreanas tem pavor das mulheres livres. É a fervorosa esperança delas que elas possam ser compradas por um atraente homem e, idealmente, ser sua única escrava.
Algumas vezes, como um ato de crueldade, é claro, uma mulher livre, para a sua diversão diante de companhia que consiste em outras mulheres livres, ordenara uma aterrorizada escrava a oferecer-lhe bebida como se ela fosse um homem e então, quando a escrava faz isso, ela é condenada. “O que você está fazendo, sua indecente vagabunda? Como você ousa? Você pensa que eu sou um bruto, lasciva besta! Eu sou uma nobre mulher livre, sua miserável, repugnante, devassa petulante, sua abjeta, encoleirada fêmea de tarsk! Eu me sinto insultada! Você pagará por isso! Traga-me um chicote!”
“Sim, Mestra,” chora a escrava e corre para buscar o chicote que, para a diversão da mulher livre e suas convidadas, será usado nela.
To the free woman the slave girl is, at best, a despicable convenience. She is loathed, probably because of her interest to men. The cruelty of the free woman to the slave is legendary. It is quite different from the usual relationship between a male master and his slave. Gorean slave girls dread free women. It is their fervent hope that they may be purchased by an attractive male, and, ideally, be his only slave.
Sometimes, of course, as an act of cruelty, a free woman, for her amusement, before company, consisting of other free women, will order a terrified slave to offer her drink as she might a male, and then, when she does so, she will be denounced. "What are you doing, you wanton slut? How dare you! Do you think I am a gross, lustful beast! I am a noble free woman, you miserable, disgusting, salacious hussy, you abject, collared she-tarsk! I am insulted! You will pay for that! Bring me the whip!"
"Yes, Mistress," weeps the slave, and hurries to fetch the whip which, to the amusement of the free woman and her guests, will be used on her.
Espadachins de Gor – Livro 29 - Página 179
Ao passo que mulheres livres usualmente desprezam escravas e as tratam com grande desprezo e dureza, homens usualmente as valorizam.
Whereas free women commonly despise female slaves and treat them with great contempt and harshness, men commonly prize them.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 78
“É minha impressão,” eu disse, “que mulheres livres não apenas desprezam escravas mas, sendo mulheres, frequentemente as invejam.”
"It is my impression," I said, "that free women not only despise slaves, but, being women, often envy them.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 87
Mulheres livres sentem que uma escrava, por ser ela um animal, não deveria andar calçada, não mais que um verr ou kaiila, mas tais coisas, é claro, são por conta do mestre. Algumas escravas, altas escravas, podem ter sandálias, até mesmo sapatilhas, decoradas com pedras preciosas, mas uma mulher livre provavelmente as ordenará a tirar tais pretensiosos calçados na sua presença, e algumas vezes os traze-los para ela, balançando-os em suas bocas, humildemente, cabeça baixa, de quatro, quase como um sleen de estimação, ou como uma escrava poderia levar o calçado de seu mestre. Pouco amor é desperdiçado entre mulher livre e escrava.
Free women feel that a slave, as she is an animal, should not be shod, no more than a verr or kaiila, but such things are, of course, up to the master. Some slaves, high slaves, may have sandals, even slippers, set with precious stones, but a free woman is likely to order them to remove such presumptuous footwear in their presence, and sometimes to bring them to them, dangling from their mouths, humbly, head down, on all fours, rather as a pet sleen or slave might bring footwear to her master. Little love is lost between the free woman and the slave.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 192
O odio e o desprezo da mulher livre pela insignificante, desprezível escrava, muito abaixo dela, é bem conhecido.
The hatred and contempt of the free woman for the meaningless, despicable slave, so far beneath her, is well known.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 372
Homens decidem como eles nos terão diante deles.
Eu não me importo.
Ao contrário, isso me agrada.
Me agrada também, diante deles, como eles querem que eu testeja, claramente exibida como eu sou, sinceramente, francamente, sem subterfúgios ou hipocrisia, tão acentuadamente e visivelmente diferente deles, um animal, que pode ser de interesse dos homens.
Eu não sou contra.
Ao contrário, eu fico satisfeita.
Como as mulheres livres nos odeiam por isso!
Aqui eu sou exposta e exibida. Aqui eu não posso esconder a minha natureza e necessidades. A túnica, o colar, a marca, deixam isso claro.
Aqui nós somos indefesas. Anós são negadas nossas mais finas armas, fingimento, tergiversação e falsidade.
Quão livre nós somos, então, animais, tão diferentes das mulheres livres.
Quanto as mulheres livres nos desprezam e quanto elas nos temem!
Men decide how they will have us before them.
I do not mind.
Rather, it pleases me.
It pleases me to be so, before them, as they will have me be, unmistakably displayed as what I am, honestly, forthrightly, without subterfuge or hypocrisy, so markedly and visibly different from themselves, an animal, which may be of interest to them.
I do not object.
Rather, I am pleased.
How the free women hate us for that!
Here I am well displayed or exhibited. Here I may not conceal my nature, and needs. The tunic, the collar, the mark, make that clear.
Here we are helpless. We are denied our finest weapons, pretense, prevarication, and deceit.
How free we are, then, animals, so different from their free women.
How the free women despise us, and how we fear them!
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 2
“Agora,” ela disse, “ajoelhe-se diante de mim.”
“É aceitavel,” ela disse. “Eu sou uma mulher livre.”
"Now," she said, "kneel before me."
"It is acceptable," she said. "I am a free woman."
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 19
O collar pode se visto como um simples aparelho, um equipamento previsto pela Lei Mercantil, identificando a escrava e, se o colar é gravado, frequentemente seu mestre. Mulheres livres podem ve-lo como um emblema de inferioridade e degradação, e talvez apropriadamente, do ponto de vista social. Mas o colar, também, como eu sugeri, pode ser visto como um emblema de qualidade, um símbolo de que a mulher foi identificada como desejável o bastante, e bonita o bastante, de suficiente interesse para os homens, para ser colocada em um colar. Não é de se espantar que mulheres livres, sobrecarregadas em seus robes, desconfortáveis dentro deles, talvez, por tudo que eu sei, fervilhando de desejo, suspeitando a respeito do prazer do colar, nos odeiem tanto.
The collar may be viewed as a simple contrivance, a device prescribed by Merchant Law, identifying a slave and, if the collar is engraved, often her master. Free women may view it as a badge of inferiority and degradation, and perhaps appropriately, from the social point of view. But the collar, too, as I have suggested, may be seen as a badge of quality, a token that the woman has been found desirable enough, and beautiful enough, of sufficient interest to men, to be put in a collar. It is no wonder the free women, encumbered in their robes, uneasy within them, perhaps, for all I know, seething with need, suspecting the joys of the collar, hate us so.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 41
A mulher livre e alta casta e a mulher livre de baixa casta usualmente têm uma coisa em comum que as une, seguramente, como mulheres livres. O desprezo delas e o ódio delas por escravas.
The free woman of a high caste and the free woman of a lower caste commonly have one thing in common which unites them, securely, as free women. That is their contempt of, and hatred for, the female slave.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Páginas 103 / 104
Eu havia sido informada pela instrutora que as mulheres livres deveriam ser temidas. Se abordada por uma, particularmente se abordada desagradavelmente, é prudente não só se ajoelhar, como diante de um homem, para determinar os seus interesses, intenções, ou desejos, talvez ele deseje indicações e coisas assim, mas colocar a cabeça no chão diante dela para, com efeito, assumir a posição de reverência. De forma alguma, nem por palavras, nem por tom de voz, ações, expressões, ou atidude, se deve mostrar o menor desrespeito. À menor sugestão disso, tais coisas podem resultar em severa e prolongada punição. A mulher é livre, enquanto nós somos escravas.
I had been informed by the instructresses that free women were to be feared. If accosted by one, particularly if accosted unpleasantly, it is wise not only to kneel, as before a man, to ascertain his interests, intentions, or wishes, perhaps he wishes directions, or such, but to put one's head to her feet to, in effect, assume first obeisance position. In no way, either by word, tone of voice, act, expression, or attitude is one to show the least disrespect. The slightest suggestion of such a thing may result in severe and prolonged punishment. The woman is free, while one is a slave.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 105
É muito mais provável que uma escrava apanhe de uma mulher livre, do que de um homem livre. Para o homem livre, ela é um prazer e um tesouro; para a mulher livre ela é uma odiosa reprovação e rival.
The female slave is far more likely to be beaten by a free woman than a free man. To the free man she is a joy and treasure; to the free woman she is a hated reproach and rival.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 162
Esse tipo de comportamento, beijando e lambendo os pés, é algumas vezes ordenadas pela mulher livre, eu seu ódio pela escrava, que deste modo recorda à escrava que ela é uma escrava e não mais que uma propriedade, uma desprezível bem móvel.
This sort of behavior, the kissing and licking of feet, is sometimes commanded by the free woman, in her hatred of the slave, who thereby recalls to the slave that she is a slave, and no more than a property, a negligible chattel.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 62
A animosidade levada para a escrava pela típica mulher livra é sem dúvida motivada principalmente pelo fato dos homens usualmente preferirem a adorável, levemente vestida escrava, submissa e indispensável, dócil, obediente e apaixonada, na esperança de agradar, à orgulhosa, exaltada mulher livre, ciumenta de suas milhares de prerrogativas e determinada a explorar cada uma delas em seu favor. A mulher livre não tem permissão para agradar, mas para ser agradada. Ela não pode ser comprada ou ordenada, mas ser solicitada, cortejada e lisonjeada. Ela pode ser procurada por posição de prestígio, família, influência, fortuna e coisas assim. A escrava é comprada inteira. Ela não possui sequer o seu colar. Se atrai a temperamental, imprevisível mulher livre que pode confundir, vascilar, desorientar, provocar e atormentar para a satisfação do seu coração. Se coloca a escrava no anel escravo. A mulher livre pode acenar com a perspectiva do seu divã, jogando a isca para um benefício, vendendo a si mesma para seu próprio lucro. A escrava é vendida para o lucro de outro. A mulher livre é igual ao seu companheiro livre; a fêmea comprada é escrava do seu mestre. O companheiro livre imagina se a sua companheira livre estará de bom humor nesta noite, ele esperará por isso; o mestre ordena que sua escrava venha para as peles. Assim a animosidade da típica mulher livre para com a escrava é amplamente dependente do fato de que a escrava, não obstante indígna, é uma rival, uma rival que os homens provavelmente vão mais preferir.
The animus borne to the slave by the typical free woman is doubtless motivated primarily by the fact that men commonly prefer the lovely, lightly clad slave, submitted and needful, docile, obedient, and passionate, hoping to please, to the proud, exalted free woman jealous of her thousand prerogatives and determined to exploit each of them in her favor. The free woman is not concerned to please, but to be pleased. She is not to be bought and commanded, but to be solicited, wooed, and cajoled. She may be sought for prestige position, family, influence, fortune, and such. The slave is purchased for herself. She does not even own her collar. One courts the moody, unpredictable free woman who may confuse, vacillate, misdirect, tease, and tantalize to her heart's content. One puts the slave to one's slave ring. The free woman may dangle the prospect of her couch, angling for gain, selling herself for her own profit. The slave is sold for the profit of another. The free woman is the equal of her free companion; the purchased female is the slave of her master. The free companion wonders if his free companion will be in the mood this night, he will hope so; the master orders his slave to the furs. So the animosity of the typical free woman for the slave is largely dependent on the fact that the slave, however unworthy, is a rival, a rival men are likely to much prefer.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 277 / 278
O contato com uma escrava pode ser encarado como um constrangimento para uma mulher livre. Ela, apesar de tudo, é livre. No caso do banho de uma mulher livre, como eu entendo isso, a escrava usualmente faz pouco mais que preparar o banho, testar a temperatura, já que isso pode variar de mestra para mestra, colocar os óleos e coisas assim, perfumar a água, preparar as toalhar, dispor as vestimentas pós banho, e assim por diante. Na verdade, ela pode ajuda-la para entrar e sair do banho, também. Ao passo que eu suponho que uma mulher possa ter uma escrava de serviço pessoal a quem ela seja afeiçoada, ser a escrava de serviço de uma mulher é usualmente visto como a mais temida das escravidões. A maioria das mulheres livres despreza, e odeia, escravas, e são proprietárias e as tratam de acordo com isso. Frequentemente elas não vão autorizar as escrava ago tão grande como lançar o olhar para um homem.
Contact with a slave may be regarded as sullying by a free woman. She is, after all, free. In the case of the bath of a free woman, as I understand it, the slave commonly does little more than prepare the bath, test the temperature, for this may vary from mistress to mistress, place the oils, and such, scent the water, ready the towelings, lay out the after-bath gowns, and such. To be sure, she may assist her in and out of the bath, as well. Whereas I suppose a woman might have a personal serving slave of whom she is fond, being a woman's serving slave is commonly regarded as the most dreaded of bondages. Most free women despise, and hate, female slaves, and own, and treat them, accordingly. Often they will not allow them to so much as cast a glance on a male.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 311
Eu ficada frequentemente intrigada sobre o porquê mulheres livres usualmente odeiam e desprezam escravas. Elas invejam a escrava? Elas temem a escrava nelas mesmas? Elas desaprovam as escravas e sua transparência e a liberdade, sua liberação da feminilidade, o seu desejo de desinteressadamente amar e servir, a sua alegria, a sua paixão, a sua realização sexual, a sua categórica posse por um mestre que ela deve servir, que terá, e sem qualquer restrição, o que desejar dela? De qualquer forma, o relacionamento entre mulher livre e escrava é raramente simétrico. A mulher livre é livre, e a escrava é escrava.
Ao passo que a mulher livre pode odiar e desprezar a escrava, e trata-la com toda a crueldade, dureza e desdém que lhe agradar, a escrava não pode retribuir o mínimo. Poderia ser a sua morte fazer isso. As escravas, em sua vulnerabilidade e fraqueza, tão desprotegidas e indefesas, sujeitas à venda, à corrente e ao chicote, vivem aterrorizadas com mulheres livres.
I have often been puzzled as to why free women commonly hate and despise slaves. Do they see the slave as a rival? Do they resent the preference of men for the slave? Do they envy the slave? Do they fear the slave in themselves? Do they object to the slave's openness and freedom, to the liberation of her femininity, to her desire to selflessly love and serve, to her happiness, to her passion, to her sexual fulfillments, to her categorical ownership by a master whom she must serve, who will have, and without qualification, whatever he wishes from her? In any event, the relationship between the free woman and the slave is scarcely symmetrical. The free woman is free, and the slave is a slave.
Whereas the free woman may hate and despise the slave, and treat her with all the cruelty, harshness, and contempt she pleases, the slave may not reciprocate in the least. It could be her death to do so. The slaves, in their vulnerability and weakness, so unguarded and defenseless, subject to sale, to the chain and whip live in terror of free women.
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Páginas 309 / 310
O sentimento de mulheres livres em relação a túnicas e coisas assim parece ser ambivalente. Elas parecem preferi-las com o intuito de humilhar e degradar a escrava, e enfatizar a diferença entre ambas, as livres e as escravas, enquanto que, ao mesmo tempo, elas parecem se ressentir da atenção e prazer com que os homens observam as escravas assim vestidas.
The feeling of free women toward tunics and such seems to be ambivalent. They seem to favor them in order to humiliate and degrade the slave, and emphasize the difference between themselves, the free, and the slaves, while, at the same time, they seem to resent the attention and pleasure with which men regard slaves so clad.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 141
Algumas mulheres livres gostam de usar escravas arriadas para puxar suas carruagens ou, acorrentadas em suas varas, carregar seus palanquins.
Some free women enjoy using harnessed female slaves to draw their carriages, or, chained to their poles, to carry their palanquins.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 170
“Mesmo mulheres livres pouco provavelmente irão atacar uma garota na túnica negra.”
"Even free women are unlikely to strike a girl in the black tunic."
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 240
Uma escrava, eu vivia aterrorizada com mulheres livres. Seria difícil deixar claro para aqueles estranhos à cultura, a animosidade com que a escrava é vista pela mulher livre. Ocasionalmente elas gratuitamente e violentamente, baterão em uma escrava desacompanhada, presa a um anel público. Elas têm satisfação em jogar todo o seu ódio e raiva em uma indefesa, vulnerável escrava. Ela está ali para representar mil irmãs de colar. até ali ressentidas e detestadas.
A slave, I lived in terror of free women. It would be difficult to make clear to those unfamiliar with the culture the animosity with which the slave is viewed by the free woman. Occasionally they will gratuitously, and fiercely, beat an unattended slave fastened at a public ring. They are pleased to take out their hatred and rage on a helpless, vulnerable slave. She is made to stand proxy for a thousand collar sisters hitherto resented and loathed.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 257