Mulheres Livres de Torvaldsland
Hilda não era uma comum mulher do Norte, seu pai era o mais rico homem conhecido, ou muito perto disso; ela não precisava sair e andar na lama e realizar tarefas como a maioria das comuns mulheres livres teriam; então seus trajes não eram padrão. Ela vestia rico veludo verde, fechado no alto em volta do seu pescoço, recortado em ouro. Ela pegou o frasco seguinte, que havia aberto para ela. “Não,” ela disse, devolvendo-o para mim. Seu cabelo, longo, estava trançado. Ele era amarrado com uma fita dourada.
Hilda was not a common women of the North, her father was the richest men known or very close to it, she didn’t need to go outside and walk in the mud and do chores like most common free women would so her habiliment are not standard. She wore rich green velvet, closed high about her neck, trimmed with gold. She took the next vial, which I had opened for her. “No,” she said, handing it back to me. Her hair, long, was braided. It was tied with golden string.
Saqueadores de Gor, página 112
As mãos delas vestiam muitos anéis. Ao redor de seu pescoço ela usava, enroladas, quatro correntes de ouro com pingentes.
Nos seus pulsos estavam braceletes de prata e ouro.
Her hands wore many rings. About her neck she wore, looped, four chains of gold, with pendants. On her wrists were bracelets of silver and gold.
Saqueadores de Gor, página 114
Meu acompanhante e eu nos ajoelhamos diante dela, a seus pés. Ela vestia, por baixo do veludo verde, sapatos dourados.
My assistant and I knelt before her, at her feet. She wore, beneath her green velvet, golden shoes.
Saqueadores de Gor, página 115
Mulheres livres veem a plataforma com severa desaprovação; nela, a beleza feminina é exibida para a inspeção dos homens; por alguma razão, isso as ultraja; talvez elas fiquem furiosas porque elas não possam exibir a sua própria beleza, ou que elas não sejam, elas próprias, tão bonitas quanto mulheres vistas como adequadas por vigorosos homens com perspicazes olhos para a escravidão; é difícil saber qual é a verdade em tais assuntos; esses assuntos são mais complicados, particularmente no norte, pela convicção entre as mulheres livres que mulheres livres estão acima de tais coisas como sexo, e que apenas baixas e soltas garotas, e escravas, estão interessadas em tais assuntos; mulheres livres do norte encaram a si mesmas superiores ao sexo; muitas são frígidas, ao menos até serem carregadas e encoleiradas; elas frequentemente insistem que, mesmo quando elas têm rostos e figuras que deixam os homens selvagens, que é na mente delas que ele deve concentrar as suas atenções; alguns homens livres, para o sofrimento delas e talvez, surpreendente irritação da mulher, tentam obedecer esse imperativo; eles são tolos o bastante para acreditar que o que tais mulheres reivindicam seja a verdade sobre elas mesmas; eles deveriam escutar ao invés dos sonhos e fantasias de mulheres, recordar, para a instrução delas, as responsabilidades da mulher livre, uma vez encoleirada, se contorcendo nas correntes de uma bond-maid. Isso nos ensina verdades que muitas mulheres não ousam falar e que, por outras, são negadas, interessantemente, com a maior psicologicamente reveladora histeria e veemência. “Nenhuma mulher,” se diz, “sabe verdadeiramente o que ela é até que ela tenha vestido um colar.” Algumas mulheres livres aparentemente temem sexo porque elas sentem que ele rebaixa a mulher. Isso é bem correto. Em poucas, se em alguma, relação humana existe perfeita igualdade. As sutis tensões de dominância e submissão, universais no mundo animal, permanecem inextirpáveis no nosso sangue; elas podem contrariadas e frustradas mas, contrariadas e frustradas, elas permanecerão. É da natureza do macho, entre os mamíferos, dominar e da fêmea, submeter-se; o fato que humanos têm mentes não cancela as verdades do sangue, mas permite o seu enriquecimento e desenvolvimento, sua expressão em físicos e psicológicos êxtases, muito além do alcançado por organismos mais simples; a escrava se submete ao seu mestre em mil dimensões, em cada uma onde ela é escrava dele, em cada uma das quais ele a domina.
“Vergonhoso!” Gritou a mulher livre.
No rebaixamento da mulher, é claro, uma consequência comum de sua impotência nos braços de um poderoso homem, suas rendições, ser forçada a se submeter, ela encontra, inacreditavelmente para algumas talvez, a sua liberdade, o seu êxtase, a sua realização, a sua exaltação, a sua alegria; na mente Goreana, esse assunto é simples; é da natureza da mulher se submeter; assim, é natural que, quando ela é forçada a reconhecer, aceitar, expressar e revelar essa natureza, que ela seja quase que delirantemente feliz e agradecida ao seu mestre; a ela foi ensinada a sua feminilidade; não mais ela é uma assexuada, competitiva, pseudo-homem; ela é então, como ela nunca foi antes, fêmea; ela então se encontra, talvez pela primeira vez, claramente diferenciada do macho, e vulneravelmente, alegremente, complementar a ele; ela não tem, é claro, escolha nesse assunto; não é permitido a ela; encoleirada, ela se submete; eu não conheço outro grupo de mulheres tão felizes, tão espontâneas, tão adoráveis e cheias de vida, tão saudáveis e bonitas, tão excitantes, tão livres em seus prazeres e emoções, como as escravas Goreanas; é verdade que elas devem viver sob o desejo dos homens, e devem teme-los, e ao couro dos seus chicotes, mas, a despeito dessas coisas, elas andam com uma sensual beleza e orgulho; elas se reconhecem como propriedade; mas elas vestem os seus colares com uma vergonhosa audácia, uma alegria, um insolente orgulho que escandalizaria e assustaria uma aborrecida, deprimida, frustrada mulher da Terra. “Eu não aprovo a plataforma,” disse a mulher livre, friamente.
Forkbeard não respondeu a ela, mas a encarou com deferência.
“Essas fêmeas,” ela disse, indicando as garotas de Forkbeard, que ajoelhavam os pés dela, as cabeças na turfa, “podiam ser melhor empregadas na sua fazenda, adubando campos e fazendo manteiga.”
Free women view the platform with stern disapproval; on it, female beauty is displayed for the inspection of men; this, for some reason, outrages them; perhaps they are furious because they cannot display their own beauty, or that they are not themselves as beautiful as women found fit, by lusty men with discerning eyes, for slavery; it is difficult to know what the truth is in such matters; these matters are further complicated, particularly in the north, by the conviction among free women that free women are above such things as sex, and that only low and loose girls, and slaves, are interested in such matters; free women of the north regard themselves as superior to sex; many are frigid, at least until carried off and collared; they often insist that, even when they have faces and figures that drive men wild, that it is their mind on which he must concentrate his attentions; some free men, to their misery, and the perhaps surprising irritation of the female, attempt to comply with this imperative; they are fools enough to believe what such women claim is the truth about themselves; they should listen instead to the dreams and fantasies of women, and recall, for their instruction, the responses of a free woman, once collared, squirming in the chains of a bond-maid. These teach us truths which many women dare not speak and which, by others, are denied, interestingly, with a most psychologically revealing hysteria and vehemence. “No woman,” it is said, “knows truly what she is until she has worn the collar.” Some free women apparently fear sex because they feel it lowers the woman. This is quite correct. In few, if any, human relationships is there perfect equality. The subtle tensions of dominance and submission, universal in the animal world, remain ineradicably in our blood; they may be thwarted and frustrated but, thwarted and frustrated, they will remain. It is the nature of the male, among the mammals, to dominate, that of the female to submit. The fact that humans have minds does not cancel the truths of the blood, but permits their enrichment and enhancement, their expression in physical and psychological ecstasies far beyond the reach of simpler organisms; the female slave submits to her master in a thousand dimensions, in each of which she is his slave, in each of which he dominates her.
“Shameful!” cried the free woman.
In the lowering of the woman, of course, a common consequence of her helplessness in the arms of a powerful male, her surrenderings, her being forced to submit, she finds, incredibly to some perhaps, her freedom, her ecstasy, her fulfillment, her exaltation, her joy; in the Gorean mind this matter is simple; it is the nature of the female to submit; accordingly, it is natural that, when she is forced to acknowledge, accept, express and reveal this nature, that she should be almost deliriously joyful, and thankful, to her master; she has been taught her womanhood; no longer is she a sexless, competitive pseudoman; she is then, as she was not before, female; she then finds herself, perhaps for the first time, clearly differentiated from the male, and vulnerably, joyfully, complementary to him; she has, of course, no choice in this matter; it is not permitted her; collared, she submits; I know of no group of women as joyful, as spontaneous, as loving and vital, as healthy and beautiful, as excited, as free in their delights and emotions, as Gorean slave girls; it is true they must live under the will of men, and must fear them, and the lash of their whips, but, in spite of these things, they walk with a sensuous beauty and pride; they know themselves owned; but they wear their collars with a shameless audacity, a joy, an insolent pride that would scandalize and frighten the bored, depressed, frustrated women of Earth. “I do not approve of the platform,” said the free woman, coldly.
Forkbeard did not respond to her, but regarded her with great deference.
“These females,” she said, indicating the Forkbeard’s girls, who knelt at her feet, their heads to the turf, “could be better employed on your farm, dunging fields and making butter.”
Saqueadores de Gor, páginas 155 / 156
A mulher livre era uma mulher alta, grande. Ela vestia uma grande capa de pele, de sleen do mar branco, jogada para trás para revelar a brancura de seus braços. Sua saia era da mais fina lá de Ar, tingida de escarlate, com recortes pretos. Ela vestia dois broches, ambos entalhados do chifre de um kailiauk, montado em ouro. Na sua cintura ela vestia uma bainha de ornamentada por joias; projetando-se dela eu vi a ornamentada, torcida lâmina de uma adaga Turiana; mulheres livres de Torvaldsland usualmente carregam uma faca; no seu sinto, também, estavam penduradas as suas tesouras e um anel com muitas chaves, indicando que o seu salão continha muitos baús ou portas; seu cabelo era usado alto, enrolado em torno de um pente, combinando com os broches, do chifre de um kailiauk; o fato de seu cabelo ser usado preso indicava que ela estava em um companheirismo; o número de suas chaves, juntamente com as tesouras, indicava que ela era mestra de uma grande casa. Ela tinha olhos cinza; seu cabelo era escuro; o seu rosto era frio e duro.
The free woman was a tall woman, large. She wore a great cape of fur, of white sea-sleen, thrown back to reveal the whiteness of her arms. Her kirtle was of the finest wool of Ar, dyed scarlet, with black trimmings. She wore two broaches, both carved of the horn of a kailiauk, mounted in gold. At her waist she wore a jeweled scabbard, protruding from which I saw the ornamented, twisted blade of a Turian dagger; free women of Torvaldsland commonly carry a knife; at her belt too, hung her scissors, and a ring of many keys, indicating that her hall contained many chests or doors; her hair was worn high, wrapped about a comb, matching the broaches, of the horn of kailiauk ; the fact that her hair was worn dressed indicated that she stood in companionship; the number of her keys, together with the scissors, indicated that she was mistress of a great house. She had gray eyes; her hair was dark; her face was cold and harsh.
Saqueadores de Gor, página 156
Bera, a mulher dele, ficou em pé, eu podia ver que sua mente trabalhava rápido.
"Venha esta noite ao nosso salão, Campeão," disse ela.
O Dente Azul não a contradisse. A mulher do Jarl havia falado. Mulheres livres no norte têm muito poder. A Mulher do Jarl, no Kaissa do norte é uma peça mais poderosa que a Ubara no Kaissa do sul. Isso não é negar que a Ubara no sul, de fato, exerça muito ou mais poder do que sua contraparte nortenha. É apenas reconhecer que seu poder no sul é menos explicitamente reconhecido.
Bera, his woman, rose to her feet. I could see that her mind was moving with rapidity.
“Come tonight to our hall, Champion,” said she.
The Blue Tooth did not gainsay her. The woman of the Jarl had spoken. Free women in the north have much power. The Jarl's Woman, in the Kaissa of the north, is a more powerful piece than the Ubara in the Kaissa of the south. This is not to deny that the Ubara in the south, in fact, exercises as much or more power than her northern counterpart. It is only to recognize that her power in the south is less explicitly acknowledged.
Saqueadores de Gor, página 191
E aí vai… esses homens também encoleiram suas mulheres do norte.
And so it goes… that men do collar their northern women.
O hidromel foi reabastecido no chifre de beber por uma bond-maid de cabelos escuros, que o encheu, cabeça baixa, timidamente, sem olhar para mim. Ela era apenas uma no salão que não estava despida, embora, na verdade, o seu kirtle, por ordem do seu mestre, estivesse elevado até o seu quadril e, sobre os ombros, estivesse aberto até o ventre. Como qualquer outra rapariga, no seu pescoço, rebitado, estava o simples colar de negro ferro. Ela havia usado um colar de Kur antes e, com centenas de outras, havia sido resgatada dos currais. A colocação de um colar de Kur, isso havia sido decidido por Svein Dente Azul, era equivalente à colocação do colar de metal e, ele próprio, seria suficiente para reduzir o sujeito à escravidão, cuja condição despoja o sujeito de status legal e direitos anexos inerentes, tais como o direito de permanecer em um companheirismo. Assim, para o seu assombro, Bera, que havia sido a companheira de Svein Dente Azul, descobriu subitamente que ela apenas uma rapariga no meio das outras. De uma fila, como parte dos espólios dele, o Dente Azul a escolheu. Ela havia desagradado a ele extremamente nos recentes anos. Ainda assim, o Dente Azul gostava da arrogante rapariga. Não foi até que ele a surrou, como qualquer outra garota, que ela compreendeu que o relacionamento deles havia passado por uma transformação, e que ela era, verdadeiramente, precisamente o que ela parecia ser, agora sua bond-maid. Não mais severa presença privaria as festas dele de alegria. Não mais ela, em seu desdém de mulher livre, despejaria desprezo em bond-maids, tentando torna-las envergonhadas de sua beleza. Ela, também, agora, era não mais do que elas. Ela agora tinha novas tarefas dirigidas a ela, cozinhar e fazer manteiga e carregar água; a melhoria de seu próprio comportamento, e beleza e atratividade; e dar o excessivo prazer nas peles para o seu mestre, Svein Dente Azul, Jarl de Torvaldsland; se ela não fizesse isso, bem ela sabia, como uma escravizada rapariga, as outras fariam; não foi, de fato, até a sua redução à escravidão que ela percebeu, pela primeira vez, que belo homem, que atraente e que poderoso era Svein Dente Azul, a quem ela havia por anos tomado por garantido; e o comparando com outros homens livres, ela percebeu subitamente quão poderoso, quão esplêndido e quão magnífico ele verdadeiramente era. Ela se colocou diligentemente para satisfaze-lo, no serviço e no prazer e, se ele permitisse, no amor. Bera foi ao próximo homem, para encher o seu copo com hidromel, do pesado, quente tankard, seguro com pano, que ela carregava. Ela estava suando. Ela estava descalça. A bond-maid estava feliz.
Mead was replenished in the drinking horn by a dark-haired bond-maid, who filled it, head down, shyly, not looking at me. She was the only one in the hall who was not stripped, though, to be sure, her kirtle, by order of her master, was high on her hips, and, over the shoulders, was split to the belly.Like any other wench, on her neck, riveted, was a simple collar of black iron. She had worn a Kur collar before, and, with hundreds of others, had been rescued from the pens. The fixing of the Kur collar, it had been decided by Svein Blue Tooth, was equivalent to the fixing of the metal collar and, in itself, was sufficient to reduce the subject to slavery, which condition deprives the subject of legal status, and rights attached thereto, such as the right to stand in companionship. Accordingly, to her astonishment, Bera, who had been the companion of Svein Blue Tooth, discovered suddenly that she was only one wench among others. From a line, as part of his spoils, the Blue Tooth picked her out. She had displeased him mightily in recent years. Yet was the Blue Tooth fond of the arrogant wench. It was not until he had switched her, like any other girl, that she understood that their relationship had under-gone a transformation, and that she was, truly, precisely what she seemed to be, now his bond-maid. No longer would her dour presence deprive his feasts of joy. No longer would she, in her free woman’s scorn, shower contempt on bond-maids, trying to make them ashamed of their beauty. She, too, now, was no more than they. She now had new tasks to which to address herself, cooking, and churning and carrying water; the improvement of her own carriage, and beauty and attractiveness; and the giving of inordinate pleasure in the furs to her master, Svein Blue Tooth, Jarl of Torvaldsland; if she did not do so, well she knew, as an imbonded wench, that others would; it was not, indeed, until her reduction to slavery that she realized, for the first time, how fine a male, how attractive and how powerful, was Svein Blue Tooth, whom she had for years taken for granted; seeing him objectively for the first time, from the perspective of a slave girl, who is nothing herself, and comparing him with other free men, she realized suddenly how mighty how splendid and magnificent he truly was. She set herself diligently to please him, in service and in pleasure, and, if he would permit it, in love. Bera went to the next man, to fill his cup with mead, from the heavy, hot tankard, gripped with cloth, which she carried. She was sweating. She was barefoot. The bond-maid was happy.
Saqueadores de Gor, páginas 277 / 278
Agora vinham escravas carregando peles de água. Elas andavam lentamente, inclinadas, colocando cada passo cuidadosamente, para que elas não perdessem o equilíbrio, pesadas peles, inchadas e úmidas, sobre os seus ombros. Eu vi Bolo de Mel entre elas, e a garota dourada de Forkbeard, a garota de seda do sul, ela trabalhando como qualquer outra bond-maid. A garota gemia e cambaleava na prancha de embarque e, lentamente, pé ante pé, seus pés nus pressionados pelo peso profundamente nas ásperas tábuas, subiu, carregando seu fardo para o convés do navio. Entre as garotas, também, eu vi Bera, ela uma das garotas de Dente Azul, uma de várias, que havia sido colocada sob as ordens de Wulfstan para auxiliar no carregamento. Ela estava nua. As outras garotas, ressentindo-se da túnica que a ela tinha sido dada, haviam a despido. Svein Dente Azul rira. Mestres nunca interfere nas brigas de escravas.
Now came slave girls bearing skins of water. They walked slowly, bent over, placing each step carefully, that they not lose their balance, heavy skins, bulging and damp, across their shoulders. I saw Honey Cake among them, and the Forkbeard’s golden girl, the southern silk girl, too, she laboring as any other bond-maid. The girl moaned, and staggered to the gangplank, and, slowly, foot by foot, her bare feet pressed by the weight deeply into the rough boards, climbed, carrying her burden, to the deck of the ship. Among the girls, too, I saw Bera, she one of the Blue Tooth’s girls, one of several, who had been placed under the orders of Wulfstan to assist in the loading. She was naked. The other girls, resenting the tunic she had been given, had stripped her. Svein Blue Tooth had laughed Masters do not interfere in the squabbles of slaves.
Saqueadores de Gor, páginas 288 / 289
Essa citação deveria servir de aviso para mulheres livres que buscam provocar; elas algum dia provocarão um homem que mudará a vida delas para sempre. De fato, pode ser que elas apenas provoquem aqueles homens que elas sabem que não farão nada, quaisquer que sejam as razões.
This quote should serve as a warning to free women that seek to taunt, they will someday taunt one man that will change their lives forever. In fact, it might be that they only taunt those men that they know will do nothing for whatever reasons.
“Sim,” ela disse, se recompondo belamente. Eu pensei comigo mesmo se ela era sensata, se colocando assim tão lindamente diante de um guerreiro Goreano.
“Yes,” she said, drawing herself up, beautifully. I wondered if she were wise, to stand so beautifully before a Gorean warrior.
Saqueadores de Gor, página 271
Mais tarde…
Later…
Eu me coloquei em pé e encarei Telima. Ela estava a uns dez pés de distância, sua mão diante da boca. “Eu tenho algo para você,” eu disse a ela. Da minha bolsa eu retirei o bracelete dourado que havia sido dela. Havia sido ele que, presenteado por mim em Port Kar, ensanguentado, havia me atraído para o norte, procurando vinga-la.
Ela colocou o bracelete dourado na parte de cima do seu braço esquerdo. “Eu devo retornar ao rence,” ela disse.
“Eu tenho algo mais para você,” eu disse a ela. “Venha aqui.”
Ela se aproximou de mim. Da minha bolsa eu retirei um colar de Kur de couro, com sua trance e, costurado no couro o seu largo, redondo anel. “O que é isso?” Ela perguntou, apreensiva. Eu o coloquei atrás do pescoço dela e então, fechando-o em volta de sua garganta, empurrei o grande, achatado ferrolho, apertando-o, dentro da culatra de fechamento. As duas bordas do metal, rodeadas pelo couro, encaixaram fielmente juntas. O colar tem algo como três polegadas de altura. A garota deve manter seu queixo elevado. “É um colar de uma vaca de Kur,” eu disse a ela.
“Não!” Ela gritou. Eu a virei e, pegando um par de grosseiros braceletes escravos de ferro do norte, negros e comuns, com os quais as bond-maids são usualmente presas com seus pulsos trancados atrás das costas. Eu então, com a ensanguentada Quiva, a faca de sela Tuchuk, cortei suas roupas. Então, com uma quantidade de uma fibra de amarrar, enrolada duplamente no anel do seu colar, a amarrei no pé do Kur. Então, com a faca, eu ajoelhei perto da garganta do Kur.
I rose to my feet and regarded Telima. She stood some ten feet away, her hand before her mouth. “I have something for you,” I told her. From my pouch I withdrew the golden armlet which had been hers. It had been that which, presented to me in Port Kar, bloodied, had lured me to the north, seeking to avenge her.
She placed the golden armlet on her upper left arm. “I shall return to the rence,” she said.
“I have something else for you,” I told her. “Come here.”
She approached me. From my pouch I drew forth a leather Kur collar, with its lock, and, sewn in leather, its large, rounded ring. “What is it?” she asked, apprehensively. I took it behind her neck, and then, closing it about her throat, thrust the large, flattish bolt, snapping it, into the locking breech. The two edges of metal, bordered by the leather, fitted closely together. The collar is some three inches in height. The girl must keep her chin up. “It is the collar of a Kur cow,” I told her.
“No!” she cried. I turned her about and, taking a pair of the rude iron slave bracelets of the north, black and common, which bond-maids are commonly secured locked her wrists behind her back. I then, with the bloodied Quiva, the Tuchuk saddle knife, cut her clothes from her Then, by a length of binding fiber, looped double in the ring of her collar, tied her on her knees to the foot of the Kur. Then, with the knife, I knelt at the Kur’s throat.
Saqueadores de Gor, páginas 274 / 275