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REFERÊNCIAS GOREANAS

Casta dos Perfumistas

Aqui estão as referências relevantes dos Livros onde a Casta dos Perfumistas é mencionada.

 

Apesar de não ser especificamente mencionada como uma Casta, esse grupo é mencionado junto com outros que são.

 

Isso não significa nada além do que os fatos sobre o assunto.

 

Chegue às suas próprias conclusões.

 

 

Here are the relevant references from the Books where the Caste of Perfumers are mentioned.

 

While not specifically titled a Caste, this group is mentioned along with others that are.

 

It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

 

Arrive at your own conclusions.

 

 

Eu desejo-lhe o bem,

 

I wish you well,

Fogaban

(N.T.: embora Fogaban considere os Perfumistas como uma Casta em separado, eles poderiam ser considerados, também, uma sub-casta dos Mercadores. Algumas citações a seguir, que falam sobre a vestimenta amarela e branca usada por seus membros sustentam essa afirmação.

 

Referências de Suporte​

Supporting References

Parecia que a rotina da jornada nunca terminaria, e eu ficava cada vez mais encantado com a longa fila de vagões, cada um cheio de vários produtos, aqueles misteriosos metais e gemas, rolos de tecido, alimentos, vinhos e Paga, armas e arreios, cosméticos e perfumes, remédios e escravas.

 

It seemed the routine of the journey would never end, and I grew enamored of the long line of wagons, each filled with its various goods, those mysterious metals and gems, rolls of cloth, foodstuffs, wines and Paga, weapons and harness, cosmetics and perfumes, medicines and slaves.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 124

 

“Tragam perfumes!” Ela ordenou ao mordomo do banquete, e ele adiantou uma escrava em camisk, que carregava uma pequena bandeja de exóticos perfumes Turianos. Ele pegou um ou dois daqueles pequenos frascos e os segurou sob seu nariz, e então os espargiu ao redor da mesa e almofadas.

 

"Bring perfumes!" she called to the feast steward, and he sent forth the camisk-clad slave who carried the tiny tray of exotic Turian perfumes. She took one or two of these small bottles and held them under her nose, and then sprinkled them about the table and cushions.

 

Nômades de Gor – Livro 4 – Página 95

 

Aqui e ali, filas de barracas em uma extensa arcada, onde mercadorias de vários tipos poderiam ser compradas, usualmente de uma econômica e de baixa qualidade variedade. Havia pobremente trançadas, pequenas tapeçarias; amuletos e talismãs; cordas com nós para rezar; papéis contendo preces aos Reis-Sacerdotes, que poderiam ser carregadas com a pessoa; numerosos ornamentos de vidro e metal barato; colares de pérolas do leito do Vosk; polidos broches de conchas; alfinetes com cabeças entalhadas do chifre de tridentes do kailiauk; dentes da sorte de sleen; estantes com robes de pano-rep, véus e túnicas de várias cores de casta; facas baratas e cintos e bolsas; frascos contendo perfumes que eram proclamados como de extraordinária fabricação; e pequenas argilosas, pintadas réplicas do estádio e dos tarns de corrida.

 

Here there were lines of booths in an extended arcade, where merchandise of various sorts might be purchased, usually of an inexpensive and low-quality variety. There were poorly webbed, small tapestries; amulets and talismans; knotted prayer strings; papers containing praises of Priest-Kings, which might be carried on one's person; numerous ornaments of glass and cheap metal; the strung pearls of the Vosk sorp; polished, shell brooches; pins with heads carved from the horn of kailiauk tridents; lucky sleen teeth; racks of rep-cloth robes, veils and tunics in various caste colors; cheap knives and belts and pouches; vials containing perfumes, for which extraordinary claims were made; and small clay, painted replicas of the stadium and racing tarns.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 155 / 156

 

Nós passamos por mesas de um lado e salas onde exames médicos podiam ser feitos; havia também instalações para lavar prisioneiras; aqui e ali eu vi o escritório de um oficial do mercado; havia também salas onde eu vi sedas, cosméticos, frascos de perfume, correntes e tal.

 

We passed tables on one side, and rooms where medical examinations could be held; there were also facilities for washing prisoners; here and there I saw the office of a market official; there were also rooms where I saw silks, cosmetics, vials of perfumes, chains and such.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 287

 

Eu não comprei, contudo, nesse curto período por causa do preço, cargas de grande valor. Assim, eu não carreguei, nessas primeiras viagens, nenhuma abundância de metais preciosos ou joias; nem eu carreguei tapetes e tapeçarias, ou remédios, ou sedas, ou unguentos, ou perfumes, ou valorizadas escravas, ou especiarias, ou recipientes de coloridos sais de mesa.

 

I did not, however, in this early period, because of the cost, purchase cargos of great value. Accordingly I did not carry, in these first voyages, any abundance of precious metals or jewels; nor did I carry rugs or tapestries, or medicines, or silks or ointments, or perfumes or prize slaves, or spices or canisters of colored table salts.

 

Corsários de Gor – Livro 6 – Página 138

 

Há pouco mercado na simples Laura para os mais requintados produtos de Gor. Raramente alguém achará ali rolos Torianos de fios de ouro, cubos interligados de prata de Tharna, rubis entalhados em pequenas, flamejantes panteras de Schendi; noz-moscada e cravos, salsaparrilha e pimentas das terras ao leste de Bazi, os brocados florais, os perfumes de Tyros, os escuros vinhos, as deslumbrantes, diáfanas sedas da gloriosa Ar.

 

There is little market in simple Laura for the more exquisite goods of Gor. Seldom will one find there Torian rolls of gold wire, interlocking cubes of silver from Tharna, rubies carved into tiny, burning panthers from Schendi, nutmegs and cloves, spikenard and peppers from the lands east of Bazi, the floral brocades, the perfumes of Tyros, the dark wines, the gorgeous, diaphanous silks of glorious Ar.

 

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 86

 

Na escuridão eu senti o cheiro da essência do perfume Toriano.

 

In the darkness I smelled the scent of the Torian perfume.

 

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 289

 

Eu senti a essência do perfume dela, uma delicada essência Toriana, feminina.

 

I caught the scent of her perfume, a delicate Torian scent, feminine.

 

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 164

 

“Então, esse é o perfume que as mulheres de alto nascimento de Ar usam para os dramas musicados no En’Kara?” Perguntou a garota loira, divertida.

 

“Sim, Senhora,” eu assegurei a ele, me curvando diante dela, forçando no sotaque de Ar.

 

“Ele é grosseiro,” disse ela. “Insignificante.”

 

“É uma feliz essência,” eu me lamuriei.

 

“Para as de baixo nascimento,” disse ela.

 

“Lalamus!” Disse eu.

 

Meu assistente, um sujeito grande, mas obviamente estúpido, bem barbeado como são os perfumistas, em uma seda branca e amarela, e sandálias douradas, se curvou e se apressou adiante. Ele carregava uma bandeja de frascos.

 

“Eu não havia percebido, Senhora,”disse eu, “que uma percepção como a sua existia no norte.”

 

Meu sotaque poderia não ter enganado alguém de Ar, mas ele não era ruim, e para aqueles que não usualmente estavam acostumados com a rápida, sutil liquidez da fala de Ar, melodiosa e ainda expressiva, ele era mais do que adequado. Meu assistente, infelizmente, não falava.

 

Os olhos de Hilda a Altiva, filha de Thorgard de Scagnar, faiscaram. “Vocês dos sul pensam que nós do norte somos bárbaros!” Ela falou bruscamente.

 

“Que tolos nós somos,” eu admirei, colocando minha cabeça no chão.

 

“Eu deveria ter você frito na gordura de tarsk,” ela disse, “fervido no óleo de tharlarion!”

 

“Você não tera pena, grande Senhora,” eu me lamuriei, “daqueles que não suspeitam da civilização, dos refinamentos do norte?”

 

“Talvez,” disse ela. “Você tem outros perfumes?”

 

Meu assistente, felizmente, levantou um frasco.

 

“Não,” eu sibilei para ele. “Em um instante tal mulher irá ver através de tal essência.”

 

“Deixe-me cheirá-la,” disse ela.

 

“Ela não é nada, senhora,” eu me lamuriei, “embora entre as de mais alto nascimento e as mais belas mulheres dos Médicos ela seja muito favorecida.”

 

“Deixe-me cheirá-la,” ela disse.

 

Eu removi a rolha e afastei a minha cabeça, como que envergonhado.

 

Ela segurou-o no seu nariz. “Isso fede,” ela disse.

 

Apressadamente eu coloquei a rolha no frasco e, raivosamente, o joguei de volta na mão do meu embaraçado assistente, que o recolocou no seu lugar.

 

Hilda sentava em uma grande cadeira curule, entalhada com o símbolo de Scagnar, um navio-serpente, visto frontalmente. Em cada perna da cadeira, entalhada, estava a cabeça de um rosnante sleen. Ela sorriu friamente.

 

Eu alcancei um outro frasco.

 

Ela vestia rico veludo verde, fechado alto ao redor do pescoço, bordado de ouro.

 

Ela pegou o frasco seguinte, que eu havia aberto para ela. “Não,” ela disse, passando-o de volta para mim. Seu cabelo, longo, estava trançado. Ele era amarrado com cordões de ouro.

 

“Eu não tinha conhecimento,” disse ela, “que as mercadorias de Ar eram tão inferiores.”

. . . 

“Você me insulta,” disse Hilda a Altiva, “ao me apresentar tais deploráveis mercadorias! Isso é o melhor que a grande Ar pode oferecer?”

 

Se eu fosse de Ar eu poderia ter ficado bravo. Naquela situação, eu estava um tanto irritado. Os perfumes que eu estava exibindo a ela haviam sido tomados, mais de seis meses atrás, pelo Barba de Garfo de um navio de Cos. Eles eram verdadeiramente perfumes de Ar, e das mais finas variedades. “Quem,” eu perguntei a mim mesmo, “é Hilda, a filha de um bárbaro, de um rude, inculto pirata do norte, vivendo em uma alta fortaleza de madeira, ignorando o mar, para aviltar dessa maneira os perfumes de Ar?” Alguém poderia ter pensado que ela era uma grande dama, e não a insolente, embora curvilínea, pirralha de um grosseiro andarilho do mar.

 

Eu coloquei a minha cabeça no chão. Eu rastejei na branca e amarela seda dos perfumistas. “Oh, grande dama,” eu choraminguei, os mais finos de Ar, perfumes podem ser muito tênues, muito frágeis, muito grosseiros para alguém com o seu discernimento e gosto.”

 

As mãos dela vestiam muitos anéis. Ao redor do seu pescoço, ela vestia, enroladas, quatro correntes de ouro com pingentes. Nos seus pulsos estavam braceletes de prata e ouro.

 

“Mostrem-me outros, homens do sul,” disse ela, desdenhosamente.

 

De novo e de novo nós tentamos agradar a filha de Thorgard de Scagnar. Nós tivemos pouco sucesso. Algumas vezes ela estremeceria, ou faria uma cara, ou indicaria aversão com um leve movimento de sua mão, ou um movimento de sua cabeça.

 

Nós estávamos quase acabando os frascos da chata maleta de couro.

 

“Nós temos aqui,” disse eu, “uma essência que pode ser digna de uma Ubara de Ar.”

 

Eu a desarrolhei e ela a segurou, delicadamente, nas suas narinas.

 

“Apenas adequada,” ela disse.

 

Eu contive a minha fúria. A essência, eu sabia, uma destilação de centenas de flores, cultivadas como um inestimável vinho, era um segredo guardado pelos perfumistas de Ar. Ela continha também isolado óleo da árvore agulha de Thentis; um extrato das glândulas do urt do rio Cartius; e uma preparação de um cálculo de doença raspado dos intestinos da rara Baleia Longa de Hunjer, o resultado de uma inadequada digestão de lulas. Felizmente, também, o cálculo é algumas vezes encontrado livre no mar, expelido com fezes. Demorava mais de um ano para destilar, envelhecer, combinar e unir os ingredientes.

 

“Apenas adequado,” ela disse. Mas eu podia dizer que ela estava satisfeita.

 

“São apenas oito pedras de ouro,” disse eu, obsequiosamente, “pelo frasco.”

 

“Eu devo aceitá-lo,” disse ela, friamente, “como um presente.”

 

“Um presente!” Eu gritei.

 

“Sim,” disse ela. “Vocês me aborreceram. Eu fui paciente com vocês. Eu não tenho mais paciência agora.”

 

“Tenha pena, grande dama!” Eu chorava.

 

“Deixe-me agora,” disse ela. “Vão para baixo. Peçam ali para serem despidos e surrados. Então rapidamente saiam da casa de Thorgard de Scagnar. Sejam agradecidos que eu permita a vocês as suas vidas.”

 

Eu apressadamente, como que aterrorizado, fiz como se fechasse a chata maleta de couro dos frascos.

 

“Deixe isso,” ela disse. Ela riu. “Eu devo dar isso paras as minhas bond-maids.”

 

Eu sorri, embora secretamente. A altiva rapariga nos roubaria todas as nossas mercadorias! Nenhuma dessas riquezas, eu sabia, honraria os seios de uma simples bond-maid. Ela, Hilda a Altiva, filha de Thorgard de Scagnar, os manteria para si mesma.

 

Eu tentei esconder um frasco, que nós não havíamos permitido que ela experimentasse. Mas os olhos dela foram muito rápidos para mim.

 

“O que é isso?” Ela perguntou, bruscamente.

 

“Não é nada,” eu disse.

 

“Deixe-me cheirá-lo,” ela disse.

 

“Por favor, não, grande senhora!” Eu implorei.

 

“Você pensou em escondê-lo de mim?” Ela riu.

 

“Oh, não, grande senhora,” eu chorava.

 

“Dê-o a mim,” ela disse.

 

“Deveria eu, senhora?” Perguntei eu.

 

“Eu vejo que,” disse ela, “apanhar não é o suficiente para vocês. Parece que vocês devem ser fervidos no óleo de tharlarion também!”

 

Eu o levantei para ela, pateticamente.

 

Ela riu.

 

Meu assistente e eu ajoelhamos diante dela, aos seus pés. Ela vestia, por baixo do seu veludo verde, sapatos dourados.

 

“Desarrolhe-o para mim, sleen,” disse ela. Eu pensei comigo mesmo se eu já havia, em toda a minha vida, visto tão desdenhosa, tão orgulhosa, tão fria mulher.

 

Eu desarrolhei o frasco.

 

“Segure-o debaixo de minhas narinas,” ela disse. Eu me inclinei para a frente. Eu segurei o frasco debaixo de suas delicadas narinas.

 

Ela fechou seus olhos e inspirou, profundamente, ansiosamente.

 

Ela abriu os olhos e balançou sua cabeça. “O que é isso?” Ela disse.

 

“Essência de captura,” eu disse.

"So is this the perfume that the high-born women of Ar wear to the song-dramas in En'Kara?" asked the blond girl, amused.

 

"Yes, Lady," I assured her, bowing before her, lisping in the accents of Ar.

 

"It is gross," said she. "Meaningless."

 

"It is a happy scent," I whined.

 

"For the low-born," said she.

 

"Lalamus!" said I.

 

My assistant, a large fellow, but obviously stupid, smooth-shaven as are the performers, in white and yellow silk, and golden sandals, bent over, hurried forward. He carried a tray of vials.

 

"I had not realized, Lady," said I, "that perception such as yours existed in the north."

 

My accent might not have fooled one of Ar, but it was not bad, and to those not often accustomed to the swift, subtle liquidity of the speech of Ar, melodious yet expressive, it was more than adequate. My assistant, unfortunately, did not speak.

 

The eyes of Hilda the Haughty, daughter of Thorgard of Scagnar, flashed. "You of the south think we of the north are barbarians!" she snapped.

 

"Such fools we were," I admitted, putting my head to the floor.

 

"I might have you fried in the grease of tarsk," she said, "boiled in the oil of tharlarion!"

 

"Will you not take pity, great Lady," I whined, "on those who did not suspect the civilization, the refinements, of the north?"

 

"Perhaps," said she. "Have you other perfumes?"

 

My assistant, hopefully, lifted a vial.

 

"No," I hissed to him. "In an instant such a woman will see through such a scent."

 

"Let me smell it," said she.

 

"It is nothing, lady," I whined, "though among the highest born and most beautiful of the women of the Physicians it is much favored."

 

"Let me smell it," she said.

 

I removed the cork, and turned away my head, as though shamed.

 

She held it to her nose. "It stinks," she said.

 

Hastily I corked the vial and, angrily, thrust it back into the hand of my embarrassed assistant, who returned it to its place.

 

Hilda sat in a great curule chair, carved with the sign of Scagnar, a serpent-ship, seen frontally. On each post of the chair, carved, was the head of a snarling sleen. She smiled, coldly.

 

I reached for another vial.

She wore rich green velvet, closed high about her neck, trimmed with gold.

 

She took the next vial, which I had opened for her. "No," she said, handing it back to me. Her hair, long, was braided. It was tied with golden string.

 

"I had no understanding," said she, "that the wares of Ar were so inferior."

. . . 

"You insult me," said Hilda the Haughty, "to present me with such miserable merchandise! Is this the best that great Ar can offer?"

 

Had I been of Ar I might have been angry. As it was I was somewhat irritated. The perfumes I was displaying to her had been taken, more than six months ago, by the Forkbeard from a vessel of Cos. They were truly perfumes of Ar, and of the finest varieties. "Who," I asked myself, "is Hilda, the daughter of a barbarian, of a rude, uncouth northern pirate, living in a high wooden fortress, overlookig the sea, to so demean the perfumes of Ar?" One might have thought she was a great lady, and not the insolent, though curvaceous, brat of a boorish sea rover.

I put my head to the floor. I groveled in the white and yellow silk of the perfumers. "Oh, great lady," I whined, the finest of Ar's, perfumes may be too thin, too frail, too gross, for one of your discernment and taste."

 

Her hands wore many rings. About her neck she wore, looped, four chains of gold, with pendants. On her wrists were bracelets of silver and gold.

 

Again and again we tried to please the daughter of Thorgard of Scagnar. We had little success. Sometimes she would wince, or make a face, or indicate disgust with a tiny motion of her hand, or a movement of her head.

 

We were almost finished with the vials in the flat, leather case.

 

"We have here," said I, "a scent that might be worthy of a Ubara of Ar."

 

"Show me others, men of the south," said she, contemptuously.

 

I uncorked it and she held it, delicately, to her nostrils.

 

"Barely adequate," she said.

 

I restrained my fury. That scent, I knew, a distillation of a hundred flowers, nurtured like a priceless wine, was a secret guarded by the perfumers of Ar. It contained as well the separated oil of the Thentis needle tree; an extract from the glands of the Cartius river urt; and a preparation formed from a disease calculus scraped from the intestines of the rare Hunjer Long Whale, the result of the inadequate digestion of cuttlefish. Fortunately, too, this calculus is sometimes found free in the sea, expelled with feces. It took more than a year to distill, age, blend and bond the ingredients.

 

"Barely adequate," she said. But I could tell she was pleased.

 

"It is only eight stone of gold," said I, obsequiously, "for the vial."

 

"I shall accept it," said she, coldly, "as a gift."

 

"A gift!" I cried.

 

"Yes," said she. "You have annoyed me. I have been patient with you. I am now no longer patient!"

 

"Have pity, great lady!" I wept.

 

"Leave me now," said she. "Go below. Ask there to be stripped and beaten. Then swiftly take your leave of the house of Thorgard of Scagnar. Be grateful that I permit you your lives."

 

I hastily, as though frightened, made as though to close the flat, leather case of vials.

 

"Leave that," she said. She laughed. "I shall give it to my bond-maids."

 

I smiled, though secretly. The haughty wench would rob us of our entire stores! None of that richness, I knew, would grace the neck or breasts of a mere bond-maid. She, Hilda the Haughty, daughter of Thorgard of Scagnar, would keep it for herself.

 

I attempted to conceal one vial, which we had not permitted her to sample. But her eye was too quick for me.

 

"What is that?" she asked, sharply.

 

"It is nothing," I said.

 

"Let me smell it," she said.

 

"Please, no, great lady!" I begged.

 

"You thought to keep it from me, did you?" she laughed.

 

"Oh, no, great lady," I wept.

 

"Give it to me," she said.

 

"Must I, lady?" asked I.

 

"I see," said she, "beating is not enough for you. It seems you must be boiled in the oil of tharlarion as well!"

 

I lifted it to her, piteously.

 

She laughed.

 

My assistant and I knelt before her, at her feet. She wore, beneath her green velvet, golden shoes.

 

"Uncork it for me, you sleen," said she. I wondered if I had, in my life, seen ever so scornful, so proud, so cold a woman.

 

I uncorked the vial.

 

"Hold it beneath my nostrils," she said. She bent forward. I held the vial beneath her delicate nostrils.

 

She closed her eyes, and breathed in, deeply, expectantly.

 

She opened her eyes, and shook her head. "What is this?" she said

 

"Capture scent," I said.

 

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Páginas 111 / 115

 

Ele arrancou do seu corpo, rapidamente, a vestimenta dos perfumistas, aquela de seda branca e amarela. Eu, também, coloquei de lado a vestimenta de perfumista.

 

He tore away from his body, swiftly, the gown of the perfumers, that of white and yellow silk. I, too, cast aside the perfumer's gown.

 

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 116

 

. . . cosméticos e sedas escravas eram autorizados para algumas das garotas; contudo, garotas no curral ficam ao natural, totalmente, salvo por seus colares e marcas, assim como os escravos; o costureiro, o perfumista, o cabeleireiro, então faz com elas o que a ele é instruído; a maioria das instalações de contenção nos currais, contudo, não são assim tão confortáveis;

 

. . . some of the girls were permitted cosmetics and slave silk; generally, however, girls in the pen are raw, totally, save for their collars and brands, as are male slaves; the costumer, the perfumer, the hairdresser then does with them what he is instructed; most retention facilities in the pens, however, are not so comfortable;

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 16

 

As pétalas de Veminium, o “Veminium do Deserto,” purpúreas, ao contrário do “Veminium de Thetis,” azuladas, cujas flores crescem nas bordas do Tahari, colhidas em rasas cestas e carregadas para um alambique, são fervidas em água. O vapor da fervura é consensado em óleo. Esse óleo é usado para perfumar água. Essa água não é bebida, mas usada nos lares das classes médias e altas para lavar a mão de comer, antes e depois da refeição noturna.

 

The petals of Veminium, the "Desert Veminium," purplish, as opposed to the "Thentis Veminium," bluish, which flower grows at the edge of the Tahari, gathered in shallow baskets and carried to a still, are boiled in water. The vapor which boils off is condensed into oil. This oil is used to perfume water. This water is not drunk but is used in middle and upper-class homes to rinse the eating hand, before and after the evening meal.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Páginas 50 / 51

 

Eu passei por uma barraca de perfumistas e pensei em Saphar de Turia.

 

I passed a stall of perfumers, and thought of Saphrar of Turia.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 56

 

Eu senti o cheiro do perfume escravo. Eu o recordei do palácio de Suleiman Pasha, quando a garota, com Zaya, a outra escrava, haviam servido vinho negro. Um rico mestre frequentemente terá perfumes específicos especialmente misturados e combinados para a natureza escrava de suas várias garotas. Todas são escravas, completamente, mas cada garota, encoleirada, na servidão, é deliciosamente diferente. Alguns perfumes escravos são certos para algumas garotas, outros não. O perfume de Vella, eu pensava, sem dúvida um tributo às habilidades do perfumista, havia se adequado perfeitamente.

 

I smelled the slave perfume. I recalled it from the palace of Suleiman Pasha, when the girl, with Zaya, the other slave, had served black wine. A rich master will often have individual perfumes specially blended and matched to the slave nature of his various girls. All are slaves, completely, but each girl, collared, imbonded, is deliciously different. Some slave perfumes are right for some slaves, and others not. Vella's perfume, I thought, doubtless a tribute to the skills of some perfumer, had suited her superbly.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 230

Ela abaixou o pente e alcançou um pequeno frasco de perfume. Ela tocou o seu pescoço, abaixo das orelhas e seu corpo, sobre os seus ombros, com a essência. Eu conhecia a essência.

 

Eu o havia trazido comigo de Klima. Eu não a havia esquecido.

 

Seu olhar, quando ela colocou de lado o pequeno frasco de perfume, foi atraído por um pequeno pedaço de seda, jogado de lado sobre a penteadeira.

 

Ela olhou para ele intrigada, curiosa.

 

Eu lembrei da manhã em que eu havia, em correntes, esperado para ser conduzida com outras raparigas para Klima. Eu havia olhado para cima. Na estreita janela da parede do kasbah, bem acima da minha cabeça, estava em pé uma mulher, velada e vestida de amarelo, um mestre escravo atrás dela. Com a permissão do mestre escravo, ela havia removido o véu. Com que desprezo, e desdém, e triunfo ela havia olhado para mim, um mero escravo, acorrentado e amarrado para Klima, abaixo dela. Ela havia me atirado uma lembrança, um quadrado de seda, seda escrava, vermelha, umas dezoito polegadas quadradas, rescendendo a perfume provido por algum perfumista, pela ordem de seu mestre, para a sua personalidade escrava, sua natureza escrava e seu corpo escravo.

 

She put down the comb and reached for a tiny bottle of perfume. She touched her neck, below the ears, and her body, about the shoulders, with the scent. I knew the scent.

 

I had carried it with me to Klima. I had not forgotten it.

 

Her eye, as she put aside the tiny bottle of perfume, was caught by the bit of silk, lying to one side on the vanity.

 

She looked at it, puzzled, curious.

 

I recalled the morning I had, in chains, waited to be herded with other wretches to Klima. I had looked up. In a narrow window in the wall of the kasbah, high over my head, there had stood a woman, a slave girl, veiled and robed in yellow, a slave master behind her. With the permission of the slave master she had removed her veil. With what contempt, and scorn, and triumph she had looked upon me, a mere male slave, chained and bound for Klima, below her. She had thrown me a token, a square of silk, slave silk, red, some eighteen inches square, redolent with the perfume fitted by some perfumer, on the order of her master, to her slave personality, her slave nature and slave body.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 311

 

Eu fui então perfumado, com colônias e perfumes pensados adequados para certos tipos de escravos homens.

 

I had then been scented, with the colognes and perfumes hought suitable for certain types of male slaves.

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 126

 

Eu ajoelhei nas frias reentrâncias da loja de Turbus Veminius, um perfumista de Venna. Venna rinha muitas pequenas e finas lojas, abastecendo o afluente comércio dos “bem de vida,” que apadrinhavam os banhos e quintas públicas da região. Eu, um escravo, desacompanhado de uma pessoa livre, esperaria até que os clientes livres fossem atendidos e servidos. Eu podia sentir perfumes e suas misturas na longa oficina atrás do balcão. Ali, em várias bancadas, cuidando de seu trabalho, medindo e misturando, estavam os aprendizes perfumistas.

 

I knelt in the cool recesses of the shop of Turbus Veminius, a perfumer in Venna. Venna has many small and fine shops, catering to the affluent trade of the well-to-do, who patronize the baths and public villas of the area. I, a slave, unaccompanied by a free person, would wait until free customers were waited upon and served. I could smell perfumes and their mixings in the long shop behind the counter. There, at various benches, attending to their work, measuring and stirring, were apprentice perfumers.

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 209

 

“Meus agradecimentos, Lady Teela,” disse Turbus Veminius, proprietário da loja, aceitando as moedas e passando para uma mulher em robes um pequeno frasco de perfume. Então ela saiu.

 

"My thanks, Lady Teela," said Turbus Veminius, proprietor of the shop, accepting coins and handing to a robed woman a tiny vial of perfume. She then left.

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 210

 

“O perfume de Lady Kita de Bazi está pronto?” Turbus Veminius pediu ao fundo da oficina.

 

“Não,” uma voz respondeu a ele.

 

“Não se apresse,” pediu Turbus Veminius. “Ele deve ser perfeito.”

 

“Sim, Turbus,” eu ouvi.

 

Turbus Veminius então virou-se, austeramente, na direção de Lady Kita. Ela era uma pequena, delicada mulher de pele amarronzada, com um leve véu amarelo, comum em Baxi. Ela se encolheu. “Quando era para o seu perfume estar pronto, Lady Kita?” Ele inquiriu. Ele não parecia intimidado pelos dos grandes, de pele suave, amarronzados guardas, braços cruzados, que estavam em pé atrás dela.

 

“Depois da décima quinta Ahn,” ela disse, timidamente.

 

“Agora é a décima quarta Ahn,” ele disse, lançando um olhar significativo para o relógio de água no balcão à sua direita.

 

“Eu estou adiantada,” ela explicou.

 

“Obviamente,” ele disse.

 

“Sim, Turbus,” ela disse.

 

“Volte na décima quinta Ahn e não antes,” ele disse.

 

“Sim, Turbus,” ela disse.

 

Lady Kita se virou e se apressou, seguida por seus dois guardas, saindo da loja.

 

Turbus Veminius a seguiu com os olhos. Ele, como muitos outros perfumistas, e cabeleireiros e cosmeticistas, tratava a sua clientela feminina quase como que se elas fossem escravas. De fato, ele era famoso por uma vez ter dito. “Elas são todas escravas.” Ainda assim, a despeito da áspera, autoritária maneira com que elas poderiam ser tradadas, e o rude, peremptório modo com que elas poderiam ser abordadas, as mulheres, e mulheres de alta casta, por nenhuma razão que estava clara para mim, afluíam à loja dele. Ele era, é claro, um dos principais perfumistas de Gor. Seus preços, poderia ser mencionado, estavam além do alcance de todos que não eram muito ricos. Também poderia ser mencionado que ele não lidava com perfumes escravos.

 

“O perfume de Lady Kita estará pronto na décima quinta Ahn?” Turbus pediu a alguém na oficina.

 

“Eu não sei,” disse uma voz.

 

“Não o apresse,” ele disse. “Se ele não estiver pronto, eu ordenarei a ela para esperar, ou voltar amanhã. Ele deve ser perfeito.”

 

“Sim, Turbus,” eu ouvi.

 

Eu sorri com o pensamento de ordenar uma mulher livre a esperar, ou voltar no dia seguinte, e sabendo que ela o obedeceria. “Elas são todas escravas,” Turbus Veminius pretensamente havia falado uma vez.

 

Ele então voltou sua atenção para uma nova cliente. Ela se adiantou deferencialmente.

 

"Is the perfume of the Lady Kita of Bazi ready?" Turbus Veminius called to the back of the shop.

 

"No," a voice answered him.

 

"Do not hurry," called Turbus Veminius. "It must be perfect."

 

"Yes, Turbus," I heard.

 

Turbus Veminius then turned, sternly, toward the Lady Kita. She was a small, delicate, brown-skinned woman, with a light yellow veil, common in Bazi. She shrank back. "When was your perfume to be ready, Lady Kita?" he inquired. He did not seem deterred by the two large, smooth-skinned, brownish guards, arms folded, who stood behind her.

 

"At the fifteenth Ahn," she said, timidly.

 

"I am early," she explained.

 

"It is now the fourteenth Ahn," he said, casting a meaningful glance at the water clock on the counter to his right.

 

"Obviously," he said.

 

"Yes, Turbus," she said.

 

"Return at the fifteenth Ahn, and not before," he said.

 

"Yes, Turbus," she said.

 

The Lady Kita turned about and hurried, followed by her guards, from the shop.

 

Turbus Veminius looked after her. He, like many perfumers, and hairdressers and cosmeticians, treated his female clientele almost as though they were slave girls. Indeed, he was famous for once having said, "They are all slave girls." Yet, in spite of the gruff, authoritarian way in which they might be handled, and the rude, peremptory fashion in which they might be addressed, women, and high-caste women, for no reason that was clear to me, flocked to his shop. He was, of course, one of the foremost perfumers of Gor. His prices, it might be mentioned, were beyond the reach of all but the very wealthy. It might also be mentioned that he did not deal at all in slave perfumes.

 

"Will the perfume of the Lady Kita be ready at the fifteenth Ahn?" Turbus called back to someone in the shop.

 

"I do not know," said the voice.

 

"Do not hurry it," he said. "If it is not ready, I will order her to wait, or to return tomorrow. It must be perfect."

 

 

"Yes, Turbus," I heard.

 

I smiled at the thought of ordering a free woman to wait, or to come back tomorrow, and knowing that she would obey you. "They are all slave girls," Turbus Veminius was once reputed to have said.

 

He then turned his attention to a new customer. She hurried deferentially forward.

 

Escravo de Luta Gor – Livro 14 – Páginas 211 / 212

 

Eu ajoelhei nos ladrilhos. Estava quente do lado de fora, mas frio dentro, na sombra. Eu senti o aroma dos perfumes da loja, muitos dos quais estavam sendo misturados à mão a partir de receitas assinadas, nos fundos da loja. Receitas assinadas são únicas, e secretas. Elas são o resultado das consultas e experimentos de perfumistas, o desfecho de um esforço para conceber o perfeito perfume para uma determinada mulher, embora talvez relativizado por uma hora do dia e humor. Uma rica mulher pode ter tanto quanto dez ou quinze receitas assinadas, cada uma diferente. Elas são chamadas receitas assinadas não apenas porque elas são individualizadas para uma determinada mulher, mas porque a receita traz a assintatura do perfumista, indicando que ele a aceita como um perfume digno de sua casa. Essas receitas, interessantemente, são mantidas arquivadas nas caixas-fortes dos perfumistas. Os ingredientes e o processo permanecem segredos do perfumista. Existem, também, é claro, perfumes associados com uma determinada casa, que podem ser comprados por mais de uma mulher. Essas receitas são algumas vezes, por extensão de uso, também chamadas de receitas assinadas. Elas são, em qualquer caso, supostamente únicas de uma determinada casa. Além disso, é claro, existem centenas de perfumes padronizados, cuja preparação é largamente compreendida por perfumistas de muitas cidades. Perfumes escravos, é claro, são uma área inteiramente diferente. Esses são usualmente essências mais pesadas, e mais sensuais, do que aquelas usadas pelas mulheres livres, essências mais adequadas a uma mulher que deve obedecer, e perfeitamente. Existem centenas de perfumes escravos, como existem centenas de perfumes para mulheres livres. Os perfumistas de Gor, como não fazem os da Terra, tem dado especial atenção ao desenvolvimento de perfumes para escravas. Existe assim, em Gor, uma sutil e complexa variedade de perfumes escravos disponível, excitante, provocativa, sensual e inconfundível. Existem perfumes para a escrava em cada mulher de Gor. Algumas vezes, embora isso seja mais caro, uma garota é levada até os perfumistas por seu mestre para uma consulta; o perfumista então questiona a garota, faz com que ela se mova ao redor, e pode até mesmo acariciá-la; então, à luz do passado dela e sua história, e intelectual e psicológica natureza, ele recomenda um perfume, ou mistura de perfumes, para ela; o perfume, ou mistura de perfumes, é assim dessa maneira combinado com sua específica beleza e servidão. A maioria das escravas, contudo, sentem que um perfume individualizado não é necessário. Além disso, elas frequentemente desejam usar uma variedade de perfumes, dependendo de vários fatores, tais como a hora do dia e seus próprios humores, e aqueles do mestre. Além disso, muitas garotas são estimuladas por usar um perfume que elas sabem, como o colar e a marca, que é comum para muitas escravas. Isso pode fazê-las sentir sua servidão até mais profundamente e sensualmente. Talvez, como uma escrava uma vez disse, “que diferença faz qual o perfume uma escrava usa? Todos eles nos excitam. Eles todos nos ensinam que nós somos escravas.”

. . .

Turbus Veminius havia agora retornado ao balcão. Ele tinha com ele um pequeno frasco de perfume que ele havia obtido no fundo da loja. Ele o colocou em uma prateleira do lado. Ele era, sem dúvida, aquele que havia sido preparado para a pequena mulher de pele amarronzada, Lady Kita de Bazi.

. . . 

“Ah,” disse Turbus Veminius, quando Lady Kita com os dois guardas entraram na loja.

 

“O perfume está pronto?” Ela perguntou.

 

Turbus Veminius entregou o frasco a ela. Ela removeu a pequena tampa e o levantou até o rosto, que estava velado. Ela inalou delicadamente pelo nariz. Eu vi o véu ser puxado para dentro.

 

“Qual é o significado disto?” Ela perguntou, horrorizada. “Seguramente esse é um perfume escravo!”

 

“Não,” disse Turbus Veminius, “mas, pela concepção, lembra um.”

 

“Seguramente você não espera que eu pague por isso?” Ela perguntou.

 

“Apenas se desejar, Lady Kita,” ele disse.

 

Os olhos dela, por sobre o véu, estavam raivosos.

 

“Você desejou um perfume, não,” perguntou Turbus Veminius, “para distrair o seu companheiro das putas escravas dele, não?”

 

“Sim,” ela disse.

 

“Esse perfume,” disse Turbus Veminius, “irá lembrá-lo do que ele esqueceu, que você é uma mulher.”

. . . 

“Eu pegarei esse perfume de volta,” ele disse. “Obviamente você não vai querê-lo.”

 

“Não,” ela disse rapidamente, levantando a sua mão. “Eu ficarei com ele.”

 

“O preço é alto,” ele disse, “um disco tarn de ouro.”

 

“Eu pagarei por ele,” ela disse, dando a ele a moeda de uma pequena bolsa de contas que ela carregava na mão.

 

Ela virou para partir, mas então, novamente, ela virou para encará-lo.

 

“Sim?” Ele perguntou.

 

“Você vende perfume escravo, verdadeiro perfume escravo?” Ela perguntou.

 

“Nós não vendemos perfumes para putas escravas na loja de Veminius,” ele disse, severamente.

 

“Perdoe-me, Turbus,” ela disse.

 

“Tente a loja Braceletes de Aço,” ele sorriu. “É perto da casa de Hassan, na Rua das Marcas.”

 

“Obrigada, Turbus,” ela disse. Ela se virou novamente para partir.

 

“E não deixe que eles cobrem demais de você,” ele a chamou. “Cinco frascos de dois hort não devem custar mais do que um tarsk de cobre!”

 

“Sim, Turbus,” ela disse. “Obrigada, Turbus.” Ela permaneceu na soleira, mas não se virou para encará-lo. “Eu desejo-lhe o bem, Turbus,” ela disse.

 

“Eu também desejo-lhe o bem, Lady Kita,” ele disse.

I knelt on the tiles. It was warm outside, but cool inside, in the shade. I smelled the perfumes of the shop, many of which were being blended by hand from signature recipes in the back of the shop. Signature recipes are unique, and secret. They are the result of a perfumer's consultations and experiments, the outcome of an effort to devise the perfect perfume for a given woman, though perhaps relativized to a time of day and mood. A wealthy woman may have as many as ten or fifteen signature recipes, each different. They are called signature recipes not only because they are individualized to a given woman but because the recipe bears the perfumer's signature, indicating that he accepts it as a perfume worthy of his house. These recipes, interestingly, are kept on file in the perfumer's strong boxes. The ingredients and processing remain the secrets of the perfumer. There are also, of course, perfumes associated with a given house, which may be purchased by more than one woman. These recipes are sometimes, by an extension of usage, also called signature recipes. They are, at any rate, supposedly unique to given houses. Also, of course, there are hundreds of more standard perfumes, the preparation of which is widely understood by the perfumers of many cities. Slave perfumes, of course, are an entirely different area. These are usually heavier scents, and more sensual, than those used by free women, scents more fitting to a woman who must obey, and perfectly. There are hundreds of slave perfumes, as there are hundreds of perfumes for free women. The perfumers of Gor, as those of Earth have not, have given special attention to the development of perfumes for slaves. There is thus, on Gor, a subtle and complex variety of slave perfumes available, exciting, provocative, sensuous and unmistakable. There are perfumes for the slave in any woman on Gor. Sometimes, though this is more expensive, a girl is brought in to the perfumers by her master for a consultation; the perfumer then questions the girl, orders her about, and may even caress her; then, in the light of her background and history, and intellectual and physiological nature, he recommends a perfume, or blend of perfumes, for her; this perfume, or blend of perfume, is thus, in its way, matched to her unique beauty and bondage. Most slave girls, however, feel that an individualized perfume is not necessary. Too, they often wish to use a variety of perfumes, depending on various factors, such as the time of day and their own moods, and those of the master. Too, many girls are stimulated by wearing a perfume that they know, like the collar and the brand, is common to many slaves. It can make them feel their bondage even more deeply and sensuously. Perhaps, as one slave girl once said, "What difference does it make what slave perfume we wear? They all excite us. They all teach us that we are slaves."

. . .

Turbus Veminius had now returned to the counter. He had with him a small vial of perfume which he had obtained in the back of the shop. He placed it in a cabinet to one side. It was doubtless that which had been prepared for the small, brown-skinned woman, the Lady Kita of Bazi.

. . .

"Is the perfume ready?" she asked.

 

"Ah," said Turbus Veminius, as the Lady Kita, with her two guards, entered the shop.

 

"What is the meaning of this?" she asked, horrified. "Surely this is slave perfume!"

 

Turbus Veminius handed her the vial. She removed the tiny cap and lifted it to her face, which was veiled. She inhaled delicately through her nose. I saw the veil draw inward.

 

"No," said Turbus Veminius, "but it, by design, resembles it."

 

"Surely you do not expect me to pay for this?" she asked.

 

“Only if you wish to, Lady Kita," he said.

 

Her eyes, over her veil, were angry.

 

"You wished a perfume, did you not," asked Turbus Veminius, "to distract your companion from his slave sluts, did you not?"

 

"Yes," she said.

 

"This perfume," said Turbus Veminius, "will remind him of what he has forgotten, that you are a woman."

. . .

"I will take back this perfume," he said. "Obviusly you will not want it."

 

"No," she said, quickly, lifting her head. "I will take it."

 

"The price is high," he said, "a golden tarn disk."

 

"I will pay it," she said, giving him the coin from a small, beaded purse she held in her hand.

 

She turned to leave, but then, again, turned to face him.

 

"Yes?" he asked.

 

"Do you sell slave perfume, true slave perfume?" she asked.

 

"We do not sell perfume for slave sluts in the shop of Veminius," he said, sternly.

 

"Forgive me, Turbus," she said.

 

"Try the shop of the Steel Bracelets," he smiled. "It is near the house of Hassan, on the Street of Brands."

 

"Thank you, Turbus," she said. She turned again, to leave.

 

"And do not let them overcharge you," he called after her. "Five two-hort vials should cost you no more than a copper tarsk!"

 

"Yes, Turbus," she said. "Thank you. Turbus." She stood in the doorway, but did not turn to face him. "I wish you well, Turbus," she said.

"I, too, wish you well, Lady Kita," he said.

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Páginas 212 / 219

 

“O perfume dela estava pronto ontem,” ele disse. Ele foi até uma das prateleiras. Do saco ele pegou duas moedas. Elas eram de cinco tarsks de prata. Ele as colocou na gaveta. Ele escreveu algo na nota, e então ele colocou a nota e o frasco de perfume no saco. Eu novamente abaixei a minha cabeça e ele colocou o saco, com o seu cordão de couro, em volta do meu pescoço.

"Seja cuidadoso com esse perfume," ele disse. "É caro. É um perfume assinado."

 

"Her perfume was ready yesterday," he said. He went to one of the cabinets. From the sack he took the coins. They were five silver tarsks. He put them in a drawer. He wrote something on the note, and then he put the note and the vial of perfume in the sack. I again put down my head and he put the sack, on its leather string, about my neck.

"Be careful with that perfume," he said. "It is expensive. It is a signature perfume."

 

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 219

 

“Ao lado dele, mascarado, está Horemius. Oito pedras de perfumes foram tomadas dele.”

 

"Beside him, masked, is Horemius. Eight stone of perfumes were taken from him.

 

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 37

 

As caixas de joias dela começaram a transbordar com pedras preciosas. Anéis que eram trazidos para ela valiam o resgate de um Ubar. Suas caixas de cosméticos podiam ostentar perfumes que poderiam ter feito a inveja de uma Ubara.”

 

Her jewel boxes began to brim with precious stones. Rings were brought to her worth the ransom of a Ubar. Her cosmetic cases could boast perfumes that might have been the envy of a Ubara."

 

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 158

 

“Você conhece o perfume que você usa?” Eu perguntei.

 

“É um perfume escravo,” ela disse.

 

“Sim,” eu disse. Era um inebriante perfume. Ele me fez desejar alcançar o outro lado da mesa, agarrá-la, e jogá-la sobre ela, e então, ali, na pequena, lisa, dura superfície, colocá-la ao meu prazer, arrebatando-a publicamente. “Você sabe o nome dele?” Eu perguntei.

 

“Não,” ela sussurrou. Ela era, afinal de contas, uma mulher livre.

 

“Ele é um perfume Cosiano bem conhecido,” eu disse, “As Correntes de Telnus.”

 

“Eu entendo,” ela sussurrou.

 

“Mestres Cosianos algumas vezes gostam de colocá-lo nas mulheres de Ar, suas escravas.”

 

"Do you know the perfume you wear?" I asked.

 

"It is a slave perfume," she said.

 

"Yes," I said. It was a heady perfume. It made me wish to reach across the table, seize her, and throw her upon it, and then, there, on that small, smooth, hard surface, put her to my pleasure, ravishing her publicly. "Do you know its name?" I asked.

 

"No," she whispered. She was, after all, a free woman.

 

"It is a well-known Cosian perfume," I said, "'The Chains of Telnus'."

 

"I see," she whispered.

 

"Cosian masters sometimes enjoy putting women of Ar, their slaves, in it.”

 

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Páginas 405 / 406

 

Ele havia, sem dúvida, especificado a essência, também. Ela pensou que ele era um lindo perfume, mas aqui, em Gor, ela não tinha dúvida que ele era não mais do que comum e barato. Ele era um perfume escravo, como haviam informado a ela, e ele não era, sem dúvida, do tipo caro, mas um que poderia ser de acordo com baixas escravas.

 

He had doubtless specified the scent, as well. She thought it was a beautiful perfume, but here, on Gor, she had no doubt but what it was common and cheap. It was a slave perfume, as she had been informed, and it was doubtless not an expensive one, but one which might be accorded to low slaves.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 179

 

Havia, é claro, as panelas, potes, utensílios, lamparinas, baldes e tal, que, nas prateleiras e pendurados em postes, ela presumia que poderiam ter sugerido o nome do mercado, mas havia também barracas, especializadas em muitas outras formas de produtos, por exemplo, barracas de frutas e vegetais, e produção agrícola de vários tipos, e salsichas e carnes secas, e barracas de túnicas, capas, robes, véus, lenços e simples tecidos, e trabalho em couro, cintos e bolsas, e tal, e calçados, óleos, instrumentos para banho, cosméticos e perfumes, e esteiras e grosseiros tapetes e tal. Ela não viu barraca que parecia ser especializada em sedas, ou ouro, ou prata, ou pedras preciosas, ou em armamento, até mesmo simples cutelaria. Ele a marco como um lotado, sujo, baixo mercado, presumivelmente frequentado principalmente pelos pobres, ou por aqueles das castas mais baixas, indivíduos que deveriam cuidadosamente guardar até mesmo a menor das moedas.

 

There were, of course, the pans, pots, utensils, lamps, pails, and such, which, on shelves and dangling from poles, she supposed might have suggested the name of the market, but there were also stalls, as well, specializing in many other forms of goods, for example, stalls of fruits and vegetables, and produce of various sorts, and sausages and dried meats, and stalls of tunics, cloaks, robes, veils, scarves, and simple cloth, and of leatherwork, belts and wallets, and such, and of footwear, oils, instruments of the bath, cosmetics and perfumes, and mats and coarse rugs, and such. She saw no stall that seemed to specialize in silk, or gold, or silver, or precious stones, or in weaponry, even simple cutlery. It impressed her as a crowded, dirty, low market, presumably frequented primarily by the poor, or by those of the lower castes, individuals who must carefully guard even their smallest coins.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 230

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