top of page
REFERÊNCIAS GOREANAS

Posições de Escravas

Ela manteve a sua cabeça levantada, suas costas eretas, conservando a posição

Pode-se ser terrivelmente punida por se quebrar a posição sem ter permissão.

She kept her head up, her back straight, maintaining position.

One can be punished terribly for breaking position without permission.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 61

Eu não posso manter uma página intitulada Posições de Escravas sem primeiro abordar, e refutar, equívocos disseminados.

Quando o assunto de posições de escravas é discutido, eu penso nas posições que uma escrava deveria ser ordenada a assumir. Posições definidas, narradas nos Livros, como Nadu, Bara, Sura e Lesha.

 

I cannot have a page entitled Slave Positions without first addressing, and refuting, some widespread misconceptions

 

When the topic of slave positions is discussed, I think of positions that a slave might be commanded to assume. Defined positions, spoken of in the Books, like Nadu, Bara, Sula and Lesha.

 

Mas o que dizer sobre essa citação?

But what about this quote:

 

Parecia que Lady Bina desmoronar, mas Statius, uma das mãos em seus cabelos, manteve-a na vertical.

 

It seemed the Lady Bina would collapse, but Statius, a hand in her hair, held her upright..

 

Kur of Gor – Livro 28 – Página 517

 

Você poderia dizer, logicamente, que “Se Mantenha na Vertical” é uma posição legítima?

 

Não, claro que não. Isso seria apenas tolo.

Uma escrava não pode se manter na vertical segurando o seu próprio cabelo.

Could you logically say that "Be Held Upright" is a legitimate position?

No, of course not. This would just be silly.

A slave cannot hold herself upright by holding her own hair.

Por outro lado, talvez eu invente uma posição escrava.

Em outras palavras… Coloque as suas mãos aqui e as suas pernas ali. Abaixe a sua cabeça, levante a sua cabeça, qualquer que seja o caso.

Eu chamarei essa posição de “Reverência ao Fogaban.”

Agora, quando eu ordenar a você “Reverência ao Fogaban,” você posicionará o seu corpo da maneira que eu descrevi.

Sim, eu tenho o direito de treinar uma escrava dessa forma e chamar isso da maneira que me agradar.

 

O que eu não tenho o direito de fazer, é então listar “Obediência ao Forgaban” no meio de outras posições de escravas dos Livros.

 

On the other hand, perhaps I make up a slave position.

In other words… Place your hands here and your legs there. Lower your head, raise your head, whatever the case might be . . .

I'll call this position "Obeisance to Fogaban".Now, when I command you to "Obeisance to Fogaban", you will position your body in the manner I have described.

 

Yes, I have the right to train a slave to do this and call it whatever pleases me.

 

What I don't have a right to do, is then list 'Obeisance to Fogaban' among other slave positions from the Books.

Dois aspectos eu aponto aqui:

 

  1. Uma posição ordenada a uma escrava é algum tipo de posição que a escrava possa assumir por ela própria
     

  2. Uma posição ordenada a uma escrava tem que ser autenticamente vinda dos Livros, para ser listada sob esse tópico.

 

Two points I make here:

  1. A commanded slave position is some pose which the slave can assume on their own.
     

  2. The commanded slave position must be Book authentic to be listed under the topic.

O que nos traz agora a algumas das autodenominadas posições que você provavelmente já ouviu falar.

 

Muito provavelmente, as duas mais usualmente equivocadas “posições” são Karta e o Arco Goreano.

Which now brings us to some of the so called positions you've probably heard of.

 

Quite likely, the two most commonly misunderstood 'positions' are Karta and the Gorean Bow.

Arco Goreano

Gorean Bow

´

Primeiro nós vamos raciocinar porque essa “posição” é chamada de Arco Goreano.

Para começar, as duas palavras Goreano e Arco nunca aparecem juntas, em qualquer lugar nas escrituras.

 

Mas, certo, eu concordo, que somente isso não é suficiente para desqualifica-la.

We'll first reason on this 'position' referred to as the Gorean Bow.

 

To begin with, the two words Gorean and Bow never appear together, anywhere within the scrolls.

 

But, ok, I agree, that alone is not enough to disqualify it.

 

Bem, e sobre evidências que sustentem algum tipo de uso?

Em múltiplos websites, este é o texto dos livros que é utilizado para justificar o Arco como uma legítima posição escrava.

Well, what supporting evidence do some use?

Across multiple websites, this is the book text used to justify the Bow as a legitimate slave position.

 

... sua cabeça então tocou as peles, seu corpo em um cruel, indefeso arco

... her head then touched the furs, her body a cruel, helpless bow

 

À primeira vista poderia facilmente se assumir que, de fato, uma escrava poderia ser ordenada a assumir essa posição.

Mas agora, leia a sentença em seu contexto.

At first glance it could easily be assumed that, indeed, a slave could be commanded to assume this pose.

 

But now, read this sentence in context.

 

A dança do cinto estava agora indo para o seu climax e eu me virei para observar Phyllis Robertson.

The belt dance was now moving to its climax and I turned to watch Phyllis Robertson.

 

“Captura da Home Stone,” eu ouvi Cernus dizer para Caprus, que abriu as suas mãos, impotente, reconhecendo a derrota.

 

"Capture of Home Stone," I heard Cernus say to Caprus, who spread his hands helplessly, acknowledging defeat.

 

Sob a luz das tochas, Phyllis Robertson estava agora de joelhos, o Guerreiro do seu lado, segurando-a por trás das pequenas costas. Sua cabeça foi bem para trás, suas mãos se moveram nos braços do Guerreiro, como se prontas para empurra-lo, e então novamente para ser puxada para junto dele, sua cabeça então tocou as peles, seu corpo em um cruel, indefeso arco nas mãos dele e, então, sua cabeça baixa, parecia que ela lutava e seu corpo se esticava até que ela ficasse, salvo por sua cabeça e calcanhares, nas mãos dele, abraçadas às costas dela, os braços dele estendidos sobre a sua cabeça, para a pele atrás dela. Nesse instante, com um toque de címbalos, ambos os dançarinos permaneceram imóveis. Então, depois desse momento, um silêncio sob as tochas, a música tocou a nota final, com um poderoso e dissonante toque de címbalos, e o Guerreiro havia levantado a escrava das peles e os lábios dela, braços ao redor do pescoço dele, buscaram os dele com avidez. Então ambos os dançarinos se separaram e o homem se afastou para trás, e Phyllis agora estava em pé, sozinha nas peles, suando, respirando profundamente, cabeça abaixada.

 

Under the torchlight Phyllis Robertson was now on her knees, the Warrior at her side, holding her behind the small of the back. Her head went farther back, as her hands moved on the arms of the Warrior, as though once to press him away, and then again to draw him closer, and her head then touched the furs, her body a cruel, helpless bow in his hands, and then, her head down, it seemed she struggled and her body straightened itself until she lay, save for her head and heels, on his hands clasped behind her back, her arms extended over her head to the fur behind her. At this point, with a clash of cymbals, both dancers remained immobile. Then, after this instant of silence under the torches, the music struck the final note, with a mighty and jarring clash of cymbals, and the Warrior had lowered her to the furs and her lips, arms about his neck, sought his with eagerness. Then, both dancers broke apart and the male stepped back, and Phyllis now stood, alone on the furs, sweating, breathing deeply, head down.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 187 / 188

Bem, o que você acha… parece que o parceiro de dança dela a estava segurando pelas suas pequenas costas.

A dançarina não foi ordenada a assumir o “arco”. Ela fez o “arco” por ela mesma.

Well, what do you know . . . seems her dance partner was supporting the small of her back.

The dancer was not commanded to assume the 'bow'. She did now 'bow' on her own.

Aqui está uma outra citação usada como prova do Arco Goreano.

Here is another quote used as proof of the Gorean Bow:

 

Ele a puxou pelos dois pulsos, a frente do corpo dela, dentro do anel que ele havia cortado do Kur. Ele então os atou por dentro e no anel. Ele então, do seu cinto, pegou um longo comprimento de fibra de amarrar e, dobrando-a, a enrolou, prendendo-a no centro do anel, deixando duas longas pontas, então ele jogou a escrava, de costas, sobre o corpo, cabeça baixa, do Kur caído. Ele pegou as duas pontas soltas da fibra de amarrar e, passando-as sob o corpo do Kur caído, puxou os pulsos dela, cotovelos dobrados, sobre a sua cabeça; ele, então, dobrando os joelhos dela, amarrou uma das pontas soltas em volta de seu tornozelo esquerdo e a outra em volta do direito. Esse era o arco Goreano do amor.

He thrust her two wrists, before her body, into the ring he had cut from the Kur. He then tied them inside, and to, the ring. He then, from his belt, took a long length of binding fiber and, doubling it, looped it, securing it at its center to the ring, leaving two long ends. He then threw her, on her back, over the body, head down, of the fallen Kur. He took the two loose ends of the binding fiber and, taking them under the body of the fallen Kur, dragged her wrists, elbows bent, over and above her head; he then, bending her knees, tied one of the loose ends about her left ankle, and the other about her right. It was the Gorean love bow.

Saqueadores de Gor – Livro 9 - Página 261

Seguramente o bastante, essa posição do corpo é especificamente chamada de arco Goreano do amor.

 

Mas a garota amarrou seus próprios pulsos e tornozelos?

Não.

Tarl ordenou à garota para assumir a posição do Arco?

Sure enough, this position of the body is specifically called the Gorean love bow.

Não, seguramente.

Aqui está o primeiro dos três casos onde a beleza de uma garota é exibida sendo amarrada de costas em um arco.

But did the girl tie her own wrists and ankles?

Mas perceba, toda vez, ela foi colocada nessa posição por alguém além dela própria.

No.

Did Tarl command the girl to assume the position of the Bow?

Not hardly.

Here are the first three cases where a girl's beauty is displayed by bending her backwards in a bow.

But notice, every time, she was placed in this position by someone else putting her there.

Ele a amarrou para trás, sua mão no cabelo dela, expondo o arco de sua beleza para os homens.

 

He bent her back, his hand in her hair, exposing the bow of her beauty to the men.

 

Trapaceiro de Gor - Livro 15 – Página 81

 

Ele a arrastou pelo para os pés dela e a dobrou para trás, expondo o arco de sua beleza para a multidão.

He dragged her to her feet by the hair and bent her backwards, displaying the bow of her beauty to the crowd.

Selvagens de Gor – Livro 17 - Página122

 

Ele então a agarrou pelo cabelo e com ambas às mãos e puxou-a sobre os joelhos dela e a dobrou para trás, até que a cabeça dela estivesse na grama, exibindo o arco de sua capturada beleza para os seus companheiros.

He then seized her by the hair with both hands and yanked her up on her knees and bent her backwards, until her head was at the grass, exhibiting the bow of her captured beauty for his fellows.

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 219

 

Agora, no Livro 30, Marinheiros de Gor, nós temos essa única frase:

 

Now, in Book 30, Mariners of Gor, we have this one sentence:

 

Outras foram colocadas no arco escravo.

Others had been placed in the slave bow.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 333

 

E essa é finalmente a prova necessária para sustentar essa posição?

Perceba que a sentença diz “colocadas no arco escravo.”

Is this finally the proof needed to support this position?

Ela não diz “outras foram ordenadas a assumir o arco escravo.”

.

Então, apenas com as três citações mencionadas acima, meu raciocínio ainda é que isso não é prova para uma posição legítima.

Então, em nenhum desses casos a escrava foi ordenada à assumir a posição de um arco.

De fato, essa posição é tão ridícula que pelo menos um site, que ainda a coloca sob o tópico de Posições Escravas, na verdade adiciona palavras com o sentido de “essa não é mostrada nos livros, mas ainda é aceita.”

Não, ela não deveria ser aceita porque o Arco Goreano não é uma legítima posição escrava nos Livros.

Notice the sentence reads "placed in the salve bow".

It does not say 'Other were commanded to assume the slave bow.'

So, just as the three quotes cited above, my reasoning is still that this is not now proof of a legitimate position.

So, in none of these cases was the slave commanded into the position of a bow.

In fact, this 'position' is so ridiculous that at least one site, which yet places it under the topic of Slave Positions, actually adds words to the effect of "this is not shown in the books but is still accepted."

No, it should not be accepted because the Gorean Bow is not a Book legitimate slave position.

(Todas as outras referências da exibição em um arco estão listadas no final, aqui nesta página.)

 

(All other references to being displayed in a bow are listed at the bottom - Here)

Karta

 

Uma outra “posição” online-ista é Karta.

A palavra Karta não aparece de forma nenhuma nos Livros.

É completamente criada e feita acreditar.

Supostamente, Karta é uma “posição de extrema reverência e exigida que seja aprendida pelas escravas.”

De fato, Karta se tornou tão popular que existe agora uma alternativa a Karta chamada Suga.

Se qualquer uma delas tivesse, por alguma elasticidade da imaginação, um lugar legítimo entre outras posições escravas, então porque alguns sites que as listam, adicionam “não encontradas nos romances, mas aceitas nesse local”?

Talvez alguns se sintam compelidos a adicionar Karta, Suga e o Arco nos seus websites na tentativa de se aprofundar.

Talvez eles sintam que eles estão ajudando, ao mostrar todas as variações possíveis.

Na realidade, isso cauda muito mais dano, porque isso se soma ao excesso de  má informação.

Perpetuar esses equívocos, apenas faz com que os outros acreditem que eles são autênticos.

Another online-isim 'position' is Karta.

The word Karta does not appear in the Books at all.

 

It is entirely made up and make believe.

Supposedly, Karta is a "position of extreme obeisance and requests by slaves may be made from this position."

In fact, Karta has become so popular that there is now an alternative to Karta called Suga.

If either one of these had, by any stretch of the imagination, a legitimate place among other slave positions, then why do some sites which list it, add "not found in the novels but accepted on this port"?

 

Perhaps some feel compelled to add Karta, Suga and the Bow to their websites in an attempt to be thorough.

Perhaps they feel they are helping by showing all the variations possible.In reality this does much more harm because it adds to the glut of misinformation.

Perpetuating these misconceptions only leads others to believe them to be authentic.

Agora, por mais divertidas que eu as tome, eu não incluí fotografias de garotas nuas representando as várias posições dos Livros.

Muitos outros sites fazem isso adequadamente e, se você ignorar os equívocos que eu delineei acima, esses outros sites fornecerão a você essas fotografias.

Ao invés disso, eu mostro a você o que os Livros realmente dizem do assunto sobre posições esvravas.

Now, as much fun as I would have taking them, I have not included pictures of naked girls depicting the various positions from the Books.

Many other sites do this rather well and, if you ignore the misrepresentations I outlined above, these other sites will provide you with pictures.

Instead I show you what the Books really do say on the topic of slave positions.

Eu desejo-lhes o bem,

I wish you well,

Fogaban

 

De Quatro

All Fours

 

Uma escrava se coloca às vezes de quatro, para que ela possa se mover dessa maneira, acompanhando mestres. Nessa postura ela não pode correr subitamente, ou fugir. Na situação descrita, a postura é sem dúvida imposta como uma medida de segurança, para uma escrava desconhecida, misteriosamente chegada da escuridão. Em outras situações, a postura pode ser imposta a ela como uma disciplina, para usa-la como um animal, para lembra-la que ela é uma escrava, e assim por diante.

A slave is sometimes put to all fours, that she may move thusly, accompanying masters. In this posture she cannot suddenly run, or dart away. In the situation described the posture was doubtless imposed as a security measure, on an unknown slave, mysteriously arrived from the darkness. In other situations the posture may be imposed upon her as a discipline, to position her for animal usage, to remind her that she is a slave, and so on.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 63

 

“De quatro,” ele disse a ela.

“Sim, Mestre,” ela disse.

Essa posição pode ser ordenada para uma escrava, sendo assim posicionada diante de um mestre. Afinal, elas são lembradas, assim posicionadas ao lado de um homem, que elas são suas escravas.

"To all fours," he said to her.

"Yes, Master," she said.

This position can be igniting to a female slave, being so positioned by a master. At the least, they are well reminded, so positioned beside a man, that they are slaves.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 554

Bara

“Bara, Kajira!” Ele disse.

Ela rolou rapidamente sobre o seu estômago, colocando seus pulsos para trás, cruzados, e cruzando os seus tornozelos, pronta para ser amarrada.

"Bara, Kajira!" he said.

She rolled quickly to her stomach, placing her wrists behind her, crossed, and crossing her ankles, ready to be bound.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 77

 

“Bara,” disse Micon para Tula. “Bara,” disse eu para Feiqa. Ambas as escravas imediatamente se posicionaram com o ventre no chão, suas cabeças para a esquerda, seus pulsos cruzados atrás das costas, seus tornozelos também cruzados. Essa é uma posição usual para serem amarradas.

 

"Bara," said Mincon to Tula. "Bara," said I to Feiqa. Both slaves went immediately to their bellies, their heads to the left, their wrists crossed behind their backs, their ankles also crossed. It is a common binding position.

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 145

 

“Bara!” Eu falei rapidamente.

Eu me joguei com o meu ventre contra a grama, colocando minhas mãos atrás de mim, pulsos cruzados, e cruzei meus tornozelos também.

 

"Bara!" he snapped.

I flung myself to my belly in the grass, putting my hands behind me, wrists crossed, and crossing my ankles, too.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 415

“Bara!” Ele disse.

Ela instantaneamente respondeu ao seu comando, tendo ela sendo treinada para isso. Ela estava agora sobre o seu vente, pulsos cruzados atrás dela, seus tornozelos, também, cruzados.

"Bara!" he said.

She instantly responded to his command, as she had been trained to do. She was now on her belly, her wrists crossed behind her, her ankles, too, crossed.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 196

 

“Bara,” ele disse.

Ela deitou sobre o estômago e cruzou os seus pulsos atrás das costas, e cruzou seus tornozelos.

"Bara," he said.

She went to her stomach and crossed her wrists behind her back, and crossed her ankles.

 

Kur de Gor – Livro 28 – Página 317

Até então ela estava deitada sobre o seu ventre sobre a palha, sua cabeça virada para o lado, em bara, seus pulsos cruzados atrás dela, com seus tornozelos cruzados, também. É uma usualmente uma segura, e indefesa, posição para uma escrava. Nela, é claro, ela é colocada perfeitamente para ser rápida e seguramente amarrada.

Hitherto she had been lying on her belly in the straw, her head turned to the side, in bara, her wrists crossed behind her, with her ankles crossed, as well. It is a common holding, and helplessness, position for a slave. In it, of course, she is positioned perfectly for a swift and secure binding.

Swordsmen of Gor – Livro 29 – Página 370

Quando a mercadoria havia sido adquirida, cada item fora colocado na posição bara, embora elas ainda não soubessem o nome da posição, cada uma sobre o seu estômago, cabeça olhando para a esquerda, seus pulsos cruzados atrás delas e seus tornozelos cruzados, também.

When the merchandise had been secured, each item had been placed in the bara position, though they did not know the name for the position as yet, each on her stomach, head facing to the left, her wrists crossed behind her and her ankles crossed, as well.

Contrabandistas de Gor - Livro 32- Página 3

“Bara!” Ele falou rapidamente.

Instantaneamente nós nos viramos em torno da corda do pescoço, com suas três voltas duplas amarradas, e nos colocamos sobre os nossos estômagos, nossa cabeça para a esquerda, nossos pulsos cruzados atrás de nós, e nossos tornozelos também. Não é aconselhável hesitar em responder a um comando. A posição bara era, eu suponho a primeira posição na qual eu havia sido colocada. É claro que na época eu não a compreendia e nem sabia o seu nome.

Na posição bara se fica praticamente indefesa. Fica-se sobre o estômago e mãos para trás, de forma que não se pode usa-las para levantar, e o corpo fica estendido, com os tornozelos cruzados. Nessa posição não se pode levantar facilmente. Além disso, psicologicamente, sente-se submissa e à mercê dos outros.

 

"Bara!" she snapped.

Instantly we turned about in the neck rope, with its three knotted double loops, and went to our stomachs, our heads to the left, our wrists crossed behind us, and our ankles, as well. It is not advisable to hesitate in responding to a command. The bara position was, I suppose the first slave position in which I had been placed. Of course I did not at that time understand it, or know its name.

 

One is quite helpless in the bara position. One is on one's stomach and one's hands are behind one, so one cannot use them to rise, and one's body is extended, with one's ankles crossed. One cannot easily rise from that position. Too, psychologically, one feels oneself submitted, and at the mercy of others.

 

Contrabandistas de Gor – Livros 32 – Página 296

 

Amarrada Pela Vontade do Mestre

Bonds of the Master's Will

 

Ela vestia as “amarras pela vontade do mestre.” Grut as havia colocado nela. Ela estava deitada sobre o estômago. Seus pulsos cruzados atrás dela. Seus tornozelos, também estavam cruzados. Ela estava “amarrada.” Ela não podia levantar sobre os pés. Ainda que não houvesse corda ou correia no seu corpo. Ela estava “amarrada pela vontade do mestre.” Ela não podia se mover dessa posição a menos que, pela palavra de uma pessoa livre, ela fosse dela liberada.

She wore the "bonds of the master's will." Grunt had put her in them. She lay on her stomach. Her wrists were crossed behind her. Her ankles, too, were crossed. She was "bound." She could not rise to her feet. Yet there was not a rope or a strap on her body. She was "bound by the master's will." She could not move from this position unless, at the word of a free person, she was freed from it.

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 248

“Suas mãos estão amarradas atrás das suas costas,” ele disse.

 

“Sim, Mestre,” eu disse. Eu deveria agora manter as minhas mãos ou pulsos em contato um com o outro, e atrás das minhas costas. Eu estava agora “amarrada pela vontade do mestre.” Eu agora não podia separar minhas mãos ou os meus pulsos um do outro sem permissão.

"Your hands are now bound behind your back," he said.

"Yes, Master," I said. I must now keep my hands or wrists in contact with one another, and behind my back. I was now "bound by the master's will." I could not separate my hands or wrists from one another now without permission.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 227

 

 

 

Braceletes

Bracelets

 

“Braceletes,” ele falou rapidamente. Ela colocou sua cabeça para o ar e posicionou as suas mãos atrás das costas.

 

"Bracelets," he snapped. She put her head in the air and placed her hands behind her back.

 

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 146

 

Exibição da Marca

Brand Display

“Marca?” Disse o homem.

Rapidamente ela se levantou sobre os joelhos e virou sua coxa esquerda para o interrogador, ao mesmo tempo locando a sua mão atrás das costas, como que para que lhe colocassem algemas. Essa é uma das posições para exibir a marca.

Mirus sorriu.

Ellen ruborizou.

Eu o odeio, ela pensou.

Mas ela se manteve na posição, usual para exibir a marca. Seus pulsos, atrás das costas, estavam quase se tocando. A posição acentua os seios e, dada a posição das mãos, é provocantemente emblemática.

"Mark?" said a man.

Swiftly she rose up on her knees and turned her left thigh to the interrogator, at the same time putting her hands behind the small of her back, as though they might be braceleted there. It is one of the positions of brand display.

Mirus smiled.

Ellen flushed.

I hate him, she thought.

But she remained in the position, a common one for brand display. Her wrists, behind her back, were nearly touching. The position accentuates the breasts and, given the position of the hands, is provocatively emblematic.

Prêmio de Gor  – Livro 27 –  Página 416

Eu não dei a ela os comandos “coxa” ou “marca,” mas eu tinha pouca dúvida de que ela estava agora marcada. Em resposta a tal comando, aquelas como ela devem ajoelhar no joelho direito e estender a perna esquerda graciosamente, expondo o quadril. O mais comum lugar da marca naquelas como ela são a coxa direita ou esquerda, abaixo do quadril.

I did not give her the "thigh" or "brand" command, but I had little doubt she was now marked. In response to such a command those such as she must kneel on the right knee and extend the left leg gracefully, bared to the hip. The most common marking site on such as she is high on the left thigh, under the hip.

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 55

 

Posição de Captura

Capture Position

 

Ele pensou que ela tinha uma boa aparência, no que era denominada a “posição de captura.” Nessa posição, a cativa presa nos braços do captor, o captor pode avaliar e desfrutar da menor nuance da expressão do semblante da cativa. Essa posição, também é apreciada por muitos mestres com suas escravas.

 

He thought she looked well on her back, in what is referred to as the "capture position." In this position, the captive locked in the arms of the captor, the captor can assess and enjoy the least nuance of expression in the captive's countenance. This position, too, is enjoyed by many masters with their slaves.

 

Kur de Gor – Livro 28 – Página 85

 

Posição de Colar

Collar Position

 

“Colar!” Eu falei rapidamente.

Instantaneamente ela me encarou, mantendo sua mãos levemente atrás dela e levantou o seu queixo.

"Collar!" I snapped.

Instantly she faced me, holding her hands slightly behind her, and lifted her chin.

. . .

Nessa posição, o colar pode ser convenientemente lido.

In this position the collar may be conveniently read.

Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 17

 

Posição Usual de Reverência

Common Position of Obeisance

“Posição usual de reverência,” ele disse.

Imediatamente, ajoelhando, ela colocou a sua cabeça no chão, as palmas das mãos no chão, ao lado da sua cabeça. Nessa posição os joelhos estão fechados. Essa é uma posição usualmente assumida por uma escrava quando um homem entra na sala. Na verdade, isso varia de cidade para cidade. Em algumas cidades tudo que é exigido é a usual posição de joelhos, instantaneamente assumida. Em outras cidades, uma completa colocação do ventre no chão, instantaneamente é exigida. Tais coisas podem diferir, é claro, de mestre para mestre.

"Common position of obeisance," he said.

Immediately, kneeling, she put her head to the floor, the palms of her hands on the floor, beside her head. In this position the knees are closed. It is a position commonly assumed by a slave when a man enters a room. To be sure, this varies from city to city. In some cities all that is required is the common kneeling position, instantly assumed. In other cities, a complete bellying, instantly assumed, is required. Such things may differ, of course, from master to master.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 86

 

Posição de Avaliação

Examination Position

 

 

“Faça com que aquela ali levante para ser avaliada,” disse o homem.

“Cotina, levante, posição de avaliação!” Falou rapidamente Targo.

Cotina levantou, suas pernas amplamente abertas, sua cabeça para trás, suas mãos enlaçadas na parte de trás do seu pescoço. É difícil para uma mulher se mover dessa posição e ela deve se preocupar com o seu equilíbrio. Os sutis ajustes e a tensão necessários para manter o seu equilíbrio a mantém sempre mais desesperadamente no lugar, e esses ajustes e essa tensão serão também expressas na sua postura, fornecendo na linguagem corporal indícios de sua obediência e servidão. Além disso, obviamente essa postura expressa sua vulnerabilidade, e suas mãos não podem interferir na avaliação. A posição dos braços, suas mãos enlaçadas na parte de trás do pescoço, ou algumas vezes, na parte de trás da cabeça, levanta os seios, exibindo-os lindamente.

"Have that one stand, to be examined," said a man.
 

"Cotina, stand, examination position!" snapped Targo.

Cotina stood, her legs widely spread, her head back, her hands clasped behind the back of her neck. It is hard for a woman to move from this position and she must be concerned with her balance. The subtle adjustments and tenseness required to maintain her balance keep her even more helplessly in place, and these adjustments and this tenseness will also be expressed in her posture, providing body-language cues bespeaking obedience and servitude. Too, obviously this posture bares her vulnerably, and her hands cannot interfere with the examination. The position of the arms, the hands clasped behind the back of the neck, or, sometimes, behind the back of the head, lifts the bosom, exhibiting it beautifully.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 247

Assuma a posição padrão para a avaliação de uma de uma escrava em pé,” disse Portus Canio.

Ellen, na sua túnica, confusa, ficou em pé diante dele, suas pernas largamente, dolorosamente abertas. As dobras abertas da sua túnica, fendidas dos lados, permitiam essa posição. Ellen entrelaçou as suas mãos na parte de trás do pescoço, e manteve a sua cabeça para cima e para trás, nessa posição parecendo quase da altura do grande portal, que conduzia à área do galpão, pela plataforma do lado de fora. Essa posição é conveniente para avaliar uma escrava. Ela não pode se mover facilmente sem perder o equilíbrio. A posição de suas mãos evita que ela interfira na avaliação. A cabeça erguida, colocada para trás, torna difícil para ela saber, ou imaginar a posição das mãos do avaliador, onde elas estão, e o que elas poderiam fazer, por exemplo, como e quando ela poderia ser tocada, acariciada e testada. Não é necessário dizer que essa posição é normalmente adotada quando a escrava está nua.

"Assume the standard position for the examination of a standing slave," said Portus Canio.

Ellen, in her tunic, puzzled, stood then before him, her legs widely, painfully spread. The split hems of the tunic, slit at the sides, permitted this position. Ellen clasped her hands behind the back of her head, and held her head up and back, in this position looking rather at the height of the great portal, leading into the barn area, from the platform outside. In this position it is convenient to examine the slave. She cannot easily move without losing her balance. The position of her hands prevents her from interfering with the examination. The raised head, held back, makes it difficult for her to know, or guess, the position of the examiner's hands, where they are, and what they might do, for example, how and when she might be touched, caressed, or tested. Needless to say, this position is normally assumed when the slave is nude.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 309 / 310

 

Várias das escravas estavam de pé, em posição de avaliação, pernas amplamente abertas, mãos na parte de trás do pescoço, ou cabeça.

Several of the slaves were standing, in examination position, legs widely spread, hands behind the back of their neck, or head.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 333

 

Primeira Posição de Reverência

First Obeisance Position

 

“Primeira posição de reverência,” falou rapidamente Barzak. “Implore pelo perdão!”

Instantaneamente Ellen assumiu a primeira posição de reverência, cabeça baixa, palmas de suas mãos no cimento. “Por favor, perdoe-me Mestre,” ela implorou, amedrontada.

“Ajoelhe-se, primeira posição,” disse Barzak.

Ellen assumiu a primeira posição, com todas as suas reveladoras delícias.

"First obeisance position," snapped Barzak. "Beg his forgiveness!"

Instantly Ellen went to the first obeisance position, head down, palms of her hands on the cement. "Please forgive me, Master," she begged, frightened.

"Kneel up, first position," said Barzak.
 

Ellen went to first position, with all its revelatory delights.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 255

 

Na primeira posição de reverência, frequentemente assumida por uma escrava na presença de um homem livre, ela ajoelha com a cabeça no chão, as palmas das suas mãos para baixo no chão de cada lado da sua cabeça.

In first obeisance position, often assumed by a slave in the presence of a free man, she kneels with her head to the ground, and the palms of her hands down on the ground on either side of her head.

Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 195

“Primeira posição de reverência,” eu disse.

Ela colocou o vinho negro de lado no convés, e colocou a sua cabeça nas tábuas, diante de mim, suas mãos de cada lado da cabeça.

"First obeisance position," I said.

She put the black wine to the side on the deck, and put her head to the boards, before me, her hands beside the sides of her head.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 141

 

“Primeira posição de reverência!” Eu falei rapidamente.

Gemendo, apavoradas, as seis garotas assumiram instantaneamente a primeira posição de reverência, ajoelhando,

"First obeisance position!" I snapped.

Moaning, frightened, the six girls went instantly to first obeisance position, kneeling, their heads to the deck, the palms of their hands beside their head.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 245

“Primeira posição de reverência,” eu informei às escravas.
 

Ambas então assumiram a primeira posição de reverência, ajoelhando, cabeça no chão, palmas das mãos para baixo no chão, aos lados da cabeça.

"First obeisance position," I informed the slaves.

Both then went to first obeisance position, kneeling, head to the floor, palms of the hands down on the floor, at the sides of their head.

Mariners of Gor – Livro 30 – Páginas 428 / 429

 

Quadragésima Terceira Posição do Prazer

Forty-Third Position of Joy

 

“Qual é a quadragésima terceira posição do prazer?” Perguntou o homem.

 

“Eu não sei, Mestre,” ela disse.

 

“Qual é o sexto prazer do cabelo de uma escrava?” Ele perguntou.

“Eu não tenho ideia, Mestre,” ela disse.

“Qual é o título da décima oitava canção de amor de Dina, a escrava poeta?” Ele perguntou.

“Eu não sei, Mestre,” ela disse.

“Você não sabe nada?” Ele perguntou.

“Muito pouco, Mestre,” ela disse.

"What is the forty-third position of joy?" asked the man.

"I do not know, Master," she said.

"What is the sixth delight of the hair of a female slave?" he asked.

"I have no idea, Master," she said.

"What is the title of the eighteenth love song of Dina, the slave poetess?" he asked

"I do not know, Master," she said.

"Do you know anything?" he asked.

"Very little, Master," she said,

.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 213

 

Amordaçada pela Vontade do Seu Mestre

Gagged by Her Master's Will

 

Existem muitas variedades de mordaças escravas, e tal. O mais simples equipamento para atender a esse fim é quando ela é “amordaçada pelo desejo de seu mestre,” que simplesmente significa que ela está proibida de falar até que lhe for dada permissão para tal.

There are many varieties of slave gags, and such. The simplest device for attaining this end is when she is "gagged by her master's will," which simply means that she is prohibited from speaking until given permission to do so.

Vagabundos  de Gor – Livro 24 – Página 321

“Eu não a permito falar,” disse Callias.

Eu assenti. Ela havia sido, então, como se diz, amordaçada pela vontade do mestre.

"I did not allow her to speak," said Callias.

 I nodded. She had been then, as it is said, gagged by the master's will.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 562

 

Posição Alta de Arreio

High-Harness Position

 

“Abra os seus joelhos,” ele disse. “Mais largargamente.”

"Split your knees," he said. "More widely."

. . .

“Levante sua cabeça,” ele disse. “Mai alto. Mais alto!”

Ela olhou para cima, para ele, sua cabeça muito para trás, a correia na garganta dela.

 

"Lift your head," he said. "Higher. Higher!"

She looked up at him, her head far back, the leash on her throat.

. . .

“Você não precisa agora manter a sua cabeça na posição alta de arreio,” ele disse para a garota.

Ela moveu sua cabeça.

"You need not now keep your head in high-harness position," he said to the girl.

She moved her head.

Mercenários de Gor – Livro 21 – Páginas 309 / 310

 

Seguir nos Calcanhares

Heel

“Você será ensinada a seguir nos calcanhares e obedecer,” disse ele.

 

"You will be well taught to heel and obey," said he.

 

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 118

 

°

O Forkbeard se virou e, um braço em volta de Pudding, o outro em volta de Gunnhild, se lançou das docas.

Hilda o seguia, à sua esquerda.

“Ela anda nos calcanhares muito bem,” disse Ottar. Os homens e as bond-maids riram. O Forkbeard parou. O rosto de Hilda queimava em fúria, mas ela manteve sua cabeça erguida.

Sleens domésticos são ensinados a seguir nos calcanhares; assim também, algumas vezes, são ensinadas as bond-maids; eu estava familiarizado com esse tipo de coisa, é claro; no sul era bem comum para escravas, de várias maneiras em várias cidades, andares nos calcanhares de seus mestres.

Hilda, é claro que era uma mulher livre. Para ela, seguir nos calcanhares era uma incrível humilhação.

O Forkbeard começou novamente, e então novamente parou. Novamente Hilda o seguiu como antes.

The Forkbeard started off again, and then again stopped. Again, Hilda followed him as before.

“Ela está seguindo nos calcanhares!” Riu Ottar.

Havia lágrimas de raiva nos olhos de Hilda. O que ele disse, é claro, era verdade. Ela seguindo nos calcanhares de alguém. No seu barco, o Forkbeard a havia ensinado, apesar de ser ela uma mulher livre, a seguir nos calcanhares.

The Forkbeard turned about and, one arm about Pudding, the other about Gunnhild, started from the dock.

Hilda followed him, to his left.

"She heels nicely," said Ottar. The men and bond-maids laughed. The Forkbeard stopped. Hilda's face burned red with fury, but she kept her head high.

Pet sleen are taught to heel; so, too, sometimes, are bond-maids; I was familiar with this sort of thing, of course; in the south it was quite common for slave girls, in various fashions in various cities, to heel their masters.

Hilda, of course was a free woman. For her to heel was an incredible humiliation.

"She is heeling!" laughed Ottar.

There were tears of rage in Hilda's eyes. What he said, of course, was true. She was heeling. On his ship the Forkbeard had taught her, though a free woman, to heel.

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 123

O Forkbeard não disse nada a ela, mas no dia seguinte, quando o sol estava quente no convés, e ele a havia soltado para que se exercitasse, e ele andava ao redor do convés ela, embora uma mulher livre, andou nos calcanhares dele perfeitamente. A tripulação rugira em risos. Eu, também, sorrira. Hilda a Altiva, filha de Thorgard de Scagnar, havia sido ensinada a seguir nos calcanhares de alguém.

The Forkbeard said nothing to her, but, the next day, when the sun was hot on the deck, and he released her for her exercise, and he walked about the deck, she, though a free woman, heeled him perfectly. The crew had roared with laughter. I, too, had smiled. Hilda the Haughty, daughter of Thorgard of Scagnar, had been taught to heel.

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 125

°

 

“Meu Jarl,” disse a voz. Nós nos viramos. Hilda ajoelhou diante de Ivar Forkbeard, os cabelos dela a seus pés. “Eu não posso segui-lo, meu Jarl?” Ela implorou. “Uma humilde bond-maid implora para seguir os calcanhares do seu Jarl.”

“Então, siga-me nos calcanhares,” disse Ivar, bondosamente, se virando.

“Obrigada, meu Jarl!” Ela chorava, se colocando em pé, dando seus passos à esquerda dele, dois passos atrás dele.

 

"My Jarl," said a voice. We turned about. Hilda knelt before Ivar Forkbeard, her hair to his feet. "May I not follow my Jarl?" she begged. "A lowly bond-maid begs to heel her Jarl."

"Then, heel," said Ivar, good-naturedly, turning away.

"Thank you, my Jarl!" she wept, leaping to her feet, falling into step on his left, two steps behind him.

 

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 258

°

 

Eu agora carregava o escudo dele. Eu andava atrás dele e à sua esquerda. Eu imaginava que eu me importaria. Eu sabia, é claro, que eu estava andando nos seus calcanhares.

I now carried his shield. I walked behind him, and to the left. I suppose I should have minded. I knew, of course, that I was heeling him.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 31

 

°

Ele se virou e, com as suas armas, saiu a passos largos do campo. Eu o segui, nos seus calcanhares, lugar ao qual uma escrava pertence.

He turned about and, with his weapons, strode from the camp. I followed him, at his heel, where a slave girl belongs.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 109

°

Eu andei a passos largos na direção do mercado. Eu logo deveria partir. Uma garota tropeçava atrás de mim, chorando. “Por favor, Mestre,” ela chorava. Eu não havia dito a ela para andar nos meus calcanhares. Não era necessário. Ela era uma escrava.

I strode toward the market. I must leave soon. The girl stumbled after me, weeping. "Please, Master!" she wept. I did not tell her to heel. It was not necessary. She was slave.

Bestas de Gor – Livro 12 – Página 140

°

 

Depois de ser guiada por uma coleira, não é incomum que uma garota implore ao seu mestre que lhe seja permitido segui-lo em seus calcanhares reverentemente, no seu lugar adequado.

 

After being led on a leash it is not unusual for a girl to beg her master to be permitted to heel him, following him deferentially in her proper place.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 367

 

°

Eu estendi a minha mão. Eu iria estalar os meus dedos. Quando eu estalasse os meus dedos, ele deveria levantar e me seguir, andando nos meus calcanhares, como uma atraente besta doméstica que era, para a hospedaria de seu mestre. Uma das primeiras coisas que se ensina a uma garota é como seguir nos calcanhares.

I extended my hand. I would snap my fingers. When I snapped my fingers she would rise to her feet and follow me, heeling me, like the sleek domestic beast she was, to her master's lodge. One of the first things a girl is taught to do is to heel.

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 108

 

°

A escrava de um homem normalmente segue os calcanhares dele, seguindo atrás dele, ou atrás e à esquerda dele.

 

A man's slave usually heels him, following behind him, or behind him on his left.

 

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Pagina 299

 

°

Quando ele deixou a cova, ela o seguiu, um pouco atrás dele e à esquerda, seguindo os calcanhares dele.

 

When he left the pit she followed him, a bit behind him and on his left, heeling him.

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 113

°

 

“Você sabe como seguir os calcanhares, Feiqa? Eu perguntei.

 

“Sim, Mestre,” ela disse. Ela era uma mulher Goreana, familiarizada pelo menos superficialmente com os deveres e obrigações de escravas. Na verdade, como ainda recentemente era uma mulher livre, ela deveria talvez se ficar pasmada e horrorizada com tais coisas que poderiam agora, mesmo rotineiramente, serem exigidas dela. Eu não sabia. Certas coisas que não são apenas um conhecimento usual de escravas, mas até normais, familiares partes de suas vidas parecem ser escassamente presumidas por mulheres livres. Esses são tipos de coisas sobre as quais mulheres livres, horrorizadas e escandalizadas, dificilmente acreditando nelas, algumas vezes sussurram receosas, encantadas, entre elas mesmas. Algumas escravas vindas da Terra, trazidas a Gor, a propósito, nem sequer sabem como seguir nos calcanhares. Incrivelmente, elas devem ser ensinadas. Elas aprendem mais rapidamente, é claro, no colar e sujeitas ao chicote.

 

"Do you know how to heel, Feiqa?" I asked.

"Yes, Master," she said. She was a Gorean woman, familiar at least superficially with the duties and obligations of slaves. To be sure, as a recently free woman, she might perhaps find herself astounded and horrified at some of the things that would now, even routinely, be required of her. I did not know. Certain things which are not only common knowledge to slaves but even a normal, familiar part of their lives seem to be scarcely suspected by free women. These are the sorts of things about which free women, horrified and scandalized, scarcely believing them, sometimes whisper, fearfully, delightedly, among themselves. Some Earth-girl slaves, brought to Got, incidentally, do not even know how to heel. Incredibly, they must be taught. They learn quickly, of course, in the collar, and subject to the whip.

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 14

 

°

Eu então me virei, novamente, e corri até mais rapidamente atrás do meu mestre. Eu não queria ficar muito para trás, fora da distância normal de seguir nos calcanhares.

 

I then turned about, again, and hurried even more rapidly after my new master. I did not want to lag too far behind, outside the normal heeling distance.

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 290

 

°

“Você, Claudia, escrava,” ela disse. “Ajoelhe-se atrás dele e à esquerda.” Uma escrava, seguindo nos calcanhares de seu mestre, usualmente segue à esquerda. A maneira ela segue indica que ela é submissa, que ele é mestre e ela é escrava; ela seguir à esquerda é uma questão cultural, provavelmente ligada ao fato de que a maioria dos Goreanos são destros. A presença dela à esquerda, assim, serve para não interferir com o desembainhar ou os movimentos de sua espada.

"You, Claudia, slave girl," she said. "Kneel behind him and to his left." A slave girl, in heeling her master, commonly follows on the left. That she follows indicates that she is subservient, that he is master and she slave; that she follows on the left is a cultural matter probably indexed to the fact that most Goreans are right-handed. Her presence on the left, thus, is not likely to interfere with his draw or the movements of his sword arm.

Renegados de Gor – Livro 23 – Página 214

 

°

“Siga nos calcanhares,” ele disse.

“Sim, meu captor,” ela disse.

Eu me virei para olha-la. Ela deveria me seguir, atrás e à esquerda. Dessa maneira, o braço da espada não seria atrapalhado.

 

"Heel," I said.

"Yes, my captor," she said.

I turned to regard her. She would follow me, behind and on the left. In this way the sword arm is not likely to be encumbered.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 381

 

°

Ele chamou Teibar e então acenou para os homens ao redor e, se virando, saiu da área do círculo. A escrava ficou em pé e se apressou atrás dele, seguindo-o nos calcanhares.

 

He called Teibar then waved to the men about, and turning about, took his way from the area of the circle. The slave rose to her feet and hurried after him, to heel him.

 

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 56

 

°

Marcus e eu paramos, e Phoebe ajoelhou ao lado de Marcus, um pouco afastada, quase na posição de seguir nos calcanhares.

 

Marcus and I stopped, and Phoebe knelt beside Marcus, back a bit, in close heeling position.

 

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 113

 

°

Em um instante ou dois, Mascus estava novamente ao meu lado e Phoebe ao lado dele, à sua esquerda. A garota normalmente segue nos calcanhares de um mestre destro à sua esquerda, para que ela não encubra os movimentos da mão das armas.

 

In moment or two Marcus was again beside me, and Phoebe behind him, on his left. The girl normally heels a right-handed master on the left, that she not encumbers the movements of the weapon hand.

 

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 117

°

 

Eu ajoelhei atrás do mestre da cova, à sua esquerda. Essa era a posição usual de seguir nos calcanhares.

 

I knelt behind the pit master, to his left. That is the common heeling position.

Witness of Gor     Book 26     Page 321

 

°

Aquela mulher agora, talez, com Laura, seguisse nos calcanhares seu mestre em Bundisium, algus passos atrás, e à sua esquerda. 

That woman now, perhaps, with Laura, heeled her master in Brundisium, some paces behind, and to his left.

 

Prize of Gor     Book 27     Page 222

°

 

“Mestre?” Perguntou Ellen. Mas já ele estava se enfiando no meio da multidão e dos fogos. Rapidamente ela se colocou em seu lugar atrás dele, seguindo-o nos calcanhares, atrás do ombro esquerdo dele, mas por causa da pressão da multidão, muito mais perto do que normalmente seria o caso. A distância de uma escrava seguindo nos calcanhares acontece em função de uma particular situação, das situações do local, por assim dizer. Em uma área aberta a garota irá normalmente seguir de três a cinco passos para trás e normalmente à esquerda. Mesmo que seguir à esquerda, como é usual, possa ser apenas uma simples questão de gratuito costume, isso também deveria ser percebido como um a juste que tivesse uma mais obscura origem. Se objetos devem ser segurados por um homem, digamos, um guerreiro, tal como um broquel, ou uma rede farpada de guerra, essa mudança dos artigos para a esquerda é feita para não incomodar ou encobrir a mão mais comum de armas que é, é claro, a direita. Por outro lado, é ensinado que seguir pela esquerda é geralmente uma posição de menor dignidade, e assim apropriada para animais, incluindo escravas. Uma consideração favorecendo essa possibilidade é que Goreanos canhotos terão também, usualmente, seus sleen, suas escravas e coisas assim os seguindo à esquerda. Uma mulher livre anda orgulhosamente ao lado de um homem livre ou, se a multidão não permite isso, é até acertado o privilégio de o preceder. Uma das coisas mais humilhantes para uma mulher livre Goreana, depois de ser escravizada, além de perder o seu nome, é que ela deve agora seguir, e nunca andar ao lado ou na frente.

"Master?" asked Ellen. But already he was threading his way through the crowd, and the fires. Swiftly she fell into place behind him, heeling him, behind his left shoulder, but, given the press of the crowd, much more closely than would normally be the case.A slave girl's heeling distance is a function of a particular situation, of local circumstances, so to speak. In an open area a girl will normally heel three to five paces behind, normally on the left. Whereas following on the left, which is usual, may be a simple matter of gratuitous custom, it might also be noted that this arrangement may have a darker origin. If objects are to be handed to a man, say, a warrior, such as a buckler, or barbed war net, this transfer of articles from the left is not likely to discommode or encumber the most common weapon hand which is, of course, the right. On the other hand, it is thought that following on the left is generally a position of less dignity, and thus appropriate for animals, including slaves. A consideration favoring this possibility is that left-handed Goreans will also, commonly, have their sleen, their slaves, and such, follow on the left. A free woman walks proudly beside a free man or, if the press does not permit this, is often accorded the privilege of preceding him. One of the most humiliating things for a Gorean free woman, after she has been enslaved, other than the loss of her name, is that she must now follow, and neither walk beside nor lead.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 428 / 429

°

Cecília me seguiu nos calcanhares para dentro do pavilhão. Depois de entrar comigo, ela havia se colocado, como era apropriado, na primeira posição de reverência, ao meu lado, um pouco para trás e à minha esquerda.

Cecily had heeled me into the pavilion. After entering with me, she had gone, as was proper, to first obeisance position, beside me, a bit back and to my left.

Espadachim de Gor – Livro 29 – Páginas 194 / 195

 

Comumente, uma escrava segue nos calcanhares o mestre, usualmente atrás dele e à sua esquerda, já que o seu braço da espada é usualmente o braço direito. Dessa maneira a presença dela não é intrusiva, e é improvável tanto de distrai-lo quando de encobri-lo. Também, dessa forma, ele está usualmente entre a escrava e outros homens, possíveis perigos, e coisas assim, para que ela, desarmada e meio nua, possa ser protegida. Esso também tende a protege-la das mulheres livres. Ainda, é claro, a posição é de alguém submissa, e é assim apropriada para uma escrava e animais domésticos. Por exemplo, é provável que um sleen doméstico é também siga nos calcanhares do mestre, e também à esquerda.

Commonly, the slave heels the master, usually behind him on his left, as his sword arm is usually the right arm. In this way her presence is not obtrusive, and is unlikely to either distract or encumber him. Also, in this way, he is usually between the slave and other males, possible danger, and such, that she, unarmed and half naked, may be shielded. This also tends to protect her from free women. Too, of course, the position is one of subordination, and is thus fitting for a slave, and domestic animal. For example, a domestic sleen is also likely to heel the master, and also on the left.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 415

 

“Sigam-nos nos calcanhares,” eu falei rapidament

Obedientemente as garotas seguiram atrás de nós, à nossa esquerda.

"Heel us," I snapped.

Dutifully the girls fell in behind us, on our left.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 487

 

Normalmente a escrava permanece atrás do mestre, usualmente a esquerda, quando ela deve segui-lo nos calcanhares. Uma mulher livre, é claro, tanto anda ao lado do homem livre, quanto pode precede-lo. Uma escrava anda atrás, porque ela é uma escrava. Ela segue nos calcanhares a esquerda, por costume, já que a maioria dos homens é destro, e seus braços de arma não podem ser encobertos. Por outro lado, esse posicionamento não é sem valor para a escrava. Andando atrás dele, por exemplo, ela estra protegida, abrigada do perigo pela parede do braço dele e pelo aço.

Normally the slave remains behind the master, commonly on the left, as she would in heeling him. The free woman, of course, either walks beside the free man, or precedes him. The slave walks behind, for she is a slave. She heels on the left, by custom, as most men are right-handed, and their weapon arm is not to be encumbered. On the other hand, these arrangements are not without value to the slave. In walking behind him, for example, she is protected, sheltered from danger by the wall of his arm and steel.

Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 568

 

Ela acelerou o seu passo, para diminuir a distância entre ela e o seu mestre, para que ela pudesse segui-lo na posição prescrita de seguir nos calcanhares.

She increased her pace, to close the gap between herself and her master, that she might follow in prescribed heeling position.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 141

 

De maneira interessante, Lady Bina era, de muitas formas, pouco diferente da típica mulher livre Goreana. Ela havia observado outras mulheres livres, com escravas de serviço, e assim ela me fez segui-las nos calcanhares, na distância correta, à esquerda, apropriadamente, cabeça baixa, mas ela não era contudo rigorosa sobre o meu olhar ao entorno e eu frequentemente fazia isso.

Interestingly, the Lady Bina was, in many ways, rather different from the typical Gorean free woman. She had observed other free women, with serving slaves, and so she had me heel her, at the proper distance, on the left, appropriately, head down, but she was not at all strict about my looking about and I frequently did so.

 

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 207

 

Eu me coloquei de pé e, amarrada, como eu podia, a túnica rasgada, recoloquei o lenço. Eu então, carregando as suls, segui minha Mestra nos calcanhares, deixando o mercado.

I rose to my feet, and tied up, as I could, the torn tunic, and replaced the kerchief. I then, carrying the suls, heeled my Mistress from the market.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 216

“Eu não posso segui-lo nos calcanhares, Mestre?” Eu disse.

“Não,” ele disse, “a trilha é muito estreita.” Se segue nos calcanhares do lado esquerdo e usualmente um pouco atrás. Muito depende isso do mestre, do terreno, da multidão, e coisas assim.

"May I not heel Master?" I said.

"No," he said, "the trail is too narrow." One heels on the left side, usually a little behind. Much depends on the master, the terrain, the crowding, or such.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 417

 

Eu devo agora chama-lo simplesmente de Grendel. Eu o seguia nos calcanhares para dentro da grande sala e, quando ele agachou, à vontade, diante do amplo tablado, eu ajoelhei atrás dele, à sua esquerda.

 

I shall now speak of him simply as Grendel. I heeled him into the large room, and, when he crouched down, at ease, before the broad dais, I knelt behind him, on his left.

 

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Páginas 492

 

 

Sua escrava, Donna, estava atrás dele, ajoelhada, à sua esquerda, uma posição comum onde uma escrava segue nos calcanhares do seu mestre.

 

His slave, Donna, was behind him, kneeling, on his left, a common position in which a slave heels her master.

 

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 389

 

Posição de Inspeção

Inspection Position

Na posição de inspeção ela estaria normalmente despida, e de pé com seus pés abertos, e suas mãos entrelaçadas ou atrás do pescoço, ou atrás da sua cabeça. Dessa maneira os seios são levantados agradavelmente e, dada a posição das mãos, não existe tem interferência na visão e, da mesma forma, é possível talvez andar ao redor dela, testar a sua firmeza e a sua vitalidade, e coisas assim.

 

In inspection position one such as she would normally be stripped, and standing with her feet spread, and her hands clasped either behind the back of her neck, or behind her head. In this way the breasts are lifted nicely, and, given the position of the hands, one has no interference to one's vision, and, similarly, one may, perhaps walking about her, test her for firmness, and for vitality, and such things.

Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 16

 

Posição de Joelhos

Kneeling Position

 

A posição de joelhos é, claramente, uma posição apropriada para escravas. Uma escrava normalmente assumirá essa posição quando ao entrar na presença do seu mestre ou de uma pessoa livre. Ela provavelmente permanecerá nessa posição até ser autorizada a levantar. É uma posição comum, também, de ser assumida quando em atendimento a um mestre, por exemplo, esperando que ele a note, ou que lhe dê ordens. Além disso, ela normalmente falará com seu mestre nessa posição, ao menos, é claro, que ela esteja deitada, como prestando contas para ele, perguntando sobre os seus desejos, respondendo questionamentos, e assim por diante. Alguns mestres aprovam isso, também, para a finalidade de conversação em geral.

The kneeling position is, of course, a suitable one for slaves. A slave will normally assume such a position on entering the presence of her master or a free person. She will probably remain in it until permitted to rise. It is a common position, too, for her to assume when she is in attendance of a master, for example, awaiting his notice or commands. Too, she will usually speak to her master from this position, unless, of course, she is lying down, as in making her reports to him, inquiring as to his will, answering questions, and so on. Some masters approve it, too, for purposes of general conversation.

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 246

 

Ajoelhar Para o Chicote

Kneeling to the Whip

Eu cruzei os pulsos por baixo de mim e toquei a cabeça no chão, expondo o arco das minhas costas. Essa é a posição submissa de uma escrava que está para ser punida. É chamada de Ajoelhar Para o Chicote.

 

I crossed my wrists beneath me and touched my head to the floor, exposing the bow of my back. It is the submissive posture of a slave girl who is to be punished. It is called Kneeling to the Whip.

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 200

°

 

“Ajoelhe para o chicote!” Disse Samos.

Pateticamente ela ajoelhou, uma escrava. Seus pulsos estavam cruzados sob ela, como se amarrados, sua cabeça estava no chão, o arco de suas costas estava exposto.

 

"Kneel to the whip!" said Samos.

Piteously she knelt, a slave girl. Her wrists were crossed under her, as though bound, her head was to the floor, the bow of her back was exposed.

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 13

°

 

“Ajoelhe para o chicote,” ele disse.

Eu obedeci. Eu coloquei a minha cabeça para baixo, abaixo do meu corpo cruzei os meus pulsos, como se eles estivessem atados. Minhas costas estavam arqueadas, prontas para qualquer punição que ele achasse adequada para ser imposta a mim.

"Kneel to the whip," he said.

I obeyed. I put my head down, and, beneath my body, crossed my wrists, as though they were bound. My back was bowed, ready for whatever punishment he might see fit to administer to me.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 436

°

 

“Ajoelhe para o chicote, Melpômene!” Ele ordenou à outra. Melpômene então, soluçando, ajoelhou, pernas fechadas, seus pulsos cruzados debaixo dela, como se amarrados, sua cabeça abaixada, tocando o chão, o arco de suas costas exposto, uma escrava esperando punição.

"Kneel to the whip, Melpomene!" she ordered her. Melpomene then, sobbing, knelt, her legs close together, her wrists held crossed under her, as though bound, her head down, touching the floor, the bow of her back exposed, a slave girl awaiting punishment.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 284

 

Posição de Condução

Leading Position

 

 

Ela chorava, tentando segurar o pulso do guarda, onde ele estava preso tão profundamente, tão cruelmente no cabelo dela, ela inclinada para frente, sua cabeça no quadril dele, empurrada para dentro da sala, em uma usual posição Goreana de condução.

 

She wept, trying to hold the guard's wrist, where it was fastened so deeply, so cruelly, in her hair, she bent over, her head at his hip, hurried forth, into the room, in a common Gorean leading position.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 78

°

 

“Eu olhei para a garota. Eu assenti que ela se aproximasse de mim. Ela assim o fez. Eu mantive a minha mão esquerda aberta, na minha cintura. Ela enrijeceu e olhou para mim, com raiva. Eu abri e fechei a minha mão esquerda uma vez. Eu percebi que o treinamento dela nos costumes Goreanos havia sido minucioso. Mas ela nunca imaginara que tal gesto pudesse ser usado para ela. Ela veio até o meu lado e um pouco atrás de mim e, agachando-se, colocou a sua cabeça para baixo, acentuadamente. Eu apertei a minha mão no cabelo dela. Ela encolheu-se. Mulheres ficam indefesas nessa posição.”

"I looked at the girl. I nodded to her to approach me. She did so. I held my left hand open, at my waist. She stiffened, and looked at me, angrily. I opened and closed my left hand once. I saw her training in Gorean customs had been thorough. But she never thought that such a gesture would be used to her. She came beside me, and a bit behind me, and, crouching, put her head down, deeply. I fastened my hand in her hair. She winced. Women are helpless in this position."

Bestas de Gor – Livro 12 – Página 409

°

 

“Eu então estalei os meus dedos e mantive a minha mão direita aberta no meu quadril. Rapidamente a garota se colocou em pé e, meio curvada, colocou a sua cabeça na minha mão. Eu apertei os dedos da minha mão profundamente e firmemente no cabelo vermelho dela. Ela se encolheu e beijou a minha coxa. Eu então, uma taça de paga na minha mão esquerda, o cabelo dela na direita, arrastei-a ao meu lado, suas finas correntes sussurrando, para a alcova mais próxima.”

"I then snapped my fingers and held my right hand, open, at my hip. Swiftly the girl rose to her feet and, half crouching, put her head by my hand. I fastened the fingers of my hand deeply and firmly in her red hair. She winced, and kissed at my thigh. I then, the goblet of paga in my left hand, her hair in my right, dragged her beside me, her slender chains rustling, to the nearest alcove."

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 59

°

 

Outros passavam, também, com escravas em custódia, mas diferentemente, as escravas curvadas, em posição de condução, suas cabeças nos quadris dos homens livres, seguras pelos cabelos, mãos de escravas presas, também, atrás de suas costas.

 

Others passed, too, with slaves in custody, but differently, the slaves bent over, in leading position, their heads at the hips of free men, held there by the hair, these slaves' hands fastened, too, behind their backs.

 

Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 431

°

 

Nós então as empurramos tropeçando para o Ashigaru que aguardava, que pegou o cabelo de cada uma em cada mão, curvando-as pela cintura, levando ambas pela usual posição de condução, até algum ponto do grupo.

 

We then thrust them stumbling to the waiting Ashigaru who took the hair of each in a separate hand and, bending them over at the waist, conducted them both in a common leading position to some point of collection.

 

Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 461

°

 

Quando eu terminei, eu a peguei pelo cabelo e a puxei de debaixo da mesa, e a segurei, curvada, na usual posição escrava de condução, no meu quadril esquerdo, e deixei a mesa.

When I was finished I took her by the hair and pulled her from beneath the table, and held her, bent over, in common slave-leading position, at my left hip, and left the table.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 199

°

 

Outras foram colocadas na dolorosa posição de condução, uma em cada mão, suas cabeças seguras junto ao quadril dos seus guardiões, em um instante.

Others were put in painful leading position, one in each hand, their heads held at the hip of their keeper of the moment.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 329

 

°

 

Então ela, vacilante e esfregando os pulsos, foi levada pelo cabelo, pelo homem do proprietário, foi curvada pelo quadril e, na posição de condução padrão, foi conduzida para o fundo da taverna, e arrastada através de uma fina cortina de sobrepostas, suspensas, coloridas contas.

Then she, unsteady, and rubbing her wrists, was taken by the hair, by the proprietor's man, was bent over, at the waist, and, in standard leading position, was conducted to the back of the tavern, and drawn through a thick curtain of layered, dangling, colored beads.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Páginas 472 / 473

°

 

Ele a torceu rudemente, abruptamente, ao redor e para baixo, e ela ficou então aos seus pés, ele curvado sobre ela, a mão dele no cabelo dela. Ele então se endireitou raivosamente e, ela gritando de dor, a empurrou na direção dos pés dela, e a segurou do seu lado, dobrada sobre a cintura, a cabeça apertada contra o seu quadril, a cabeça dela abaixada, voltada para o chão, ela então na posição de condução. Em um instante, ela havia sido levada para o lado do sujeito em azul. As pequenas mãos dela estavam nos pulsos do sujeito que a segurava. Ela se lamuriava. Como ela estava presa, ela apenas podia olhar para baixo, para a palha. Ela mantinha a sua cabeça imóvel, extremamente imóvel, para evitar mais agonia, já que a mão do guarda estava firmemente apertada em seu cabelo.

He twisted her rudely, abruptly, about, and downward, and she was then at his feet, he crouching over her, his hand in her hair. He then straightened up angrily, and, she crying out in pain, jerked her to her feet, and held her beside him, bent over at the waist, her head tight against his hip her head down, facing the floor, she then in leading position. In a moment, she had been conducted to the side of the fellow in blue. Her small hands were on the wrists of the fellow who held her. She was whimpering. As she was held, she could only look down, into the straw. She held her head still, extremely still, to avoid more agony, for the guard's hand was tight in her hair.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 60

 

Lesha

 

“Lesha,” falou rapidamente o segundo oficial para a garota loira.

Ela se virou para encara-lo, e levantou o queixo, virando sua cabeça para a esquerda, colocando seus pulsos para trás, como se para serem encaixados neles braceletes de escrava.

"Lesha," snapped the second officer to the blond girl.

She spun from facing him, and lifted her chin, turning her head to the left, placing her wrists behind her, as though for snapping them into slave bracelets.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 76

°

 

O guarda estava atrás de mim. “Lesha!” Ele disse. Imediatamente, em resposta a esse comando, eu lancei os meus pulsos para trás, separados por umas duas polegadas, e levantei o meu queixo, minha cabeça virada para a esquerda.

The guard was behind me. "Lesha!" he said, Immediately, responsive to this command, I flung my wrists behind me, separated by some two inches, and lifted my chin, my head turned to the left.

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 365

°

 

Ele se aproximou da escrava e indicou que ela deveria se levantar. Ele então disse, muito bruscamente, “Lesha!”

Instantaneamente a garota se afastou dele, levantou sua cabeça e a virou para a esquerda, e colocou seus pequenos pulsos, cruzados, por trás das costas.

He approached the slave and indicated that she should stand. He then said, very sharply, "Lesha!"

Instantly the girl turned away from him, lifted her head, turned it to the left, and placed her small wrists, crossed, behind her back.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 400

 

Lábios Para as Botas

Lips To Boots

 

“Lábios para as botas,” eu disse.

Ela apertou os seus lábios nas minhas botas, esquerda e direita, beijando-as e lambendo-as.

"Lips to boots," I said.

She pressed her lips to my boots, left and right, kissing them, and licking at them.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 153

 

Nadu

 

 

“Nadu!” Ele falou rapidamente.

Ela rapidamente se virou, encarando-o, e caiu de joelhos. Ela se ajoelhou para trás nos calcanhares, suas costas eretas, suas mãos nas coxas, sua cabeça levantada, seus joelhos bem abertos.

Essa é a posição da escrava do prazer.

"Nadu!" he snapped.

She swiftly turned, facing him, and dropped to her knees. She knelt back on her heels, her back straight, her hands on her thighs, her head up, her knees wide.

It was the position of the pleasure slave.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 77

°

 

“Nadu!” Ele gritou, soltando a espiral do chicote da garganta dela. Ela rapidamente ajoelhou, para trás sobre os calcanhares, costas eretas, cabeça alta, mãos nas coxas, joelhos bem abertos.

"Nadu!" he cried, loosening the whip coils on her throat. She swiftly knelt, back on her heels, back straight, head high, hands on her thighs, knees wide

.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 80

°

 

“Nadu!” Disse Tajima, bruscamente.

A garota esforçou-se em nadu, ajoelhando para trás sobre seus calcanhares, sua cabeça levantada, suas costas eretas, as palmas das suas mãos para baixo nas suas coxas. Ela não fazia nenhum contato visual com nenhum homem livre, mas mantinha seu olhar para frente.

É uma bela posição.

“Separe os seus joelhos,” disse Tajima.

“Não!” Disse Pertinax.

“Agora!” Disse Tajima.

A garota abriu os joelhos.

“Mais abertos!” Disse Tajima. Ela era, afinal de contas, uma garota de colar.

A anteriormente Senhorita Wentworth atendeu, rapidamente, docilmente ao comando de Tajima. Ela havia aprendido a obediência aos homens, obediência escrava, em um estábulo, pelas mãos dos preparadores.

“Por favor!” Protestou Pertinax.

“Fique como está,” advertiu Tajima.

A escrava permaneceu em adequada nadu, como ordenada. Era uma forma usual de nadu, uma quase invariavelmente esperada de uma espécie particular de escrava, a escrava do prazer.

"Nadu!" said Tajima, sharply.

The girl struggled to nadu, kneeling back on her heels, her head up, her back straight, the palms of her hands down on her thighs. She did not make eye contact with any of the free men, but kept her gaze forward.

It is a beautiful position.

"Split your knees," said Tajima.

"No!" said Pertinax.

"Now!" said Tajima.

The girl spread her knees.

"Wider!" said Tajima. She was, after all, a collar-girl.

The former Miss Wentworth complied, quickly, docilely, with Tajima's command. She had learned obedience to men, slave obedience, in the stable, at the hands of the grooms.

"Please!" protested Pertinax.

"Stay as you are," cautioned Tajima.

The slave remained in the adjusted nadu, as directed. It was a common form of nadu, one almost invariably expected of a particular sort of slave, the pleasure slave.

Swordsmen of Gor     Book 29     Pages 382 - 383

°

 

“Nadu,” sussurrou o taverneiro, e a garota ficou na posição, para trás sobre os calcanhares, joelhos bem abertos, costas eretas, as palmas das mãos para baixo nas suas coxas. Ela mantinha a sua cabeça baixa. Usualmente, em nadu, a cabeça está levantada, o olhar firme para a frente, para que a beleza dos atributos da garota sejam exibidas, e para ela fique em uma posição para melhor identificar as mais leves nuances do seu mestre, mesmo no tom de sua expressão, mas nem o taverneiro, nem o estrangeiro exigiram essa pequena correção.

"Nadu," whispered the taverner, and the girl went to position, back on heels, knees wide, back straight, the palms of her hands down on her thighs. She kept her head down. Commonly, in nadu, the head is up, the gaze straight ahead, that the beauty of her features be displayed, and that she be in a position to better detect the slightest nuances of her master, either in tone or expression, but neither the taverner nor the stranger exacted this small adjustment.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 10

Aninhar

Nestle

“Aninhe-se,” eu disse a ela.

“Sim, Mestre,” ela disse. Ela se aninhou obedientemente na curva do meu braço esquerdo.

"Nestle," I told her.

"Yes, Master," she said. She nestled obediently in the crook of my left arm.

 

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 279

 

Reverência

Obeisance

 

“Reverência!” Falou rapidamente o guarda.

Instantaneamente Ellen, e suas irmãs escravas, ficaram na primeiro posição de reverência, cabeça abaixada no cimento.

 

"Obeisance!" snapped the guardsman.

Instantly Ellen, and her sister slaves, went to first obeisance position, head down to the cement.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 234

°

 

Quando nós aparecemos diante da jaula dela, ela colocou sua cabeça para baixo no cobertor, as palmas das suas mãos no chão da jaula, ao lado da cabeça. Esse é um adorável gesto de reverência e requerido por muitos mestres de suas mulheres.

When we appeared before her cage, she put her head down to the blanket, the palms of her hands on the floor of the cage, beside her head. It is a lovely gesture of obeisance, and required by many masters of their women.

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 340

°

 

Eu apontei para a areia diante de mim.

 

Ela imediatamente, amedrontada, caiu de joelhos e novamente colocou a sua cabeça para baixo, na areia, as palmas de suas mãos, também, na areia.

I pointed to the sand before me.

She immediately, frightened, dropped to her knees and again put her head down to the sand, the palms of her hands, too, on the sand.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 205

 

Posição

Position

“Posição,” disse outro dos homens.

Ellen, a besta tendo soltado o seu cabelo, ficou na posição, ajoelhada, joelho bem abertos, costas eretas, cabeça para cima, mãos nas coxas.

“Uma escrava do prazer,” disse um dos homens.

“Obviamente,” disse outro.

Ellen pensou consigo mesma se deveria ter mantido os seus joelhos firmemente juntos diante de Mirus, mas ela havia naturalmente, instantaneamente, nem mesmo pensando sobre isso, assumido a posição de joelhos abertos.

"Position," said another of the men.

Ellen, the beast having released her hair, went to position, kneeling, knees wide, back straight, head up, hands on thighs.

"A pleasure slave," said one of the men.

"Obviously," said another.

Ellen wondered if she should have kept her knees closely together, before Mirus, but she had naturally, instantaneously, not even thinking about it, assumed the wide-kneed position.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 415 / 416

°

 

“Posição,” disse o leiloeiro para Ellen.

E então Ellen, lágrimas correndo em suas bochechas, ajoelhou apropriadamente diante dos homens, como ela era, uma escrava do prazer Goreana, para trás em seus calcanhares, costas eretas, cabeça levantada, mãos para baixo nas coxas, joelhos amplamente separados.

 

"Position," said the auctioneer to Ellen.

And then Ellen, tears running down her cheeks, knelt appropriately before the men, as what she was, a Gorean pleasure slave, back on heels, back straight, head up, hands down on thighs, knees widely spread.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 491

°

 

O desconforto dela divertiu o humano, Peisistratus. “Ela é kajira?” Ele perguntou a Cabot.

“Sim,” disse Cabot.

“Por que ela não está em posição?” Inquiriu Peisistratus.

. . .

Ele removeu o aguilhão do seu cinto.

Ela olhou o intrumento sem acreditar.


“Ajoelhe,” disse Peisistratus para a garota, “agora, imediatamente! Para trás, nos seus calcanhares. Separe os seus joelhos!”

“Meus joelhos!” Ela gritou.

“Sim,” ele disse, “bem abertos. Mais abertos! Endireite as suas costas, coloque as suas mãos, palmas para baixo, nas suas coxas, levante sua cabeça e olhe diretamente para frente!”

“Nunca!” Ela gritou.

E então o aguilhão caiu selvagemente sobre ela, duas vezes.

Ela berrou de sofrimento.

. . .

“Levante, sua puta, posição, posição!” Disse Peisistratus.

 

Selvagemente, desesperadamente, soluçando, lágrimas rolando dos seus olhos, em dor, a morena ajoelhou diante de Peisistratus, em posição, como ordenada.

 

“Mantenha as suas mãos nas coxas!” Falou Peisistratus, pois ela tinha ousado move-las para se cobrir.

Ela obedeceu instantaneamente.

Cabot estava satisfeito em perceber esse entusiasmo.

Além disso, ele estava satisfeito em vê-la naquela posição.

Ela parecia bem naquela posição, na posição da escrava Goreana, de fato, ainda mais, na posição da escrava Goreana de um tipo particular, a escrava do prazer Goreana.

Her discomfiture amused the human, Peisistratus. "She is kajira?" he inquired of Cabot.

"Yes," said Cabot.

"Why is she not in position?" inquired Peisistratus.

...

He removed the switch from his belt.

She regarded the implement disbelievingly.

"Kneel," said Peisistratus to the girl, "now, instantly! Back on your heels. Spread your knees!"

"My knees!" she cried.

"Yes," he said, "widely. More widely! Straighten your back, place your hands, palms down, on your thighs, lift your head, look straight ahead!"

"Never!" she cried.

And then the switch fell savagely upon her, twice.

She screamed in misery.

...

"Up, slut, position, position!" said Peisistratus.

Wildly, frantically, sobbing, tears streaming from her eyes, in pain, the brunette knelt before Peisistratus, in position, as required.

"Keep your hands on your thighs!" snapped Peisistratus, for she had dared to move to cover herself.

She complied instantly.

Cabot was pleased to note this alacrity.

Too, he was pleased to see her in position.

She looked well in position, in the position of a Gorean female slave, indeed, rather, in the position of a Gorean female slave of a particular sort, the Gorean female pleasure slave.

Kur de Gor – Livro 28 – Páginas 119 / 120

°

 

“Já basta,” eu disse. “Posição.”

Ela ajoelhou diante de mim, como antes, para trás nos seus calcanhares, cabeça para cima, costas eretas, as palmas da mão para baixo nas suas coxas.

"Enough," I said. "Position."

She knelt then before me, as before, back on her heels, head up, back straight, the palms of her hands down on her thighs.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 154

°

 

Subitamente um sujeito disse, bruscamente, “Posição!” Instantaneamente, por reflexo, Iole e Alcinoë, amedrontadas, ajoelharam, para trás nos seus calcanhares, joelhos separados, costas eretas, cabeças para cima, olhando adiante, nem para a esquerda, nem para a direita, as palmas das mãos para baixo, firmes, nas suas coxas.

Suddenly one fellow said, sharply, "Position!" Instantly, reflexively, Iole and Alcinoë, frightened, knelt, back on their heels, knees spread, back straight, head up, looking ahead, neither to the left or right, the palms of their hands down, firmly, on their thighs.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 299

°

 

“Posição!” Eu disse.

“Mestre!” Várias protestaram.

“É necessário que um comando seja repetido?” Eu perguntei.

Com gritos de desespero, e soluços, as escravas, ou a maioria, assumiram a posição.

“Segure a lamparina,” eu disse a Alcinoë.

Ela pegou a lamparina.

“Por favor, não,” choravam escrava após escrava.

Eu arranquei fora cobertores, que não haviam caído das escravas.

“Costas eretas,” eu disse. “Levantem suas cabeças. Olhar direto para a frente. Balancem seus cabelos para trás de seus ombros.”

Eu olhei ao redor, de uma escrava para outra.

Era prazeroso fazer isso.

“Ombros para trás,” eu disse. “Encolham o ventre. Palmas das mãos para baixo nas suas coxas, firmemente. Sintam-nas ali.”“Por favor, Mestre,” soluçou uma garota. “Nós somos altas escravas!”

“Muitas de nós éramos antes de alta casta!” Disse outra.

 

“Separem os seus joelhos,” eu disse.

“Mestre!” Chorava uma garota.

“Mais abertos,” eu disse.

"Position!" I said.

"Master!" protested several.

"Need a command be repeated?" I asked.

With cries of misery, and sobs, the slaves, or most, went to position.

"Hold the lamp," I said to Alcinoë.

She took the lamp.

"Please, no," wept slave after slave.

I drew away blankets, which had not fallen about the slaves.

"Backs straight," I said. "Lift your heads. Peer straight ahead. Shake the hair behind your shoulders."

I looked about, from one slave to another.

It was pleasant to do so.

"Shoulders back," I said. "Suck in your belly. Palms of your hands down on your thighs, firmly. Feel them there."

"Please, Master," sobbed a girl. "We are high slaves!"

"Many of us were once of high caste!" said another.

"Split your knees," I said.

"Master!" wept a girl.

"Wider," I said.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 337 / 338

°

 

Ela estava diante de mim, em posição, ajoelhada para trás nos seus calcanhares, suas costas eretas, sua cabeça para cima, olhando para a frente, palmas de suas mãos para baixo nas suas coxas, seus joelhos separados, isso deixando claro a natureza de sua escravidão.

 

She was before me, in position, kneeling back on her heels, her back straight, her head up, looking ahead, the palms of her hands down on her thighs, her knees spread, this making clear the nature of her bondage.

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 565

°

 

“Posição,” eu disse. Ela assumiu a posição, ajoelhando para trás nos seus joelhos, suas costas eretas e seu ventre encolhido, seus ombros para trás, sua cabeça para cima e as palmas das mãos para baixo nas suas coxas. Não se pode quebrar a “posição” sem permissão.

"Position," I said. She went to position, kneeling back on her heels, her back straight her belly in, her shoulders back, her head up the palms of her hands down on her thighs. One does not break "position" without permission.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 50

°

 

“Posição,” ordenou um sujeito, descendo do barco espalhando água e pulando para a praia.

Então, geladas, molhadas e tremendo, deploráveis, nós assumimos a “posição,” ajoelhando para trás nos nossos calcanhares, nossas costas eretas, nossas cabeças para cima e olhando para frente, nossos joelhos separados, como as escravas que éramos, as palmas das nossas mãos para baixo nas nossas coxas.

“Ai!” Eu gritei, em sofrimento, açoitada no lado do pescoço por um aguilhão. Ele havia chegado por trás de mim, depois de ter trazido um pequeno barril para a praia.

“Você não está em posição, seus olhos para a frente?” Ele inquiriu.

“Sim, Mestre!” Eu disse. “Perdoe-me, Mestre!” Eu havia me virado, apenas um pouco, de tempos em tempos, para observar os homens.

“Ah!” Ele disse. “E vocês duas, seus olhos estão agora para frente!”

“Sim, Mestre!” Elas disseram. Então elas gritaram, “Perdoe-me, Mestre!”

Eu ouvi os seus gritos, à minha direita, já que o aguilhão atacara duas vezes. Eu não era a única, parecia, que havia sido curiosa. O lado do meu pescoço pulsava. Eu havia sido lembrada de que um lapso na posição, mesmo que ligeiro, não era aceitável.

"Position," called a fellow himself descending from the ship splashing, and wading to shore.

So, cold, wet, and shivering, miserable, we went to "position," kneeling back on our heels, our backs straight, our heads up looking ahead, our knees spread, as the slaves we were, the palms of our hands down on our thighs.

"Ai!" I cried, in misery, lashed at the side of the neck by a switch. He had come up behind me, from having brought a small barrel to shore.

"Are you not to be in position, your eyes forward?" he inquired.

"Yes, Master!" I said. "Forgive me, Master!" I had twisted about, just a little from time to time, to watch the men.

"Ha!" he said. "And you two, your eyes are now forward!"

"Yes, Master!" they said. Then they cried out, "Forgive me, Master!"

I heard their cries, to my right, as the switch struck twice. I was not the only one, it seemed, who had been curious. The side of my neck stung. I had been reminded that a lapse from position, however slight is not acceptable.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 91

°

 

“Posição!” Ele falou rapidamente.

Instantaneamente, por reflexo, eu assume a posição, ajoelhando para trás nos meus calcanhares, costas eretas, cabeça para cima, palmas das mãos para baixo na coxa, olhando para a frente, sem encontrar os olhos dele, joelhos separados.

"Position!" he snapped.

Instantly, reflexively, I went to position, kneeling back on my heels, back straight, head up hands palm down on thighs, looking forward, not meeting his eyes, knees spread.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 127

 

Posição da Escrava do Prazer

Position of the Pleasure Slave

“Você pode fazer essa reverência, minha querida,” disse Kliomenes.

A garota se colocou em pé e foi até Kliomenes. Ela ajoelhou diante dele, no tablado, e colocou a sua cabeça para baixo. Gentilmente, suavemente, ela lambeu e beijou os pés dele. Então ela se colocou em pé novamente, se afastou e então, nos ladrilhos, novamente se ajoelhou. Ela colocou as palmas das mãos nos ladrilhos, e abaixou a sua cabeça até eles. Então ela se endireitou, suas costas eretas, assumindo a posição de escrava do prazer, embora mantendo a sua cabeça arqueada, reverentemente.

 

"You may do obeisance, my dear," said Kliomenes.

The girl rose to her feet and went to Kliomenes. She knelt before him, on the dais, and put her head down. Gently, softly, she licked and kissed his feet. She then rose again to her feet, backed away, and then, on the tiles, again knelt. She put the palms of her hands on the tiles, and lowered her head to the tiles. Then she straightened up, her back straight, assuming the position of the pleasure slave, though keeping her head bowed, deferentially.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 299

°

 

Ela ajoelhou diante dele, no seu colar, na posição básica de escrava do prazer Goreana, para trás nos seus calcanhares, suas costas eretas, sua cabeça para cima, as palmas de suas mãos nas suas coxas, seus joelhos separados, bem abertos.

 

She knelt before him, in her collar, in the basic position of the Gorean pleasure slave, back on her heels, her back straight, her head up, the palms of her hands on her thighs, her knees spread, widely.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 116

°

 

“Separe os seus joelhos,” ele disse, “ajoelhe ereta, para trás sobre os seus calcanhares, cabeça para cima, palmas das suas mãos para baixo em suas coxas.”

A escrava começou a tremer.

“Cabeça para cima!” Ele disse. “Você deseja ser colocada em um colar largo, para manter sua cabeça elevada?”

“Não, Meste,” ela disse rapidamente.

 

Tais colares são comuns para animais de estimação dos Kurii. Eles também são usados de tempos em tempos para o treinamento de escravas.

“Você sabe em que posição você foi colocada?” Ele perguntou.

Certamente essa era uma pergunta retórica, já que ela deveria ter aprendido essa posição no cilindro do prazer e Cabot, ele mesmo, no cilindro do prazer, perto do Lago Medo, e em outros locais, a havia colocado nessa posição bastante frequentemente.

“A posição da escrava do prazer Goreana,” ela disse.

 

"Spread your knees," he said, "kneel straight, back on your heels, head up, palms of your hands down on your thighs."

The slave began to tremble.

"Head up!" he said. "Do you wish to be put in a high collar, to keep your head up?"

"No, Master," she said, quickly.

Such collars are common with Kur pets. They are also used from time to time in slave training.

"Do you know in what position you have been placed?" he asked.

Certainly this was a rhetorical question, for she would have learned this position in the pleasure cylinder, and Cabot, himself, in the pleasure cylinder, near Lake Fear, and elsewhere, had put her in it often enough.

"The position of a Gorean pleasure slave," she said.

Kur de Gor – Livro 28 – Páginas 662 / 663

°

 

A posição da escrava do prazer, é claro, é também respeitosa, mas é também provocativa, um convite. Ela não deve deixar dúvidas na mente do observador sobre o tipo de escrava que ela é. As palmas das suas mãos estão usualmente para baixo nas suas coxas, sua cabeça para cima, mas, se ela está requerendo carícias, o que não é incomum, as palmas estão usualmente para cima, as costas das mãos sobre as coxas.

 

The position of the pleasure slave, of course, is also respectful, but it is also provocative, and inviting. It must leave no doubt in the observer's mind as to what sort of slave she is. The palms of her hands are usually down on her thighs, and her head up, but, if she is petitioning caresses, as is not uncommon, the palms are usually up, the backs of the hands on the thighs.

 

. . .

 

As palmas, então, assim oferecidas ao mestre, com suas expostas, doces, sensíveis sangrias, as costas das mãos para baixo nas coxas, como se amarradas a elas, como se não autorizadas a deixa-las sem permissão, apresentam um sinal não difícil de ler. Além disso, ao mesmo tempo, a cabeça da garota está usualmente abaixada. Isso deixa claro a sua humildade e desejo, e o quanto ela está à mercê do mestre, por pelo menos um toque.

 

The palms, then, so offered to the master, with their exposed, sweet, sensitive cupping, the backs of the hands down on the thighs, as though bound to them, as though not permitted to leave them without permission, present a sign not difficult to read. Too, at the same time, the girl's head is usually lowered. This makes clear her humility and need, and how much she is at the mercy of the master, for the least touch.

 

Espadachins de Gor – Livro 29 – Páginas 180 / 181

 

°

Variações, é claro, ocorrem. Algumas vezes, talvez nos mercados, as garotas ajoelharão com seus pulsos cruzados atrás delas, como se amarrados, ou terão as suas mãos entrelaçadas atrás da cabeça, ou atrás do pescoço. Isso levanta os seios, agradavelmente.

Variations, of course, occur. Sometimes, perhaps in markets, the girl will kneel with her wrists crossed behind her, as though bound, or will have her hands clasped behind the back of her head, or the back of her neck. This lifts the breasts, nicely.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 181

 

Posição Principal de Escrava

Primary Slave Position

Cabot a havia alimentado na sua mão, ela na posição principal de escrava, e com os seus joelhos separados, já que ela era esse tipo de escrava. Ele também, enquanto a alimentava nas mãos, havia ordenado que ela mantivesse as mãos, palmas para baixo, firmemente, sobre as coxas.

 

Cabot had then fed her by hand, she in primary slave position, and with her knees spread, as she was that sort of slave. He also, in hand-feeding her, had required that she keep her hands, palms down, firmly, on her thighs.

Kur de Gor – Livro 28 – Página 400

 

Posição de Segunda Reverência

Second Obeisance Position

 

“Posição de segunda reverência,” ele disse.

Ellen colocou-se de bruços diante dele, suas mãos dos lados da sua cabeça.

 

"Second obeisance position," he said.

Ellen went prone, before him, her hands at the sides of her head.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 191

°

 

“Me devolva para o meu mestre!” Ela gritou, se colocando sobre o ventre, implorando, na posição de segunda reverência, diante de Targo.

"Return me to my master!" she cried, putting herself to her belly, pleading, in second obeisance position, before Targo.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 226

°

 

A posição de segunda reverência usual manda que a escrava fique sobre seu ventre, suas mãos de cada lado de sua cabeça.

 

The usual second obeisance position has the slave go to her belly, her hands on either side of her head.

 

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 195

°

 

“Agora,” eu disse, “para a posição de segunda reverência.”

“Por favor,” ela protestou, sua cabeça no convés.

“Deve um comando ser repetido?” Eu inquiri.

“Não!” Ela disse.

A repetição de um comando é frequentemente uma causa para disciplina, e ela estava bem informada sobre o que poderia estar envolvido nisso.

Ela estava agora sobre o seu ventre diante de mim, suas mãos dos lados da sua cabeça.

 

"Now," I said, "to second obeisance position."

"Please," she protested, her head to the deck.

"Must a command be repeated?" I inquired.

"No!" she said.

The repetition of a command is often a cause for discipline, and she was well aware of what that might involve.

She was now on her belly before me, her hands at the sides of her head.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 153

°

 

Também se percebia agora que, diante dos guerreiros Pani, elas não se ajoelhavam, mas se prostravam, colocando-se instantaneamente, trêmulas, na posição de segunda obediência, de bruços, mãos dos lados de suas cabeças, olhos voltados para o chão.

It was also noted that now, before Pani warriors, they did not kneel, but prostrated themselves, putting themselves instantly, trembling, to second obeisance position, prone, hands to the sides of their head, eyes to the ground.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 421

 

Lábios Escravos

Slave-lips

Uma garota que é ordenada a fazer lábios escravos, ou quem recebe esse comando, “Lábios Escravos,” deve fazer com a boca o formato de um beijo. Ela então, usualmente, não é autorizada a desfazer a posição dos lábios até que ela beije ou seja beijada. Desnecessário dizer, uma garota não pode falar quando seus lábios estão na inquebrável, muito franzida posição de lábios escravos. O comando que usualmente segue o comando “Lábios Escravos” é “Satisfaça-me.”

 

A girl who is commanded to make slave lips, or who receives the command, "Slave lips," must form her mouth for kissing. She then, commonly, is not permitted to break this lip position until either she kisses or is kissed. Needless to say, a girl cannot speak when her lips are in the unbroken, fully-pursed slave-lips position. The command which commonly follows the "Slave-lips" command is, "Please me."

 

Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Página 111

 

Posição Padrão Para Amarrar

Standard Binding Position

 

“Posição padrão para amarrar,” ele disse. Eu estava de bruços. Quando uma garota está de bruços, a posição padrão para amarrar é cruzar os pulsos atrás das costas e cruzar os tornozelos.

"Standard binding position," he said. I was prone. When a girl is prone, the standard binding position is to cross the wrists behind the back and to cross the ankles."

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 125

 

Fique

Stay

 

“Fique,” Feiqa.”

 

“Sim, Mestre,” ela disse.

Ela deveria agora se manter no lugar, ajoelhada, como ela estava, até que uma pessoa livre permitisse que ela se movesse.

 

"Stay, Feiqa."

"Yes, Master," she said.

She would now keep her place, kneeling, as she was, until a free person might permit her to move.

 

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 52

 

Submissão

Submission

Ela havia levantado e andado através da sala, seus pés mal tocando o chão de pedra, e caiu de joelhos diante de mim, abaixando a sua cabeça e levantando e estendendo suas mãos para mim, os pulsos cruzados. O significado ritual do gesto de submissão não estava perdido em mim; os pulsos dela eram oferecidos a mim, como se para serem amarrados.

 

She had risen and walked across the room, her feet bare on the stone floor, and dropped to her knees before me, lowering her head and lifting and extending her hands to me, the wrists crossed. The ritual significance of the gesture of submission was not lost on me; her wrists were offered to me, as if for binding.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 67

°

“Submetam-se,” eu disse a elas.

Elas se ajoelharam diante de mim, para trás nos seus calcanhares, cabeças baixas, braços levantados e estendidos, pulsos cruzados como que para serem amarrados.

“Eu me submeto,” disse cada uma, por sua vez.

 

"Submit," I told them.

They knelt before me, back on their heels, head down, arms lifted and extended, wrists crossed as though for binding.

"I submit myself," said each, in turn.

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 182

°

 

Elas não precisavam ser amarradas. Elas não precisavam ser encoleiradas. Elas não precisavam sequer falar. A postura de submissão, em si, assumida por elas diante de mim, as fazia minhas escravas. Elas eram agora minhas.

 

They need not be bound. They need not be collared. They need not even have spoken. The posture of submission itself, assumed by them before me, constituted them my slaves. They were now mine.

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 310

°

Então subitamente uma garota se virou da floresta e fugiu para um tripulante, ajoelhando diante dele, para trás nos seus calcanhares, cabeça baixa, braços estendidos, pulsos cruzados como que para serem amarrados. Ele fez um gesto para ela se levantar e entrar no barco longo. Ela vez isso, escrava dele.

 

Then suddenly one girl turned from the forest and fled to a crewman, kneeling before him, back on her heels, head down, arms extended, wrists crossed as though for binding. He gestured that she should rise and get into a longboat. She did so, his slave.

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 310

 

Sula

 

“Sula, Kajira!” Disse o homem.

Ela escorregou suas pernas para baixo e deitou de costas, suas mãos dos seus lados, palmas para cima, pernas abertas.

"Sula, Kajira!" said the man.

She slid her legs from under her and lay on her back, her hands at her sides, palms up, her legs open.

 

Exploradores de Gor Livro 13 Página 77

°

 

Porque ele não havia, ao menos, usado o comando “Sula!”? Esse era um dos vários comandos que ela havia treinado para responder instantaneamente. Ao ouvir esse comando, a escrava imediatamente assume a posição de supino – deitada de costas – suas mãos dos seus lados, palmas para cima, suas pernas abertas.

 

Why had he not, at least, issued the "Sula!" command? That was one of several commands she had been trained to respond to instantly. Upon hearing this command, the slave immediately assumes a supine position, her hands at her sides, palms up, her legs open.

Prêmio de Gor – Livro 27 - Página124

 

Coxa

Thigh

Eu não dei a ela o comando “coxa”, nem o comando “marca”, mas eu tinha pouca dúvida de que ela estava agora marcada. Em resposta a tais comandos, aquelas como ela devem ajoelhar no joelho direito e estender a perna esquerda graciosamente, despida até o quadril. O lugar mais comum da marca nessas com ela é o alto da coxa esquerda, abaixo do quadril.

I did not give her the "thigh" or "brand" command, but I had little doubt she was now marked. In response to such a command those such as she must kneel on the right knee and extend the left leg gracefully, bared to the hip. The most common marking site on such as she is high on the left thigh, under the hip.

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 5

 

Torre

Tower

“Seus joelhos!” Disse Lady Bina.

“Mestra?” Disse a escrava.

“Eles não deveriam estar abertos?”

“Ela está na presença de uma mulher livre,” disse Cabot. “Assim, é aproptiado que ela ajoelhe na posição de Torre.”

 

"Your knees!" said the Lady Bina.

"Mistress?" said the slave.

"Should they not be spread?"

"She is in the presence of a free woman," said Cabot. "It is thus appropriate that she kneels in the Tower position."

Kur de Gor – Livro 28 – Pagina 342

 

Posição do Chicote

Whip Position

Em instantes a escrava, nua, seus pulsos cruzados e atados, e amarrados sobre a sua cabeça, a um forte, suspenso galho, para que sua beleza pudesse ser protegida, para que ela não pudesse ser arremessada contra um poste ou um tronco de árvore, estava na posição do chicote.

 

In moments the slave, stripped, her wrists crossed and bound, and fastened over her head, to a stout, overhanging branch, that her beauty might be protected, that she might not be dashed against a post or tree trunk, was in whip position.

Kur de Gor – Livro 28 – Página477

 

Arco

Bow

Eu então a levantei, na realidade a ajoelhando, e então a curvei para trás, sua cabeça para baixo contra a poeira, para que os guerreiros pudessem avaliar o arco de sua beleza.

I then lifted her up, in effect kneeling her, and then bent her back, her head back to the dirt, that the warriors might assess the bow of her beauty.

Mercenários de Gor – Livro 21 – Página 62

°

 

Eu então a curvei para trás, uma das mãos na coxa, a outra na parte de trás do seu colar, no arco escravo, para a inspeção dos jovens sujeitos.

I then bent her back, one hand on a thigh, the other on the back of her collar, in a slave bow, for the inspection of the young fellows.

Renegados de Gor – Livro 23 – Página 300

°

 

Ele então colocou a sua mão direita no lado da cintura da cativa e, com os pulsos dela envolvidos no seu aperto, a curvou para trás, para exibir o arco de suas delícias.

 

He then put his left hand on the side of the captive's waist and, with her wrists enfolded in his grasp, bent her backwards, to exhibit the bow of her delights.

 

Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 421

°

 

Ele então, raivosamente, pegou Lady Constanzia pelo cabelo a curvou para trás, exibindo o arco de sua beleza.

He then, angrily, took the Lady Constanzia by the hair and bent her backwards, exhibiting the bow of her beauty.

Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 467

°

 

Então ela sentiu enorme mão dele em seu cabelo, apertada, e ela a puxou para cima para uma ereta posição de joelhos.

Then she felt his massive hand in her hair, tight, and he pulled her up to an erect kneeling position.

 

. . .

Ela então sentiu seu corpo, o cabelo no punho dele, a mão esquerda dela no seu joelho, ser curvado para trás, até que ela ficasse indefesa diante dele; o ‘arco escravo’, como a expressão diz, da vulnerabilidade dela, beleza possuída assim exibida para a o interesse dele, ou avaliação.

 

She then felt her body, her hair in his grip, his left hand on her left knee, bent backward, until she was helpless before him; the 'slave bow,' as the expression is, of her vulnerable, owned beauty thusly exhibited for his attention, or assessment.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 141

°

 

A corda foi então levantada e um trecho dela enrolado duas vezes em volta do pescoço da escrava e amarrada ali. Dessa maneira uma única corda pode ser usada tanto para amarrar quanto para atrelar. Isso não é de todo incomum em Gor. Uma ponta segura os pulsos da escrava, o centro a encoleira, e o restante, a ponta livre, serve como uma trela ou tirante. Isso pode ser usado, é claro, se o desejo é imobiliza-la, para amarrar juntos os seus tornozelos. Os tornozelos dela podem ser simplesmente atados ou, se é o desejo, amarrados bem próximos a seus pulsos. Essa amarração é algumas vezes chamada, apropriadamente ou não, de ‘arco escravo.’ Ela pode ser assim chamada simplesmente porque os pulsos e tornozelos da escrava são atados juntos, e isso curva o seu corpo, em um arco natural, ou assim pode ser chamada por causa de uma suposta analogia com os arcos de exposição de escravas, nos quais, por exemplo, no bloco escravo, uma escrava poderia ser curvada para trás, ou ajoelhada, e sua cabeça abaixada pelo cabelo para trás até o chão, e assim por diante. Os arcos de exposição são frequentemente utilizados para exibir a escrava, já que eles acentuam as delícias de sua figura. Existe uma variedade de ‘amarras de arco escravo’, é claro, por exemplo, atando uma escrava sobre uma sela, uma peça de mobília, e coisas assim. Esses diversos usos e significados, é claro, não são mutuamente excludentes, porque uma escrava poderia bem ser exibida em uma ‘amarra de arco escravo.’ Alguns conjecturam que o significado original de ‘arco escravo’ tem a ver com a exposição. Assim, essa especulação é de que as ‘amarras de arco escravo’ são derivadas do seu uso primário, o da exposição. Isso faria sentido, porque as ‘amarras de arco escravo’ certamente expõem a escrava, assim como fazem-nas indefesas. Outros parecem sentir que o significado básico é de uma forma segura e reveladora de amarração, na qual a escrava é impotentemente e deliciosamente exibida, e que o uso para exposição de suas formas é secundário, sendo criado sobre, e derivado do, esse mais básico, uso original. Por outro lado, como muitos supõe, e parece o mais plausível em relação à escrava, é que esses usos podem muito bem ser usados independentemente, ambos baseados nas óbvias consequências no corpo da escrava de certas formas de manipulação ou método de amarração. Parece existir alguma divisão entre os Goreanos sobre esse assunto. E sem dúvida ela não é de grande importância. Por favor, esqueça essa excursão através da etimologia especulativa. Ellen acha tais assuntos fascinantes, talvez em parte porque ela tivesse sido tão manipulada e tão amarrada. O que é perfeitamente claro e indiscutível é que em Goreano ‘arco escravo’, colocando de lado as considerações de origem, derivações e cronologia, e coisas assim, tem como significado básico a colocação do corpo da escrava em um arco, e dois significados para a aplicação, um pertinente à modalidade de exibição e o outro à modalidade de amarração. A abstrata obscuridade, como sempre, desaparece no contexto concreto. Como esse fenômeno é comum em muitas línguas, não é surpreendente que isso apareça no Goreano, também. Uma mulher livre nua poderia, é claro, ser colocada em um ‘arco escravo’, sem comprometer o significado da expressão. E a mulher livre poderia achar essa situação invasiva e antecipatória.

The rope was then lifted and a length of it looped twice about the slave's neck and knotted there. In this fashion a single rope may be used for both binding and leashing. This is not all that unusual on Gor. One end secures the slave's wrists, the center collars her, and the remainder, the free end, serves as a leash or tether. It may also be used, of course, if one wishes to immobilize her, to fasten her ankles together. Her ankles may be simply bound or, if one wishes, tied closely to her wrists. That tie is sometimes spoken of, properly or not, as the 'slave bow.' It may be called that simply because the slave's wrists and ankles are bound together, and this bends her body, in a natural bow, or it may be called that because of a supposed analogy with exhibitory slave bows, in which, for example, on a slave block, a slave might be bent backward, or knelt, and her head drawn by the hair back to the floor, and so on. These exhibition bows are often utilized in showing the slave, as they accentuate the delights of her figure. There are a number of 'tethering slave bows,' of course, for example, for fastening a slave over a saddle, a wheel, a piece of furniture, or such. These diverse uses and meanings, of course, are not mutually exclusive, because a slave might well be displayed in a 'tethering slave bow.' Some conjecture that the original meaning of 'slave bow' has to do with exhibition. Accordingly, it is their speculation that the 'tethering slave bows' are derivative from that primary usage, that of exhibition. This would make sense because the 'tethering slave bows' certainly do exhibit the slave, as well as rendering her helpless. Others seem to feel that the basic meaning is that of a form of secure and revelatory binding, in which the slave is helplessly and delightfully displayed, and that the exhibitory usages of the expression are secondary, being founded upon, and derivative from, this more basic, original usage. On the other hand, as most suppose, and as seems most plausible to the slave, these usages may very well have been developed independently, both based on the obvious consequences on the slave's body of a certain form of handling or manner of binding. There seems to be some division among Goreans on this matter. And doubtless it is not of great importance. Please forgive this excursion into speculative etymology. Ellen finds such matters fascinating, perhaps in part because she has been so handled and so roped. What is perfectly clear and indisputable is that in Gorean 'slave bow', putting aside considerations of origin, derivation and chronology, and such, has the basic meaning of the forming of the slave's body into a bow, and two application meanings, one pertaining to a modality of exhibition and the other to a modality of binding. Abstract obscurity, as usual, vanishes in concrete context. As this phenomenon is common in many languages, it is not surprising that it should appear in Gorean, as well. A stripped free woman might, of course, be put in a 'slave bow,' without compromising the meaning of the expression. And the free woman might find this situation instructive, and anticipatory.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 574 / 575

°

 

“Deixe-me ve-la,” disse Lorde Grendel.

Statius a agarrou pelo cabelo e a puxou para cima, fazendo-a a joelhar, para que Lorde Grendel pudesse ver o rosto dela.

“Curve-a para trás,” disse Cabot.

Isso foi feito e o corpo de Lady Bina foi então colocado na posição do arco escravo.

 

"Let me see her," said Lord Grendel.

Statius seized her by the hair and pulled her up, kneeling, so that Lord Grendel could see her face.

"Bend her backward," said Cabot.

This was done and the body of the Lady Bina was then placed in the position of the slave bow.

 

Kur de Gor – Livro 28 – Página 516

°

 

Outras foram colocadas na posição do arco escravo.

Others had been placed in the slave bow.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 333

°

 

A mercadoria foi colocada no arco escravo, curvada para trás, as mãos do leiloeiro no seu cabelo.

 

The item had been placed in the slave bow, bent backwards, the auctioneer's hand in her hair.

 

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 17

bottom of page