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REFERÊNCIAS GOREANAS

Primeira Kajira

Existem citações dos livros que eu achei serem de interesse sobre o tópico Primeira Escrava.

 

Isso não significa nada além dos fatos sobre o assunto.

 

Chegue às suas próprias conclusões.

 

These are quotes from the Books I have found to be of interest on the topic of First Slave.

 

It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

 

Arrive at your own conclusions.

 

Eu desejo-lhes o bem,

I wish you well,

Fogaban

 

Referências de Suporte

Supporting References

 

Ela não vestia a curta túnica das outras garotas. Eu deduzi que ela era alta garota no acampamento e que eu, e as outras garotas, teríamos que obedecê-la. Não é incomum, onde várias garotas estão envolvidas, colocar uma mulher acima delas.

She did not wear the brief work tunic of the other girls. I gathered she was high girl in the camp and that I, and the other girls, would have to obey her. It is not uncommon, where several girls are concerned, to put a woman over them.

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 267

 

Ela não vestia a curta túnica das outras garotas. Eu deduzi que ela era alta garota no acampamento e que eu, e as outras garotas, teríamos que obedecê-la. Não é incomum, onde várias garotas estão envolvidas, colocar uma mulher acima delas.

She did not wear the brief work tunic of the other girls. I gathered she was high girl in the camp and that I, and the other girls, would have to obey her. It is not uncommon, where several girls are concerned, to put a woman over them.

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 267

 

Um aguilhão foi colocado nas mãos de Eta. Ela ficou sobre mim. Eu abaixei a minha cabeça, ela não me golpeou. Eu olhei para cima, para ela. Eu percebi então que ela era a primeira escrava do acampamento e que eu devia obedece-la, que ela tinha recebido o poder de determinar tarefas e obrigações a mim. Subitamente eu a temi.

. . .

Agora eu percebia que eu deveria, sem questionar, receber as instruções de escrava dela e me desincumbir rapidamente e bem de quaisquer tarefas servis que ela pudesse colocar sobre mim . . . . E tinha pouca dúvida de que ela usaria o aguilhão e intensamente sobre mim, se eu não trabalhasse bem . . . . Ela podia de me dar ordens. Ela segurava o aguilhão. Eu deveria obedecer. Ela era a primeira garota.

A switch was put in the hands of Eta. She stood over me. I put down my head. She did not strike me. I looked up at her. I realized then that she was first girl in the camp, and that I must obey her, that she had been empowered to set me tasks and duties. Suddenly I feared her.

. . .

 

Now I realized I must, without question, take slave instructions from her and discharge swiftly and well whatever menial duties she might place upon me. . . . I had little doubt she would use the switch, and richly, upon me, did I not work well. . . . She could command me. She held the switch. I would obey. She was first girl.

 

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 66

 

Escravas compete pelas atenções dos mestres. Cada uma luta por ser mais agradável a eles que as outras. A qualidade da vida da escrava é usualmente uma função direta de sua capacidade satisfazer o seu mestre.

 

Slave girls compete for the attentions of masters. Each strives to be more pleasing to them than the other. The quality of a slave girl's life is commonly a direct function of her pleasingness to her master.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 131

 

Quando mais de uma escrava está em um relacionamento de escravas, como quando elas servem na mesma loja ou casa, ou enfeitam os mesmos jardins do prazer de um rico homem, é como que o mestre, ou mestres, apontem uma “primeira garota.” A autoridade dela, então, está para as outras garotas como se fosse a autoridade do mestre. Isso tende a reduzir as brigas. A primeira garota é, usualmente, embora nem sempre, a favorita do mestre. Existe usualmente muita competição para ser a primeira garota. Primeiras garotas podem ser cruéis e triviais, mas, usualmente, elas tentam dirigir com inteligência e justiça. Elas sabem que outra garota, por um capricho do mestre, pode se tornar primeira garota e que elas mesmas podem então estar sobe seu quase absoluto poder.

When more than one slave girl stands in a relationship of slave girls, as when they serve in the same shop or house, or adorn the same rich man's pleasure gardens, it is common for the master, or masters, to appoint a "first girl." Her authority is then to the other girls as is that of the master. This tends to reduce squabbling. The first girl is usually, though not always, the favorite of the master. There is usually much competition to be first girl. First girls can be cruel and petty but commonly, they attempt to govern with intelligence and justice. They know that another girl, at the master's whim, may become first girl, and that they themselves may then be under her almost absolute power.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 77

 

. . . em um grupo de escravas, por exemplo, eu um jardim dos prazeres, uma Fortaleza ou uma taverna, existirá usualmente uma garota designada como Primeira Garota. De fato, se existe um número grande de escravas, existem algumas vezes hierarquias de “primeiras garotas,” primeiras garotas de nível mais baixo de reportando a primeiras garotas de nível mais alto, e assim por diante. As escravas de nível mais baixo usualmente se dirigirão às suas primeiras escravas como “Mestras.”

. . . in a group of female slaves, for example, in a pleasure gardens, a fortress or a tavern, there will usually be a girl appointed First Girl. Indeed, if there is a large number of slaves, there are sometimes hierarchies of "first girls," lower-level first girls reporting to higher-level first girls, and so on. The lower-level slaves will commonly address their first girl as "Mistress."

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 123

 

A suspensão dos privilégios de escovar-e-pentear também é usada, em certas ocasiões, pelas primeiras garotas como uma medida disciplinar, junto com as algemas. Outras medidas disciplinares praticadas entre as próprias escravas envolvem coisas como amarras, o controle de rações e aguilhões. Garotas, assim, sob o controle das primeiras garotas, que reportam aos mestres, usualmente mantêm uma boa ordem entre elas. Todas, é claro, incluindo as primeiras garotas, são em todos os aspectos sujeitas, em última instância, à total autoridade do mestre.

The suspension of brush-and-comb privileges is also used, upon occasion, by the first girls as a disciplinary measure, within the coffle. Other disciplinary measures practiced among girls themselves involve such things as bonds, the control of rations and switchings. Girls, thus, under the control of first girls, reporting to the masters, commonly keep a good order among themselves. All, of course, including the first girls, are in all things subject, ultimately, to the total authority of the master.

Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 231

 

O cabelo longo de Tutina estava amarrado para trás com uma fita de lã, ou filete, que que ia completamente ao redor da cabeça, sobre a sobrancelha, e preso com um nó atrás de sua cabeça, duas pontas então pendentes para baixo, cada uma em torno de seis polegadas de comprimento. Isso era um talmit, indicando alguma autoridade entre as escravas, assim como “primeira garota.” Na sua mão direita ela carregava um longo aguilhão.

Tutina's blond hair was bound back with a woolen ribbon, or fillet, which went completely about the head, across the brow, and was knotted behind the back of the head, two ends then dangling downward, each about six inches in length. It was a talmit, indicating some authority among slaves, rather as "first girl." In her right hand she carried a long switch.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 67

 

Além disso, Tutina agora detinha a autoridade sobre ela. Tutina vestia o talmit e era para ela e, de fato, para várias outras, ao que parecia, “primeira garota.” E essa autoridade era exercida sobre os seus encargos e particularmente sobre ela, com uma maliciosa satisfação. Ela, assim como as outras, havia aprendido a temer o aguilhão.

Too, Tutina now held authority over her. Tutina wore the talmit, and was to her and, indeed, to several others, it seemed, "first girl." And that authority was exercised over her charges, and particularly over her, it seemed, with a malicious pleasure. She, as the others, had learned to fear her switch.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 79

 

“Quem é a primeira garota?” Perguntou o homem.

“Nós perdemos duas escravas para tarnsmans, Mestre,” disse Ina, de cabelos loiros e olhos azuis. “Não não pudemos retornar ao interior do cilindro. A porta foi fechada por dentro. Nelsa e Laura, escravas da casa. Daquelas sobre o telhado, Laura era a primeira garota.”

"Who is first girl?" asked the man.

"We have lost two slaves, to tarnsmen, Master," said blond-haired, blue-eyed Ina. "We could not return to the interior of the cylinder. The hatch had been secured from within. Nelsa and Laura, slaves of the house. Of those upon the roof, Laura was first girl."

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 163

 

O guarda virou para a sua esquerda. “Qual é o seu nome?” Ele perguntou.

“Ina,” disse Ina.

“Você é a primeira garota no telhado,” ele disse. “O mestre-de-trabalho pode ordenar esses assuntos de maneira diferente depois, como ele desejar.”

“Sim, Mestre,” ela disse.

The guard turned to his left. "What is your name?" he asked.

"Ina," said Ina.

"You are first girl on the roof," he said. "The work-master can arrange matters differently later, as he might please."

"Yes, Master," she said.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 165

 

É comum colocar uma primeira garota sobre outras, para verificar se o trabalho é feito, para verificar se a disciplina é mantida e coisas assim. Ao passo que isso nem sempre é feito, isso é feito algumas vezes mesmo quando duas escravas vivem na casa, como uma incumbência, alguma sendo designada como “primeira garota.” Dessa forma, a autoridade é claramente definida. Goreanos gostam disso. E infortúnio para a outra garota se ela contradisser a primeiro, se mostrar incômoda ou ser de qualquer forma desagradável. Goreanos, veja você, rendem a ser grandes adeptos de níveis, distância e hierarquia. Essas coisas estabilizam a sociedade.

It is common to set a first girl over others, to see that work is done, to see that discipline is kept, and such. Whereas this is not always done, it is sometimes done even when two slaves leave the house, as on an errand, one then being designated as "first girl." In this way authority is clearly defined. Goreans like this. And woe to the other girl if she should gainsay the first, prove troublesome or be in any way displeasing. Goreans, you see, tend to be great believers in rank, distance and hierarchy. These things stabilize society.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 167

 

“Insolente escrava!” Disse a mulher. “Eu deveria ordenar que você fosse surrada!”

 

“Não a menos que você tenha o talmit, ou o aguilhão, ou a menos que você seja a primeira garota,” disse Ellen raivosamente.

"Insolent slave!" said the woman. "I shall order you beaten!"

"Not unless you have the talmit, or the switch, or unless you are first girl," said Ellen, angrily.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 467

 

“Ela é Primeira Garota, Mestre?” Perguntou Celily, raivosamente.

 

“Não,” eu disse. “Se ela fosse, eu teria você aos pés dela.”

“Ouviu isso?” Perguntou Cecily, raivosamente, para a outra garota.

“Mexa a sopa,” instantaneamente falou a outra garota.

“Não discutam,” disse Pertinax, afavelmente.

Mestres raramente interferem nas querelas de escravas.

"Is she First Girl, Master?" asked Cecily, angrily.

"No," I said. "If she were I would have you at her feet."

"Hear that?" asked Cecily, angrily, of the other girl.

"Stir the soup," snapped the other girl.

"Do not quarrel," said Pertinax, affably.

Masters seldom interfere in the squabbles of slaves.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 44

 

Subitamente a porta havia sido destrancada pelo lado de for a e Tela, primeira garota, entrou. Todas nós na pequena sala imediatamente ficamos de joelhos e colocamos as nossas cabeças no chão, as palmas de nossas mãos no chão ao lado de nossas cabeças.

“Eu estou assustada,” disse Tela. “Algo está errado.”

Não não ousamos mudar de posição, já que nós não tínhamos recebido permissão para fazer isso.

“Fiquem como vocês estavam,” disse Tela.

Nós olhamos para cima.

Usualmente o aguilhão de Tela pendia do seu pulso.

Não estava ali agora.

Suddenly the door had been unbolted from the outside, and Tela, first girl, entered. All of us in the small room immediately, went to our knees, and put our heads to the floor, the palms of our hands on the floor beside our heads.

"I am frightened," said Tela. "something is wrong."

We dared not change position, as we had not received permission to do so.

"Be as you would," said Tela.

We looked up.

Usually Tela's switch dangled from her wrist.

It was not there now.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 56

 

“Quem é a primeira garota?” Perguntou o homem.

“Eu sou,” disse Tela, “se isso satisfaz o Mestre.” Ela estava tremendo.

"Who is first girl?" asked the man.

"I am," said Tela "if it pleases Master." She was trembling.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 58

 

Houvesse uma “primeira garota,” eu deveria ajuda-la em suas tarefas, fazer a maioria do seu trabalho, adula-la, cultiva-la, pedir a ela, e assim por diante, mas não havia primeira garota. A coisa mais próxima de uma primeira garota era Marcella, que não se importava comigo e era a favorita do mestre da cozinha.

 

Had there been a "first girl," I might have assisted her in her tasks, done much of her work, flattered her, cultivated her, petitioned her, and so on, but there was no first girl. The nearest thing to a first girl was Marcella, who did not care for me, and was the favorite of the kitchen master.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 151

 

Ela havia amarrado a estreita, dobrada tira de pano em volta da sua cabeça e preso o seu cabelo e mantido o suor longe dos seus olhos. Isso podia ser interpretado como um talmit, que é um sinal comum de uma primeira garota, a garote no comando das outras escravas, que usualmente se reporta diretamente ao mestre. Primeiras garotas são comuns quando existem muitas escravas em um grupo ou em uma residência. Elas mantêm a ordem entre as garotas, designam tarefas, resolvem disputas e coisas assim. Muitos mestres, se várias garotas estão envolvidas, não se preocupam em se envolver em tais assuntos. É o suficiente para ele dar instruções para a primeira garota, usualmente pela manhã, quando ela se ajoelha diante dele e ela, e ela, de acordo com a sua mente e inclinações, suas escolhas e preferências, providencia a implementação dessas instruções. E uma casa contendo cem ou mais escravas, pode haver mais de uma primeira garota, existindo vários grupos de escravas, e suas primeiras garotas, por sua vez, se reportarão à primeira garota das primeiras garotas, por assim dizer. Essa, por sua vez, é claro, se reporta ao mestre, ou a um representante do mestre. Em tal tipo de residência as mais baixas primeiras garotas usam um talmit de uma cor e a alta garota, ou primeira garota das primeiras garotas, aquela que se reporta ao mestre ou seu representante, a kajira sana, usará um de diferente cor. As cores dependem dos costumes das cidades, das preferências de mestres em particular, e coisas assim. De qualquer forma, Jane, que não era primeira garota, como nós não tínhamos primeira garota, havia, aparentemente sem permissão, arrogado para si um talmit, usualmente entendido como emblema de autoridade. Eu não tinha dúvida de que isso foi feito com toda a inocência, e eu estou certa de que o próprio Astrinax pensou que isso tivesse sido feito com toda inocência, também; mas ainda assim, isso havia sido feito e o prestígio do talmit estava considerado como tendo sido comprometido. Certamente Jane, e Eve e eu mesma que, para a nossa desgraça, fomos forçadas a estar presentes no açoitamento, havíamos ficado muito impressionadas sobre o significado do talmit. Se vive em terror com isso. Ela que veste o talmit é como Mestra para as outras escravas, a quem se deve referir como Mestra. Escravas frequentemente vivem com muito medo da primeira escrava, são deferentes a ela, ajoelham para ela e coisas assim. Como é frequentemente o caso, assim como com mulheres livres, nós esperamos que os homens, por causa da beleza e do sexo, nos protejam. Jane, como Eve, parecia para mim, deveria entender melhor. Era fácil demais amarrar um pano em volta do pescoço e enxugar o suor e homens, por alguma razão, pareciam achar cabelo molhado de suro, caído sobre as feições da kajira, atrativos. Não são elas adoráveis, mesmo quando com calor e trabalhando?

She had tied a narrow folded strip of cloth about her head, to hold back her hair and keep sweat from her eyes. This could be interpreted as a talmit, which is a common sign of a first girl, the girl in charge of other female slaves, who usually reports directly to a master. First girls are common when there are many slaves in a group or household. They keep the other girls in order, assign tasks, settle disputes, and such. Many masters, if several girls are involved, do not care to involve themselves in such matters. It is enough for him to issue instructions to the first girl, usually in the morning, as she kneels before him, and she, according to her lights and biases, her choices and favorites, sees to their implementation. In a house containing a hundred or more slaves, there may be more than one first girl, there being various groups of slaves, and these first girls, in turn, will report to the first girl of first girls, so to speak. She in turn, of course, reports to the master, or the master's representative. In such a household the lower first girls will wear a talmit of one color, and the high girl, or first girl of first girls, she who reports to the master or his representative, the kajira sana, will wear one of a different color. The colors depend on the customs of cities, the whims of particular masters, and such. In any event, Jane, who was not first girl, as we had no first girl, had seemingly, without permission, arrogated to herself a talmit, commonly understood as a badge of authority. I had no doubt this was done in all innocence, and I am sure Astrinax himself thought it to have been done in all innocence, as well, but, still, it had been done, and the prestige of the talmit was deemed to have been compromised. Certainly Jane and Eve and myself, who, to our misery, were forced to be present at the lashing, had had well impressed upon us the significance of the talmit. One lives in terror of it. She who wears the talmit is as Mistress to the other slaves, who will address her as Mistress. Slaves often live in terror of the first girl, speak deferently to her, kneel to her, and such. As is often the case, as with free women, we hope that men, given our beauty and sex, will protect us.Jane, like Eve, it seemed to me, should have known better. It is easy enough to knot a cloth about one's neck and use it to wipe away sweat, and men, for some reason, seem to find sweat-wet hair, loose about a kajira's features, attractive. Are they not lovely, even when hot and working?

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 399 / 400

 

“Quem é a primeira garota?” Ela perguntou.

 

“Você, Mestra,” nós dissemos.

Nora então manteve o aguilhão perto dos nossos lábios, os de Jane, Eve e Allison. Nós todas o beijamos, com deferência.

Nora vestia o talmit. Ela era a primeira garota.

"Who is first girl?" she asked.

"You, Mistress," we said.

Nora then held the switch to our lips, those of Jane, Eve, and Allison. We all kissed it, with deference.

 

Nora wore the talmit. She was first girl.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 460

 

Se espera que uma primeira garota tenha as suas favoritas e aquelas a quem ela menos favoreça, mas, eu penso, estava claro para todas que por alguma razão eu estava muito em desfavor com nossa primeira garota e, de fato, de maneira pouco comum.

One expects a first girl to have her favorites, and those she least favors, but, I think, it was clear to all that for some reason I was very much in our first girl's disfavor, and indeed, unusually so.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 466

 

Eu me ajoelhei diante dela, como era apropriado, já que ela era primeira garota.

I went to my knees before her, as was appropriate, for she was first girl.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 467

 

Eu sabia que Chloe não estava feliz porque nossa primeira garota era uma bárbara. De fato, como eu havia deduzido, das observações de nossas Goreanas irmãs de corrente nos alojamentos, tal indicação era rara.

I knew that Chloe was not happy that our first girl should be a barbarian. Indeed, I had gathered, from remarks by our Gorean chain sisters in the quarters, that such an appointment was rare.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 507

 

“Você não pode levar tais coisas daqui, Mestre,” ela disse.

“Quem disse isso?” Ele perguntou.

“Pausanias, mestre dos Vagões,” ela disse.

“Eu justamente estou contrariando a ordem dele,” ele disse.

“Eu temo que eu deva relatar, Mestre,” ela disse.

“Você é primeira garota?” Ele perguntou. Certamente ele sabia disso, por cauda do talmit e por causa do aguilhão em se pulso direito.

“Sim, Mestre,” eu disse.

Ele abaixou as folhas e foi para cima dela. Ela se protegeu.

“Talmit!” Ele disse.

Ela alcançou atrás de sua cabeça e desfez o talmit e o entregou a ele. Ele o lançou ao chão.

 

“Tire o camisk!” Ele disse.

“Mestre?” Ela disse.

“Agora,” ele disse. Então ele falou, “Aguilhão.”

Ele então olhou para baixo, para ela, como ela estava agora, o aguilhão na mão dele.

“Por favor não, Mestre!” Ela disse.

Eu então vi a orgulhosa Nora sob o aguilhão. Em um instante ela era apenas uma chorona escrava surrada, não diferente das outras.

"You may not carry such things from here, Master," she said.

"Who has said so?" he asked.

"Pausanias, master of the Wagons," she said.

"I herewith countermand his order," said he.

"I fear to report Master," she said.

"You are first girl?" he asked. Surely he knew that, from the talmit, from the switch on her right wrist.

 

"Yes, Master," she said.

He put down the sheets, and strode to her. She cowered back.

"Talmit!" he said.

She reached behind her head and undid the talmit, and handed it to him. He cast it to the floor.

 

"Camisk off!" he said.

"Master?" she said.

"Now," he said. Then he said, "Switch."

He then looked down upon her, as she now was, the switch in his hand.

"Please, no, Master!" she said.

I then saw the proud Nora under the switch. In a moment she was only a cringing, beaten slave, no different from others.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Páginas 507 / 508

 

Me deu satisfação, de alguma forma, que Nora, tão orgulhosa, severa e autoritária conosco, tão imperiosa e exigente como uma primeira garota, estar como não mais do que uma chorona escrava diante de Desmond de Harfax.

It pleased me, somehow, that Nora, so proud, severe, and magisterial with us, so imperious and exacting a first girl, was no more than a cringing slave before Desmond of Harfax.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 528

 

“Haverá um supervisor?” Eu duvidei.

“É claro,” disse Tajima, “mas provavelmente será uma Primeira Garota.”

“Eu entendo,” eu disse.

“Não tema,” ele disse. “Ela terá um aguilhão.”

"Will there be an overseer?" I wondered.

"Of course," said Tajima, "but it will probably be a First Girl."

"I see," I said.

"Do not fear," he said. "She will have a switch."

Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 320

 

Pertinax deixou claro a Saru que Jane era “primeira garota,” e assim, naturalmente, Saru se dirigia a ela como “Mestra.”

“Eu sou a segunda, Mestre,” Saru havia dito a Pertinax. “Então como eu sou uma escrava menor, uma escrava inferior, eu devo tentar mais com mais força, com muito mais força, agradar ao meu mestre!”

 

“E sua mestra,” disse Pertinax.

“Sim, Mestre,” disse Saru.

“E mantenha a sua cabeça abaixada,” disse Perinax.

“Sim, Mestre,” ela disse. “Perdoe-me, Mestre.”

Pertinax colocou a sua mão no lado do rosto dela e ela virou a cabeça, apertando os seus lábios, rapidamente, quase furtivamente, no pulso dele. “Eu sou sua,” ela sussurrou. “Eu te mamo, meu Mestre!”

“Desvie seus olhos,” disse Pertinax.

“Sim, Mestre,” ela disse.

“Cuidado, escrava,” disse Jane, “já que eu tenho o direito do chicote sobre você.”

“Sim, Mestra,” disse Saru. “Perdoe-me, Mestra.”

Pertinax had made it clear to Saru that Jane was "first girl," and so, naturally, Saru addressed her as "Mistress."

"I am second, Master," Saru had said to Pertinax. "So, as I am the lesser slave, the inferior slave, I must try harder, so much harder, to please my master!"

"And your mistress," said Pertinax.

"Yes, Master, said Saru.

"And keep your head down," said Pertinax.

"Yes, Master," she said. "Forgive me, Master."

 

Pertinax put his hand to the side of her face, and she twisted her head, pressing her lips, quickly, almost furtively, on his wrist. "I am yours," she whispered. "I love you, my Master!"

"Avert your eyes," said Pertinax.

"Yes, Master," she said.

"Beware, slave," said Jane, "for I have whip rights over you."

"Yes, Mistress," said Saru. "Forgive me, Mistress."

Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 421

 

Eu presumi pela posição dela na correia que ela era a primeira garota.

I gathered from her position on the tandem leash that she was first girl.

Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 630

 

Pouco depois, veio o aguilhão escravo; uma grande, forte mulher, semelhantemente vestida em camisk chegou, seu aguilhão na mão. Em volta de sua testa estava amarrada uma larga faixa amarela, da lã do hurt confinado. Isso segurava seu cabelo para trás, é claro, mas seu significado, no caso dela, era considerável. Era um talmit, indicativo de posição. Ela era primeira garota no pátio do moinho.

. . .

“Ai!” Eu gritei, atingida pelo aguilhão da primeira garota, nas costas e nas coxas, quatro vezes, por baixo do estreito, pequeno camisk.

“Não finja estar doente, bárbara,” ela disse. “Sinta o aguilhão, sua preguiçosa! Outras devem fazer o seu trabalho.”

Eu empurrei, então, com um chacoalhar de correntes, mais forte, contra o poste.

Minhas irmãs de poste riram.

Eu sequer ousava pensar em puxar o cabelo da primeira garota. Ela era grande e forte. Eu tinha medo dela.

. . .

“Continue empurrando, bárbara,” falou instantaneamente a primeiro garota.

“Sim, Mestra!” Eu exclamei.

. . .

Eu cai do poste, subitamente, suspense pelos meus pulsos acorrentados.

“Mestra!” Gritou a garota à minha esquerda, alarmada. “A bárbara está doente, ela está ferida, ela desmaiou!” Instantaneamente minhas irmãs de corrente pararam de virar o moinho.

Eu jazia aparentemente inconsciente nas minhas correntes.

. . .

Eu abri os meus olhos e, para a minha inquietação, me achei olhando nos olhos da primeira garota.

“Solte-a,” ela falou rapidamente para a garota da minha esquerda, que estava me amparando, comando que foi instantaneamente obedecido. Eu então arfei, como se estivesse com dor e, momentaneamente, fiquei novamente penduradas nas algemas, meu corpo parcialmente no chão, os pulsos levantados, um pé mais ou menos acima do poste. Então, como se com grande esforço, minha cabeça abaixada, eu lutei para assumir uma posição ajoelhada, e ajoelhei atrás e do lado do poste, meus pulsos levantados de cada lado da minha cabeça, seguros pelas algemas.

“Quão corajosa ela é,” maravilhou-se uma das minhas irmãs de corrente.

“Sim,” disse outra, “ e ela é apenas uma bárbara, afinal.”

“Fraude! Indolente! Atriz inferior!” Disse a primeira garota.

Eu temi que meus olhos se abrissem muito, então, alarmada.

“Tenha piedade dela, nobre Mestra,” disse a garota da flauta. “Você não consegue perceber que ela está extenuada? Tenha pena dela para que ela não pereça no poste!”

Se ela perecer no poste,” disse a primeira escrava, “será minha responsabilidade!” O aguilhão choveu sobre as minhas costas, e minhas pernas, e meu pescoço, e lutei com os meus pés, soluçando, agarrando no poste.

 

“Por favor pare, Mestra!” Eu implorei.

Mas o aguilhão continuou a me atingir, e eu me agarrei ao poste em agonia.

“Impostora, impostora!” Disse a primeiro garota, e então ela desistiu de sua ação.

Seu braço, eu presume, estava ferido e cansado.

Eu estava tremendo no poste.

“O que está acontecendo?” Disse o homem do moleiro, retornando para o moinho, uma garrafa na mão, presumivelmente cheia de água.

“Nada de importante, Mestre,” disse a primeira garota. “Essa escrava frouxa nem sequer sabe como desmaiar.”

“Ela está de pé,” observou o homem do moleiro.

“E ávida para trabalhar, Mestre!” Disse a primeira garota.

“Eu fui enganado?” Disse o homem do moleiro.

“Parece que sim” disse a primeira garota.

“Eu fui enganado!” Ele disse.

“Parece que sim, Mestre,” disse a primeira garota.

“Eu não me importo em ser enganado,” ele disse.

“Muitos foram enganados, Mestre,” ela disse.

“Mas não você,” ele disse.

“Eu conheço tais escravas,” ela disse.

“Ela foi punida?” Ele perguntou.

“Eu conjecture que bem o bastante,” disse a primeira garota.

Eu, apertando o poste, solucei, meu corpo protestando, em dor intensa.

“Vocês trabalharão até o crepúsculo,” disse o homem do moleiro, “e então uma Ahn extra.” Então ele se virou para a garota da flauta. “Para o seu posto,” ele disse.

Ela se apressou para a sua plataforma e, um instante depois, eu ouvi a flauta emitir as primeiro notas.

 

“Acompanhem o andamento,” disse o homem do moleiro.

Nós atiramos o nosso peso contra os postes.

“Apenas espere até nós pegarmos você esta noite,” disse a garota da minha esquerda.

 

“Sim,” disse a garota atrás de mim.

“Bárbara fedorenta,” disse uma outra.

“Fiquem quietas,” disse a primeira garota.

. . .

Eu jazia, acorrentada, em um canil escrava, sobre o meu ventre.

A primeira garota estava ao meu lado, esfregando uma pomada nas minhas costas, suavemente, com firmes, circulares movimentos. Uma pequena lâmpada de óleo de tharlarion estava ao lado dela.

 

“Você é uma escrava muito estúpida,” ela disse.

“Sim, Mestra,” eu disse.

“Sem dúvida você pensou que você era muito esperta,” ela disse.

“Parece que eu não era,” eu disse.

“Parece,” ela disse,” que os cuidados que eu dispensei a você não foram os únicos cuidados aos quais você foi submetida.”

“Não, Mestra,” eu disse.

Antes de nós sermos acorrentadas no canil, eu havia sido muito espancada por várias de minhas colegas de poste.

Escravas frequentemente participam na manutenção de sua própria ordem, punindo malfeitoras.

 

“Isso é o suficiente,” disse a primeira garota, colocando de lado a pomada e limpando as mãos.

 

“Obrigada, Mestra,” eu disse. “a Mestra é gentil.”

 

Shortly thereafter the switch slave, a large, strong woman, similarly camisked, arrived, her switch in hand. About her forehead was bound a broad, yellow fillet, from the wool of the bounding hurt. This held back her hair, of course, but its significance, in her case, was considerable. It was a talmit, indicative of rank. She was first girl in the mill yard.

. . .

"Ai!" I cried, struck by the switch of the first girl, on the back of the thighs, four times, below the narrow, tiny camisk.

"Do not malinger, barbarian," she said. "Feel my switch, you laggard! Others are not to do your work."

 

I thrust then, again, with a rattle of chains, harder, against the pole.

My pole sisters laughed.

I did not dare think of pulling out the hair of the first girl. She was large, and strong. I was afraid of her.

. . .

"Keep thrusting, barbarian," snapped the first girl.

"Yes, Mistress!" I exclaimed.

. . .

I slumped at the pole, suddenly, suspended by my chained wrists.

"Mistress!" cried the girl to my left, alarmed. "The barbarian is ill, she is stricken, she has fainted!" Instantly my chain sisters stopped turning the mill.

I lay, seemingly unconscious in my chains.

. . .

I opened my eyes, and, to my uneasiness, found myself looking up, into the eyes of the first girl.

"Release her," she snapped to the girl to my left, who was holding me, which command was instantly obeyed. I then gasped, as though in pain, and, momentarily, hung again in the manacles, my body partly on the ground, my wrists up, a foot or so from the pole. Then, as though with great effort, my head down, I struggled to a kneeling position, and knelt behind and below the pole, my wrists raised, on either side of my head, held in the manacles.

"How brave she is," marveled one of my chain sisters.

"Yes," said another, "and she only a barbarian, as well."

"Fraud! Slackard! Inferior actress!" said the first girl.

I fear my eyes opened widely then, in alarm.

"Have mercy on her, noble Mistress," said the flute girl. "Can you not see she is spent? Pity her, lest she perish at the pole!"

"If she perishes at the pole," said the first girl, "it will be my doing!"

The switch then rained down upon my back, and legs, and neck, and I scrambled to my feet, sobbing, seizing the pole.

"Please stop, Mistress!" I begged.

But the switch continued to strike, and I clutched the pole in misery.

"Faker, faker!" said the first girl, and then she desisted in her work.

Her arm, I supposed, was sore or weary.

I was shuddering at the pole.

"What occurs?" said the miller's man, returning to the mill, a bota in hand, presumably filled with water.

 

"Little, Master," said the first girl. "This slacking slave does not even know how to faint."

"She is on her feet," observed the miller's man.

"And eager to work, Master!" said the first girl.

"I was tricked?" said the miller's man.

"It may be so," said the first girl.

"I was tricked!" he said.

"It may be so, Master," said the first girl.

"I do not care to be tricked," he said.

"Many were tricked, Master," she said.

"But not you," he said.

"I know such slaves," she said.

"She has been punished?" he asked.

"I conjecture well enough," said the first girl.

I, clinging to the pole, sobbed, my protesting body raging with pain.

"You will work to dusk," said the miller's man, "and then an extra Ahn." Then he turned to the flute girl. "To your station," he said.

She hurried to her platform, and, a moment later, we heard the flute emit its first notes.

"Pick up the tempo," said the miller's man.

We thrust our weights against the poles.

"Just wait until we get you tonight," said the girl to my left.

"Yes," said a girl behind me.

"Stinking barbarian," said another.

"Be silent," said the first girl.

. . .

I lay, chained, in the slave kennel, on my belly.

The first girl was at my side, rubbing ointment into my back, slowly, with firm, circular motions. A small tharlarion-oil lamp was beside her.

"You are a very stupid slave," she said.

"Yes, Mistress," I said.

"Doubtless you thought you were clever," she said.

"It seems I was not," I said.

"It seems," she said, "that the attentions I accorded you were not the only attentions to which you were subjected."

"No, Mistress," I said.

Before we were chained in the kennel I had been well belabored by several of my pole mates.

Slaves often participate in keeping their own order, punishing malefactors.

"That is enough," said the first girl, putting aside the ointment, and wiping her hands.

"Thank you, Mistress," I said. "Mistress is kind."

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 142 / 146

Nós escravas que serviam estávamos decorosamente vestidas, apesar de nossos braços estarem nus. Nós vestíamos brancos vestidos de lã, que desciam até nossos tornozelos, nossos decotes eram rasos e nada que pudesse perturbar uma mulher livre. Nós havíamos nos banhado cuidadosamente, nossos corpos e cabelos, e nossos cabelo estavam amarrados para trás, bem apertados, com faixas de lã branca. Nossos pés estavam descalços.

. . .

A primeira garota entre nós era Selena.

 

We slaves who served were decorously gowned, though our arms were bare. We wore white, woolen gowns, which descended to our ankles. our necklines were shallow, and nothing that might distress a free woman. We had washed thoroughly, our bodies and hair, and our hair was bound back, tightly, with filets of white wool. Our feet were bare.

. . .

The first girl amongst us was Selena.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Páginas 157 / 158

 

Enquanto isso, eu fui mantida ocupada no pátio, limpando, esfregando, lavando roupa, ajudando na cozinha e servindo as refeições comuns. A primeira garota era severa, mas justa. Ela não tinha favoritas. Que eu fosse uma bárbara não afetou adversamente o meu tratamento, como poderia ter acontecido em muitas outras situações. Eu era agradecida a ela.

. . .

 

“Vocês duas,” disse a primeiro garota, “vão ao mercado de sal, no portão leste, procurem o vendedor, Porus e retornem com uma pedra de sal.”

 

“Como nós estamos, no colar preto?” Perguntou a outra garota.

 

“Eu verei isso, então, “disse a primeira garota. “Aqui está o saco. Quando ele estiver cheio, vejam que o seu conteúdo seja pesado cuidadosamente.

 

In the meantime, I was kept busy in the court, cleaning, scrubbing, laundering, assisting in the kitchen, and serving at the common meals. The first girl was stern, but fair. She played no favorites. That I was a barbarian did not adversely affect my treatment, as it might easily have done in many situations. I was grateful to her.

. . .

 

"You two," said the first girl, "go to the salt market, at the east gate, to the vendor, Porus, and return with a stone of salt."

 

"As we are, in the black collar?" asked the other girl.

 

"I will have it so," said the first girl. "Here is the sack. When it is filled, have its contents weighed carefully."

 

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 236

 

“Pare de encarar o belo mestre,” sibilou a primeira garota. “Ele não é para você! Veja o que ele tem acorrentado atrás de seu divã! Esse é o tipo de escrava que ele pode comandar! Por que tal homem iria querer alguém como você? Agora, sirva, sirva, preguiçosa vagabunda!”

“Sim, Mestra!” Eu disse, e me apressei novamente no meio das mesas.

"Stop staring at the handsome master," hissed the first girl. "He is not for you! See what he has chained behind his couch! That is the sort of slave he can command! Why would such a man want one such as you? Now, serve, serve, lazy slut!"

"Yes, Mistress!" I said, and hurried again, amongst the tables.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 400

 

“Oh!” Eu gritei subitamente, ferroada bruscamente nas panturrilhas pelo aguilhão da primeira escrava.

 

“Oh!” gritou Paula, assustada, em solidariedade. Nós não havíamos percebido a chegada da primeira garota.

 

“Garota preguiçosa!” Disse a primeira garota. “Para a cozinha, a cozinha!”

“Sim, Mestra,” eu gritei e saltei e me apressei na direção da cozinha, correndo, tentando escapar dos repetidos, tormentosos golpes da raivosa primeira garota que me perseguia.

"Oh!" I cried, suddenly, stung sharply across the calves by the first girl's switch.

"Oh!" cried Paula, startled, in sympathy. We had not noted the arrival of the first girl.

"Lazy girl!" said the first girl. "To the kitchen, the kitchen!"

"Yes, Mistress," I cried, and leapt up, and hurried toward the kitchen, running, trying to escape the repeated, stinging blows of the angry, pursuing first girl.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 403

 

“De pé, kajirae,” chamou a primeiro garota, de algum lugar atrás de mim.

 

“Se apressem, pela cozinha! Vocês não têm mais que dez Ehn para se aliviar, se lavar e rastejar para as suas gaiolas!”

"Up, kajirae," called the first girl, from somewhere behind me.

 

"Haste, through the kitchen! You have but ten Ehn to relieve yourselves, wash, and crawl to your cages!"

 

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 406

 

Os mestres não haviam imposto uma hierarquia entre nós. Eu estava satisfeita e eu não penso que Paula havia sequer pensado sobre o assunto. Eu não teria me importado de me dirigir a ela, minha amiga, como “Mestra,” e eu estava certa de que ela não se importaria de se dirigir a mim da mesma forma. Usualmente, é claro, quando escravas estão juntas, uma é designada como primeira garota, a quem se deve dirigir, então, como “Mestra” e obedecer, como se ela fosse livre. A primeira garota supervisiona o trabalho, impõe a disciplina, resolver diferenças entre as suas comandadas e assim por diante. Eu supunha que Paula seria a primeira garota, seria aquela a ser designada. Certamente ela havia sido vendida por um preço muito melhor que eu conjecturava que eu houvesse trazido. Por outro lado, nós tínhamos mestres diligentes, onde nessa situação a designação de uma primeira kajira teria parecido inapropriada ou, pelo menos, problemática.

 

The masters had not imposed a ranking between us. I was pleased, and I did not think that Paula had even thought about the matter. I would not have cared to address her, my friend, as "Mistress," and I was sure she would not have cared to be so addressed. Usually, of course, when slaves are together, one is designated as first girl, whom one must then address as "Mistress," and obey, as though she might be free. The first girl supervises work, inflicts discipline, resolves differences amongst her charges, and so on. I supposed that Paula would be first girl, were one to be designated. Certainly she had sold for a much better price than it was conjectured I might bring. On the other hand, we had diligent masters, in which situation the designation of a first girl might have seemed inappropriate, or, at least, problematic.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 613

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