Propriedade
Essas são citações dos Livros que eu achei serem de interesse no tópico Propriedade.
Isso não significa nada a não ser os fatos sobre o assunto.
Chegue às suas próprias conclusões.
Eu lhes desejo o bem,
These are quotes from the Books I have found to be of interest on the topic of Ownership.
It is not meant to be anything other than the facts of the matter.
Arrive at your own conclusions.
I wish you well,
Fogaban
“É uma coisa ser dono de uma mulher,” eu disse, “e é outra a ter sob os laços de uma excelente dominância.”
"It is one thing to own a woman," I said, "and it is another to have her within the bonds of an excellent mastery."
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 465
Eu considerei a unilateralidade do relacionamento entre mestre e kajira. Todo o poder está com o mestre. Isso, é claro, tem o seu efeito sobre a escrava. Permite que ela se emprenhe em ser o que seu mestre a faça ser.
I considered the unilaterality of the master/slave relationship. All power is with the master. This, of course, has its effect upon the slave. Let her strive to be such that her master will keep her.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 127
A escrava não pode libertar a si mesma. Ela só pode ser libertada por um proprietário. A condição de escravidão não requer um colar, ou uma marca, ou uma tornozeleiras, bracelete ou anel, ou qualquer outro desses óbvios sinais de servidão. Tais coisas, como simbólicas que são, como profundamente significativas que são, e como úteis como elas são para marcar propriedades, identificar mestres e coisas assim, não são necessárias para a escravidão. Elas são, com efeito, embora sua colocação possa legalmente causar a escravização, em última instância, nelas mesmas, símbolos de servidão, e não devem ser confundidas com a realidade em si. Uma escrava sem colar não é uma mulher livre, mas apenas uma escrava que, nesse caso, está sem colar.
The slave cannot free herself. She can be freed only by an owner. The condition of slavery does not require the collar, or the brand, or an anklet, bracelet or ring, or any such overt sign of bondage. Such things, as symbolic as they are, as profoundly meaningful as they are, and as useful as they are for marking properties, identifying masters, and such, are not necessary to slavery. They are, in effect, though their affixing can legally effect imbondment, ultimately, in themselves, tokens of bondage, and are not to be confused with the reality itself. The uncollared slave is not then a free woman but only a slave who is not then in a collar.
Renegados de Gor – Livro 23 – Página 273
“A escrava que mente sobre sua escravidão,” eu disse, “não é deste modo a mais baixa escrava. É apenas que ela é, neste caso, uma falsa escrava.”
"The slave who lies about her slavery," I said, "is not thereby the less a slave. It is only that she is then a lying slave."
Renegados de Gor – Livro 23 – Página 273
“Eu posso depreender disso,” ela perguntou, “já que eu conheço pouco sobre escravidão, e sou nova nessa condição, que pode existir ternura e simpatia por uma escrava?”
“Pode existir ternura e simpatia por uma escrava,” eu disse.
. . .
“Mestres s e escravas podem ser amigos?” Ela perguntou.
“Sim,” eu disse.
. . .
“Mestres jamais amam suas escravas?” Ela perguntou
“Frequentemente,” eu disse.
"May I surmise from this," she asked, "as I know little of slavery, and am new to the condition, that there can be tenderness and kindness for a slave?"
"There can be tenderness and kindness for a slave," I said.
. . .
"Can masters and slaves be friends?" she asked.
"Yes," I said.
. . .
"Do masters ever love their slaves?" she asked.
"Often," I said.
Irmãos de Sangue de Gor – Livro 18 – Páginas 101 e 113
Amor em Gor não compra condescendência para uma garota; ele não atenua a sua escravidão, nem compromete a sua servidão, mas muitas vezes a torna mais completa, mais indefesa e miserável.
Love on Gor does not purchase a girl lenience; it does not mitigate her bondage, nor compromise her servitude, but rather renders it the more complete, the more helpless and abject.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 214
Eu não conheço prazer comparável ao prazer de ser dono de uma mulher, totalmente. É uma indescritível delícia; é glorioso; isso enche de alegria e poder; isso exalta e satisfaz o sangue. Isso ensina a um homem, na estrondosa corrente do intelecto e da emoção, o que é o verdadeiro significado da masculinidade. Comparada com isso as gratificações de pretensão e negação, a insistência em subverter o sangue de alguém e sua virilidade em nome de uma falsa masculinidade condicionada por demente, antibiologica sociedade, são pálidas certamente. Deixe aqueles que podem escalar montanhas que as escalem; deixe aqueles que não podem escalar se consolarem com a negação de sua existência.
I know of no pleasure comparable to the pleasure of owning a woman, fully. It is indescribably delicious; it is glorious; it fills one with joy and power; it exalts and fulfills the blood. It teaches a male, in the thunderous currency of intellect and emotion, what is the true meaning of manhood. Compared to it, the gratifications of pretense and denial, the insistence on subverting ones blood and virility in the name of a false manhood conditioned by a demented, antibiological society, are pallid indeed. Let those who can climb mountains climb then; let those who cannot climb them console themselves with denying their existence.
Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 81
Um dos grandes prazeres de fazer amor com uma escrava é a descomprometida exploração de suas maravilhosas sensitividades sexuais, sua impotência, essas coisas a colocando tanto sob o seu poder, permitindo fazer com ela aquilo que lhe satisfizer e obter dela o que você quiser. Ela pode ser levada para cima e para baixo como agradar a você, de acordo com a sua vontade, à sua mercê, e tocada como um instrumento. Ela pode, se você desejar, retida em seu êxtase, cruelmente, se você desejar ou, em um instante, com um toque, obter isso. Existem poucas visões tão excitantes e bonitas quanto uma desamparada escrava em orgasmo gritando sua submissão e amor.
One of the great pleasures of making love to a slave is the uncompromising exploitation of her marvelous sexual sensitivities, her helplessnesses, they putting her so much in your power, enabling you to do with her as you please and obtain from her what you want. She may be brought up and down, as you please, at your will, at your mercy, and played like an instrument. She may, if you wish, be held short of her ecstasy, cruelly, if you desire, or, in a moment, with a touch, granted it. There are few sights so exciting and beautiful as a helplessly orgasmic slave crying out her submission and love.
Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 216
“Uma das coisas agradáveis sobre ser dono de uma escrava,” eu disse, “é a oportunidade de conversar com ela, escutá-la, ouvir ela se expressar, seus sentimentos e opiniões. Pode-se aprender muito com uma escrava. Muitas escravas, como você mesma, são altamente inteligentes. Elas pode se expressar de forma articulada, clara, vigorosa e lírica. É um grande prazer falar com elas.”
"One of the pleasant things about owning a slave," I said, "is the opportunity to converse with her, listen to her, to hear her express herself, her feelings and ideas. One can learn much from a slave. Many slaves, like yourself, are highly intelligent. They can express themselves articulately, clearly, trenchantly and lyrically. It is a great pleasure to talk with them."
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 203
Eu sou um apreciador de danças escravas. É difícil para uma mulher ser mais linda do que quando ela dança a sua beleza como uma escrava diante de mestres. Mas, além disso, uma mulher pode ser inacreditavelmente bonita em quase todas as atitudes e posturas... Uma mulher pode ser muito bonita simplesmente saudando seu mestre, cabeça baixa, na porta do seu compartimento; ela pode ser muito bonita tão pouca coisa como servindo o vinho dele, olhos melancólicos, graciosamente, como sua escrava. Talvez ela um pouco mais bonita, contudo, quando ela ajoelha indefesa diante de você, ou deita pateticamente aos seus pés, suplicando para que você satisfaça as suas necessidades de escrava. Talvez ela seja mais bonita ainda quando ela, encoleirada em seus braços, grita em orgasmo, reconhecendo você como o mestre dela.
I am fond of the slave dances. It is hard for a woman to be more beautiful than when she dances her beauty as a slave before masters. But then a woman can be incredible beautiful in almost all attitudes and postures.... A woman can be very beautiful simply greeting her master, head down, at the door of his chambers, She can be very beautiful in doing so small a thing as pouring his wine, eyes downcast, gracefully, as his slave. Perhaps she is a bit more beautiful, however when she kneels, helplessly before you or lies piteously at your feet supplicating you to satisfy her slave need. Perhaps she is most beautiful when she, collared in your arms, cries out in orgasm, acknowledging you as her master.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 343
Goreanos, como homens da Terra usualmente não o fazem, comemorar a rapidez de raciocínio e a atenção em uma garota.
Goreans, as the men of Earth commonly do not, celebrate quickness of mind and alertness in a girl.
Assassino de Gor – Livro 5 – Página 125
“Eu posso falar, Mestre?” Perguntou a garota.
“Sim,” eu disse, já que Marcus não responderia a ela. Essa permissão pode ser dada por qualquer pessoa livre e é eficaz, a menos que seja anulada pelo verdadeiro mestre.
"May I speak, Master?" asked the girl.
"Yes," I said, as Marcus would not respond to her. This permission may be given by any free person and is effective, unless it is overruled by the true master.
Vagabundos de Gor – Livro 24 – Pagina 486
Mestres, a propósito, raramente marcam as suas próprias escravas.
Masters, incidentally, seldom brand their own slaves.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 41
. . . a marca é impessoal; o colar é intensamente pessoal; a marca sinaliza uma propriedade; o colar proclama de quem ela é propriedade . . . o relacionamento dos homens livres com a marca é institucional; o relacionamento com o colar, por outro lado é intensamente pessoal.
. . . the brand is impersonal; the collar is intensely personal; the brand marks her property; the collar proclaims whose property she is . . . the brand relationship to the free man is institutional; the collar relationship, on the other hand, is an intensely personal one.
Tribos de Gor – Livro 10 – Página 42
O Mestre Goreano, usualmente, gosta de uma vigorosa garota, que briga com o chicote e o colar, resistindo até o fim, talvez para meses mais tarde, ela ser subjugada e dever reconhecer o que ela é, totalmente e sem reservas, então temendo apenas que ele posse se cansar dela e a vender para outro.
The Gorean Master, commonly, likes a spirited girl, one who fights the whip and collar, resisting until the last, perhaps months later, she is overwhelmed and must acknowledge herself his, utterly and without reservation, then fearing only that he might tire of her and sell her to another.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 29
Uma escrava é uma satisfação para um homem; ela é extremamente valorizada e preciosa; que o dia de sua aquisição seja celebrado a cada mês com cerimônias especiais e ritos, não é surpreendente. Esses numerosos aniversários são deliciosamente celebrados, apenas como eles podem ser com uma garota que é apenas uma escrava, e raramente são esquecidos; se um desses aniversários forem esquecidos, se eles forem usualmente comemorados, a garota redobra os seus esforços para satisfazer, temendo que ela seja em breve vendida.
A slave girl is a delight to a man; she is extremely prized and precious; that the day of her acquisition should be celebrated each month with special ceremonies and rites is not surprising. These numerous anniversaries are deliciously celebrated, as they may be with a girl who is only a slave, and seldom forgotten; should such an anniversary be forgotten, should it be such that it is commonly celebrated, the girl redoubles her efforts to please, fearing she is to be soon sold.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 66
Se diz, em um provérbio Goreano, que um homem, no seu coração, deseja a liberdade e que uma mulher, em suas entranhas, anseia por amor. O colar, dessa maneira, responder a ambas as necessidades. O homem deve ser livre, sendo proprietário da escrava. Ele pode fazer o que desejar com ela. A mulher, por outro lado, sendo propriedade, é sujeita, institucionalmente e impotentemente sujeita, no seu estado de escrava, à submissão do amor.
It is said, in a Gorean proverb, that a man, in his heart, desires freedom, and that a woman, in her belly, yearns for love. The collar, in its way, answers both needs. The man is most free, owning the slave. He may do what he wishes with her. The woman, on the other hand, being owned, is institutionally and helplessly subject, in her status as slave, to the submissions of love.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 180
Se diz, em um provérbio Goreano, que um homem, no seu coração, deseja a liberdade e que uma mulher, em suas entranhas, anseia por amor. O colar, dessa maneira, responder a ambas as necessidades. O homem deve ser livre, sendo proprietário da escrava. Ele pode fazer o que desejar com ela. A mulher, por outro lado, sendo propriedade, é sujeita, institucionalmente e impotentemente sujeita, no seu estado de escrava, à submissão do amor.
It is said, in a Gorean proverb, that a man, in his heart, desires freedom, and that a woman, in her belly, yearns for love. The collar, in its way, answers both needs. The man is most free, owning the slave. He may do what he wishes with her. The woman, on the other hand, being owned, is institutionally and helplessly subject, in her status as slave, to the submissions of love.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 180
“Por favor,” disse ela.
“Seu mestre,” eu disse, “se ele escolher, satisfará as suas necessidades. Se ele não escolher, não irá.”
Por tudo que que sabia, ela poderia estar sob a disciplina da privação. Se fosse isso, eu não desejava prejudicar a efetividade do controle de seu mestre sobre ela. Além disso, eu não o conhecia. Eu não desejava a desonra para ele, quem quer que ele fosse.
"Please, Master," she said, "take pity on me. Take pity on the miserable needs of a girl."
"You are not mine," I told her. "You are a pretty little thing, but I do not own you."
"Please," she said.
"Your master," I said, "if he chooses, will satisfy your needs. If he does not, he will not."
For all I knew she might be under the discipline of deprivation. If that were so, I had no wish to impair the effectiveness of her master's control over her. Besides I did not know him. I did not wish to do him dishonor, whoever he might be.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 48
Escravas Goreanas, a propósito, são usualmente são transportadas até a soleira quando elas primeiro entram na casa do mestre, ou lugar de residência . . . Nem todas as escravas Goreanas são transportadas até a soleira. Algumas são acorrentadas e entram de mãos e joelhos no chão. Algumas, talvez, amarradas e encoleiradas, são puxadas para dentro. O denominador comum desses costumes, é claro, é que a escrava deve entender que essa força, seja explicita ou implícita, está envolvida, e que ela entrará na fortaleza do mestre, e como uma escrava, quer ela queira ou não.
Gorean slaves, incidentally, are commonly carried over the threshold when they first enter a master's house or place of residence . . . Not all Gorean slaves, of course, are carried over a threshold. Some are leashed and enter on their hands and knees. Some, perhaps bound and collared, are thrust through. The common denominator of these customs, of course, is that the slave must understand that force, either explicitly or implicitly, is involved, and that she will enter the stronghold of the master, and as a slave, whether she wills to do so or not.
Exploradores de Gor – Livro 13 - Página186
“Você estava amarrada em um cobertor e sobre o meu ombro,” eu disse, “quando eu entrei nessa sala.”
“Eu quero dizer antes,” ela disse.
“Não,” eu disse, “eu não fiz. “Eu fiz, contudo, se você lembrar, quando eu primeiro usei você, ordenar você para que viesse para os meus cobertores.”
“Eu nunca esqueci,” ela disse. Ela estremeceu de prazer, lembrando do momento. “Eu fui simplesmente ordenada para que fosse para os seus cobertores,” ela disse.
Um tipo semelhante de coisa é feito algumas vezes quando um mestre traz para casa uma nova garota, para uma casa que está completamente vazia, se necessário, por preparação anterior, nova para ela, e se ordena a ela que entre sozinha. “Esquente vinho,” ele diz a ela. “Ascenda a lâmpada do amor. Estenda peles. Rasteje nua para dentro delas, e espere por mim.”
“Sim, Mestre,” ela diz.
Ela então entra na casa, obedecendo. Nem um bracelete de corda está no seu corpo. Mas poucas mulheres poderiam ser mais escravas que ela, entrando medrosamente na estranha, vazia casa e se preparando para a satisfação do mestre.
"You were bound in a blanket, and on my shoulder," I said, "when I entered this room."
"I mean before," she said.
"No," I said, "I did not. I did, however, if you will remember, when first I used you, order you to my blankets."
"I have never forgotten," she said. She shuddered with pleasure, remembering the moment. "I was simply ordered to your blankets," she said.
A similar sort of thing is done sometimes when a master brings home a new girl to a house which is completely empty, if necessary, by prearrangement, and new to her, and orders her to enter alone. "Warm wine," he tells her. "Light the lamp of love. Spread furs. Crawl naked into them, and await me."
"Yes, Master," she says.
She then enters the house, obeying. Not a shackle or a cord is on her body. But few women could be more slave than she, entering fearfully the strange, empty house, and preparing herself for her master's pleasure.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 187
“Venha aqui,” eu disse, “ e ajoelhe-se aqui.” Ela se levantou da água, esta pingando do seu corpo, e veio e se ajoelhou na grama, na margem do pequeno córrego, onde eu havia indicado. Eu peguei o pente dela e o coloquei de lado. Eu então peguei a escova e, ajoelhando atrás dela, comecei a escovar o seu cabelo. Não é incomum para mestres Goreanos pentearem e embelezarem escravas, ou ornamenta-las pessoalmente, da mesma forma como eles fariam com qualquer animal que possuíssem.
"Come here," I said, "and kneel here." She rose from the water, it dripping from her body, and came and knelt on the grass, on the bank of the small stream, where I had indicated. I took the comb from her and laid it to the side. I then took the brush and, kneeling behind her, began to brush out her hair. It is not unusual for Gorean masters to comb and groom slaves, or ornament them personally, much as they might any animal that they owned.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 237
Seguramente túnicas de escrava deixam pouco para a imaginação. Entre as garotas, é claro existe pouco desacordo na prática, embora algum na teoria. As garotas, usualmente, valorizam até o menor trapo que a elas possa fornecer alguma proteção, contudo patética, dos imperiosos olhares dos mestres. Além disso, do ponto de vista dos mestres, o pouco que poderia ser deixado para a imaginação, por menor que seja, por tal vestimenta, é frequentemente visto como intrigante e estimulante. Ele encoraja0os a despi-la. Além disso, dar à garota um pouco de roupa, tende a dar mais controle sobre ela. Por exemplo, seria ela ordenada a remover as vestes, ou elas seriam tiradas dela, e se assim for, em público ou privadamente? Deve ser entendido, é claro, que uma escrava, não tendo direitos, não tem o direito nem mesmo de se vestir. Que se uma garota está vestindo até mesmo um trapo, é usualmente um sinal de que ela agradou ao seu mestre, e muito significantemente, também. Frequentemente a roupa de uma escrava não vem facilmente para ela. Em privado, é claro, mesmo trapos são frequentemente dispensados. A escrava é propriedade do mestre e, na privacidade dos seus aposentos, é feito com ela, totalmente, o que a ele lhe satisfaz.
Surely slave tunics leave little to the imagination. Among the girls, of course, there is little disagreement in practice, though some in theory. The girls, commonly, treasure even the tiniest rag which can afford them some shielding, however pathetic, from the imperious gaze of masters. Too, from the point of view of the masters, the little that might be left to the imagination, small as it is, by such a garment, is often found to be intriguing and stimulating. It encourages them to her stripping. Too, giving a girl a bit of clothing, tends to give one more control over her, For example, will she be told to remove the garment, or will it be taken from her, and if so, publicly or privately? It must be understood, of course, that a slave, having no rights, does not have the right even to clothing. That a girl is wearing even a rag is usually a sign that she has pleased her master, and quite significantly, too. Often the garment of a slave girl does not come easily to her. In private, of course, even rags are often dispensed with. The slave is the property of the master, and, in the privacy of his quarters, she is done with, totally, as he pleases.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 330
Homens Goreanos, em geral, não libertam escravas. A libertação de uma garota é quase desconhecida. Isso faz sentido. Elas não são mulheres livres. Elas são pertences, objetos de valor, escravas, riquezas. Quem descarta posses preciosas, quem entrega tesouros? Se a escrava fosse valesse menos, talvez ela fosse mais libertada. Ela é muito maravilhosa para ser libertada; e se ela não for maravilhosa, ela pode ser morta. Além disso, que homem que conheceu a glória e a alegria de uma garota aos seus pés se supões desejar a troca disso pela inconveniência e aborrecimento de uma mulher livre? Não, escravas, para todos os propósitos práticos, não são libertadas. Elas permanecerão em um colar ou em outro. Homens farão dessa maneira.
Gorean men, on the whole, do not free slaves. The freeing of a girl is almost unheard of. This makes sense. They are not free women. They are belongings, valuables, slaves, treasures. Who discards precious possessions, who surrenders treasures? If the slave girl were worth less perhaps she would be freed more. She is too marvelous to free; and if she is not marvelous, she can be slain. Too, what man who has known the glory and joy of a girl at his feet is likely to wish to exchange that for the inconvenience and bother of a free woman? No, slave girls, for all practical purposes, are not freed. They will remain in one collar or another. Men will have it that way.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 90
Em Gor não é incomum colocar sinos em escravas, e o erótico som metálico de tais sinos, sinos de escrava, no tornozelo, nos mercados e parques, nas praças e nos bazares, é um frequentemente ouvido som. E os mesmos sinos que servem tão bem para chamar a atenção para uma adorável, reservada, em túnica, escrava no mercado de sul, sua cesta de compras equilibrada com uma das mãos na cabeça, serve também, sem dúvida, para marcar com o seu tinido o seu saltar e o seu contorcer nos braços do seu mestre.
On Gor it is not unusual to bell a slave, and the erotic clash of such bells, slave bells, on an ankle, in the markets and parks, in the plazas and bazaars, is a frequently heard sound. And the same bells which serve so well to draw attention to a lovely, demurely tunicked slave in the sul market, her shopping basket balanced with one hand on her head, serve as well, doubtless, to record in their jangling her leapings and squirmings in the arms of her master.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 546
Uma escrava não pode esconder o seu corpo de um mestre, é claro, sem permissão. Sua beleza não é dela; ela é propriedade do mestre.
A slave may not conceal her body from a master, of course, without his permission. Her beauty is not hers; it is owned by the master.
Kur de Gor - Livro 28 Página 95
Goreanos de todas as castas são habilidosos em acorrentar, algemar, amarrar e coisas assim. Isso é esperado em uma sociedade natural, uma sociedade onde um valorizado e essencial ingrediente é a escravidão feminina, uma sociedade onde ela é uma aceita, respeitada, inquestionável, honrada tradição, uma instituição sancionada tanto pelos costumes, quanto pela lei. Até garotos são ensinados, sob a tutela dos seus pais, a amarrar escravas, mãos e pés. Eles também são treinados em amordaçar e vendar, dois úteis instrumentos para controlar e treinar escravas.
Goreans, of all castes, are skilled at thonging, braceleting, binding and such. That is to be expected in a natural society, a society in which a prized and essential ingredient is female slavery, a society in which it is an accepted, respected, unquestioned, honored tradition, an institution sanctioned in both custom and law. Even boys are taught, under the tutelage of their fathers, how to bind female slaves, hand and foot. They are also trained in gagging and blindfolding, two useful devices for controlling and training slaves.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 632
Alguns mestres Goreanos não autorizam as suas escravas a olharem em seus olhos, a menos que ordenadas a fazer isso, mas isso é raro. Mais frequentemente a disciplina ou punição é não permitir que a garota olhe nos olhos do mestre, o que aumenta a sua apreensão e, é claro, severamente limita a sua capacidade de ler o humor dele. That is somewhat analogous to denying her food, or a particular food, taking something away from her. In standard first position the Gorean slave girl kneels with her head up, unless forbidden to do so. Um dos grandes prazeres na relação entre mestre e escrava é a inigualável intimidade que é conseguida entre os participantes, uma intimidade que é naturalmente muito aprimorada pela habilidade de ver e reagir às expressões do outro, linguagem corporal e coisas assim, essas coisas tão indicativas de pensamentos e sentimentos. Homens desejam escravas completas, parece, e isso significa totais, cheias de vida, sentimentais, pensantes fêmeas aos seus pés; isso é o que aparentemente se que ai; poucos homens, parece, desejam meramente um corpo, um marionete, uma boneca, uma escrava vazia; quem poderia se satisfazer com isso; Onde estaria o triunfo, o prazer, o valor? O que então, em tais circunstâncias, poderia ser a alegria no mestre em nos possuir? Haviam dito a Ellen que ela tinha olhos muito bonitos. Eles eram cinzas. Seu cabelo era de um castanho muito escuro. O cabelo e os olhos de Mirus, como da maioria dos homens, era castanho. Ellen olhou nos olhos de Mirus. Sua expressão parecia grave. Ela afastou os seus olhos. Uma razão para se olhar nos olhos de uma escrava é ver se existe acolhida neles, felicidade, antecipação, timidez, mentira, decepção, alegria, confusão, incerteza, apreensão, medo. Se não se consegue olhar nos olhos de uma escrava, como se pode lê-la, como se pode adequadamente domina-la? Na verdade, muito pode ser obtido de rosto e corpo. E do ponto de vista da escrava, como alguém pode satisfazer um mestre, se não se pode verdadeiramente vê-lo?
Some Gorean masters do not permit their girls to look into their eyes unless bidden to do so, but this is rare. More often the discipline or punishment is not to permit the girl to look into the eyes of the master, which increases her apprehension and, of course, severely limits her capacity to read his moods. That is somewhat analogous to denying her food, or a particular food, taking something away from her. In standard first position the Gorean slave girl kneels with her head up, unless forbidden to do so. One of the great pleasures of the master/slave relationship is the unparalleled intimacy which obtains between the participants, an intimacy which is naturally much enhanced by the ability to see and react to one another's expressions, body language, and such, these things so indicative of thoughts and feelings. Men desire complete slaves, it seems, and this means total, vital, feeling, thinking females at their feet; that is apparently what one wants there; few if any men, it seems, desire a mere body, a puppet, a doll, an empty slave; who could be satisfied with such? Where would be the triumph, the pleasure, the value? What then, in such circumstances, could be the master's joy in owning us? Ellen had been told that she had very beautiful eyes. They were gray. Her hair was a very dark brown. The hair and eyes of Mirus, as those of most men, were brown. Ellen looked into the eyes of Mirus. His expression seemed severe. She averted her gaze. One reason to look into the eyes of a slave girl is to see if there is welcome in them, happiness, anticipation, shyness, mendacity, slyness, deception, joy, confusion, uncertainty, apprehension, fear. If one cannot look into the eyes of a slave, how can one well read her, how can one adequately master her? To be sure, much can be gained from body language. But then more can surely be gained from both her face and body. And from the slave's point of view, how can one best please a master, if one cannot truly see him?
Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 180 / 181
A palavra do mestre, é claro, tem precedência sobre a palavra de uma pessoa livre que não é o mestre ou mestra da escrava.
The word of the master, of course, takes precedence over the word of a free person who is not the slave's master or mistress.
Espadachins de Gor – Livro 29 - Página 178
Existe uma considerável diferença, é claro, entre ser escrava de um camponês, mascate, ou pastor de rebanhos, e de um alto mercador ou Ubar, mas ambas são identicamente escravas. No colar, todas as mulheres são iguais, e nada, meras escravas, apesar dos colares de algumas poderem ser ornados com diamantes.
There is a considerable difference, of course, between being the slave of a peasant, peddler, or herdsman and that of a high merchant or Ubar, but both are identically slaves. In the collar all women are equal, and nothing, mere slaves, though the collars of some may be set with diamonds.
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 41
Existem, é claro, milhares de variações de dominância. Algumas vezes mais é realizado pelo que não é feito, do que pelo que é feito. Mulheres são diferentes e escravas são diferentes. Muito, por exemplo, pode ser feito com adiamentos, descaso e ansiedade. Algumas vezes uma escrava se torna tão perturbada, mesmo fora de si, com a antecipação do inevitável que ela não pode mais se aguentar e se joga sobre o ventre diante do seu mestre, soluçando e implora para ser usada. “Eu sou sua escrava! Por favor, me possua, Mestre! Violente a sua escrava! Eu sou sua. Tenha piedade, Mestre! Violente-me, violente-me!” Além disso, quando uma mulher não é frequentemente e bem usada, isso sendo uma prática usual dos mestres, ela começa a temer que ela pode não mais ser desejada, que ele está considerando uma outra escrava, que ela pode ser levada ao mercado. Todos os medos e grades que podem afligir uma mulher livre em um ambíguo relacionamento são multiplicados no caso da escrava, que não tem outros recursos senão o seu colar e a sua beleza. Uma mulher livre, por exemplo, não pode ser simplesmente despida e vendida. Algumas vezes a escrava vai até implorar pelo chicote, para que ela se assegure que o seu mestre ainda se importa com ela, nem que seja apenas batendo nela. Surras em escravas, a propósito, são muito raras e, de quase todas as maneiras, de natureza punitiva. A escrava se satisfaz em ser sujeita ao chicote e tal situação é muito significativa e a excita, mas raramente ela se importa de senti-la. Ela está tão sujeita a manter um bom comportamento que, dessa forma, haverá pouco motivo, ou tentação, de usá-lo nela. Por que ela deveria apanhar? Ela está fazendo o seu melhor para ser uma boa escrava, para ser completamente agradável para o seu mestre. Na verdade, algumas vezes a escrava deva apanhar para ser lembrada de que ela é uma escrava. Poucas coisas gravam nela a sua servidão quanto o chicote. Sob o chicote ela não tem dúvida de que ela é uma escrava. Interessantemente, a escrava, em lágrimas, frequentemente acolhe bem, e é grata por essa confirmação do seu desemparo, vulnerabilidade e servidão. Isso assegura a ela aquilo que ela deseja que seja assegurado, que ela é uma escrava, a propriedade do seu mestre.
There are of course a thousand thousand variations in the mastery. Sometimes more is accomplished by what is not done than by what is done. Women are different and slaves are different. Much, for example, may be done with postponement, neglect, and anticipation. Sometimes a slave becomes so distraught, even beside herself, with anticipating the inevitable that she can stand it no longer, and throws herself to her belly before her master, sobbing, and begs her usage. "I am your slave! Please have me, Master! Ravish your slave! She is yours. Have mercy, Master! Ravish me, ravish your slave!" Too, when a woman is not frequently and well used, such being the common practice of masters, she begins to fear that she may no longer be desired, that he is considering another slave, that she may be taken to the market. All the fears and harrows which may afflict a free woman in an ambiguous relationship are multiplied in the case of the slave, who is without recourse, other than her collar and beauty. The free woman, for example, cannot be simply stripped and sold. Sometimes a slave will even beg the whip that she be reassured that her master still cares for her, if only enough to beat her. Slave beatings, incidentally, are quite rare, and almost always of a punitive nature. The slave is pleased to be subject to the whip which situation is quite meaningful and excites her, but she seldom cares to feel it. So she is likely to behave in such a way that there will be little cause, or temptation, to use it on her. Why should she be beaten? She is doing her best to be a good slave, to be wholly pleasing to her master. To be sure, sometimes the slave may be beaten to remind her that she is a slave. Few things so impress her bondage on her as the lash. Under the lash she is in no doubt that she is a slave. Interestingly, the slave, in her tears, often welcomes, and is grateful for, this confirmation of her helplessness, vulnerability, and servitude. It reassures her of that of which she wishes to be reassured, that she is a slave, the property of her master.
Rebeldes de Gor – Livro 33 – Página 323
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