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REFERÊNCIAS GOREANAS

Vinho Negro

Vinho Negro e os termos “Primeira Escrava” e “Segunda Escrava” devem ter confundido você.

 

Leia agora e aprenda. Isso não significa nada além dos fatos sobre o assunto.

 

Chegue às suas próprias conclusões.

 

Black wine and the terms "First Slave" and "Second Slave" might have confused you.

 

Read now and learn. It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

 

Arrive at your own conclusions.

 

Eu desejo-lhe o bem,

 

I wish you well,

Fogaban

 

Em todas as situações onde vinho negro é mencionado, apenas três vezes na realidade os Livros descrevem duas garotas servindo, em cada uma delas de uma forma diferente. E então em apenas dessas duas situações os termos “Primeira Escrava” e “Segunda Escrava” identificam o significado de com ou sem creme e açúcar.

Na primeira situação, percebe-se que a primeira escrava é a que carrega a bandeja com o bule de café. A segunda garota tem a bandeja com os açúcares.

Out of all the instances where black wine is mentioned, only three times do the Books actually describe two girls serving, each with a different tray. And then in only two of these instances is "First Slave" and "Second Slave" identified as meaning with or without cream and sugar.

In the first instance, notice the first slave is the one carrying the tray with the coffee pot. The second girl has the tray with the sugars.

 

Vinda de um lado uma escrava, descalça, com braceletes, com uma faixa, diáfana, em calças, chalwar, presa nos tornozelos, em apertada vestimenta de seda vermelha, com o diafragma nu, seguiu até ele, com o alto, gracioso bule de prata contendo o vinho negro.

. . .

Vinda do lado, se apressou para ele outra garota, uma garota de pele clara e cabelos vermelhos. Ela, também, usava véu, vestimenta, chalwar, braceletes, colar. Ela carregava uma bandeja, onde estavam várias colheres e açúcares.

 

From one side a slave girl, barefoot, bangled, in sashed, diaphanous, trousered, chalwar, gathered at the ankles, in tight, red-silk vest, with bare midriff, fled to him, with the tall, graceful, silvered pot containing the black wine.

. . .

From the side there hastened to him another girl, a fair-skinned, red-haired girl. She, too, wore veil, vest, chalwar, bangles, collar. She carried a tray, on which were various spoons and sugars.

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 88 / 89

 

Mas perceba, os termos “Primeira Escrava” e “Segunda Escrava” não são utilizados.

Os títulos não aparecem até a segunda e terceira vez.

Nessas vezes, é a primeira garota que está carregando a bandeja com as xícaras, cremes e açúcares, enquanto a segunda escrava está carregando o pote de café.

E é dessas duas situações que nós tiramos os títulos de “Primeira Escrava” e “Segunda Escrava.”

But, notice, the terms "First Slave" and "Second Slave" are not used.

These labels do not appear until the second and third times.

These times, it's the first girl who is carrying the tray with the cups, creams and sugars while the second slave is carrying the coffee pot.

And it is from these two instances that we get the labels of "First Slave" and "Second Slave".

 

“Segunda escrava,” eu disse a ela que, entre as cidades do rio, e em certas cidades, particularmente no norte, é a maneira de indicar que eu tomaria o vinho negro sem cremes ou açúcares, e porque ele veio de um vasilhame que, é claro, nessas regiões, é carregado pela “segunda escrava,” a primeira escrava sendo a garota que serve as xícaras, toma os pedidos e vê se a bebida é preparada de acordo com as preferência daquele que está sendo servido.

. . .

A expressão “segunda escrava,” a propósito, serve para indicar que não se deseja cremes ou açúcares com o vinho negro, mesmo que apenas uma garota esteja servindo.

 

"Second slave," I told her, which, among the river towns, and in certain cities, particularly in the north, is a way of indicating that I would take the black wine without creams or sugars, and as it came from the pouring vessel, which, of course, in these areas, is handled by the "second slave," the first slave being the girl who puts down the cups, takes the orders and sees that the beverage is prepared according to the preferences of the one who is being served.

. . .

The expression "second slave," incidentally, serves to indicate that one does not wish creams or sugars with one's black wine, even if only one girl is serving.

Guarda de Gor – Livro 16 – Página 245

 

Susan então, como “primeira escrava”, tomou os pedidos e preparou as medidas e a mistura; eu, como “segunda escrava,” servi.

Susan then, as "first slave," took the orders and did the measuring and mixing; I, as "second slave," did the pouring.

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 406

 

As quatro coisas importantes a se aprender disso são:

 

1. Para a maioria . . . é geralmente aceito que:

Pedir um vinho negro “Segunda Escrava” seria quere-lo preto.

Pedi-lo “Primeira Escrava” seria desejar creme e açúcar.

 

2. MAS . . .

Isso é apenas verdade “entre as cidades do rio e certas cidades, particularmente no norte”.

No Tahari e outras cidades do sul, as garotas podem ter sido ensinadas de maneira diferente.

 

3. ENTÃO . . .

Não existe regra ‘abrangente’ definindo o significado de “Primeira Escrava” e “Segunda Escrava”.

Não existe ‘regra’ que defina qual garota deve carregar qual bandeija.

 

4. E . . .

Por causa disso, esses termos se aplicam ‘mesmo se apenas uma garota está servindo’, não existe necessidade de duas garotas envolvidas no serviço de vinho negro.

The four important things to learn from this are:

1. For the most part . . . it is generally accepted that:

Ordering black wine "Second Slave" would be to want it black.

Ordering it "First Slave" would be to desire cream and sugar.

2. BUT . . .

This is only true "among the river towns, and in certain cities, particularly in the north".

In the Tahari and other cities of the south, the girls may have been taught differently.

 

3. SO . . .

There is no 'all encompassing' rule defining the meaning of "First Slave" and "Second Slave".

There is no 'rule' that states which girl must carry which tray.

4. AND . . .

Because, these terms apply, "even if only one girl is serving", there does not need to be two girls involved in the serve of black wine.

Referências de Suporte

 

Supporting References

 

 

“Vinho negro,” disse ela, “das Montanhas de Thentis.”

 

Eu tinha ouvido sobre vinho negro, mas nunca o provara. Ele é bebido em Thentis, mas eu nunca soube dele sendo muito bebido em qualquer das outras cidades.

 

“Traga duas tigelas.” Eu disse.

 

“Duas?” Perguntou a garota.

 

“A escrava,” eu disse, indicando Elizabeth, “irá provar primeiro.”

 

“É claro, Mestre,” disse a garota.

 

“E coloque pão sobre o fogo,” eu disse, “ e mel, e ovos de vulos, e carne de tarsk frita e uma fruta larma Toriana.”

 

A garota assentiu, levantando graciosamente, recuando um passo ou dois, cabeça abaixada, se virou e foi para a cozinha.

 

“Eu ouvi,” eu disse para Elizabeth, “que vinho negro é servido quente.”

 

“Incrível,” ela sorriu.

 

Em pouco tempo duas tigelas, vapor se desprendendo delas, foram trazidas e colocadas na mesa.

 

Eu me sentava lá, olhando-as, e Elizabeth também. Então eu peguei uma das grossas, pesadas tigelas de argila. Já que ninguém estava olhando, nós batemos as tigelas juntos e as colocamos em nossos lábios.

 

Era extremamente forte, e amaro, mas estava quente e, claramente, era café.

. . .

 

“Na verdade,” eu disse para Elizabeth, “isso é muito raro. Thentis não negocia grãos para vinho negro. Eu ouvi sobre uma xícara de vinho negro em Ar, alguns anos atrás, sendo vendida por uma prata e oito pedaços. Mesmo em Thentis vinho negro é consumido usualmente apenas nos lares de Alta Casta.”

 

“Talvez ele venha da Terra?” Ela perguntou.

“Originariamente, sem dúvida grãos foram trazidos da Terra,” eu disse, “assim como certas outras sementes, e bichos-da-seda, e coisas assim mas eu duvido muito que o navio que eu vi na última noite tinha na sua carga algo tão trivial quanto grãos para vinho negro.”

"Black wine," said she, "from the Mountains of Thentis."

I had heard of black wine, but had never had any. It is drunk in Thentis, but I had never heard of it being much drunk in any of the other cities.

"Bring two bowls." I said.

"Two?" asked the girl.

"The slave," I said, indicating Elizabeth, "will taste it first."

 “Of course, Master,” said the girl.

"And put bread over the fire," I said, "and honey, and the eggs of vulos, and fried tarsk meat and a Torian larma fruit."

The girl nodded and, rising gracefully, backing away a step or two, head down, turned and went to the kitchen.

"I have heard," I said to Elizabeth, "that black wine is served hot."

"Incredible," she smiled.

In short order two bowls, steam cuffing out of them, were brought and placed on the table. I sat there staring down at them, and Elizabeth did, too. Then I picked up one of the thick, heavy clay bowls. Since no one was looking, we knocked the bowls together and put them to our lips.

 

It was extremely strong, and bitter, but it was hot, and, unmistakably, it was coffee.

. . .

"Actually," I said to Elizabeth, "this is very rare. Thentis does not trade the beans for black wine. I have heard of a cup of black wine in Ar, some years ago, selling for a silver eighty-piece. Even in Thentis black wine is used commonly only in High Caste homes."

"Perhaps it is from Earth?" she asked.

"Originally, doubtless beans were brought from Earth," I said, "much as certain other seeds, and silk worms and such, but I doubt very much that the ship I saw last night had in its cargo anything as trivial as the beans for black wine."

Assassino de Gor – Livro 5 – Páginas 106 / 107

 

“Não há nada como café e uma boa rapariga depois do dejejum,” eu disse a ela.

"There is nothing like coffee and a good wench after breakfast," I told her.

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 108

 

“Isso é minha perdição,” sorriu Ibn Saran, levando até o seu lábios uma pequena, vaporosa xícara de vinho negro.

Suleiman, com seu dedo, afastou algumas pedras na minha direção.

 

Eu as recoloquei em meu bolso. Seu enorme interesse, aparentemente, estava nos diamantes e nas opalas.

Os dois tipos de pedras eram raros no negócio de gemas do Tahari.

Ele ergueu os seus olhos para Alyena. O corpo dela parecia mal se mover, ainda que dançasse, como que contra a sua vontade. Parecia que ela tentava se manter imóvel, como se lutando contra o próprio corpo, mas ainda esse a forçando a dançar, traindo-a como uma escrava para o olhar dos mestres. Os olhos dela estavam fechados, seus dentes apertados no seu lábio, sua face agonizante; seus braços estavam acima de sua cabeça, seus pulsos apertados e ainda assim, aparentemente em isolamento, aparentemente contra a sua resolução, seu corpo se movia, forçando-a a ser bonita diante dos homens. Uma fantástica intensidade é alcançada por esse artifício da dançarina. Isso não passou desapercebido de Suleiman, ou de Ibn Saran.

Eu havia esperado um mês no Oasis dos Nove Poços, antes de ser-me concedida uma audiência com Suleiman.

Ibn Saran, não tirando seus olhos de Alyena, levantou o seu dedo. Vinda de um lado uma escrava, descalça, com braceletes, com uma faixa, diáfana, em calças, chalwar, presa nos tornozelos, em apertada vestimenta de seda vermelha, com o diafragma nu, seguiu até ele, com o alto, gracioso bule de prata contendo o vinho negro. Ela estava com um véu. Ela ajoelhou, repondo a bebida. Por baixo do seu véu, eu vi o metal de seu colar.

 

Eu não pensara em ter tal sorte. Ela não olhou para mim. Ela retornou para o seu lugar com o bule de vinho negro.

Ibn Saran levantou outro dedo.  Vinda de lado, se apressou para ele outra garota, uma garota de pele clara e cabelos vermelhos. Ela, também, usava véu, vestimenta, chalwar, braceletes, colar. Ela carregava uma bandeja, onde estavam várias colheres e açúcares. Com uma pequena colher, sua ponta não maior que um décimo de hort de diâmetro, ela colocou quatro medidas de açúcar branco e seis de amarelo, na xícara; com duas colheres de mexer, uma para o açúcar branco, outra para o amarelo, ela misturou a bebida após cada medida. Ela então segurou a xícara do lado da sua bochecha, restando a temperatura; Ibin Saran lançou um olhar para ela; ela, olhando para ele, timidamente beijou o lado da xícara e a colocou diante dele. Então, sua cabeça baixa, ela se retirou.

Eu não me virei para olhar para a primeira garota, aquela que segurava o bule prateado.

"It was my loss," smiled Ibn Saran, lifting to his lips a tiny, steaming cup of black wine.

Suleiman, with his finger, pushed back certain of the stones toward me.

I replaced these in my wallet. His greatest interest, apparently, lay in the diamonds and opals.

Both sorts of stones were rare in the Tahari gem trade.

He lifted his eyes to Alyena. Her body seemed barely to move, yet it danced, as though against her will. It seemed she tried to hold herself immobile, as though fighting her own body, but yet that it forced her to dance, betraying her as a slave girl to the gaze of masters. Her eyes were shut, her teeth clenched on her lip, her face agonized; her arms were above her head, her fists clenched, and yet, seemingly in isolation, seemingly against her resolve, her body moved, forcing her to be beautiful before men. A fantastic intensity is achieved by this dancer's artifice. It was not lost on Suleiman, or Ibn Saran.

 

I had waited a month at the Oasis of Nine Wells before being granted an audience with Suleiman.

Ibn Saran, not taking his eyes from Alyena, lifted his finger, From one side a slave girl, barefoot, bangled, in sashed, diaphanous, trousered, chalwar, gathered at the ankles, in tight, red-silk vest, with bare midriff, fled to him, with the tall, graceful, silvered pot containing the black wine. She was veiled. She knelt, replenishing the drink. Beneath her veil I saw the metal of her collar.

 

I had not thought to have such fortune. She did not look at me. She returned to her place with the pot of black wine.

 

Ibn Saran lifted another finger. From the side there hastened to him another girl, a fair-skinned, red-haired girl. She, too, wore veil, vest, chalwar, bangles, collar. She carried a tray, on which were various spoons and sugars. She knelt, placing her tray on the table. With a tiny spoon, its tip no more than a tenth of a hort in diameter, she placed four measures of white sugar, and six of yellow, in the cup; with two stirring spoons, one for the white sugar, another for the yellow, she stirred the beverage after each measure. She then held the cup to the side of her cheek, testing its temperature; Ibn Saran glanced at her; she, looking at him, timidly kissed the side of the cup and placed it before him. Then, her head down, she withdrew.

 

I did not turn to look back at the first girl, she who held the silvered pot.

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 88 / 89

 

Ibn Saran, assistindo a encoleirada escrava de sedas amarelas dançar, degustava seu quente vinho negro.

 

Ibn Saran, watching the yellow-silked, collared slave dance, sipped his hot, black wine.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 92

 

Ele deu um pequeno gole no seu quente vinho negro.

 

He sipped his hot black wine.

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 101

 

Eu decidi que eu deveria cuidar de provar um fumegante vinho negro. Eu levantei o meu dedo. Eu levantei o meu dedo. A garota encarregada do recipiente de prata, cheio de vinho negro, estava ajoelhada ao lado de um pequeno braseiro, onde estava o recipiente para reter o calor. Vendo o meu sinal, ela se enrijeceu; ela hesitou. Ela era branca, cabelo preto. Ela vestia uma alta, justa vestimenta de seda vermelha, com quatro presilhas; seu diafragma estava nu; ela vestia o listrado chalwar, uma listrada, diáfana vestimenta em forma de calças, completa, mas agarrada nos tornozelos; ela estava descalça; seus pulsos e tornozelos tinham braceletes; ela usava véu; ela estava encoleirada. Ela se colocou em pé rapidamente. Ela se ajoelhou, cabeça baixa, diante de mim. Ela derramou, cuidadosamente, a quente, negra bebida dentro da pequena xícara vermelha. Eu a dispensei. Por debaixo do seu véu, eu não havia sido capaz de ler a escrita em seu colar, que diria quem era o seu dono. Eu imaginei que fosse Suleiman, já que ela estava servindo no palácio dele. A outra garota, a garota de pele branca e cabelo vermelho, também vestida, chalwar e véu, e braceletes e colar, levantou a sua bandeja de colheres e açúcares. Mas eu me virei. Ela não havia sido convocada. As garotas, pele branca, eram um serviço combinado de escravas, uma para o vinho negro, outra para os açúcares.

Alyena, agora, lentamente, soltava a seda de dança dos seus quadris, ainda a segurando, movendo-a por cima e ao redor do seu corpo, pelas suas mãos, zombando do reclinado, lânguido, Ibn Saran, para quem ela sabia que ao menor gesto, ela deveria se despir.

Ele contemplou o trabalho dela com o véu; ela era habilidosa; ele era um conhecedor de escravas.

Eu também, da minha maneira, sem dúvida menos habilidoso que o nobre Ibn Saran, era um conhecedor de escravas. Por exemplo, a escrava de cabelo negro, ela que era uma do serviço combinado, ela que estava encarregada do recipiente de vinho negro, era um pedaço de deliciosa carne de mulher, uma exuberante, se inadequadamente disciplinada, pedaço de carne de fêmea.

I decided I might care to taste the steaming, black wine. I lifted my finger. The girl in whose charge was the silver vessel, filled with black wine, knelt beside a tiny brazier, on which it sat, retaining its warmth. Seeing my signal, she stiffened; she hesitated. She was white, dark-haired. She wore a high, tight vest of red silk, with four hooks; her midriff was bare; she wore the sashed chalwar, a sashed, diaphanous trousered garment, full but gathered in, closely, at the ankles; she was barefoot; her wrists and ankles were bangled; she was veiled; she was collared. She rose swiftly to her feet. She knelt, head down, before me. She poured, carefully, the hot, black beverage into the tiny red cup. I dismissed her. Beneath her veil I had not been able to read the lettering on her collar, which would tell who owned her. I supposed it was Suleiman, since she was serving in the palace. The other girl, the white-skinned, red-haired girl, also in vest, chalwar and veil, and bangles and collar, lifted her tray of spoons and sugars. But I turned away. She was not summoned. The girls, white-skinned, were a matched set of slaves, one for the black wine, one for its sugars.

Alyena, now, slowly, disengaged the dancing silk from her hips, yet held it, moving it on and about her body, by her hands, taunting the reclining, languid, heavy-lidded Ibn Saran, to whom she knew, at his slightest gesture, she must bare herself.

He regarded her veil work; she was skillful; he was a connoisseur of slave girls.

I, too, in my way, though doubtless less skillful than the noble Ibn Saran, was a connoisseur of slave girls. For example, the dark-haired slave, she who was one of the matched set, she who was charged with the careful pouring of black wine, was a piece of delicious woman meat, a luscious, if inadequately disciplined piece of female flesh.

Tribos de Gor Livro 10 – Página 105 / 106

 

Eu casualmente lancei um olhar para trás, para olhar para ela, ajoelhada ao lado do delgado, prateado, vasilhame de longo bico de vinho negro, descansando sobre o pequeno braseiro, ela apenas uma de uma dupla, um serviço combinado, de escravas.

I glanced casually back to look upon her, kneeling beside the slender, silvered, long-spouted vessel of black wine, resting over its tiny brazier, she only one of a pair, a matched set, of slaves.

Tribesmen of Gor – Livro 10 – Página 108

 

Ela era a outra garota do serviço combinado, a outra rapariga de pele branca, que havia tido sobe sua responsabilidade o prateado e de longo bico recipiente de vinho negro.

She was the other girl of the matched set, the other white-skinned wench, who had had in her charge the silvered, long-spouted vessel of black wine.

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 113

 

Ela abaixou os olhos e, pegando a bandeja com vinho negro e açúcares, se colocou graciosamente em pé, se afastou, virou e deixou a sala.

Ela se movia docemente. Ela havia sido despertada do sono, sem permissão de colocar o véu e instruída a preparar e servir vinho negro.

. . .

Nós então nos retiramos para a caso do mercador, para o vinho negro.

She lowered her eyes and, taking the tray with black wine and sugars, rose gracefully to her feet, backed away, turned, and left the room.

She moved sweetly. She had been aroused from sleep, not permitted to veil herself, and instructed to prepare and serve black wine.

. . .

We had then retired to the merchant's house for black wine.

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 157

 

Eu senti o cheiro do perfume da escrava. Eu recordei dele do palácio de Suleiman Pasha, quando a garota, com Zaya, a outra escrava, havia servido vinho negro.

I smelled the slave perfume. I recalled it from the palace of Suleiman Pasha, when the girl, with Zaya, the other slave, had served black wine.

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 230

 

Era Zaya, a garota de cabelo vermelho, que havia servido açúcares com o vinho negro no palácio de Suleiman Pasha.

It was Zaya, the red-haired girl, who had served sugars with the black wine in the palace of Suleiman Pasha.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 344

 

Logo eu senti o cheiro da fritura de ovos de vulo em uma grande, lisa panela, e o inconfundível odor de café, ou como os Goreanos dizem, vinho negro. Os grãos crescem em grande parte nas encostas das montanhas de Thentis. Os grãos originais, eu suponho, haviam sido trazidos, certos outros produtos Goreanos, da Terra; não é impossível, é claro, que o oposto seja o caso, que o vinho negro seja nativo de Gor e que a origem dos grãos de café da Terra seja Goreana; eu encaro isso como improvável, contudo, porque vinho negro é muito mais comum na Terra do que em Gor, onde ele é, exceto na cidade de Thentis, uma cidade famosa por seus bandos de tarns, e suas vilas circunvizinhas, um luco um tanto raro e incomum.

Soon I smelled the frying of vulo eggs in a large, flat pan, and the unmistakable odor of coffee, or as the Goreans express it, black wine. The beans grow largely on the slopes of the Thentis mountains. The original beans, I suppose, had been brought, like certain other Gorean products, from Earth; it is not impossible, of course, that the opposite is the case, that black wine is native to Gor and that the origin of Earth's coffee beans is Gorean; I regard this as unlikely, however, because black wine is far more common on Earth than on Gor, where it is, except for the city of Thentis, a city famed for her tarn flocks, and her surrounding villages, a somewhat rare and unusual luxury.

Escrava de Gor Livro 11 – Página 73

 

Eta empilhou vários dos quentes, pequenos ovos, mais cedo mantidos frescos na fria areia dentro da caverna, em um prato, com aquecido pão amarelo, para ele. Eu, agarrando a panela com um pano e ambas as mãos, serviu a ele um tankard de metal e alças da fumegante negra infusão, café ou vinho negro.

 

Eta piled several of the hot, tiny eggs, earlier kept fresh in cool sand within the cave, on a plate, with heated yellow bread, for him. I, grasping the pot with a rag and both hands, poured him a handled, metal tankard of the steaming black brew, coffee or black wine.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 74

 

Meu mestre me estendeu o tankard de metal. Gratamente, eu o enchi novamente com o fumegante vinho negro.

My master extended to me his metal tankard. Gratefully I filled it again with the steaming black wine.

 

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 75

 

Em Thentis, por exemplo, sleen são usados para farejar contrabando, em busca de saída desautorizada de grãos de vinho negro dos territórios Thentianos.

In Thentis, for example, sleen are used to smell out contraband, in the form of the unauthorized egress of the beans for black wine from the Thentian territories.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 186 / 187

 

Eu sorri, e reguei os ovos com um gole de quente vinho negro, preparado com os grãos que crescem sobre as encostas das montanhas Thentis. Esse vinho negro é bem caro. Homens já foram mortos em Gor tentando contrabandear os grãos para fora dos territórios Thentianos.

. . .

“Eu suponho que não,” disse Samos. E então ele bebeu da sua xícara contendo o vinho negro. Eu não o pressionei para esclarecer o que ele queria dizer.

I grinned, and washed down the eggs with a swig of hot black wine, prepared from the beans grown upon the slopes of the Thentis mountains. This black wine is quite expensive. Men have been slain on Gor for attempting to smuggle the beans out of the Thentian territories.

. . .

"I suppose not," said Samos. He then drank from his cup, containing the black wine. I did not press him to elucidate his meaning.

Bestas de Gor – Livro 12 – Página 21

 

Ela se retirou, cabeça baixa. Ela pegou a pequena bandeja da prateleira perto da mesa. Nela estava o pequeno recipiente contendo um espesso, doce licor da distante Turia, a Ar do sul, e os dois pequenos copos de onde nós o havíamos degustado. Na bandeja, também, estava o recipiente de metal que havia contido o vinho negro, fumegante e amargo, da longínqua Thentis, famosa por seus bandos de tarns, as pequenas xícaras esmaltadas de amarelo de onde nós havíamos bebido o vinho negro, suas colheres e açúcares, uma pequena tigela de palitos de hortelã e os macios, humedecidos panos onde nós havíamos limpado nossos dedos.

She withdrew, head down. She picked up the small tray from the stand near the table. On it was the small vessel containing a thick, sweet liqueur from distant Turia, the Ar of the south, and the two tiny glasses from which we had sipped it. On the tray, too, was the metal vessel which had contained the black wine, steaming and bitter, from far Thentis, famed for its tarn flocks, the small yellow-enameled cups from which we had drunk the black wine, its spoons and sugars, a tiny bowl of mint sticks, and the softened, dampened cloths on which we had wiped our fingers.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 10

 

“Você pode servir o vinho negro agora, em pequenas xícaras, Lola,” disse a Senhorita Henderson.

“Sim, Mestra,” sussurrou Lola.

Isso era uma iguaria. Eu havia comprado algum, dias atrás, mas nós ainda não havíamos o servido. Em uns poucos Ehn, Lola retornou com a bandeja, o recipiente de fumegante líquido, e cremes e açúcares, as pequenas xícaras e as pequenas colheres para misturar e medir.

“Delicioso,” disse a Senhorita Henderson.

“Obrigado, Mestra,” disse Lola. Ela então se afastou um pouco e ajoelhou, para não ser indiscreta, e ainda assim disponível, instantaneamente para servir, caso as pessoas livres desejassem qualquer coisa.

"You may serve the black wine now, in small cups, Lola," said Miss Henderson.

"Yes, Mistress," whispered Lola.

This was a delicacy. I had purchased some, some days ago, but we had not yet served it. In a few Ehn Lola returned with the tray, with the vessel of steaming liquid, the creams and sugars, the tiny cups, and the small spoons for mixing and measuring.

"Delicious," said Miss Henderson.

"Thank you, Mistress," said Lola. She then drew back a bit, and knelt, to be unobtrusive, and yet available, instantly, to serve, should free folk wish aught.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 132

 

Eu terminei o meu vinho negro, apreciando-o.

I finished my black wine, enjoying it.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 133

 

“Sim, Mestre,” ela disse. “Os Mestres desejam beber?”

Tasdron olhou para Callimachus.

“Água,” disse Callimachus.

“Vinho negro,” eu disse. Eu pensei que seria melhor manter a minha cabeça limpa até a conclusão de nossos negócios da noite.

“Vinho negro,” disse Tasdron.

“Sim, Mestre,” disse a garota e correu.

"Yes, Master," she said. "Do Masters desire drink?"

Tasdron looked at Callimachus.

"Water," said Callimachus.

"Black wine," I said. I thought it best to keep my head clear until the conclusion of our evening's business.

 

"Black wine," said Tasdron.

"Yes, Master," said the girl, and hurried away.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 230

 

“Mestres,” disse Peggy, aproximando-se da mesa, ajoelhando ao lado dela, carregando uma bandeja. Ela colocou a bandeja sobre a mesa e removeu três pratos de pão e carne, uma travessa de variados queijos, uma tigela de tâmaras, um jarro de água, um recipiente de vinho negro, fumegante, e pequenos recipientes de açúcares e cremes e três taças. Sobre a mesa, também, ela colocou pequenas colheres de prata, de Tharna, para uso com o vinho negro e, em cada lugar, um forcado de comer de cabo de cifre de kailiauk, da distante Turia. Toalhas para os dedos, então, e uma tigela para os dedos, também, ela colocou sobre a mesa. A tigela era também de prata Tharniana. Quando ela havia colocado essas coisas sobre a mesa, ela olhou ao redor, ainda ajoelhada e me viu perto da porta da sala, olhando-a lá dentro, conosco. Ela subitamente tremeu. Ela sabia que ela era uma escrava e que absolutamente tudo qualquer coisa podia ser feita com ela.

"Masters," said Peggy, approaching the table, kneeling beside it, bearing a tray. She placed the tray on the table, and removed three plates of bread and meat from it, a dish of as, sorted cheeses, a bowl of dates, a pitcher of water, a pot of black wine, steaming, and tiny vessels of sugars and creams, and three goblets. On the table, too, she placed small spoons, of silver, from Tharna, for use with the black wine, and, at each place, a kailiauk-horn-handled eating prong, from distant Turia. Finger towels, then, and a silver fingerbowl, too, she placed upon the table. The bowl was also of Tharnan silver. When she had placed these things on the table, she looked about, still kneeling, and saw me close the door to the room, locking her within, with us. She suddenly trembled. She knew that she was a slave, and that absolutely anything could be done with her.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 233

 

“Bom, então,” ele disse, “corra agora para a cozinha.”

 

“Sim, Mestre,” ela disse e, saltando, correu para a cozinha. Ela era seguida de perto pela adorável pequena escrava na azulada gaze. Sem dúvida ambas logo estariam trazendo o próximo prato da refeição, que eu imaginei serem sobremesas variadas, a serem seguidas por vinho negro e licores.

 

"Well, then," he said, "run now to the kitchen."

 

"Yes, Master," she said and, leaping up, ran to the kitchen. She was closely followed by the lovely little slave in the bluish gauze. Doubtless both of them were soon to bring forth the next course of the meal, which I took to be assorted desserts, to be followed by black wine and liqueurs.

Guarda de Gor – Livro 16 – Página 237

 

As duas escravas haviam agora deixado os bolos e cremes sobre a mesa e haviam retornado para a cozinha. Elas presumivelmente seriam dispensadas de suas correntes e retornariam com o vinho negro.

The two slaves had now left the pastries and custards upon the table, and had returned to the kitchen. They would there presumably be relieved of their chains and would return with the black wine.

 

. . .

As duas escravas, suas correntes removidas, agora retornavam e começavam a servir o vinho negro. A voluptuosa escrava de Aemilianus, a quem ele ainda não havia dado nome, colocou as pequenas xícaras de prata, em pequenos descansos, diante de nós. A adorável pequena escrava em azulada gaze, a quem eu ainda não havia dado nome, segurando o recipiente de prata e de bico estreito em um pesado pano, para reter o seu calor e proteger as suas mãos, derramou o escaldante, fumegante, negro líquido, em estreitos, pequenos vapores, dentro das pequenas xícaras. Ela derramou dentro das xícaras apenas a quantidade que seria compatível com os variados açúcares e cremes que o convidado poderia deseja, se quisesse algum, eles sendo adicionados e mexidos se, e como, pertinentes, pela escrava de Aemilianus, que dirigia o serviço.

. . .

“Mestre?” perguntou a garota em amarela gaze, que havia sido Shirley e agora pertencia, por enquanto sem nome, ao meu amigo Aemilianus, de Ar’s Station.

“Segunda escrava,” eu disse a ela que, entre as cidades do rio, e em certas cidades, particularmente no norte, é a maneira de indicar que eu tomaria o meu vinho negro sem cremes e açúcares, e ele veio do recipiente de servir que, é claro, nessas regiões é carregado pela “segunda escrava,” a primeira escrava sendo a garota que serve as xícaras, pega os pedidos e se certifica de que a bebida seja preparada de acordo com as preferências daquele que está sendo servido.

“Segunda escrava,” disse a escrava de Aemilianus.

“Sim, Mestra,” disse a garota em azulada gaze. Ela estava extremamente cuidadosa para não derramar sequer uma gota. Vinho negro, exceto na vizinhança de Thentis, onde a maioria deles é cultivado nas encostas da cordilheira de Thentis, e muito caro. Também, é claro, desajeitadas escravas são frequentemente punidas. A expressão “segunda escrava,” a propósito, serve para indicar que não se deseja cremes e açúcares com o vinho negro, mesmo que apenas uma garota esteja servindo.

 

. . .

Eu levantei a pequena xícara de prata até os meus lábios e tomei gota de vinho negro. Sua força e amargor são tais que ele é normalmente bebido dessa maneira, usualmente apenas uma gota ou poucas gotas de uma vez. Usualmente, também, ele é aplacado com cremes e açúcares. Eu o bebia sem cremes e açúcares, talvez, porque eu havia sido acostumado na Terra a beber café dessa maneira, e o vinho negro de Gor é claramente café, ou de muito perto aparentado com café. Considerando o seu amargor, contudo, se eu não o estivesse bebendo em tal pequena quantidade, e muito devagar, mal molhando os meus lábios, eu também seguramente teria recorrido aos saborosos, suavizantes aditivos com os quais ele é quase que invariavelmente servido.

. . .

Eu tomei um outro pequeno gole de vinho negro.

The two slaves, their chains removed, now returned, and began to serve the black wine. The voluptuous slave of Aemilianus, whom he had not yet named, placed the tiny sliver cups, on small stands, before us. The lovely little slave in bluish gauze, whom I had not yet named, holding the narrow-spouted, silver pouring vessel in a heavy cloth, to retain its heat and protect her hands, poured the scalding, steaming black fluid, in narrow, tiny streams, into the small cups. She poured into the cups only the amount that would be compatible with the assorted sugars and creams which the guest might desire, if any, these being added in, and stirred, if, and as, pertinent, by Aemilianus' slave, who directed the serving.

. . .

"Master?" asked the girl in yellow gauze, who had been Shirley and now belonged, for the moment nameless, to my friend Aemilianus, of Ar's Station.

"Second slave," I told her, which, among the river towns, and in certain cities, particularly in the north, is a way of indicating that I would take the black wine without creams or sugars, and as it came from the pouring vessel, which, of course, in these areas, is handled by the "second slave," the first slave being the girl who puts down the cups, takes the orders and sees that the beverage is prepared according to the preferences of the one who is being served.

"Second slave," said the slave of Aemilianus.

"Yes, Mistress," said the girl in bluish gauze. She was extremely careful not to spill a drop. Black wine, except in the vicinity of Thentis, where most of it is grown on the slopes of the Thentis range, is quite expensive. Also, of course, clumsy slave girls are often whipped. The expression "second slave," incidentally, serves to indicate that one does not wish creams or sugars with one's black wine, even if only one girl is serving.

. . .

I lifted the tiny silver cup to my lips and took a drop of the black wine. Its strength and bitterness are such that it is normally drunk in such a manner, usually only a drop or a few drops at a time. Commonly, too, it is mollified with creams and sugars. I drank it without creams and sugars, perhaps, for I had been accustomed, on Earth, to drinking coffee in such a manner, and the black wine of Gor is clearly coffee, or closely akin to coffee. Considering its bitterness, however, if I had not been drinking such a tiny amount, and so slowly, scarcely wetting my lips, I, too, would surely have had recourse to the tasty, gentling additives with which it is almost invariably served.

. . .

I took another sip of the black wine.

Guarda de Gor – Livro 16 – Página 243 / 247

 

“Seu oferta para mim, sua atuação, durante o andamento do vinho negro,” eu disse, “foi muito bonita.”

 

"Your gift to me, your performance, during the course of the black wine," I said, "was very beautiful."

 

Guarda de Gor – Livro 16 – Página 274

 

“Eu tenho uma surpresa, “eu disse a ela.

Eu trouxe da cozinha, onde eu havia mantido quente, um recipiente de vinho negro, com açúcares, e xícaras e colheres. Também, eu havia trazido uma pequena tigela de leite de bosk em pó. Nós havíamos terminado com os cremes na noite passada e, de qualquer forma, era improvável que eles durassem até essa noite. Se eu quisesse cremes, eu teria que ter ido ao mercado. Minha casa, a propósito, como a maioria das casas Goreana, não tem baú de gelo. Existe pouca armazenagem fria em Gor. Geralmente a comida é preservada sendo seca ou salgada. Alguma armazenagem fria, é claro, existe. Gelo é cortado dos reservatórios no inverno e então armazenado em casas de gelo, sob serragem. Pode-se ir a procura dele nas casas de gelo, ou tê-lo entregue em casa em vagões de gelo. A maioria dos Goreanos, é claro, não pode pagar pelo luxo do gelo no verão.

Imediatamente a garota, ajoelhada, preparou-se para me servir. “Eu acredito que o Mestre prefira seu vinho negro ‘segunda escrava’,” ela disse.

“Sim,” eu disse.

Eu a observei derramando a bebida. Ela fazia isso muito cuidadosamente, de maneira deferente, sendo cuidadosa para não desperdiçar sequer uma gota. Eu percebi como os seus seios pendiam do seu corpo. Quão maravilhoso é ser servido por uma bela mulher.

“Há duas xícaras,” ela sussurrou.

“Uma é para você,” eu disse.

“Sirva uma para você mesma,” eu disse.

“Mesmo eu sendo uma escrava?” Ela perguntou.

“Sim,” eu disse.

“Sou eu uma alta escrava?” Ela perguntou.

“Você quer que eu a segure com a cabeça para trás, minha mão no seu cabelo, suas costas quase quebrando e force o bico do recipiente entre os seus dentes, derramando o vinho como ela está, negro e escaldante, por sua garganta abaixo?” Eu perguntei.

“Não, Mestre!” Ela disse.

“Sua marca é bonita,” eu disse.

"Obrigada, Meste," ela disse.

“Você não é uma alta escrava,” eu disse. “Você é uma baixa escrava. Você é a mais baixa das baixas escravas.”

“Sim, Mestre,” ela disse.

“E não se esqueça disso,” eu disse.

"Não, Mestre," ela disse.

“Agora sirva para você uma xícara de vinho,” eu disse.

“Sim, Mestre,” ela disse. “Eu posso modificar a minha bebida?”

“Sim,” eu disse.

Eu a observei enquanto ela misturava uma abundante dose de leite de bosk em pó e duas dos variados açúcares. Então ela deixou a pequena, arredondada xícara de metal na bandeja.

“Por que você não bebe?” Eu perguntei a ela.

“Uma garota não bebe depois do mestre,” ela disse.

“Eu vejo que você não é totalmente estúpida,” eu disse.

“Obrigada, Mestre,” ela disse.

Eu então dei um pequeno gole no vinho negro. Ela também, então, depois que estava claro que eu havia bebido, levantou sua própria xícara até os seus lábios.

“Sim,” eu disse, “você pode beber, Escrava.”

Ela então, cabeça baixa, segurando a pequena xícara nas suas duas alças, deu um pequeno gole na bebida.

Nós bebemos o vinho negro em silêncio, dando pequenos coles, olhando um para o outro. Quão bonita ela era, e eu era o seu dono!

“Eu amo pertencer a você, Mestre,” ela sussurrou.

“Termine o seu vinho,” eu disse a ela.

“Sim, Mestre,” ela disse.

"I have a surprise," I told her.

I brought up from the kitchen, where I had been keeping it hot, a vessel of black wine, with sugars, and cups and spoons. Too, I had brought up a small bowl of powdered bosk milk. We had finished the creams last night and, in any event, it was unlikely they would have lasted the night. If I had wanted creams I would have had to have gone to the market. My house, incidentally, like most Gorean houses, had no ice chest. There is little cold storage on Gor. Generally food is preserved by being dried or salted. Some cold storage, of course, does exist. Ice is cut from ponds in the winter, and then stored in icehouses, under sawdust. One may go to the icehouses for it, or have it delivered in ice wagons. Most Goreans, of course, cannot afford the luxury of ice in the summer.

Immediately the girl, kneeling, prepared to serve me. "I believe Master prefers his black wine 'second slave,'" she said.

"Yes," I said.

I watched her pouring the beverage. She did so carefully, deferentially, being careful not to spill a drop. I noticed how her breasts depended from her body. How marvelous it is to be served by a beautiful woman.

 

"There are two cups," she whispered.

"One is for you," I said.

"Black wine is expensive," she said.

"Pour one for yourself," I said.

"Even though I am a slave?" she asked.

"Yes," I said.

"Am I a high slave?" she asked.

"Do you wish me to hold your head back, my hand in your hair, your back almost breaking, and force the spout of the vessel between your teeth, pouring the wine as it is, black and scalding, down your throat?" I asked.

"No, Master!" she said.

"Your brand is pretty," I said.

"Thank you, Master," she said.

"You are not a high slave," I said. "You are a low slave. You are the lowest of low slaves."

 

"Yes, Master," she said.

"And do not forget it," I said.

"No, Master," she said.

"Now pour yourself a cup of wine," I said.

"Yes, Master," she said. "May I mollify my beverage?"

"Yes," I said.

I watched her as she mixed in a plentiful helping of powdered bosk milk, and two of the assorted sugars. She then left the small, rounded metal cup on the tray.

 

"Why do you not drink?" I asked her.

"A girl does not drink before her master," she said.

"I see that you are not totally stupid," I said.

"Thank you, Master," she said.

I then sipped the black wine. She, too, then, after it was clear that I had drunk, lifted her own cup to her lips.

 

"Yes," I said, "you may drink, Slave."

She then, head down, holding the small cup by its two tiny handles, sipped the beverage.

We drank the black wine in silence, sipping it, looking at one another. How beautiful she was, and I owned her!

"I love belonging to you, Master," she whispered.

"Finish the wine," I told her.

"Yes, Master," she said.

Guarda de Gor – Livro 16 – Página 295 / 297

 

Susan se aproximou das pessoas que jantavam. “Vinho negro, Mestres?” Ela perguntou.

 

“Sim,” disse Drusus Rencius.

“Sim,” disse Publius.

Susan então se virou para mim e estalou os dedos. “Sheila,” ela chamou.

“Sim, Mestra,” eu disse. Eu peguei o recipiente de vinho negro, removendo-o do seu aquecedor e o coloquei em sua bandeja, uma já levando as pequenas xícaras, os cremes e açúcares, as especiarias, os guardanapos e as colheres. Eu então carreguei a bandeja com o vinho negro, quente e fumegante, para a mesa e a coloquei ali. Susan então, como “primeira escrava,” pegou os pedidos e mediu e misturou; eu, como “segunda escrava,” derramei. Depois eu retornei a bandeja para a mesa de serviço, e o vasilhame de vinho negro para o seu aquecedor, e então me juntei à Susan, ajoelhando ao lado dela nas proximidades da mesa de serviço.

. . .

Mais duas vezes, ou melhor, conversando e bebendo, eles pediram por vinho negro, e mais duas vezes duas escravas, Susan e Sheila, os serviram.

Susan then approached the diners. "Black wine, Masters?" she asked.

"Yes," said Drusus Rencius.

"Yes," said Publius.

Susan then turned to me and snapped her fingers. "Sheila," she called.

"Yes, Mistress," I said. I took the vessel of black wine, removing it from its warmer, and put it on its tray, that already bearing the tiny cups, the creams and sugars, the spices, the napkins and spoons. I then carried the tray, with the black wine, hot and steaming, to the table and put it down there. Susan then, as "first slave," took the orders and did the measuring and mixing; I, as "second slave," did the pouring. Afterward I returned the tray to the serving table, and the vessel of black wine to its warmer I then joined Susan, kneeling beside her in the vicinity of the serving table.

. . .

Twice more, rather, talking and sipping, did they call for black wine, and twice more did two slaves, Susan and Sheila, serve it to them.

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 405 / 406

 

Era, é claro familiarizada com a estudada discrição do serviço escravo, já que eu o havia aprendido nos currais. Serve-se humildemente, sem se destacar, olhos fixos para baixo. Quando não servindo, ajoelha-se deferentemente, silenciosamente, bem para trás, e não do lado, das mesas baixas. Quando se é chamada para um novo serviço, por talvez apenas algo pequeno como um olhar ou um estalar de dedos, salta-se e se apressa adiante, talvez então sobre os joelhos para limpar, ou talvez para trazer e então servir, novamente se ajoelhando, as pequenas xícaras de fortes cafés, ou vinhos negros, as rasas tigelas de prata de branco e amarelo sherbet.

One was, of course familiar with the studied inconspicuousness of the serving slave, for I had learned it in the pens. One serves humbly, self-effacingly, eyes cast downward. When not serving one kneels deferentially, silently, well back, and to the side, of the low tables. When then one is summoned to further service, by perhaps so little as a glance or snapping of fingers, one leaps up and hurries forward, perhaps then, on one's knees, to clear, or perhaps to fetch and then serve, again kneeling, the tiny cups of strong coffees, or black wines, the shallow silver bowls of white and yellow sherbet.

Testemunha de  Gor – Livro 26 – Página 220

 

“Talvez um pouco para comer e algum café forte?” Disse o jovem homem. “Você deve estar com muita fome.”

 

"Perhaps a little to eat, and some strong coffee?" said the young man. "You must be very hungry."

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 31

 

Nesse instante, Tutina, carregando a bandeja, na sua curta seda e tornozeleiras, seguiu até um dos dois homens que haviam estado do lado de fora, entrando na sala. O homem atrás dela carregava uma pequena mesa, que ele colocou no chão, diante da velha mulher. Tutina, então, colocou a bandeja sobre a mesa. Na bandeja, saborosamente arrumada, com guardanapos, estava um prato de pequenos bolos, um pires e uma xícara, alguns açúcares e cremes, algumas colheres e  uma pequena vasilha de café.

 

O homem que havia trazido a mesa se retirou.

Tutina encarou a velha mulher com ódio, não percebido pelo jovem homem, já que ela estava de costas para ele.

A velha mulher retornou o olhar, friamente.

Tutina, é claro, deveria aguardar o consentimento, o sinal, da velha mulher.

A velha mulher a fez esperar por vários segundos. Então ela disse, docemente. “Sim, por favor.”

 

Tutina então derramou o café, cuidadosamente, e então recolocou o pequeno recipiente na bandeja.

Então Tutina esperou.

“Obrigada,” disse a velha mulher, educadamente a dispensando.

Tutina então se afastou, graciosamente, sua cabeça baixa, humildemente.

At this point Tutina, carrying a tray, in her brief silk, and anklet, followed by one of the two men who had been outside, entered the room. The man behind her carried a small table, which he put down, before the older woman. Tutina, then, placed the tray on the table. On the tray, tastefully arranged, with napkins, was a plate of small pastries, a saucer and cup, some sugars and creams, some spoons, and a small pot of coffee.

 

The man who had brought the table withdrew.

Tutina regarded the older woman with hatred, unseen by the young man, as her back was to him.

 

The older woman returned her stare, coldly.

Tutina, of course, must await the consent, the signal, of the older woman.

The older woman made her wait, for several seconds. Then she said, sweetly, "Yes, please."

 

Tutina then poured the coffee, carefully, and then replaced the small container on the tray.

 

Then Tutina waited.

"Thank you," said the older woman, politely dismissing her.

Tutina then backed away, gracefully, her head down, humbly.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 32

 

Então ela deu um pequeno gole no café.

Then she sipped the coffee.

Prêmio de Gor – Livro 27 = Página 33

 

“Você continuará a servir,” ele disse. “Depois da sobremesa, nós teremos o café e licores na mesa de café.”

"You will continue to serve," he said. "After dessert, we will have the coffee and liqueurs at the coffee table."

Pêmio de Gor – Livro 27 – Página 105

 

“Eu acordei várias horas depois, perto do meio-dia, como se eu estivesse no meu próprio compartimento, esperando pelas minhas garotas abrirem as cortinas e me trazerem fumegante vinho negro e frescos bolos cobertos de mel.

"I awakened several hours later, toward noon, as though I might be in my own compartments, waiting for my girls to open the draperies and bring me steaming black wine and fresh, honeyed pastries,

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 65

 

Ela se virou, aterrorizada, o recipiente de fumegante vinho negro, enrolado em grossos panos, do pelo do confinado hurt, seguro nas duas mãos.

. . .

Ela colocou o vinho negro no lado do convés e pôs sua cabeça nas pranchas, antes de mim, suas mãos ao lado de sua cabeça.

She turned about, frightened, the vessel of steaming black wine, wrapped in its thick cloths, from the wool of the bounding hurt, held in two hands.

. . .

 

She put the black wine to the side on the deck, and put her head to the boards, before me, her hands beside the sides of her head.

Marinnheiros de Gor – Livro 30 – Página 141

 

Ao lado dela, o recipiente de vinho negro não mais fumegava.

Beside her the vessel of black wine no longer steamed.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 145

 

“Parece, escrava,” eu disse, “que você deixou o vinho quente esfriar.”

"It seems, slave," I said, "you have let the black wine grow cold."

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 154

 

Pouco depois disso, as escravas ficaram em pé e, um pouco mais tarde, eu podia sentir o aroma de recém feito vinho negro. Ele rapidamente fez sua aparição. Aleinoë, como era Goreana, teve a honra de trazer o recipiente e os copos, e minha escrava, como era bárbara, e assim subordinada, a menos que outra coisa fosse especificada, trouxe o pequeno jarro de creme, com pequenas colheres e pequenas, lisas tigelas de açúcares e especiarias. Mais tarde, cada escrava trouxe, também uma bandeja com variadas tortas e bolos.

Shortly thereafter the slaves rose to their feet and, a bit later, I could smell the fumes of freshly brewed black wine. It shortly made its appearance. Alcinoë, as she was Gorean, had the honor of bringing forth the vessel and cups, and my slave, as she was a barbarian, and thus subordinate, unless it was otherwise specified, brought forth the small pitcher of cream, the tiny spoons, and the small, flat bowls of sugars and spices. Later, each slave brought forth, as well, a tray of assorted cakes and pastries.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 579

 

Eu havia tido um belo desjejum, com larma, ovos de vulo, sul frita, bosk assado, sa-tarna e até mesmo vinho negro, os grãos que, eu supunha, eram originários das distantes encostas das montanhas de Thentis, e podem ter sido trazidos para o oeste com algum risco.

I had breakfasted well, on larma, vulo eggs, fried sul, roast bosk, sa-tarna, and even black wine, the beans for which, I supposed, derived from the far slopes of the Thentis mountains, and may have been brought west at some risk.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Livro 76

 

Eu terminei o meu vinho negro, me levantei e deixei cair um tarsk de prata sobre a mesa, um bem insolente gesto, eu suponho, como se ele tivesse comprado meia centena de tais desjejuns, salvo pelo vinho negro.

 

I finished the black wine, rose, and dropped a silver tarsk on the table, a rather insolent gesture, I suppose, as it would have purchased half a hundred such breakfasts, save for the black wine.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 80

 

Muitos são os mercados de Gor, e alguns são supridos com mercadoria de contrabando, de duvidosa origem, e evasivas tacas e tarifas portuárias, tal como uma trapaceada prata das minas de Tharna, para ser exportada para Cos e Tyros, e para as Ilhas Mais Distantes, e até mesmo para o Fim do Mundo; os grãos com os quais Vinho Negro é feiro, tão cuidadosamente guardados por aqueles de Thentis, famosa por seus bandos de tarns, para serem embarcados para o distante sul como Schendi, ou para o distante norte como Torvaldsland;

Many are the markets of Gor, and some are supplied by contraband merchandise, of dubious origins, and evasive of taxes and harbor fees, such as rogue silver from the mines of Tharna, to be exported to Cos and Tyros, and the Farther Islands, even to the World's End; the beans from which Black-Wine is brewed, so carefully guarded by those of Thentis, famed for its tarn flocks, to be shipped as far south as Schendi, as far north as Torvaldsland;

 Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 243

 

Fumegante vinho negro, com suas bandejas de açúcares e cremes, uma das quais eu levava e licores, alguns aparentemente de tão longe quanto Turia, estavam sendo servidos.

 

Vinho negro é caro.

 

Essas plantas das quais suas sementes são obtidas, aparentemente crescem favoravelmente, talvez mesmo muito mais favoravelmente, nas encostas das Montanhas de Thentis, uma área sob a jurisdição da cidade montanhosa de Thentis. O comércio de vinho negro é estritamente controlado pelos assim chamados “viticultores” de Thentis. Por exemplo, é proibido tirar promissoras sementes ou plantas dos arredores de Thentis. E, como se presumiria, a venda de sementes torradas com as quais o vinho negro e produzido, é cuidadosamente supervisionada e regulada. Sem dúvida, contrabando ocorre. Onde tais plantas são achadas, ilegitimamente plantadas, pelo menos do ponto de vista dos “viticultores” de Thentis, elas são arrancadas e destruídas. Da mesma forma, contrabandistas, se capturados, são frequentemente mortos com crueldade, por empalamento, ou com a servidão nas minas, pedreiras ou galés. O policiamento é usualmente feiro por representantes dos “viticultores” de Thentis, mas algumas vezes contratados da casta dos Assassinos, que constitui a coisa mais próxima de uma força policial internacional em Gor, uma força que não é sujeita às limitações das muralhas, das fronteiras e das Home Stones. Muitos estabelecimentos públicos de alimentação não podem custear o serviço de vinho negro. Existem vários casos onde uma escrava tenha sido trocada por uma xícara dessa bebida. Não é necessário dizer que servir essa bebida na nossa pequena refeição, ou festa, era uma indicação de uma formidável riqueza, e largamente abrangentes conexões de Decius Albus, conselheiro comercial do Ubar de Ar, um homem chamado Marlenus. Apesar das plantas de onde as sementes, ou grãos de onde o vinho negro é produzido poderem ter sido nativas de Gor, eu muito suspeito que seu mundo de origem deveria ficar muito longe, talvez um outro mundo.

 

Então, após algum tempo, os pequenos recipientes de vinho negro e de licor foram trazidos.

 

Steaming black wine, with its trays of sugars and creams, one of which I bore, and liqueurs, some apparently from as far away as Turia, were being served.

 

Black wine is expensive.

 

The plants from which its seeds are obtained apparently grow favorably, perhaps even most favorably, on the slopes of the Thentis Mountains, an area under the jurisdiction of the mountain city of Thentis. The trade in black wine is closely controlled by the so-called "vintners" of Thentis. For example, it is forbidden to take viable black-wine seeds or plants from the vicinity of Thentis. And, as one would suppose, the sale of the roasted seeds from which the black wine is brewed is carefully supervised and regulated. Doubtless some smuggling occurs. Where such plants are found, illegitimately planted, at least from the point of view of the Thentis "vintners," they are uprooted and destroyed. Similarly, smugglers, if apprehended, are often dealt with harshly, by impalement, or servitude in the mines, quarries, or galleys. This policing is commonly done by representatives of the "vintners" of Thentis, but it is sometimes hired out to the caste of Assassins, which constitutes the nearest thing to an international police force on Gor, a force subject neither to the constraints of walls, borders, or Home Stones. Most public eating establishments cannot afford to serve black wine. There are several cases where a female slave has been exchanged for a cup of the beverage. Needless to say, the serving of this beverage at our small collation, or feast, was an indication of the formidable wealth, and widely ranging connections, of Decius Albus, trade advisor to the Ubar of Ar, a man named Marlenus. Whereas the plants from which the seeds, or beans, for black wine are brewed may have been native to Gor, I rather suspected that their world of origin might have lain far away, perhaps on another world.

Then, after a time, the tiny vessels of black wine, and the liqueurs, were put aside.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Páginas 403 / 404

 

“Não negligencie o vinho negro temperado com açúcares Turianos,” disse o sujeito em robes de mercador, nas proximidades.

 

Ele serviu a si mesmo uma pequena xícara da bebida. Vinho negro tende a ser caro. Sua presença na festa em não mais do que um recipiente, evidenciava a opulência de Decius Albus. Alguns Goreanos nunca experimentaram a bebida.

“Eu aprovo a sua escrava,” disse o sujeito com a xícara de vinho negro. “Ela não está com fome?”

 

"Do not neglect the black wine, flavored with Turian sugars," said a fellow in merchant robes, nearby.

He poured himself a tiny cup of the beverage. Black wine tends to be expensive. Its presence at the feast in more than one vessel bespoke the affluence of Decius Albus. Some Goreans have never tasted the beverage.

"I approve your slave," said the fellow with the cup of black wine. "Is she not hungry?"

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 529 / 530

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