top of page
REFERÊNCIAS GOREANAS

Mulheres Livres - Costumes

Essas são as referências relevantes dos livros onde Costumes são mencionados como pertencentes às Mulheres Livres.

Isso não quer dizer nada além dos fatos sobre o assunto.

Chegue à sua própria conclusão.

These are relevant references from the Books where Customs are mentioned as they pertain to Free Women.

It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

Arrive at your own conclusions.

 

Eu desejo-lhe o bem,

I wish you well,

Fogaban

 

Eu percebi que ela tinha falado comigo como uma mulher livre, usando o meu nome.

 

I realized that she had spoken to me as a free woman, using my name.

Tarnsman de Gor – Livro 1 Página 72

 

Mulheres livres em Gor não viajam acompanhadas por pelo menos um guerreiro, nem por sua própria espontânea vontade.

Free women n Gor do not travel attended by only a single warrior, not of their own free will.

 

Tarnsman de Gor – Livro 1 - Página112

 

Eu me alegrei que pelo menos em uma cidade de Gor não se esperava que as mulheres livres usassem Robes de Encobrimento, que confinassem as suas atividades grandemente em seus próprios aposentos, e que falassem apenas com seus parentes de sangue e, eventualmente, com o seu Livre Companheiro.

 

Eu pensava que muito da barbárie de Gor pudesse talvez ser traçada por essa tola supressão do formoso sexo, cuja gentileza e inteligência teriam dado uma grande contribuição para suavizar seus duros hábitos. Na verdade, em certas cidades, como eu havia visto em Ko-ro-ba, mulheres eram autorizadas a ter um certo status dentro do sistema de castas e uma relativa existência sem restrições.

 

De fato, em Ko-ro-ba, uma mulher poderia deixar os seus aposentos sem primeiro ter que obter permissão de um parente masculino, ou do Live Companheiro, uma liberdade que não era usual em Gor. As mulheres de Ko-ro-ba poderiam até mesmo ser encontradas sentadas desacompanhadas no teatro ou na leitura de épicos.

I rejoiced that in at least one city on Gor the free women were not expected to wear the Robes of Concealment, confine their activities largely to their own quarters, and speak only to their blood relatives and, eventually, the Free Companion.

I thought that much of the barbarity of Gor might perhaps be traced to this foolish suppression of the fair sex, whose gentleness and intelligence might have made such a contribution in softening her harsh ways. To be sure, in certain cities, as had been the case in Ko-ro-ba, women were permitted status within the caste system and had a relatively unrestricted existence.

Indeed, in Ko-ro-ba, a woman might even leave her quarters without first obtaining the permission of a male relative or the Free Companion, a freedom which was unusual on Gor. The women of Ko-ro-ba might even be found sitting unattended in the theater or at the reading of epics.

Foragido de Gor – Livro 2 – Páginas 49 / 50

 

Quem era a garota sozinha?

 

Teriam os seus protetores sido mortos? Era ela talvez uma escrava que tinha escapado, fugindo do seu odiado mestre? Poderia ela ser, como eu mesmo, uma exilada de Ko-ro-ba? Suas pessoas foram espalhadas, eu disse a mim mesmo, e nem duas pedras e dois homens de Ko-ro-ba podem ficar juntos lado a lado. Eu rangi os meus dentes. O pensamento correu através da minha cabeça, nenhuma pedra pode ficar sobre outra pedra.

 

Se ela fosse de Ko-ro-ba, eu sabia que eu não poderia, pelo próprio bem-estar dela, ficar com ela ou ajuda-la. Isso seria um convite para a Chama da Morte dos Reis-Sacerdotes para um ou para outro, talvez para ambos. Eu vira um homem morrer com a Chama da Morte, o Alto Iniciado de Ar, na cúpula do Cilindro da Justiça de Ar, consumido na súbita explosão do fogo azul que evidenciou o descontentamento dos Reis-Sacerdotes. Pequenas, contudo, seriam as suas chances de poder escapar de bestas selvagens ou mercadores de escravos maiores do que a chance de escapar da ira dos Reis-Sacerdotes.

 

Se ela fosse uma mulher livre e não uma infeliz, estar sozinha nesse lugar era insensato e tolo.

 

Why was the girl alone?

 

Had her protectors been killed? Was she perhaps an escaped slave, fleeing from a hated master? Could she be, like myself, an exile from Ko-ro-ba? Its peoples have been scattered, I said to myself, and no two stones and no two men of Ko-ro-ba may stand again side by side. I gritted my teeth. The thought ran through my head, no stone may stand upon another stone.

 

If she were of Ko-ro-ba, I knew that I could not, for her own welfare, stay with her or help her. It would be to invite the Flame Death of the Priest-Kings for one or the other, perhaps both of us. I had seen a man die the Flame Death, the High Initiate of Ar on the summit of Ar's Cylinder of Justice, consumed in the sudden burst of blue fire that bespoke the displeasure of the Priest-Kings. Slim though her chances might be to escape wild beasts or slavers, they would be greater than the chance of escaping the wrath of the Priest-Kings.

 

If she were a free woman and not unfortunate, to be alone in this place was unwise and foolish.

 

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 51

 

Talvez eu estivesse mais surpreso nas silenciosas ruas de Tharna por causa das mulheres livres. Elas andavam nessa cidade desacompanhadas, com um passo soberbo, os homens de Tharna se deslocando para deixa-las passar de tal maneira que elas nunca fossem tocadas. Cada uma dessas mulheres vestia resplandecentes Robes de Encobrimento, ricos em cor e acabamento, destacando-se entre as vestimentas dos homens, mas ao invés do comum véu, com tais robes as feições de cada uma eram escondidas por trás de uma máscara de prata. As máscaras eram de idêntico desenho, cada uma moldada em um semblante de um bonito, mas frio rosto.

 

Perhaps I was most startled on the silent streets of Tharna by the free women. They walked in this city unattended, with an imperious step, the men of Tharna moving to let them pass in such a way that they never touched. Each of these women wore resplendent Robes of Concealment, rich in color and workmanship, standing out among the drab garments of the men, but instead of the veil common with such robes the features of each were hidden behind a mask of silver. The masks were of identical design, each formed in the semblance of a beautiful, but cold face.

 

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 67

 

O Velho Tarl, que havia sido meu mentor de armas anos atrás em Ko-ro-ba, havia uma vez me contado a estória de uma mulher livre, desesperadamente apaixonada por um guerreiro que, na presença da família dela estava entretendo-o, e cujos pulsos, inconscientemente, haviam assumido a posição de uma escrava. Foi apenas com dificuldade que ela havia se contido em atirar em humilhação das altas pontes. O Velho Tarl havia gargalhado ao recordar essa anedota e estava dificilmente menos satisfeito com a sua continuação. Parece que ela, depois disso, por causa do seu constrangimento, nunca mais veria o guerreiro e ele, finalmente, impaciente e a desejando, a carregou como uma escrava, e retornou à cidade meses depois com ela, como sua Livre Companheira. No período em que eu estivera em Ko-ro-ba, o casal ainda estava vivendo na cidade. Eu pensei comigo mesmo o que teria sido deles. A posição de Escrava do Prazer, a propósito, difere da posição tanto da mulher livre, quando da posição Torre da Escrava. As mãos sem uma Escrava do Prazer normalmente descansam em suas coxas, mas em algumas cidades, por exemplo Thentis, eu acredito, elas são cruzadas atrás dela. Mais significantemente, já que as mãos da mulher livre podem também descansar em suas coxas, existe uma diferença no posicionamento dos joelhos. Em todas essas posições de ajoelhar, a propósito, mesmo na da Escrava do Prazer, a mulher Goreana se mantém bem; suas costas estão eretas e seu queixo elevado. Ela tenda a ser cheia de vida e bonita de se olhar.

 

The Older Tarl, who had been my mentor in arms years ago in Ko-ro-ba, had once told me the story of a free woman, desperately in love with a warrior, who, in the presence of her family was entertaining him, and whose wrists, unconsciously, had assumed the position of a slave. It was only with difficulty that she had been restrained from hurling herself in mortification from one of the high bridges. The Older Tarl had guffawed in recounting this anecdote and was scarcely less pleased by its sequel. It seems she thereafter, because of her embarrassment, would never see the warrior and he, at last, impatient and desiring her, carried her off as a slave girl, and returned to the city months later with her as his Free Companion. At the time that I had been in Ko-ro-ba the couple had still been living in the city. I wondered what had become of them. The position of the Pleasure Slave, incidentally, differs from the position of both the free woman and the Tower Slave. The hands of a Pleasure Slave normally rest on her thighs but, in some cities, for example, Thentis, I believe, they are crossed behind her. More significantly, for the free woman's hands may also rest on her thighs, there is a difference in the placement of the knees. In all these kneeling positions, incidentally, even that of the Pleasure Slave, the Gorean woman carries herself well; her back is straight and her chin is high. She tends to be vital and beautiful to look upon.

Reis-Sacerdotes de Gor – Livro 3 – Páginas 46 / 47

 

. . . mesmo as garotas que serão livres companheiras, e nunca escravas, aprendem a preparação e o serviço de pratos exóticos, as artes de andar, de se postar e de se tornarem bonitas, o cuidado com o equipamento dos homens, as danças do amor de suas cidades, e assim por diante.

 

. . . even girls who will be free companions, and never slaves, learn the preparation and serving of exotic dishes, the arts of walking, and standing and being beautiful, the care of a man's equipment, the love dances of their city, and so on.

Nômades de Gor – Livro 4 – Página 63

 

Aphris de Turia, satisfeito consigo mesma, assumiu o seu lugar entre o mercador e Kamchak, ajoelhando para trás sobre os seus calcanhares na posição da mulher livre Goreana.

 

Suas costas estavam bem eretas e sua cabeça alta, à moda Goreana.

Aphris of Turia, pleased with herself, assumed her place between the merchant and Kamchak, kneeling back on her heels in the position of the Gorean free woman.

 

Her back was very straight and her head high, in the Gorean fashion.

 

Nômades de Gor – Livro 4 – Página 94

 

“Eu nunca estive em um lugar desses antes,” ela disse. “Eu agora entendo porque é que as mulheres livres nunca entram em tavernas de Paga.”

"I have never been in one of these places before," she said. "I now understand why it is that free women never enter Paga taverns."

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 22

 

Mulheres livres, aqui e ali, estavam delicadamente colocando petisco debaixo dos véus. Algumas até levantavam seus véus um pouco para beber o gelo aromatizado. Algumas mulheres livres de baixa casta bebiam através de seus véus e havia manchas amarelas e roxas no pano-rep.

 

Free women, here and there, were delicately putting tidbits beneath their veils. Some even lifted their veils somewhat to drink of the flavored ices. Some low-caste free women drank through their veils and there were yellow and purple stains on the rep-cloth.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 141

 

“A escrava Phais,” eu disse, “e as garotas da Rua dos Potes, eram do seu partido.”

 

“Sim,” disse Hup, “e muito úteis. Escravas, como não é o caso de mulheres livres, podem ir quase a qualquer lugar da cidade, recolhendo informações, levando mensagens.”

 

"The slave Phais," I said, "and the girls of the Street of Pots, were of your party."

 

"Yes," said Hup, "and most useful. Slave girls, as is not the case with free women, may go almost anywhere in the city, gathering information, carrying messages.

 

Assassinos de Gor – Livro 5 – Página 389

 

“Quem são essas mulheres?” Eu perguntei. “De onde elas vêm?”

 

“Algumas, sem dúvida, foram uma vez escravas,” disse Ute. “outras foram uma vez mulheres livres. Talvez elas não apreciassem com as combinações arrumadas por seus pais. Talvez elas não apreciassem os costumes das cidades delas em relação às mulheres. Quem sabe? Em muitas cidades uma mulher livre não pode sequer deixar sua habitação sem a permissão de seu guardião, ou membro homem da família.” Ute sorriu para mim. “Em muitas cidades, uma escrava é mais livre para ir e vir, e mais feliz, do que uma mulher livre.”

"Who are these women?" I asked. "Where do they come from?"

 

"Some were doubtless once slaves," said Ute. "Others were once free women. Perhaps they did not care for matches arranged by their parents. Perhaps they did not care for the ways of their cities with respect to women. Who knows? In many cities a free woman may not even leave her dwelling without the permission of a male guardian or member of her family." Ute smiled up at me. "In many cities a slave girl is more free to come and go, and be happy, than a free woman."

 

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 82

 

Podia talvez ser mencionado que tal trabalho, cozinhar, limpar e lavar, e coisas assim, é usualmente visto como sendo abaixo mesmo de mulheres livres, particularmente aquelas de alta casta. Nos altos cilindros, nas cidades Goreanas, existem quase sempre escravas públicas que cuidam das cozinhas centrais dos cilindros, tomam conta das crianças, mas não podem instrui-las e, por uma pequena taxa para a cidade, limpam os compartimentos e cuidam das roupas. Assim, mesmo famílias que não tem condições de possuir e alimentar uma escrava, frequentemente tem o uso de várias dessas desafortunadas garotas, usualmente capturadas de cidades hostis. Mulheres livres quase sempre tratam tais garotas com grande crueldade, e a simples palavra de uma mulher livre de que ela está descontente com o trabalho da garota, é o suficiente para que a escrava apanhe. As garotas se empenham zelosamente em seu trabalho para agradar as mulheres livres. Tais garotas, também, têm um baixo aluguel de uso, pagável à cidade, caso os jovens homens desejem participar dos prazeres delas. Aqui novamente, a simples palavra de uma pessoa livre deque ele não está completamente satisfeito, é o suficiente para auferir à miserável garota uma severa surra. Asso, ela se esforça para agrada-lo com todas as forças. Não é agradável, eu temo, ser uma escrava pública. A mulher livre Goreana, frequentemente, faz apenas o trabalho que ela escolhe. Se ela não deseja preparar a refeição, ela e seu companheiro podem ir às mesas públicas ou, se eles desejarem, solicitarem a uma escrava que lhes traga comida das cozinhas centrais.

 

It could perhaps be mentioned that such work, cooking, cleaning and laundering, and such, is commonly regarded as being beneath even free women, particularly those of high caste. In the high cylinders, in Gorean cities, there are often public slaves who tend the central kitchens in cylinders, care for the children, but may not instruct them, and, for a tiny fee to the city, clean compartments and do laundering. Thus even families who cannot afford to own and feed a slave often have the use of several such unfortunate girls, commonly captured from hostile cities. Free women often treat such girls with great cruelty, and the mere word of a free woman, that she is displeased with the girl's work, is enough to have the girl beaten. The girls strive zealously in their work to please the free women. Such girls, also, have a low use-rent, payable to the city, should young males wish to partake of their pleasures. Here again, the mere word of the free person, that he is not completely pleased, is enough to earn the miserable girl a severe beating. Accordingly, she struggles to please him with all her might. It is not pleasant, I fear, to be a public slave. The Gorean free woman, often, does only what work she chooses. If she does not wish to prepare a meal, she and her companion may go to the public tables, or, should they wish, order a girl to bring them food from the central kitchens.

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 317

 

Da mesma forma, a mulher livre Goreana não parece apropriadamente feita para tarefas servis. Ela é muito livre, muito orgulhosa. É difícil para uma escrava encoleirada até mesmo olhar nos olhos de tal pessoa. Assim, quem faz tal trabalho? A resposta parece óbvia, que ele será feito pelas escravas. O pequeno, leve, desagradável trabalho será feito pela escrava; o grande, pesado, desagradável trabalho pelo rude animal, ou o escravo. Por que pessoas livres fariam tais tarefas? Eles têm escravos para tal trabalho.

 

Similarly the Gorean free woman does not seem appropriately suited to menial tasks. She is too free, too proud. It is difficult for a collared slave girl even to look into the eyes of such a person. Thus, who is to do such work? The answer seems obvious, that it will be done by the slaves. The small, light, unpleasant work will be done by the female slave; the large, heavy, unpleasant work by the draft animal, or the male slave. Why should free persons do such tasks? They have slaves for such work.

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 318

 

Existe um ditado Goreano de que mulheres livres, criadas gentilmente nos altos cilindros, em seus robes de encobrimento, desarmadas, destreinadas em armas podem, por meio de um mercador de escravas, ser colhidas como flores.

Não existe tal ditado relativo às garotas panteras.

There is a Gorean saying that free women, raised gently in the high cylinders, in their robes of concealment, unarmed, untrained in weapons, may, by the slaver, be plucked like flowers.

There is no such saying pertaining to panther girls.

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 118

 

Goreanos, na sua maneira simplista, frequentemente argumentam, categoricamente, que o homem é naturalmente livre e a mulher é naturalmente escrava. Mas mesmo para eles, as questões são mais complexas do que essas simples formulações sugeririam. Por exemplo, não existe pessoa mais alta, nem mais respeitada, do que a mulher livre Goreana. Até mesmo um mercador de escravo que tenha capturado uma mulher livre frequentemente a trata com grande solicitude, até que ela seja marcada.

 

Goreans, in their simplistic fashion, often contend, categorically, that man is naturally free and woman is naturally slave. But even for them the issues are more complex than these simple formulations would suggest. For example, there is no higher person, nor one more respected, than the Gorean free woman. Even a slaver who has captured a free woman often treats her with great solicitude until she is branded.

 

Caçadores de Gor – Livro 8 – Página 311

 

A mulher livre era uma mulher alta, grande. Ela vestia uma grande capa de pele, de sleen do mar branco, jogada para trás para revelar a brancura de seus braços. Sua saia era da mais fina lá de Ar, tingida de escarlate, com recortes pretos. Ela vestia dois broches, ambos entalhados do chifre de um kailiauk, montado em ouro. Na sua cintura ela vestia uma bainha de ornamentada por joias; projetando-se dela eu vi a ornamentada, torcida lâmina de uma adaga Turiana; mulheres livres de Torvaldsland usualmente carregam uma faca; no seu sinto, também, estavam penduradas as suas tesouras e um anel com muitas chaves, indicando que o seu salão continha muitos baús ou portas; seu cabelo era usado alto, enrolado em torno de um pente, combinando com os broches, do chifre de um kailiauk; o fato de seu cabelo ser usado preso indicava que ela estava em um companheirismo; o número de suas chaves, juntamente com as tesouras, indicava que ela era mestra de uma grande casa. Ela tinha olhos cinza; seu cabelo era escuro; o seu rosto era frio e duro.

The free woman was a tall woman, large. She wore a great cape of fur, of white sea-sleen, thrown back to reveal the whiteness of her arms. Her kirtle was of the finest wool of Ar, dyed scarlet, with black trimmings. She wore two broaches, both carved of the horn of a kailiauk, mounted in gold. At her waist she wore a jeweled scabbard, protruding from which I saw the ornamented, twisted blade of a Turian dagger; free women of Torvaldsland commonly carry a knife; at her belt too, hung her scissors, and a ring of many keys, indicating that her hall contained many chests or doors; her hair was worn high, wrapped about a comb, matching the broaches, of the horn of kailiauk ; the fact that her hair was worn dressed indicated that she stood in companionship; the number of her keys, together with the scissors, indicated that she was mistress of a great house. She had gray eyes; her hair was dark; her face was cold and harsh.

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 156

 

O Dente Azul não a contradisse. A mulher do Jarl havia falado. Mulheres livres no norte têm muito poder. A Mulher do Jarl, no Kaissa do norte é uma peça mais poderosa que a Ubara no Kaissa do sul. Isso não é negar que a Ubara no sul, de fato, exerça muito ou mais poder do que sua contraparte nortenha. É apenas reconhecer que seu poder no sul é menos explicitamente reconhecido.

The Blue Tooth did not gainsay her. The woman of the Jarl had spoken. Free women in the north have much power. The Jarl's Woman, in the Kaissa of the north, is a more powerful piece than the Ubara in the Kaissa of the south. This is not to deny that the Ubara in the south, in fact, exercises as much or more power than her northern counterpart. It is only to recognize that her power in the south is less explicitly acknowledged.

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 191

 

Mulheres livres no Tahari, a propósito, usualmente, quando em suas casas, também medem as suas passadas. Algumas apertam seus próprios tornozelos juntos com correias de seda. Algumas ousam até mesmo usar uma corrente, apesar de manterem a chave.

Free women, in the Tahari, incidentally, usually, when out of their houses, also measure their stride. Some fasten their own ankles together with silken thongs. Some dare even the chain, though they retain its key.

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 45

 

“Deixe-me vender a mim mesma!” Ela chorava.

 

Como uma mulher livre ela podia fazer isso, mas, é claro, ela não podia revogar a transação, já que depois da conclusão ela seria apenas uma escrava.

 

"Let me sell myself!" she wept.

 

As a free woman she could do this, but, of course, she could not revoke the transaction for, after its completion, she would be only a slave.

 

Tribos de Gor Livro 10 – Página 146

 

Quando mulheres livres e escravas são acorrentadas juntas, é comum respeitar a distinção entre elas, acorrentando-as um pouco diferente; no caso da das mãos da garota serem de escrava, elas são presas abaixo da sua coxa direita; é comum para a escrava ser colocada sob maior contenção, e mais desconforto, do que sua irmã livre; isso demonstra a maior nobreza da mulher livre e é uma cortesia frequentemente concedida a ela, até que ela, também, seja apenas uma escrava.

 

When free women and slave girls are chained together, it is common to respect the distinction between them by chaining them somewhat differently; in this case the free girl's hands were slave's were fastened below her right leg; it is common for the slave to be placed under greater restraint, and more discomfort, than her free sister; this acknowledges the greater nobility of the free woman, and is a courtesy often extended to her, until she, too, is only a slave.

 

Tribos de Gor – Livro 10 – Página 147

 

Eu suspeitava, isso tinha a ver com a tentativa das cidades em proteger as suas mulheres livres que, em números, raramente caiam diante do inimigo, a não ser que a própria cidade caísse e então, é claro, elas se achariam, como escravas, sob as tochas da vitória, suas roupas removidas completamente, amarradas nas grades dos conquistadores, em seguida, na manhã seguinte da festa da vitória, acorrentadas e marcadas. Homens respeitavam mulheres livres; eles desejavam, lutavam, procuravam e saboreavam suas escravas.

I suspected, had to do with the attempt of cities to protect their free women who, in numbers, seldom fall to the enemy, unless the city itself should fall, and then, of course, they would find themselves, like slaves, under the victory torches, their clothing removed, completely, strapped on the pleasure racks of the conquerors, thereafter, in the morning following the victory feast, to be chained and branded. Men respected free women; they desired, fought for, sought and relished their female slaves.

 

Tribos de Gor – Livro 10 - Páginas149 / 150

 

Não era como se ela fosse uma mulher livre, cuja raiva tivesse importância, até mesmo emitida em ações ou palavras, livre das represálias da disciplina.

It was not as though she were a free woman whose anger might have significance, might even issue in actions or words, free from the reprisals of discipline.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 85

 

“Você não pode me maltratar,” eu disse. “Você deve me tratar bem.” Eu olhei para ele desafiadoramente. “Eu tenho direitos,” eu disse. “Eu sou uma mulher livre.”

 

"You cannot treat me badly," I said. "You must treat me well." I looked at him, boldly. "I have rights," I said. "I am a free woman."

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 92

 

Mulheres livres Goreanas, é claro, podem fazer o que desejarem. A escrava, por outro lado, não compete com o mestre, mas serve-o.

Gorean free women, of course, may do what they wish. The slave girl, on the other hand, does not compete with the master, but serves him.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 39

 

Apenas escravas, em Gor, revelam os seus umbigos.

 

Only slave girls, on Gor, reveal their navels.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 334

 

“Faça com que ela coloque seus braços sobre a cabeça, pulsos um contra o outro,” disse Ayari.

 

. . .

Nenhuma mulher livre, por exemplo, ousaria se colocar em tal posição diante de um homem livre Goreano, a menos, talvez, cansada de seu sofrimento e frustração, que estivesse implorando a ele, quase explicitamente, para ser colocada em um colar. Existem várias histórias de mulheres livres Goreanas, algumas vezes de alta casta que, como uma farsa, ou no espírito de uma corajosa brincadeira, ousam dançar em uma taverna de paga. Frequentemente, talvez para o horror delas, elas se acham naquela mesma noite encapuzadas e amordaçadas, trancadas em estreitas correntes, deitadas de costas, pernas preparadas, amarradas em um vagão, acorrentadas pelo pescoço e tornozelos, seus pequenos corpos, machucados pelas suas ásperas tábuas, indefesas debaixo de um grosseiro cobertor de tarn, levadas através dos portões de suas cidades.

 "Have her put her arms over her head, wrists back to back," said Ayari.

 

. . .

No free woman, for example, would dare to place herself in such a position before Gorean free men, unless perhaps, weary of her misery and frustration, she was begging him, almost explicitly, to put her in a collar. There are many stories of Gorean free women, sometimes of high caste, who, as a lark or in a spirit of bold play, dared to dance in a paga tavern. Often, perhaps to their horror, they found themselves that very night hooded and gagged, locked in close chains, lying on their back, their legs drawn up, fastened in a wagon, chained by the neck and ankles, their small bodies bruised on its rough boards as they, helpless beneath a rough tarn blanket, are carried through the gates of their city.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 342

 

“É uma comum propriedade dos seres humanos,” eu disse, “que eles, para pior ou para melhor, não prestem muita atenção nos pensamentos e sentimentos dos outros. Assim, não seria surpreendente que muitos homens não prestassem muita atenção aos pensamentos e sentimentos das mulheres. Se existe algum consolo, eles não prestam muita atenção aos pensamentos e sentimentos de outros homens, também. Semelhantes afirmações servem para mulheres. Muitas mulheres, por exemplo, são excelentes em não ouvir os outros. Nenhum sexo tem o monopólio do dogmatismo.” Eu olhei para ela. “Se você está interessada nesse tipo de coisa do ponto de vista Goreano,” eu disse, “homens livres e mulheres são usualmente atentos aos pensamentos e sentimentos uns dos outros. Não apenas porque são livres, mas eles podem até compartilhar a mesma Home Stone. Mulheres livres, sendo livres, chamam a atenção quando elas falam. Essa é a verdade deles.”

"It is a common property of human beings," I said, "that they, for better or for worse, do not pay much attention to the thoughts and feelings of others. Thus, it would not be surprising if most men did not pay much attention to the thoughts and feelings of women. If it is any consolation, they do not pay much attention to the thoughts and feelings of other men either. Similar remarks, of course, hold for women. Many women, for example, are excellent in not listening to others. No one sex has a monopoly on dogmatism." I looked at her. "If you are interested in this sort of thing from the Gorean viewpoint," I said, "free men and women are usually attentive to the thoughts and feelings of one another. Not only are they free, but they may even share a Home Stone. Free women, in being free, command attention when they speak. It is their due.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Páginas 353 / 354

 

“Sim, Mestre,” ela disse. Um nome de mulher livre, é claro tende a permanecer constante. Uma mulher livre Goreana não muda o seu nome na cerimônia de Livre Companheirismo. Ela permanece quem ela era. Em tal cerimônia, dois indivíduos livres escolheram se tornar companheiros. A mulher da Terra, como uma consequência de certos cerimoniais de acasalamento, pode mudar o sobrenome. O primeiro e outros nomes, contudo, tendem a permanecer constantes. Do ponto de vista Goreano, a esposa da Terra ocupa um status que é mais alto do que o de uma escrava, mas mais baixo do que o de uma Livre Companheira.

"Yes, Master," she said. A free woman's name, of course, tends to remain constant. A Gorean free woman does not change her name in the ceremony of the Free Companionship. She remains who she was. In such a ceremony two free individuals have elected to become companions. The Earth woman, as a consequence of certain mating ceremonials, may change her last name. The first and other names, however, tend to remain constant. From the Gorean point of view the wife of Earth occupies a status which is higher than that of the slave but lower than that of the Free Companion.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 365

 

Mulheres livres, a propósito, gozam de um prestígio e status que, parece para mim, é mais alto que o da mulher normal da Terra.

Free Gorean women, incidentally, enjoy a prestige and status which, it seems to me, is higher than that of the normal Earth woman.

Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 459

 

“Eu não preciso da sua permissão para falar,” ela gritou. “Eu sou uma mulher livre! Eu não sou uma escrava!”

"I do not need permission to speak," she cried. "I am a free woman! I am not a slave!"

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 38

 

Como muitas outras mulheres Goreanas, ela não usava cosméticos. Mulheres livres em Ar habitualmente usam cosméticos, mas, fora de Ar, usualmente só apenas as mais ousadas mulheres são quem recorrem a eles. Minha Mestra, por exemplo, não usava cosméticos, também. Muitas mulheres livres consideram cosméticos apenas para escravas.

Like many Gorean women, she did not use cosmetics. Free women in Ar commonly use cosmetics, but, outside of Ar, usually it is only the bolder women who resort to them. My Mistress, for example, did not use cosmetics either. Many free women regard cosmetics as only for slave girls.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 224

 

Todos então beberam, salvo Lady Florence que, sorrindo, não levantou seu copo. Mulheres livres bebendo, geralmente levantam seu véu, ou véus, com a mão esquerda. Mulheres livres de baixa casta, se veladas, usualmente fazem o mesmo. Algumas vezes, contudo, particularmente em público, elas beberão através do véu, ou véus. Algumas vezes, é claro, mulheres livres beberão sem véus, mesmo com convidados. Muito depende o quanto os indivíduos são conhecidos e quem está presente. Nos seus lares, é claro, com apenas membros de suas famílias presentes, ou criados e escravos, muitas mulheres livres não usam véu, mesmo aquelas de alta casta.

All then drank, save the Lady Florence, who, smiling, did not lift her cup. Free women, drinking, commonly lift their veil, or veils, with the left hand. Low-caste free women, if veiled, usually do the same. Sometimes, however, particularly if in public, they will drink through their veil, or veils. Sometimes, of course, free women will drink unveiled, even with guests. Much depends on how well the individuals are known, and who is present. In their homes, of course, with only members of their families present, or servants and slaves, most free women do not veil themselves, even those of high caste.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 276

 

“Suas tarefas nessa casa, Lola,” eu disse a ela, “serão numerosas e complexas. Em particular, você será uma escrava da casa. Você tirará o pó e limpará a casa, e a manterá organizada. Você remendará e costurará. Você lavará e passará a ferro a roupa. Você fará compras, e cozinhará e servirá. Todos os tipos de tarefas domésticas, triviais e servis, impróprias para uma mulher livre, serão suas.”

 

"Your duties in this house, Lola," I told her, "will be numerous and complex. In particular, you will be a house slave. You will dust and clean the house, and keep it neat. You will mend and sew. You will wash and iron clothing. You will shop, and cook and serve. All manners of domestic tasks, trivial and servile, unfit for free women, will be yours."

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Página 130

Intellecttual Property of Forgaban

 Copyrighted by TGC Productions.
© 1998 - 2016 ~ All Rights Reserved

bottom of page