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REFERÊNCIAS GOREANAS

Mulheres Livres - Roupas

Essas são as referências relevantes nos Livros onde Roupas são mencionadas como sendo adequadas às Mulheres Livres.

Isso não significa nada além dos fatos sobre o assunto.

Chegue às suas próprias conclusões.

These are relevant references from the Books where Clothes are mentioned as they pertain to Free Women.

It is not meant to be anything other than the facts of the matter.

Arrive at your own conclusions.

 

Eu desejo-lhes o bem,

I wish you well,

Fogaban

 

Muitas das mulheres livres de Gor e quase sempre aquelas de Alta Casta vestem os Robes de Encobrimento, contudo, é claro, suas vestimentas raramente são tão complexas ou esplendidamente tecidas como aquelas da filha do Ubar. Os Robes de Encobrimento, na função, lembram as vestimentas das mulheres Muçulmanas no meu próprio planeta, apesar de serem indubitavelmente mais complexas e incômodas. Normalmente, dos homens, apenas o pai e um marido podem olhar uma mulher sem véus.

 

Many of the free women of Gor and almost always those of High Caste wear the Robes of Concealment, though, of course, their garments are seldom as complex or splendidly wrought as those of a Ubar's daughter. The Robes of Concealment, in function, resemble the garments of Muslim women on my own planet, though they are undoubtedly more intricate and cumbersome. Normally, of men, only a father and a husband may look upon the woman unveiled.

Tarnsman de Gor – Livro 1 – Página 87

 

Eu me alegrei que pelo menos em uma cidade de Gor as mulheres livres não eram susceptíveis a usar os Robes de Encobrimento, confinar as suas atividades grandemente em seus aposentos, a falar apenas com seus parentes de sangue e, eventualmente Livres Companheiros.

I rejoiced that in at least one city on Gor the free women were not expected to wear the Robes of Concealment, confine their activities largely to their own quarters, and speak only to their blood relatives and, eventually, the Free Companion.

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 49

 

Talvez eu estivesse mais surpreso nas silenciosas ruas de Tharna com as mulheres livres. Elas andavam nessa cidade desacompanhadas, em um passo imperioso, os homens de Tharna se deslocando para deixa-las passarem, de uma maneira que elas nunca eram tocadas. Cada uma dessas mulheres vestia resplandecentes Robes de Encobrimento, ricos na cor e no acabamento, se destacando entre as pardas vestimentas dos homens, mas ao invés do véu comum com tais robes, as feições de cada uma eram escondidas por trás de uma máscara de prata. As máscaras eram de idêntico desenho, cada um no formato do semblante de uma bela, mas fria face.

Perhaps I was most startled on the silent streets of Tharna by the free women. They walked in this city unattended, with an imperious step, the men of Tharna moving to let them pass in such a way that they never touched. Each of these women wore resplendent Robes of Concealment, rich in color and workmanship, standing out among the drab garments of the men, but instead of the veil common with such robes the features of each were hidden behind a mask of silver. The masks were of identical design, each formed in the semblance of a beautiful, but cold face.

Foragido de Gor – Livro 2 – Página 67

 

Lara estava ao meu lado, vestida como uma mulher livre, mas não em Robes de Encobrimento. Ela havia encurtado e cortado uma das graciosas vestimentas Goreanas, cortando-a no comprimento dos seus joelhos e retirando as mangas, de modo que elas caíssem apenas até os seus cotovelos. A roupa era de amarelo brilhante e ela a havia acinturado com uma faixa escarlate. Seus pés vestiam lisas sandálias de couro vermelho. Sobre os seus ombros, por minha sugestão, ela havia envolvido uma capa de pesado algodão.

 

Lara stood beside me, clad as a free woman but not in the Robes of Concealment. She had shortened and trimmed one of the gracious Gorean garments, cutting it to the length of her knees and cutting away the sleeves so that they fell only to her elbows. It was a bright yellow and she had belted it with a scarlet sash. Her feet wore plain sandals of red leather. About her shoulders, at my suggestion, she had wrapped a cloak of heavy wool.

Foragidos de Gor – Livro 2 – Página 211

 

Eu sabia o que aconteceria agora, e era o que teria acontecido em qualquer cidade ou em qualquer estrada ou caminho de Gor. Ela era uma fêmea cativa e deveria, naturalmente, submeter-se a uma avaliação de preço; ela deveria também ser, a propósito, examinada à procura de armas; uma adaga ou agulha envenenada é frequentemente escondida nas roupas de mulheres livres.

I knew what must now pass, and it was what would have passed in any city or on any road or trail or path in Gor. She was a captive female, and must, naturally, submit to her assessment as prize; she must also be, incidentally, examined for weapons; a dagger or poisoned needle is often concealed in the clothing of free women.

Nômades de Gor – Livro 4 – Página 37

 

Eu lembro os dias em Ko-ro-ba carinhosamente, apesar terem existido certos problemas.

 

Ou talvez, deva-se dizer, simplesmente, existia Elizabeth. Elisabeth, além de falar audaciosamente sobre um grande número de delicadas questões cívicas, sociais e políticas, usualmente não vistas como da competência do sexo frágil, categoricamente se recusava a usar os incômodos Robes de Encobrimento tradicionalmente esperados para uma mulher livre. Ela ainda vestia o curto, excitante couro de uma garota do vagão Tuchuck e quando caminhava pelas altas pontes, seu cabelo solto ao vento, ela atraia muita atenção, não apenas, obviamente dos homens, mas das mulheres, tanto escravas quanto livres.

 

Uma vez uma escrava esbarrou nela em uma das pontes e lhe deu um tapa, pensando que ela era apenas uma escrava, mas Elizabeth, com um rápido golpe de seu punho pequeno, derrubou a garota, e tratou de agarrar seu tornozelo impedindo que ela caísse da ponte. “Escrava!” Gritou a garota. Nesse ponto Elizabeth a acertou de novo, quase a derrubando de novo da ponte. Então, quando elas estavam com suas mãos agarradas nos cabelos uma da outra, se chutando, a escrava subitamente parou, horrorizada, não vendo a brilhosa, estreita faixa de metal trancada na garganta de Elizabeth. “Onde está seu colar?” ela gaguejou.

“Que colar?” Perguntou Elizabeth, seus punhos trancados no cabelo da garota.

“O colar,” repetiu a garota paralisada.

“Eu sou livre,” disse Elizabeth.

Subitamente a garota berrou e caiu de joelhos perante Elizabeth, tremendo, se posicionando para o chicote. “Perdoe-me, Mestra,” ela gritou. “Perdoe-me!”

Quando alguém que é um escravo bate em uma pessoa livre a penalidade frequentemente é morte por empalamento, precedida por uma longa tortura.

“Ah, levante-se!” disse Elizabeth irritada, puxando a pobre garota de pé.

Elas ficaram ali olhando uma para outra.

“Afinal de contas,” disse Elizabeth, “por que só as escravas que podem ficar confortáveis e se mover livremente?”

“Você não é uma escrava?” perguntou um homem que estava próximo, um Guerreiro, olhando de perto.

Elizabeth deu um tapa muito forte nele e ele cambaleou para trás. “Não, eu não sou,” ela o informou.

Ele ficou lá esfregando sua face, confuso. Algumas pessoas tinham se amontoado em volta, entre elas muitas eram mulheres livres.

“Se você é livre,” disse uma delas, “você deveria ter vergonha de si mesma, sendo vista nas pontes vestida desse jeito.”

“Bem,” disse Elizabeth, “se você gosta de andar por aí enrolada em cobertores, o problema é seu.”

“Vergonhoso!” Gritou a garota livre.

“Você provavelmente tem pernas feias,” disse Elizabeth.

“Não tenho não!” retorquiu a garota.

“Cuidado pra não ficar sufocada com esse véu,” aconselhou Elizabeth.

“Eu sou bonita de verdade!” gritou a garota livre.

“Duvido disso,” disse Elizabeth.

“Eu sou!” Ela gritou.

“Bom, então,” disse Elizabeth, “do que você tem vergonha?” Então Elizabeth foi até a garota, e, para o horror da mesma, perante o público sobre as pontes altas, ela desnudou a face da garota. A garota gritou mas ninguém veio para acudi-la, e Elizabeth a girou, descascando as camadas dos Robes de Encobrimento até que se formasse uma pilha de sedas, brocados, cetim e musselina engomada, e a garota ficou lá vestida em uma curta túnica laranja sem mangas, atraente, do tipo vestida pelas mulheres livres na privacidade de seus próprios aposentos.

A garota ficou ali de pé, se tapando com as mãos e lamentando. A escrava tinha se afastado, olhando como se fosse cair da ponte em puro horror.

Elizabeth contemplava a mulher livre. “Bem,” ela disse, “você é muito bonita, não acha?”

A mulher livre parou de se lamentar. “Você acha?” ela perguntou.

“Vinte peças de ouro, eu diria,” avaliou Elizabeth.

“Eu daria vinte e três,” disse um dos homens que estava assistindo, o mesmo que Elizabeth tinha esbofeteado.

Enfurecida, a mulher livre se virou e deu um tapa nele de novo, não era o dia dele mesmo em Ko-ro-ba.

 

“O que você acha?” perguntou Elizabeth para a escrava que se encolhia.

“Oh, eu não saberia,” ela disse, “eu sou apenas uma pobre garota de Tyros.”

“Essa é a sua desgraça,” disse Elizabeth. “Qual é o seu nome?”

“Rena,” disse ela, “se isso agradar a Mestra.”

“Agrada sim,” disse Elizabeth. “Agora diga, o que você acha?”

“Rena?” perguntou a garota.

“Sim,” disse Elizabeth. “Agora diga, o que você acha?”

A garota sorriu. “Eu diria vinte e cinco peças de ouro,” ela disse.

Elizabeth, assim como os outros, inspecionaram a garota livre. “Sim,” disse Elizabeth, “Rena, eu acho que você está certa.” Então ela olhou para a garota livre. “Qual seu nome, Rapariga?” Ela demandou.

A garota corou. “Relia,” ela disse. Então ela olhou para a escrava. “Você acha que eu valeria um preço tão alto, Rena?”

“Sim, Mestra,” disse a garota.

“Sim, Relia,” corrigiu Elizabeth.

A garota olhou temerosa por um momento. “Sim, Relia,” Ela disse.

Relia gargalhou de prazer.

“Eu não acho que uma mulher livre exaltada como você,” disse Elizabeth, “bebe Ka-la-na, bebe?”

“Mas é claro que eu bebo,” disse Relia.

“Bom,” disse Elizabeth, se virando para mim, que tinha estado lá, tão boquiaberto quanto qualquer outro que estava na ponte, “então vamos beber.” Ela olhou para mim. “Você aí,” ela disse, “uma moeda para a Ka-la-na.”

Estarrecido eu alcancei meu bolso e entreguei a ela uma moeda, um Tarsk de prata.

 

Elizabeth então pegou Relia por um braço e Rena pelo outro. “Estamos de partida,” ela anunciou, “para comprar uma garrafa de vinho.”

 

“Espere,” eu disse, “eu vou junto.”

 

“Não, você não vai,” ela disse, chutando com um pé os Robes de Encobrimento descartados de Relia ponte abaixo. “Você,” ela anunciou, “não é bem-vindo.”

 

Então, de braços dados, as três garotas começaram a sair da ponte.

 

“Sobre o que vocês vão conversar?” eu perguntei, pateticamente.

 

“Homens,” disse Elizabeth, e continuou seu caminho, as duas garotas, muito satisfeitas, gargalhando ao lado dela.

 

Eu não sei se a presença contínua de Elizabeth em Ko-ro-ba poderia ter iniciado uma revolução ou não, entre as mulheres livres da cidade. Com certeza houve menções escandalizadoras sobre ela nos círculos, até mesmo nos círculos mais augustos como o do Alto Conselho da Cidade. Meu próprio pai, Administrador da Cidade, pareceu irritado por causa dela.

I remember the days in Ko-ro-ba fondly, though there were certain problems.

 

Or perhaps one should say, simply, there was Elizabeth. Elizabeth, besides speaking boldly out on a large number of delicate civic, social and political issues, usually not regarded as the Province of the fairer sex, categorically refused to wear the cumbersome Robes of Concealment traditionally expected of the free woman. She still wore the brief, exciting leather of a Tuchuk wagon girl and, when striding the high bridges, her hair in the wind, she attracted much attention, not only, obviously, from the men, but from women, both slave and free.

 

Once a slave girl bumped into her on one of the bridges and struck at her, thinking she was only slave, but Elizabeth, with a swift blow of her small fist, downed the girl, and managed to seize one ankle and prevent her from tumbling from the bridge. "Slave!" cried the girl. At this point Elizabeth hit her again, almost knocking her once more from the bridge. Then, when they had their hands in one another's hair, kicking, the slave girl suddenly stopped, terrified, not seeing the gleaming, narrow band of steel locked on Elizabeth's throat. "Where is your collar?" she stammered.

"What collar?" asked Elizabeth, her fists clenched in the girl's hair.

"The collar," repeated the girl numbly.

"I'm free," said Elizabeth.

Suddenly the girl howled and fell to her knees before Elizabeth, kneeling trembling to the whip. "Forgive me, Mistress," she cried. "Forgive me!"

When one who is slave strikes a free person the penalty is not infrequently death by impalement, preceded by lengthy torture.

"Oh, get up!" said Elizabeth irritably, jerking the poor girl to her feet.

They stood there looking at one another.

"After all," said Elizabeth, "why should it be only slave girls who are comfortable and can move freely?"

 

"Aren't you slave?" asked one of the men nearby, a Warrior, looking closely.

Elizabeth slapped him rather hard and he staggered back, "No, I am not," she informed him.

He stood there rubbing his face, puzzled. A number of people had gathered about, among them several free women.

"If you are free," said one of them, "you should be ashamed of yourself, being seen on the bridges so clad."

 

"Well," said Elizabeth, "if you like walking around wrapped up in blankets, you are free to do so."

"Shameless!" cried the free girl.

"You probably have ugly legs," said Elizabeth.

"I do not!" retorted the girl.

"Don't choke on your veil," advised Elizabeth.

"I am really beautiful!" cried the free girl.

"I doubt it," said Elizabeth.

"I am!" she cried.

"Well then," said Elizabeth, "what are you ashamed of?" Then Elizabeth strode to her and, to the girl's horror, on one of the public high bridges, face-stripped her. The girl screamed but no one came to her aid, and Elizabeth spun her about, peeling off layers of Robes of Concealment until, in a heavy pile of silk, brocade, satin and starched muslin the girl stood in a sleeveless, rather brief orange tunic, attractive, of a sort sometimes worn by free women in the privacy of their own quarters.

The girl stood there, wringing her hands and wailing. The slave girl had backed off, looking as though she might topple off the bridge in sheer terror.

Elizabeth regarded the free woman. "Well," she said, "you are rather beautiful, aren't you?"

The free woman stopped wailing. "Do you think so?" she asked.

"Twenty gold pieces, I'd say," appraised Elizabeth.

"I'd give twenty-three," said one of the men watching, the same fellow whom Elizabeth had slapped.

In fury the free woman turned about and slapped him again, it not being his day in Ko-ro-ba.

 

"What do you think?" asked Elizabeth of the cringing slave girl.

"Oh, I would not know," she said, "I am only a poor girl of Tyros."

"That is your misfortune," said Elizabeth. "What is your name?"

"Rena," said she, "if it pleases Mistress."

"It will do," said Elizabeth. "Now what do you think?"

"Rena?" asked the girl.

"Yes," snapped Elizabeth. "Perhaps you are a dull-witted slave?"

The girl smiled. "I would say twenty-five gold pieces," she said.

Elizabeth, with the others, inspected the free girl. "Yes," said Elizabeth, "Rena, I think you're right." Then she looked at the free girl. "What is your name, Wench?" she demanded.

The girl blushed. "Relia," she said. Then she looked at the slave girl. "Do you really think I would bring so high a price Rena?"

"Yes, Mistress," said the girl.

"Yes, Relia," corrected Elizabeth.

The girl looked frightened for a moment. "Yes Relia," she said.

Relia laughed with pleasure.

"I don't suppose an exalted free woman like yourself," said Elizabeth, "drinks Ka-la-na?"

"Of course I do," said Relia.

 

"Well," said Elizabeth, turning to me, who had been standing there, as flabbergasted as any on the bridge, "we shall have some." She looked at me. "You there," she said, "a coin for Ka-la-na."

Dumbfounded I reached in my pouch and handed her a coin, a silver Tarsk.

Elizabeth then took Relia by one arm and Rena by the other. "We are off," she announced, "to buy a bottle of wine."

"Wait," I said, "I'll come along."

"No, you will not," she said, with one foot kicking Relia's discarded Robes of Concealment from the bridge. "You," she announced, "are not welcome."

Then, arm in arm, the three girls started off down the bridge.

"What are you going to talk about?" I asked, plaintively.

"Men," said Elizabeth, and went her way, the two girls, much pleased, laughing beside her.

 

I do not know whether or not Elizabeth's continued presence in Ko-ro-ba would have initiated a revolution among the city's free women or not. Surely there had been scandalized mention of her in circles even as august as that of the High Council of the City. My own father, Administrator of the City, seemed unnerved by her.

Assassino de Gor Livro 5 – Páginas 73 / 76

 

Virginia estava vestida com roupas cortadas das belas, multicoloridas vestes de encobrimento da mulher livre. Mas, orgulhosa de sua beleza e gloriosa em sua alegria, ela corajosamente encurtou as vestes quase ao comprimento da farda de escrava, e um suave, diáfano véu laranja informalmente prendia seu cabelo e caía sobre seu pescoço. Ela usava as vestes de encobrimento, de tal forma a não esconder, mas realçar a sua grande beleza. Ela tinha descoberto a si mesma e sua beleza neste mundo cruel, e era orgulhosa de seu corpo como a mais descarada das escravas, e não iria permitir que isso ficasse enclausurado longe do vento e da luz do sol. As roupas sugeriam que a escrava ainda persistia, quase timidamente, na reserva, no orgulho e dignidade da mulher livre. A combinação era devastadora, dolorosamente atraente, uma conquista tão tentadora e incrivelmente excitante que eu não ficaria surpreso se ela fosse adotada em toda Ar pelas mulheres livres da cidade, rebeldes, orgulhosas de seus corpos, finalmente decididas a jogar fora séculos de restrição, de confinamento e apreensão, finalmente decididas a levantarem-se como indivíduos, indivíduos do sexo feminino e sensuais como escravas, mas ainda ricas em suas próprias pessoas, inteligentes, corajosas, bonitas, livres. Eu ponderei comigo mesmo que ataques escravos em Ar poderiam tornar-se mais frequentes.

 

Virginia was clad in garments cut from the beautiful, many colored robes of concealment of the free woman. But, proud of her beauty and glorious in her joy, she had boldly shortened the garments almost to the length of slave livery, and a light, diaphanous orange veil loosely held her hair and lay about her throat. She wore the robes of concealment in such a way as not to conceal but enhance her great loveliness. She had discovered herself and her beauty on this harsh world, and was as proud of her body as the most brazen of slave girls, and would not permit its being shut away from the wind and the sunlight. The garments suggested the slave girl and yet insisted, almost demurely, on the reserve, the pride and dignity of the free woman. The combination was devastating, tormentingly attractive, an achievement so tantalizing and astoundingly exciting that I would not be surprised if it were adopted throughout Ar by the city's free women, rebellious, proud of their bodies, at last determined to throw off centuries of restriction, of confinement and sequestration, at last determined to stand forth as individuals, female individuals, sensuous as slave girls but yet rich in their own persons, intelligent, bold, beautiful, free. I mused to myself that slave raids on Ar might grow more frequent.

 

Assassino de Gor – Livro 5 – Página 408

 

“O furo nas orelhas é muito mais terrível,” disse Ute. “Anéis de nariz não são nada. Eles são até bonitos. No sul até mesmo mulheres livres dos Povos do Vagão usam anéis de nariz.” Ela me segurou mais perto. “Mesmo mulheres livres do sul,” ela insistiu, “as mulheres dos Povos do Vagão usam anéis de nariz.” Ela me beijou. “Além disso,” ela disse, “ele pode ser retirado e ninguém sequer saberá que você o usou. Não ficará marca.” Então os olhos de Ute se nublaram em lágrimas. Eu olhei para as pequenas hastes segurando abertas as feridas nas suas orelhas. “Mas apenas escravas,” ela chorava, “têm suas orelhas perfuradas.” Ela chorava. “Como eu posso sequer ter esperança de me tornar uma Livre Companheira?” Ela chorava. “Que homem iria querer uma mulher com as orelhas furadas de uma escrava? E se eu não estivesse com véu, qualquer um poderia olhar para mim e rir, e me desprezar, vendo que minhas orelhas foram furadas, como as de uma escrava!”

 

"The piercing of the ears is far more terrible," said Ute. "Nose rings are nothing. They are even pretty. In the south even the free women of the Wagon Peoples wear nose rings." She held me more closely. "Even free women in the south," she insisted, "the free women of the Wagon Peoples, wear nose rings." She kissed me. "Besides," she said, "it may be removed, and no one will ever know that you wore it. It will not show." Then Ute's eyes clouded with tears. I looked at the tiny steel rods holding open the wounds in her ears. "But only slave girls," she wept, "have their ears pierced." She wept. "How can I ever hope to become a Free Companion," she wept. "What man would want a woman with the pierced ears of a slave girl? And if I were not veiled, anyone might look upon me, and laugh, and scorn me, seeing that my ears had been pierced, as those of a slave girl!"

Cativa de Gor – Livro 7 – Página 166

 

A mulher livre era uma mulher alta, grande. Ela vestia uma grande capa de pele, de sleen do mar branco, jogada para trás para revelar a brancura de seus braços. Sua saia era da mais fina lá de Ar, tingida de escarlate, com recortes pretos. Ela vestia dois broches, ambos entalhados do chifre de um kailiauk, montado em ouro. Na sua cintura ela vestia uma bainha de ornamentada por joias; projetando-se dela eu vi a ornamentada, torcida lâmina de uma adaga Turiana; mulheres livres de Torvaldsland usualmente carregam uma faca; no seu sinto, também, estavam penduradas as suas tesouras e um anel com muitas chaves, indicando que o seu salão continha muitos baús ou portas; seu cabelo era usado alto, enrolado em torno de um pente, combinando com os broches, do chifre de um kailiauk; o fato de seu cabelo ser usado preso indicava que ela estava em um companheirismo; o número de suas chaves, juntamente com as tesouras, indicava que ela era mestra de uma grande casa. Ela tinha olhos cinza; seu cabelo era escuro; o seu rosto era frio e duro.

The free woman was a tall woman, large. She wore a great cape of fur, of white sea-sleen, thrown back to reveal the whiteness of her arms. Her kirtle was of the finest wool of Ar, dyed scarlet, with black trimmings. She wore two broaches, both carved of the horn of a kailiauk, mounted in gold. At her waist she wore a jeweled scabbard, protruding from which I saw the ornamented, twisted blade of a Turian dagger; free women of Torvaldsland commonly carry a knife; at her belt too, hung her scissors, and a ring of many keys, indicating that her hall contained many chests or doors; her hair was worn high, wrapped about a comb, matching the broaches, of the horn of kailiauk ; the fact that her hair was worn dressed indicated that she stood in companionship; the number of her keys, together with the scissors, indicated that she was mistress of a great house. She had gray eyes; her hair was dark; her face was cold and harsh.

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Página 156

 

As garotas, apesar de encoleiradas à maneira de Torvaldsland, e servindo homens, estavam completamente vestidas. Seus kirtles de lã branca, manchados e tingidos de gordura, caiam até seus tornozelos; elas se apressavam; elas estavam descalças; seus braços, também, estavam nus; seus cabelos estavam amarrados com fitas atrás de suas cabeças, para mantê-los longe das chamas; seus rostos estavam, em geral, sujos, manchados com terra e gordura; elas estavam trabalhando pesado; Bera, eu percebi, mantinha os olhos em cima delas; uma garota, agarrada por um guerreiro, sua cintura presa, a outra mão dele deslizando para cima do tornozelo dela abaixo do que a simples vestimenta permitia, o longo, manchado kirtle de lã, fazendo-a gritar de prazer, ousando pressionar os seus lábios ansiosamente, furtivamente, aos dele; mas ela foi vista por Bera; ordens eram dadas; por thralls ela foi amarrada e, chorando, empurrada para a cozinha, ali para ser despida e apanhar; eu presumi que se Bera não estivesse presente, a festa poderia ter tomado um diferente rumo; sua frígida, fria presença era, sem dúvida, não muito bem-vinda pelos homens. Mas ela era a mulher de Svein Dente Azul. Eu presumia que com o tempo, normalmente, ela se retiraria, sem dúvida levando Svein Dente Azul com ela. Seria então que os homens poderiam empurrar as mesas de volta e colocar as mãos nas bond-maids. Nenhum Jarl que eu conhecia pode segurar homens no seu salão, a não ser que exista muitas mulheres para eles. Eu senti pena por Svein Dente Azul. Nessa noite, contudo, parecia que Bera não tinha intenção de se retirar cedo.

 

The girls, though collared in the manner of Torvaldsland, and serving men, were fully clothed. Their kirtles of white wool, smudged and stained with grease, fell to their ankles; they hurried about; they were barefoot; their arms, too, were bare; their hair was tied with strings behind their heads, to keep it free from sparks; their faces were, on the whole, dirty, smudged with dirt and grease; they were worked hard; Bera, I noted, kept much of an eye upon them; one girl, seized by a warrior, her waist held, his other hand sliding upward from her ankle beneath the single garment permitted her, the long, stained woolen kirtle, making her cry out with pleasure, dared to thrust her lips eagerly, furtively, to his; but she was seen by Bera; orders were given; by male thralls she was bound and, weeping, thrust to the kitchen, there to be stripped and beaten; I presumed that if Bera were not present the feast might have taken a different turn; her frigid, cold presence was, doubtless, not much welcomed by the men. But she was the woman of Svein Blue Tooth. I supposed, in time, normally, she would retire, doubtless taking Svein Blue Tooth with her. It would be then that the men might thrust back the tables and hand the bond-maids about. No Jarl I knew can hold men in his hall unless there are ample women for them. I felt sorry for Svein Blue Tooth. This night, however, it seemed Bera had no intention of retiring early.

 

Saqueadores de Gor – Livro 9 – Páginas 195 / 196

 

“Brincos,” eu disse a ela, “para garotas Goreanas, são encarados como a última degradação de uma mulher, apropriados apenas em sensuais escravas, descaradas, raparigas sem vergonha, agradando aos homens que as forçaram usa-los, e a serem bonitas.”

“Mulheres livres de Gor não usam brincos?” Perguntou Alyena.

“Nunca,” eu disse.

“Apenas escravas?”

“Apenas as mais degradadas das escravas,” eu disse.

"Earrings," I said to her, "by Gorean girls, are regarded as the ultimate degradation of a female, appropriate only in sensual slave girls, brazen, shameless wenches, pleased that men have forced them to wear them, and be beautiful."

"Do free women on Gor not wear earrings?" asked Alyena.

"Never," I said.

"Only slave girls?"

"Only the most degraded of slave girls," I said.

Tribos de Gor – Livro 10 – Livro 138

 

Posteriormente, isso deveria ser mencionado, elas usualmente se tornam satisfeitas com a perfuração em suas orelhas e se tornam muito orgulhosas dessa dimensão erótica adicionada à sua beleza; não descontentes elas também são com os adoráveis ornamentos que os seus mestres podem agora ordena-las a colocar no seu corpo; mulheres livres, não é segredo, em muitos aspectos, invejam suas irmãs escravizadas, a beleza delas, a alegria delas, seus atrativos aos homens; isso pode explicar porque mulheres livres são frequentemente bem cruéis com escravas; muitas garotas escravas temem grandemente serem compradas por uma das temidas mulheres livres. Eu havia pensado comigo mesmo algumas vezes se mulheres livres em Gor não seriam mais felizes se a cultura delas permitisse que elas fossem um pouco mais parecidas com as escravas, tão sinceramente desprezadas. Parece uma coisa pequena demais, que uma mulher livre possa ser culturalmente permitida a ter suas orelhas furadas e, assim, ser permitida a usar brincos. Faria isso muita diferença? Mas os laços da cultura são fortes. Na Terra uma mulher livre não imaginaria ser marcada, embora isso pudesse aumentar a sua beleza; da mesma forma, em Gor, uma mulher livre não consideraria ter suas orelhas furadas.

Afterwards, it might be mentioned, they are usually pleased with the piercing of their ears, and grow quite proud of this erotic dimension added to their beauty; not displeased are they either with the lovely adornments which their master may now order them to fix upon their body; free women, it is no secret, in many respects, envy their enslaved sisters, their beauty, their joy, their attractiveness to men; this may explain why free women are often quite cruel to slave girls; most imbonded girls fear greatly that they might be purchased by one of the dreaded free women. I have wondered sometimes if free women on Gor might not be happier if their culture permitted them to be somewhat more like the slave girls they so heartily despise. It seems a small enough thing that a free woman might be culturally permitted to have her ears pierced and, thus, be permitted earrings. Would it make so muck difference? But the bonds of culture are strong. On Earth a free woman would not think of having herself branded, though it might improve her beauty; similarly, on Gor, a free woman would not consider having her ears pierced.

Escrava de Gor – Livro 11 – Página 97

 

O véu, deveria ser notado, não é um imperativo legal para uma mulher livre; ele é mais uma questão de recato e costume. Algumas garotas livres de baixa casta, sem companheiro, não usam véus. Da mesma forma, certas ousadas mulheres livres negligenciam o véu. Negligenciar o véu não é um crime nas cidades Goreanas, embora em algumas seja considerada uma descarada e escandalosa omissão.

 

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Em algumas cidades, e entre alguns grupos e tribos, deve-se mencionar, embora isso não seja comum, véus podem ser, para fins mais práticos, ignorados, mesmo entre mulheres livres. As cidades de Gor são numerosas e pluralistas. Cada uma tem a sua própria história, costumes e tradições. No geral, contudo, a cultura Goreana prescreve o véu para mulheres livres.

The veil, it might be noted, is not legally imperative for a free woman; it is rather a matter of modesty and custom. Some low-class, uncompanioned, free girls do not wear veils. Similarly certain bold free women neglect the veil. Neglect of the veil is not a crime in Gorean cities, though in some it is deemed a brazen and scandalous omission.

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In some cities, and among some groups and tribes, it might be mentioned, though this is not common, veils may be for most practical purposes unknown, even among free women. The cities of Gor are numerous and pluralistic. Each has its own history, customs and traditions. On the whole, however, Gorean culture prescribes the veil for free women.

Escrava de Gor – Livro 11 – Páginas 107 / 108

 

Ela vestia uma completa saia bege, a bainha da qual caia até umas seis polegadas no chão, e finas, altas botas de couro negro; uma blusa bege e uma jaqueta bege, acinturada, que descia até as suas coxas; também, ela vestia um folgado capuz, preso à jaqueta por ganchos, de tecido bege combinando e um opaco véu, também de tecido bege. Tais vestimentas, muito menos formais que a vestimenta comum da mulher Goreana, são algumas vezes vestidas por ricas mulheres, na supervisão e inspeção de certos tipos de propriedades, como pomares, campos, ranchos e vinhedos. Elas constituem, para tais mulheres, por assim dizer, um traje para trabalhar.

She wore a full, beige skirt, the hem of which fell to within some six inches of the ground, and slim, high, black-leather boots; a beige blouse, and a beige jacket, belted, which fell to her thighs; too, she wore a loose hood, attached to the jacket by hooks, of matching beige material, and an opaque veil, also of beige material. Such garments, far less formal than the common attire of the Gorean free woman, are sometimes worn by rich women in the supervision and inspection of certain sorts of holdings, such as orchards, fields, ranches and vineyards. They constitute, for such women, so to speak, a habit for work.

Escravo de Luta de Gor – Livro 14 – Página 232

 

Se diz em Gor que as vestimentas de uma mulher livre são desenhadas para esconder a escravidão de uma mulher, enquanto que os equipamentos e vestimentas de uma escrava, tais como marca e colar, a túnica ou a Ta-Teera, são feitos para revela-la.

It is said on Gor that the garments of a free woman are designed to conceal a woman's slavery, whereas the accouterments and garments of a slave, such as the brand and collar, the tunic or Ta-Teera, are made to reveal it.

Trapaceiro de Gor – Livro 15 – Pagina 276

 

“Isso,” ela disse, se dirigindo para a garota seguinte, “é moda em ascensão. Ela parece sofisticada. É um penteado preferido por algumas mulheres livres, mas não é ilegal para escravas.”

"This," she said, moving to the next girl, "is an upswept fashion. It appears sophisticated. It is a hairdo favored by some free women, but it is not outlawed for slaves.

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 292

 

Eu não duvidava que aquelas vestimentas fossem genuínas. A última vestimenta, por exemplo, era sem dúvida aquela que havia sido tirada de mim na sala do trono de Corcyrus, diante do próprio trono, antes que eu fosse levada nua e em correntes para fora, para o pátio, para ser colocada em uma jaula dourada. Essas vestimentas, Ligurious havia me informado na sala do trono de Argentum, antes de me colocar em um saco dourado, do qual eu fora resgatada por Drusus Rencius, haviam sido contrabandeadas para fora de Corcyrus. Ele havia provavelmente pago muito para obtê-las. As últimas peças eram todas itens de vestuário íntimo feminino, que haviam sido vestidos junto ao meu corpo.

Eu estava embaraçada em vê-las. Agora que eu era uma escrava, é claro, eu deveria ser grata de ter até mesmo tanto para vestir publicamente. Mas quando eu as havia vestido, elas tinham sido as vestimentas de uma mulher livre. Assim, quando eu as via agora, era como alguém que havia uma vez sido uma mulher livre e por isso eu estava embaraçada. Poucas mulheres livres se importam em ter suas vestimentas íntimas exibidas publicamente diante de homens.

I did not doubt but what these garments were genuine. The last garment, for example, was undoubtedly really that which had been taken from me in the throne room of Corcyrus, before the very throne itself, before I had been taken naked and in chains outside, into the courtyard, to be placed in a golden cage. These garments, Ligurious had informed me in the throne room of Argentum, before placing me in the golden sack, from which I had been rescued by Drusus Rencius, had been smuggled out of Corcyrus. He had probably paid much to obtain them. The last pieces were all items of intimate feminine apparel, which had been worn next to my body.

I was embarrassed to see them. Now that I was a slave, of course, I would have been grateful to have even so much to wear publicly. But when I had worn them they had been the garments of a free woman. Thus, when I saw them now it was as one who had once been a free woman that I was embarrassed. Few free women care to have their intimate garments exhibited publicly before men.

Kajira de Gor – Livro 19 – Página 380

 

Nas cidades de oásis do Tahari, e na vizinhança do grande deserto, muitas vezes mesmo mulheres livres usam sinos e vestem correntes de tornozelos, também, para que o comprimento do seu passo possa ser medido e se torne bonito e, talvez também, para lembra-las que, mesmo embora elas sejam livres, que elas não são nada além de mulheres.

In the oasis towns of the Tahari, and in the vicinity of the great desert, sometimes even free women are belled, and wear ankle chains, as well, that the length of their stride may be measured and made beautiful, and perhaps, too, to remind them, even though they be free, that they are but women.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 21

 

Havia deixado algumas contas escravas de recompensa, é claro, bonitas contas de madeira barata, aquelas que são lançadas em festivais e carnavais, algumas vezes mesmo sendo apanhadas secretamente por mulheres livres que as colocam diante dos seus espelhos, em segredo, como se elas fossem escravas. Em muitas cidades, a propósito, uma mulher que é descoberta fazendo isso, pode ser enviada aos magistrados por impressão de escravidão.

had left some slaves beads in recompense, of course, pretty beads of cheap wood, such as are cast about in festivals and carnivals, sometimes even being seized up secretly by free women who put them on before their mirrors, in secret, as though they might be slaves. In many cities, incidentally, a woman who is discovered doing such a thing may be remanded to magistrates for impressment into bondage.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 69

 

Ela estava usando véu, como é usual para mulheres Goreanas das altas cidades, particularmente aquelas de posição. Em algumas cidades o véu é prescrito por lei para algumas mulheres livres, assim como pelo costume e pela etiqueta; e na maioria das cidades é proibido, por lei, para escravas.

She was veiled, as is common for Gorean women in the high cities, particularly those of station. In some cities the veil is prescribed by law for free women, as well as by custom and etiquette; and in most cities it is prohibited, by law, to slaves.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 106

 

Lembre-se que eles nunca haviam visto o rosto de Lady Ina, não completamente, já que ela estava sempre de véu quando eles estavam nas proximidades. Além disso, como você estava sob disciplina, e continuará sob disciplina, eu não penso que seja provável que você seja traída pela arrogância ou maneirismos de uma mulher livre. Por exemplo, você pode não ter percebido isso, mas você agora se porta e se move, de forma diferente do que você fazia antes. Tudo sobre você agora é mais suave e mais bonito do que era antes. De fato, francamente, eu não sei se você poderia voltar a ser uma mulher livre, ao menos o tipo que você era. Isso eu temo, para o melhor ou para o pior, que ficou para trás.”

Remember that they have never seen the face of the Lady Ina, not fully, for she was always veiled when in their vicinity. Too, as you have been under discipline, and will continue to be kept under discipline, I do not think you are likely to be betrayed by the arrogance or mannerisms of a free woman. For example, you may not be aware of this but you now carry yourself, and move, differently from what you did before. Everything about you now is much softer and more beautiful than it was. Indeed, frankly, I do not know if you could go back to being a free woman, at least of the sort you were. That I fear, for better or for worse, is now behind you."

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 292

 

“Mas como uma mulher de alta casta,” ela exclamou, “ser colocada em uma vestimenta de uma mulher livre de baixa casta é impensável!”

“Eu entendo o seu ponto de vista,” eu disse.

Ela arremessou a vestimenta para baixo, raivosamente.

“O que você está fazendo?” Ela perguntou, apreensiva.

“Eu estou retirando o meu cinto,” eu disse.

“Com qual propósito?” Ela perguntou.

“Você será açoitada como você nunca imaginou que uma mulher pudesse ser açoitada,” eu disse.

 

Ela afundou em seus joelhos. “Não,” ela disse, “por favor.”

“Então pegue essa vestimenta com os seus dentes,” eu disse, “ e traga para mim, de quatro.”

Amedrontada, ela fez isso.

"But as a free woman of high caste," she exclaimed, "to be put in the garment of a free woman of low caste is unthinkable!"

"I see your point," I said.

She flung the garment angrily down.

"What are you doing?" she asked, apprehensively.

"I am removing my belt," I said.

"For what purpose?" she asked.

"You are going to be lashed as you never believed a woman could be lashed," I said.

She sank to her knees. "No," she said, "please."

"Then pick up the garment in your teeth," I said, "and bring it to me, on all fours."

Frightened, she did so.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 378 / 379

 

Eu estava olhando para os pés dela. Seus pés eram pequenos, seus tornozelos adoráveis. Ela estava agora de sandálias, como convinha a uma mulher livre.

I was looking at her feet. Her feet were small, her ankles lovely. She was now in sandals, as befitted a free woman.

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 381

 

“Alguma vez você já vestiu seda de escrava?” Eu perguntei.

 

“Não!” Ela disse. “É claro que não!”

“Algumas mulheres livres,” eu disse, “as compram secretamente e as vestem na privacidade de seus próprios compartimentos, algumas vezes chorando de desejo e dormindo aos pés de suas próprias camas.”

 

"Have you ever worn slave silk before?" I asked.

"No!" she said. "Of course not!"

"Some free women," I said, "purchase it secretly, and wear it in the privacy of their own compartments, sometimes weeping with need and sleeping at the foot of their own bed."

Vagabundos de Gor – Livro 24 – Página 405

 

“Sujeitos tão bonitos como ele,” reclamou o mercador, “deveriam ser forçados a sair de véu em público.”

 

“Talvez,” eu concedi a ele. Mulheres livres na maioria das altas cidades de Gor, particularmente aquelas de alta casta, saem de véu em público. Também usualmente elas usam robes de encobrimento que as cobrem, com efeito, da cabeça ao dedão do pé. Mesmo luvas são frequentemente usadas. Existem muitas razões para isso, relacionadas ao recato, segurança e coisas assim.

"Fellows as handsome as he," complained the merchant, "should be forced to go veiled in public."

 

"Perhaps," I granted him. Free women in most of the high cities on Gor, particularly those of higher caste, go veiled in public. Also they commonly wear the robes of concealment which cover them, in effect, from head to toe. Even gloves are often worn. There are many reasons for this, having to do with modesty, security, and such.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 12

 

É interessante, eu pensava, o quanto uma coisa tão pequena pode significar para uma garota. Era uma simples túnica de escrava, uma barata, pequena coisa, pouco mais que uma Ta-Teera ou camisk, e ainda assim a encantava, infinitamente. Era o tipo de vestimenta que mulheres livres professam desprezar, por achar indescritivelmente chocante, indizivelmente escandalosa, o tipo de vestimenta que elas professam encarar com horror, o tipo de vestimenta que elas parecem quase prontas para desmaiar à sua vista, e ainda assim para Phoebe, e outras como ela, na servidão, era preciosa, significando mais para ela sem dúvida do que as mais ricas vestimentas dos guarda-roupas das mulheres livres. Na verdade, eu suspeito que mulheres livres nem sempre são completamente sinceras no que elas nos contam sobre os seus sentimentos em relação a tais vestimentas. A mesma mulher livre, capturada, a quem é lançado tal traje, e o olhando grita de raiva e frustração, e desespero, e se apressa em colocá-lo apenas quando ela vê a mão do seu captor apertada no chicote, é passível, em questão de instantes, de vesti-lo bastante bem, e com talento, movendo-se graciosamente, excitantemente e provocativamente dentro dele. Tais vestimentas, e o seu significado, tendem a excitar mulheres, excessivamente. Além disso, elas são frequentemente não tão estranhas a tais vestimentas, como elas poderiam fazer você acreditar. Tais vestimentas, e tais coisas, são frequentemente achadas no meio dos pertences de mulheres nas cidades capturadas. Presume-se que muitas mulheres os vestem privadamente, e posam com eles diante de espelhos, e coisas assim. Algumas vezes é no curso de tais atividades que elas primeiro sentem o laço do mercador de escravas sobre elas, elas surpresas, e levadas, na privacidade de seus próprios compartimentos. Em Gor se diz que mulheres livres são escravas que ainda não foram encoleiradas.

It is interesting, I thought, how much such a small thing can mean to a girl. It was a mere slave tunic, a cheap, tiny thing, little more than a Ta-Teera or camisk, and yet it delighted her, boundlessly. It was the sort of garment which free women profess to despise, to find unspeakably shocking, unutterably scandalous, the sort of garment which they profess to regard with horror, the sort of garment which they seem almost ready to faint at the sight of, and yet to Phoebe, and to others like her, in bondage, it was precious, meaning more to her doubtless than the richest garments in the wardrobes of the free women. To be sure, I suspect that free women are not always completely candid in what they tell us about their feelings toward such garments. The same free woman, captured, who is cast such a garment, and regarding it cries out with rage and frustration, and dismay, and hastens to don it only when she sees the hand of her captor tighten on his whip, is likely, in a matter of moments, to be wearing it quite well, and with talent, moving gracefully, excitingly and provocatively within it. Such garments, and their meaning, tend to excite women, inordinately. Too, they are often not such strangers to such garments as they might have you believe. Such garments, and such things, are often found among the belongings of women in captured cities. It is presumed that many women wear them privately, and pose in them, before mirrors, and such. Sometimes it is in the course of such activities that they first feel the slaver's noose upon them, they surprised, and taken, in the privacy of their own compartments. On Gor it is said that free women are slaves who have not yet been collared.

Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 21 / 22

 

Eu pensei comigo mesmo sobre quantas eram as mulheres como eu e quantas poderiam, talvez apenas dias atrás, terem usado os pesados, complexos, deslumbrantes, ornamentados robes e véus das mulheres livres deste mundo.

I wondered how many were women such as I and how many might, perhaps only days ago, have worn the heavy, complex, gorgeous, ornate robes and veils of the free women of this world.

Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 138

 

Eu penso, a propósito, que os robes de encobrimento devem ser terrivelmente desconfortáveis no verão. No clima quente, mulheres livres frequentemente deslizantes vestimentas na privacidade de seus próprios aposentos.

I think, incidentally, that the robes of concealment must be terribly uncomfortable in the summer. In hot weather free women often wear sliplike garments in the privacy of their own quarters.

Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 271

 

A maioria dos apliques e perucas, e coisas assim, adotadas por mulheres livres, são certificados como sendo de cabelos de mulheres livres. A maioria, por outro lado, eu estou razoavelmente seguro, são de cabelos de escravas.

Most of the hairpieces, and wigs, and such, affected by free women are certified as being from the hair of free women. Most on the other hand, I am reasonably confident, are from the hair of slaves.

Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 442

 

Ela via, ocasionalmente, entre a multidão, uma mulher livre, em robes e véu. Quão altivamente, quão serenamente, elas se moviam. Quanto ela invejava a liberdade delas! Elas eram livres! Elas podiam ir e vir da maneira que desejassem.

She saw, occasionally, among the crowds, a free woman, robed and veiled. How proudly, how serenely, they moved. How she envied them their freedom! They were free! They could come and go as they pleased.

 

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 221

 

Enquanto que na lavanderia ela e as outras haviam frequentemente lavado vestimentas de mulheres livres, essas vestimentas raramente eram os incômodos Robes de Encobrimento. Usualmente elas eram as vestimentas de casa, vestimentas de jardim, véus, mangas, robes de baixo, e coisas assim. Ela havia lavado himations (*) muito frequentemente, contudo, do tipo de eram algumas vezes vestidos por mulheres livres, particularmente aquelas das baixas castas. O himation é bem menos volumoso e protetor do que os usuais Robes de Encobrimento, menos rígido, menos brocado, menos bordado, e tal. Ele é, é claro, quase sempre combinado com o véu. Mulheres Goreanas, ao menos nas altas cidades, quase sempre usam véus em público, apesar de algumas mulheres das baixas vastas serem ocasionalmente descuidadas nesse particular, permitidas a mais negligentes procedimentos, e coisas assim especialmente as donzelas. Além disso, algumas esquecem o véu completamente. Véus podem ser usados, se manuseados e arrumados de certas maneiras, para flertar, muito como eram os leques em uma época da Terra, em menos andróginos tempos.

 

Whereas in the laundry she and the others had often washed garments of free women, those garments had seldom been the cumbersome Robes of Concealment. Usually they had been house garments, garden robes, veils, hose, subrobes, and such. She had washed street himations frequently enough, however, of the sort which were sometimes worn by free women, particularly those of the lower-castes. The street himation is far less bulky and protective than the usual Robes of Concealment, less stiffness, less brocade, less embroidery and such. It is, of course, almost always combined with the veil. Gorean free women, at least in the high cities, almost always wear veils in public, although some women of the lower castes are occasionally careless in this particular, permitting lax arrangements, and such, especially the maidens. Too, some omit the veil altogether. Veils can be used, if handled and arranged in certain ways, for flirting, much as were fans, once on Earth, in less androgynous times.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 221

 

N.T.: Himation = uma vestimenta exterior usada pelos
antigos gregos 
sobre o ombro esquerdo e sob o direito.

Não existe tradução nem para o inglês, nem para o português.

 

Ellen podia ouvir, também, de vez em quando, a batida de altos, tipo plataforma, como blocos, calçados de madeira, como o que algumas vezes são usados por mulheres livres, particularmente de alta casta, que erguem as bainhas de seus vestidos um pouco do chão, e servem para proteger delicadamente pés em sapatilhas ou sandálias da poeira e da lama. Ellen não olhou para elas, já que ela temia mulheres livres e, como a maioria das escravas, evitava encontrar os seus olhos diretamente, para que não fossem chamadas de insolentes e punidas.

Ellen could hear, too, now and then, the clack of high, wooden, platformlike, cloglike footwear, such as is sometimes worn by free women, particularly of high caste, which lift the hems of their gowns a bit from the ground, and serve to protect delicately slippered or sandaled feet from dust and mud. Ellen did not look at them, for she feared free women, and, as most slave girls, avoided meeting their eyes directly, lest they be thought insolent and be punished.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 279

 

Ela parou por um instante para olhar para trás mais uma vez para a mulher livre. A mulher havia levantado o véu com a sua mão esquerda, apenas um pouco, para beber da taça. Ellen podia ver a marca da borda superior da taça através do véu. Mulheres de baixa classe algumas vezes bebem através do véu e os seus véus, em consequência, podem ficar com inúmeras manchas. Ellen via que o corpo da mulher estava muito ereto enquanto ela bebia. Como o véu estava algo levantado enquanto ela bebia, um pouco da sua garganta podia ser vista, branca e adorável, onde um colar poderia ser agradavelmente trancado. Sues tornozelos podiam ser vistos acima dos seus pés em sapatilhas, já que os robes estavam um pouco erguidos, aparentemente tendo sido inadvertidamente desarrumados quando ela sentou. Suas pernas estavam viradas para o lado e colocadas lado a lado, aparentemente modestamente fechadas por baixo de seus robes. Escravas, quando autorizadas a vestir túnicas e autorizadas a sentar, como em um tronco, ou pedra, ou plataforma, usualmente sentam assim. Isso não é apenas agradável para um certo decoro, mas homens acham isso provocante. Ellen pensou consigo mesma se a mulher havia visto escravas sentadas dessa maneira. Ela havia agora abaixado o véu, e estava conversando com alguns dos homens sentados ao redor, de pernas cruzadas, perto do fogo. Observando-a, algumas jardas longe do fogo, estavam dois altos, homens em escuros robes. Os robes deles eram cortados no padrão de Cos. Ellen duvidada que a mulher estivesse ciente deles. Na faixa de um deles havia uma estreita, enrolada corda de preto, trançado couro.

 

She paused for a moment to look back once more at the free woman. The woman had lifted her veil with her left hand, just a little, to drink from the goblet. Ellen could see the impression of the upper rim of the goblet through the veil. Lower-class women sometimes drink through the veil, and their veils, subsequently, may be severally stained. Ellen saw that the woman's body was very straight as she drank. As the veil was lifted somewhat, as she drank, one could see a bit of her throat, white and lovely, where a collar might be nicely locked. Her ankles could be seen, above her slippered feet, as the robes were lifted a bit, seemingly having been inadvertently disarranged as she sat. Her legs were turned to one side, and placed side by side, apparently demurely closed beneath her robes. Slave girls, when permitted tunics and permitted to sit, as on a log, a rock, a shelf, commonly sit thusly. This is not only congenial to a certain modesty, but men find it provocative. Ellen wondered if the woman had seen slaves sit in that fashion. She had now lowered the veil, and was chatting with some of the men sitting about cross-legged, near the fire. Watching her, some yards from the firelight, were two tall, darkly robed men. Their robes were cut in the pattern of Cos. Ellen doubted that the woman was aware of them. At the sash of one of them there was a narrow, coiled rope of black braided leather.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 392

 

“Os pulsos de uma mulher livre, como eu entendo,” disse Ellen, “como geralmente o resto do seu corpo, não são para ser publicamente expostos, sendo a função de luvas e mangas prevenir isso.”

"The wrists of a free woman, as I understand it," said Ellen, "as generally the rest of her body, are not to be publicly exposed, to prevent that being the function of gloves and sleeves."

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 469

 

Mulheres livres Goreanas, a propósito, raramente irão enrolar as suas gargantas com joias de qualquer tipo, mesmo na privacidade de seus aposentos, eu suspeito, já que tais coisas em sua cultura, falam a elas sobre servidão.

Gorean free women, incidentally, will seldom encircle their throats with jewelry of any sort, even in the privacy of their quarters, I suspect, as such things in their culture, speak to them of bondage.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 508

 

Brincos, em Gor, interessantemente, são colocados apenas nas mais baixas das escravas. Anéis de nariz, a propósito, por qualquer que seja a razão, não carregam tal conotação de degradação, e tal. De fato, Ellen havia sido informada de que no hemisfério sul tais anéis são usados mesmo por mulheres livres entre certas tribos nômades. Complexos velamentos e Robes de Encobrimento são mais comuns, é claro, nas áreas urbanas, particularmente entre mulheres das mais altas castas. Na verdade, mesmo camponesas podem usar véus diante de estranhos e, supõe-se, sensatamente.

Earrings, on Gor, interestingly, are placed on only the lowest of slaves. Nose rings, incidentally, for whatever reason, do not carry the same connotation of degradation, and such. Indeed, Ellen has been informed that in the southern hemisphere such rings are worn by even free women amongst certain nomadic tribes. Complex veiling and the Robes of Concealment are most common, of course, in urban areas, and particularly so amongst women of the higher castes. To be sure, even peasant women may veil themselves before strangers, and, one supposes, wisely.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 546

 

Os cosméticos das escravas não são tão diferentes, interessantemente, daqueles das mulheres livres da Terra. Mulheres livres Goreanas não usam cosméticos, ou supostamente não os usam, embora sinos de tornozelos escondidos por seus robes e perfumes são permitidos a elas.

Cosméticos, em Gor, são considerados obscenos, impróprios, ofensivos e escandalosos no caso da mulher livre; tais coisas são associadas com escravas.

The cosmetics of slaves are not that different, interestingly, from those of free women on Earth. Gorean free women do not use cosmetics, or supposedly do not use them, though ankle bells, concealed by their robes, and perfumes are permitted to them.

Cosmetics, on Gor, are regarded as salacious, improper, offensive and scandalous in the case of a free woman; such things are associated with slaves.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 690

 

Eu me pergunto, ela pensava se, na privacidade de seus compartimentos, até mesmo mulheres livres, com seus companheiros, poderiam recorrer a cosméticos, talvez até mesmo servindo seus companheiros como se elas fossem não mais do que escravas, mas elas não seriam, é claro, verdadeiras escravas. Ellen pensava consigo mesma se mulheres livres poderiam fazer isso, para manter seus companheiros fora dos mercados, onde eles poderiam comprar uma escrava real, uma mulher sobre quem eles genuinamente teriam absoluto poder, como mestre delas e sobre elas.

I wonder, she thought, if, in the privacy of their compartments, even free women, with their companions, might resort to cosmetics, perhaps even serving their companions as though they might be no more than slaves, but they would not be, of course, true slaves. Ellen wondered if free women might do such, to keep their companions out of the markets, where they might buy an actual slave, a woman over whom they would genuinely have absolute power, as her master had over her.

Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 691

 

A geral onipresença da conjunção de lábios entre humanos sugere que algo mais que simples idiossincrasia cultural pode estar envolvida, presumivelmente em um nível não imediatamente acessível à consciência, um nível onde o ato é compreendido como simbólico e análogo a, e sugestivo de, e preliminar a, mais íntimas conjunções. Isso talvez porque certas culturas humanas desaprovam o encontro de lábios dessa forma em questão. Por exemplo, mulheres livres Goreanas estão usualmente veladas em público, ao menos em parte, presumivelmente, para que os seus provocativos lábios não sejam publicamente expostos. De fato, uma das coisas mais temidas pela mulher livre Goreana, particularmente de alta casta, é ter o seu véu arrancado e o seus lábios expostos à visão pública, como se eles fossem os de uma escrava.

 

The general pervasiveness of the conjunction of the lips amongst humans suggests that something more than simple cultural idiosyncrasy may be involved, presumably on a level not immediately accessible to consciousness, a level in which the act is understood as symbolic, and analogous to, and suggestive of, and preliminary to, more intimate conjunctions. This is perhaps why certain human cultures object to the meeting of the lips in the fashion in question. For example, Gorean free women are commonly veiled in public, at least in part, presumably, that their provocative lips not be publicly exposed. Indeed, one of the things most dreaded by a Gorean free woman, particularly of high caste, is that they will be face-stripped and their lips exposed to public view, as though they might be those of a slave.

Kur de Gor – Livro 28 – Páginas 197 / 198

 

“Você não tem luvas,” disse Cabot. “Usualmente mulheres livres, ou certamente aquelas de alta casta, usam luvas com os Robes de Encobrimento. Eu poderia ter pego um vislumbre do seu pulso, e notado que ele ficaria bem fechado em um bracelete escravo.”

. . .

“Você não usa véu,” disse Cabot. “Você não tem medo que os seus lábios possam ser discernidos, e a natureza deles confundida como apropriada para uma escrava?”

. . .

 

Nos completos Robes de Encobrimento Goreanos, pouco de uma mulher livre pode ser visto salvo os olhos delas, sobre o velamento e abaixo do capuz. Na região do Tahari o velamento é frequentemente tão completo que até mesmo os olhos não podem ser vistos, mas podem ser supostos, perscrutando para fora, através de uma escura gaze. Certamente o corpo é muito mais coberto. E os robes, com o seu peso e a natureza de suas mangas, e luvas, são desenhados para cobrir tanto quanto possível os especulativos tesouros que devem estar escondidos dentro deles.

Para o Goreano, a visão de um pulso de uma mulher livre, ou o tornozelo, pode ser poderosamente estimulante.

"You do not have gloves," said Cabot. "Commonly free women, or certainly those of high caste, wear gloves with the Robes of Concealment. I might have caught a glimpse of your wrist, and noted that it might look well enclosed within a slave bracelet."

. . .

"You are not veiled," said Cabot. "Are you not afraid that your lips might be discerned, and their nature mistaken for that appropriate for a slave?"

. . .

In the full Gorean Robes of Concealment little of the free woman can be seen saving her eyes, over the veiling, and beneath the hood. In the Tahari region the veiling is often so complete that even the eyes cannot be seen, but must be surmised, as peering outward though a dark gauze. Certainly the body is to be muchly concealed. And the robes, with their length, and the nature of the sleeves, and the gloving, are designed to conceal as well as possible the speculative treasures which might be hidden within them.

 

To the Gorean the sight of a free woman's wrist, or ankle, can be powerfully stimulatory.

Kur de Gor – Livro 28 – Páginas 333 / 334

 

Mulheres livres Goreanas usualmente escondem as suas gargantas, o que, é claro, é facilmente feito com os robes de encobrimento, os véus e tal. Se a garganta de uma mulher está nua, como ela vai saber se um sujeito, digamos, aquele ali, sentado na frente dela, em uma carreta pública, propriamente dito, não está ociosamente apreciando como ela ficaria em um colar. De fato, é natural para um homem Goreano, ver a garganta nua de uma mulher e pensar “colar.”

Gorean free women commonly conceal their throat, which, of course, is easily done with the robes of concealment, the veils, and such. If a woman's throat is bared, how does she know that a fellow, say, that one, sitting across from her, in a public cart, or such, is not idly fancying what it might look like in a collar. Indeed, it is natural for a Gorean male, seeing the bared throat of a woman, to think "collar."

Kur de Gor – Livro 28 – Página 703

“Pelas próprias mãos elas desnudaram as suas próprias faces,” disse um dos sujeitos.

Nesse instante, três ou quatro das garotas na corrente irromperam em lágrimas.

 

Isso é talvez difícil para aqueles pouco familiarizados com Gor compreenderem, supõe-se, mas a questão é cultural, certamente nas altas cidades. O rosto de uma mulher livre, particularmente aquelas de alta casta, de posição e assim por diante, é oculto para ela mesma e para aqueles a quem ela escolhe despi-lo.

“By their own hand they had face-stripped themselves," said one of the fellows.

 

At this moment three or four of the girls on the chain burst into tears.

This is perhaps difficult for those unfamiliar with Gor to understand, one supposes, but the matter is cultural, certainly in the high cities. The face of a free woman, particularly one of high caste, of station, and such, is secret to herself, and to those to whom she might choose to bare it.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 127

 

Algumas vezes a fibra de amarrar, na sua dupla volta, é afrouxada, para que ela possa descer até os quadris. O objetivo disso é exibir o umbigo da escrava que, em Goreano, é conhecido como “o ventre da escrava.” A mulher livre Goreana, como eu entendo, que frequentemente acasala vestida, usualmente se recusa a revelar o seu “ventre de escrava” para o sem companheiro, por causa da vergonha dele. E se ele se tornar excitado, arrancar seu vestido e a usar com a mesma ousadia, agressividade, euforia e entusiasmo com que ele usaria um vulnerável, insignificante animal, digamos, uma puta em correntes, ou uma garota de paga?”

 

Sometimes the binding fiber, in its double loop, is looser, that it may ride low on the hips. The point of this is to exhibit the navel of the slave, which, in Gorean, is known as "the slave belly." The Gorean free woman, as I understand it, who often mates while gowned, commonly refuses to reveal her "slave belly" to her companion, because of the shame of it. What if he should become excited, tear off her gown, and put her to use with the same audacity, aggression, exhilaration, and exultation with which he might use a vulnerable, meaningless animal, say, a chain-slut or paga girl?

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 229

 

Usar véus era comum entre mulheres livres em público. Em privado, véus poderiam ser um estorvo. Poucas mulheres velariam a si mesmas nas suas próprias residências, a menos que em presença de estranhos. Em jantares públicos, a mulher poderia se alimentar discretamente, delicadamente, por baixo do véu. Algumas mulheres de baixa casta, na rua, literalmente beberão através do véu.

Veiling was common amongst free women in public. In private. veiling would be an encumbrance. Few women would veil themselves in their own household, unless in the presence of strangers. In public dining the woman might feed herself discreetly, delicately, beneath the veil. Some lower-caste women, on the street, will literally drink through the veil.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 272

 

Usar véus era comum entre mulheres livres em público. Em privado, véus poderiam ser um estorvo. Poucas mulheres velariam a si mesmas nas suas próprias residências, a menos que em presença de estranhos. Em jantares públicos, a mulher poderia se alimentar discretamente, delicadamente, por baixo do véu. Algumas mulheres de baixa casta, na rua, literalmente beberão através do véu.

Veiling was common amongst free women in public. In private. veiling would be an encumbrance. Few women would veil themselves in their own household, unless in the presence of strangers. In public dining the woman might feed herself discreetly, delicately, beneath the veil. Some lower-caste women, on the street, will literally drink through the veil.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 272

 

Goreanos, a propósito, aceitam anéis de nariz sem qualquer particular sem restrições. De fato, entre os Povos do Vagão, onde véus são desconhecidos, tais anéis são comuns mesmo entre mulheres livres.

 

Goreans, incidentally, accept nose rings without any particular ado. Indeed, amongst the Wagon Peoples, where veiling is unknown, such rings are common even with free women.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 294

 

O corpo humano, em Gor, não é encarado como vergonhoso. Mesmo as mulheres Goreanas de alta casta, que usualmente estão em robes e véus em público, não encaram os seus corpos como vergonhosos. Elas, contudo, usualmente, encaram os seus corpos como especiais e provocantes, e requintadamente privados, e certamente não para a visão pública. A mulher livre Goreana então não pensa que no seu corpo como algo para ser escondido por motivo de vergonha, mas algo para ser escondido por motivo de propriedade. Como é bem sabido, a comum mulher livre Goreana é mais preocupada com o encobrimento de suas características faciais do que do seu corpo. Seu rosto é muito mais revelador dela mesma do que o seu corpo.

 

The human body, on Gor, is not regarded as shameful. Even Gorean women of high caste, who are commonly robed and veiled in public, do not regard bodies as shameful. That would be absurd for a Gorean. They do, however, usually, regard their bodies as special and provocative, and exquisitely private, and certainly not for public viewing. The Gorean free woman then does not think of her body as something to be hidden for reasons of shame but as something to be hidden for reasons of propriety. As is well known the usual Gorean free woman is more concerned with the concealment of her facial features than her body. Her face is much more revealing of herself than her body.

Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 335

 

As sedas das garotas de taverna, é claro, são muito diferentes das sedas de mulheres livres, que são incômodas e encobridoras, mesmo para véus.

The silks of tavern girls, of course, are quite unlike the silks of free women, which are cumbersome and concealing, even to veils.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Pagina 7

 

Os pés descalços da escrava também tendem a criar uma distinção adicional entre ela e as mulheres livres, já que a mulher livre, mesmo de baixa casta, quase sempre usa calçados de um tipo ou de outro, até mesmo apenas um envoltório de pano.

The barefootedness of the slave also tends to draw a further distinction between her and the free woman, for the free woman, even of low caste, almost always has footwear of one sort or another, even if it is only a wrapping of cloth.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 52

 

Negar o uso do véu é uma das coisas, como se percebe, insistida pelas mulheres livres para a escrava, isso marcando outra dramática diferença entre elas, ao menos entre aquelas de alta casta e a escrava. Mulheres de baixa casta, no seu trabalho, não infrequentemente o fazem sem véu. Garotas de boa aparência de baixa casta algumas vezes andam por ai sem véus deliberadamente, esperando que elas possam agarrar os olhos de um mercador de escravos e, talvez, serem vendidas par uma alta família, ou ir para as correntes de um belo, próspero mestre.

Denial of the veil is one of the things, as noted, insisted upon by free women for the slave, this marking another dramatic difference between them, at least between those of high caste and the slave. Low-caste women, in their work, not unoften do without veiling. Good-looking girls of low-caste sometimes go about unveiled deliberately, hoping that they may catch the eye of a slaver, and perhaps be sold into a high household, or come into the chains of a handsome, well-to-do master.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 151

 

Poderia se perceber de passagem, como a túnica escrava, ou o escandaloso camisk ou ta-teera, são vistos pelas mulheres livres, escravas e mestres. A mulher livre encara tais vestimentas como uma degradação, uma indescritível humilhação, um emblema de vergonha, apropriado para escravas naturais, mulheres de estrangeiras ou inimigas cidades. Mas, também, elas frequentemente as encaram com inveja, já que não são elas que são expostas tão flagrantemente, e desejavelmente aos olhos dos homens.

 

One might note in passing how the slave tunic, or the scandalous camisk or ta-teera, are viewed by free women, slaves, and masters. The free woman regards such garments as a degradation, an unspeakable humiliation, a badge of shame, fit for natural slaves, say, women of alien or enemy cities. But, too, they often see them with envy that it is not they who are exposed so blatantly, and desirably, to the eyes of males.

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 152

 

Mulheres livres ocasionalmente usam encapuzadas escravas de serviço posicionadas de quatro, em rastejantes corridas, nas quais, andando atrás delas, elas as incitam a cada vez maiores velocidades pelos frequentes avisos de um comutador. Mulheres livres frequentemente se divertem nesse jogo, já que ele dá a elas a oportunidade de mostrar o que elas pensam sobre escravas.

Free women occasionally use hooded serving slaves on all fours, in crawling races, in which, walking behind them, they incite them to greater speed by the frequent monitions of a switch. Free women often delight in this game, as it gives them an opportunity to show what they think of female slaves.

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 325

 

Quanta diferença entre as inquestionáveis prerrogativas da mulher livre que pode falar quando e como ela quiser, e a desamparada escrava que pode ser silenciada com uma palavra ou um gesto, e não pode falar sem permissão.

What a difference between the unquestioned prerogatives of the free woman who may speak if and when, and as, she pleases, and the helplessness of the slave who may be silenced with a word or gesture, and may not speak without permission.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 371

 

Seus adornos reais haviam sido complexos e suntuosos, ricos e coloridos, a inveja de toda mulher livre na cidade cada um dobrado e vincado cuidadosamente arrumado por escravas; suas sapatilhas haviam sido atadas com pérolas, seus véus haviam brilhado com joias.

Her regalia had been complex and sumptuous, rich and colorful, the envy of every free woman in the city, each pleat and fold carefully arranged by slaves; her slippers had been laced with pearls, her veils had shimmered with jewels.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 378

 

O rosto da escrava, por lei, deve estar nu. Mulheres livres insistem nisso. Elas não querem ser confundidas com animais, com bestas encoleiradas. As feições de mulheres livres, presumivelmente tão requintadas, preciosas e maravilhosas, não devem ser exibidas à visão comum. Assim, dada a espessura do seu velamento e a opacidade do comum véu de rua, elas não podem se fazer prevalecer, ou influenciar, o mascate ou o mercador, o sujeito sentado atrás dos produtos, espalhado sobre um tapete ou pano, ou o homem da barraca atrás do seu balcão, com o encanto de um sorriso de mulher. Na verdade, elas fazem o melhor possível para sorrirem com suas vozes, gracejando agradavelmente, e sugerindo com uma hábil palavra ou duas quão astuto é o negociante, e quão atraente ele é, e quão agradecidas elas poderiam ser, simples fracas, indefesas mulheres, e possíveis beldades, pudesse ele ser um pouco mais flexível e relaxar a sua firmeza em um bit de tarsk ou algo assim.

The face of the slave, by law, must be naked. Free women insist on that. They are not to be confused with animals, with collared beasts. The features of free women, presumably so exquisite, precious, and marvelous, are not to be exhibited to common view. Accordingly, given the depth of their veiling, and the opacity of the common street veil, they cannot well prevail upon, or influence, the peddler or merchant, the fellow sitting behind his goods, spread upon a rug or cloth, or the stallsman, behind his counter, with the loveliness of a woman's smile. To be sure, they do their best to smile with their voices, banter pleasantly, and hint with a deft word or two how astute is the tradesman, and how attractive he is, and how grateful they would be, mere weak, defenseless women, and possible beauties, should he unbend a bit and relax his adamancy by a tarsk-bit or so.

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 480

 

Muitas mulheres livres, por exemplo, e alguns homens, preocupados em relação à sua aparência, não se importam em limitar seus guarda-roupas tão estritamente quanto suas castas poderiam parecer recomendar.

 

Many free women, for example, and some men, concerned with respect to their appearance, do not care to limit their wardrobes as narrowly as their castes might seem to recommend.

 

Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 504

 

Mulheres livres Goreanas de alta casta quase que invariavelmente velam a si mesmas em público.  Mulheres goreanas de baixas castas tendem a ser menos fastidiosas, ou estritas, em tais assuntos. Enquanto algumas copiarão as mulheres de alta casta, outras velarão a si mesmas mais casualmente, ou livremente, expondo mais de suas feições. Isso é algumas vezes conhecido como meio-velamento. Na privacidade, é claro, mulheres livres raramente usam véus. Em público, é fácil comer e beber por trás do véu. Isso pode ser feito com delicadeza e graça. Isso é usualmente feito nas casas de comida. Eu vi mulheres livres de baixa casta bebendo através do véu, mas isso é raro. É encarado como bárbaro. Eu vi algumas mulheres livres, de baixa casta, em dias quentes, que se abstêm do véu completamente. Isso, contudo, é raro. Como é bem sabido, a escrava não pode se velar, mesmo que ela deseje fazer isso. Isso seria um insulto às mulheres livres.

 

Gorean free women of high caste almost invariably veil themselves in public. Gorean free women of the lower castes tend to be less fastidious, or strict, in such matters. Whereas some will emulate the high-caste women, others will veil themselves more casually, or loosely, exposing more of their features. This is sometimes referred to as half-veiling. In privacy, of course, free women seldom veil themselves. In public, it is easy to eat and drink behind the veil. It may be done with delicacy and grace. It is commonly done in the eating houses. I have seen low-caste free women drink through the veil, but this is rare. It is regarded as barbarous. I have seen some free women, of low caste, on hot days, who will eschew the veil altogether. This is, however, rare. As is well known the female slave may not veil herself even should she wish to do so. That would be an insult to free women.

Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 154

 

Não havia nada aqui dos estratificados, cintilantes véus, das sandálias douradas, das capas, capuzes e cachecóis, das bolsas com joias, dos ricos, flutuantes, coloridos, intrincadamente drapeados robes de encobrimento, comuns às mulheres livres Goreanas. Além disso, não havia nada aqui da graça, da beleza, da feminilidade, da provocante suavidade, da promessa de secretos prazeres, dos implícitos, sussurrados desejos, de uma típica mulher livre Goreana, obviamente mesmos em, ou talvez mesmo realçados pelos robes de encobrimento.

There was nothing here of layered, shimmering veils, of golden sandals, of cloaks, hoods and scarves, of jeweled purses, of the rich, flowing, colorful, intricately draped robes of concealment, common to the Gorean free woman. Too, there was nothing here of the grace, and beauty, and femininity, of the provocative softness, of the promise of secret delights, of the implicit, whispered needs, of the typical Gorean free woman, obvious even in, and perhaps even enhanced by, the robes of concealment.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Páginas 272 / 273

 

Existem algumas mulheres livres de castas mais altas, ricas mulheres, que desde a infância nunca vestiram a si mesmas, que nem sequer conhecem os intrincados colchetes e fechos dos robes de encobrimento que elas vestem, muito menos a harmonia e os drapeados, as melhores cores para a hora do dia e a estação, os arranjos ideais para recepções, visitas, passeios, presença em leituras, no teatro, nos dramas musicais e assim por diante.

There are some free women of the upper castes, wealthy women, who from childhood have never dressed themselves, who do not even know the intricate clasps and closures of the robes of concealment they wear, let alone their blendings and drapings, the best colors for the time of day and the season, the arrangements ideally in order for receivings, visitings, promenades, attendance at the readings, the theater, the song drama and so on.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 312

 

Quão diferentes eram as mulheres da Terra, daquelas da Terra sem Home Stones, com suas descaradamente desveladas feições, seus abertamente expostos tornozelos, a suplicante seda das suas secretas lingeries, tão adequadas a escravas. Elas não eram mulheres livres Goreanas.

How different were the women of Earth from them, those of Earth lacking Home Stones, with their brazenly unveiled features, their openly displayed ankles, the pleading silk of their secret lingerie, so fit for slaves. They were not Gorean free women.

Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 46

 

No continente, mulheres livres, em público, particularmente aquelas das castas mais altas, são completamente encobertas.

Existem os robes de encobrimento, os véus, as luvas, as sapatilhas e assim por diante. Se uma mulher livre estivesse tão exposta como Sumomo, ela poderia na sua humilhação repudiar sua comprometida, ultrajada liberdade e procurar o colar, encarando a si mesma como agora não sendo mais digna de algo mais. Nas altas cidades, mulheres livres não são permitidas em tavernas de paga. Se uma é encontrada nesses recintos, ela é frequentemente desnudada e colocada para fora, na rua. Então, usualmente, ela implora para ser admitida mais uma vez, então para conhecer o ferro e ser amarrada em um colar. É muito difícil aprender sobre mulheres. Por que algumas empreendem perigosas jornadas, vagueiam fora de muralhas guardadas, frequentam sozinhas ruas de distritos pobres, insultam estranhos, como se isso pudesse ser feito com impunidade, andam pelas altas pontes desacompanhadas à luz da lua e assim por diante? Isso algumas vezes é conhecido como “cortejar o colar.” É quase como se elas desejassem se encontrar aos pés de um mestre.

On the continent, free women, in public, particularly those of the upper castes, are muchly concealed.

 

There are the robes of concealment, the veils, the gloves, the slippers, and such. If a free woman had been as much exposed as Sumomo, she might in her humiliation, repudiate her compromised, outraged freedom, and seek the collar, regarding herself as now worthy of no more. In the high cities, free women are not permitted in paga taverns. If one is found within the precincts, she is often stripped and put out, into the street. Then, commonly, she begs to be admitted once more, then to know the iron and be fastened in the collar. It is difficult to know about women. Why do some undertake perilous journeys, wander outside guarded walls, frequent lonely streets in poor districts, insult strangers, as though it might be done with impunity, walk the high bridges unescorted in the moonlight and such? This is sometimes spoken of as "courting the collar." It is almost as though they wished to find themselves at the feet of a master.

Rebeldes de Gor – Livro 33 – Páginas 277 / 278

 

Foi no cais que eu vi minha primeira mulher livre Goreana. Quão bem ela se movia, tão graciosamente! Não havia engano nos seus movimentos, aqueles de graciosas formas, dentro daqueles coloridos, em camadas, lindamente drapeados robes, tão flutuantes, tão femininos, e era fácil de conjecturar sobre as requintadas feições que, sem dúvida em muitos casos, poderiam estar encobertar pelos coloridos, de seda, véus que combinavam, ou, se vestidos, os mais compridos, pesados véus de rua.

. . .

Ocasionalmente eu vi sapatilhas, não sandálias, por baixo da bainha daqueles robes.

 

It was on the wharf that I saw my first Gorean free women. How well they moved, so gracefully! There was no mistaking those movements, those of graceful forms, within those colorful, layered, beautifully draped robes, so flowing, so feminine, and it was easy to conjecture the exquisite features that, doubtless in many cases, might be concealed behind those colorful, silken, matched veils, or, if it were worn, the lengthier, heavier street veil.

. . .

Occasionally I saw slippers, not sandals, beneath the hem of those robes.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 109

 

“Por que você pensa que elas usam véus e se escondem dentro de robes?” Eu disse. “E por que você pensa, por outro lado, que véus são proibidos para escravas e escravas são escassamente vestidas, se vestidas?”

“Eu não sei, Mestre,” eu disse.

“Você não pensa que a única razão para que escravas sejam vestidas como escravas, em curtas túnicas, e coisas assim, é porque os homens gostam de as verem assim?”

“Eu não sei, Mestre,” eu disse.

 

“Além disso,” ele disse, “para tirar a atenção das mulheres livres. Por que um saqueador ou mercador de escravos arriscaria a sua vida para levar uma mulher livre, que poderia surgir como algo mais feio que um tharlarion, quando ele pode roubar uma escrava, onde ele pode ver o que a sua corda de captura envolve?”

 

"Why do you think they are veiled, and hidden inside robes?" he said. "And why do you think, on the other hand, veils are forbidden to slaves and slaves are scarcely clad, if clad at all?"

"I do not know, Master," I said.

"Do you think the only reason slaves are slave-clad, in brief tunics, and such, is because men enjoy seeing them so?"

"I do not know, Master," I said.

"Too," he said, "to distract attention from free women. Why should a raider or slaver risk his life to carry off a free woman, who might turn out to be more ugly than a tharlarion, when he might steal a slave, where he can see what his capture rope encircles?"

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 116

 

“Não é desconhecido por algumas mulheres de castas mais baixas, tornar o uso menos rígido, ou omitir os véus,” disse Lita.

 

"It is not unknown for some women of the lower castes to slacken, or omit, veils," said Lita.

 

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 201

 

Por fim, deveria ser notado que o tosquiado cabelo de escravas, usualmente comercializado como cabelo de mulheres livres, pode ser usado por mulheres livres para vários propósitos cosméticos, como perucas e apliques.

Lastly, it might be noted that the shorn hair of slaves, commonly marketed as the hair of free women, may be used by free women for various cosmetic purposes, such as wigs and falls.

Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 624

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