Vestuário Escravo
Essa é a minha narrativa e referências relevantes dos Livros onde Vestuário Escravo é mencionado.
Isso não significa nada além dos fatos sobre o assunto.
Chegue às suas próprias conclusões.
This is my narrative and relevant references from the Books where Slave Attire is mentioned.
It is not meant to be anything other than the facts of the matter.
Arrive at your own conclusions.
Eu desejo-lhe o bem,
I wish you well,
Fogaban
Eu não tentei listar todas as possíveis variações do que uma escrava poderia usar. Mas eu listei muitas delas.
Afinal de contas, o propósito principal da vestimenta escrava não é particularmente vestir a garota, mas muito mais “exibi-la.”
E além disso, uma garota poderia valorizar um mero retalho de uma túnica muito mais que uma mulher livre seus mais ricos robes.
I have not attempted to list every imaginable variation of what a slave might wear. But I have listed quite a few.
After all, the main purpose of slave garments is not particularly to clothe the girl but more to 'set her off'.
And too, a girl might treasure a mere rag of a tunic more than a free woman her richest robes.
O principal propósito das vestimentas escravas, é claro, não é particularmente vestir a garota, já que ela não precisa sequer ser vestida, já que ela é um animal, mas sim, como eu sugeri, “exibi-la.” Nesse sentido, a vestimenta escrava pode ser tão resplandescente e complexa como os robes de uma escravizada Ubara, para ser retirado por um general que a capturou sobre uma plataforma de humilhação pública, ou tão simples quanto as cordas nos pulsos de uma garota e um pedaço de corda amarrado em sua garganta.
Funções adicionais da vestimenta escrava, é claro, outras que não aquelas de exibir a garota e deixar claro a todos quão desejável ela é, são lembrá-la, claramente, que ela é uma escrava, o que é útil em sua disciplina e, também, interessantemente, estimular, intensificar e aprofundar a sexualidade dela.
The main purpose of slave garments, of course, is not particularly to clothe the girl, for she need not even be clothed, as she is an animal, but to, as I have suggested, "set her off." In this sense slave garments may be as resplendent and complex as the robes of an enslaved Ubara, to be removed by the general who has captured her upon a platform of public humiliation, or as simple as the cords on a girl's wrists and a piece of rope knotted on her throat.
Additional functions of slave garments, of course, other than those of displaying the girl and making it clear to all how desirable she is, are to remind her, clearly, that she is a slave, which is useful in her discipline, and, also, interestingly, to stimulate, intensify and deepen her sexuality.
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 108
Eu a observei pegar a pequena vestimenta em suas mãos, graciosamente, alegremente.
É interessante, eu pensei, quanto tal pequena coisa pode significar para uma garota. Era uma simples túnica escrava, uma barata, pequena coisa, pouco mais que um Ta Teera ou camisk, e ainda assim isso a encantava, ilimitadamente. Ela é um tipo de vestimenta que as mulheres livres afirmam desprezar, por acharem indescritivelmente chocante, indizivelmente escandalosa, o tipo de vestimenta que elas afirmam encarar com horror, o tipo de vestimenta que elas parecem quase prontas a desmaiar à sua visão, e ainda assim para Phoebe, e para as outras como ela, na servidão, era preciosa, significando mais para ela sem dúvida do que as mais ricas vestimentas nos guarda-roupas das mulheres livres.
I watched her take the tiny garment in her hands, gratefully, joyfully.
It is interesting, I thought, how much such a small thing can mean to a girl. It was a mere slave tunic, a cheap, tiny thing, little more than a Ta Teera or camisk, and yet it delighted her, boundlessly. It was the sort of garment which free women profess to despise, to find unspeakably shocking, unutterably scandalous, the sort of garment which they profess to regard with horror, the sort of garment which they seem almost ready to faint at the sight of, and yet to Phoebe, and to others like her, in bondage, it was precious, meaning more to her doubtless than the richest garments in the wardrobes of the free women.
Mágicos de Gor – Livro 25 – Página 21 / 22
A escrava, que é um animal não é autorizada a se vestir, e pode ter o direito negado de se vestir completamente, se for o desejo de seu mestre, provavelmente achará até mesmo uma túnica, até mesmo um camisk, precioso.
The slave, who as an animal is not entitled to clothing, and may be denied clothing altogether, if it be the wish of her master, is likely to find even a tunic, even a camisk, precious.
Kur de Gor – Livro 28 – Página 427
Eu quero também dar crédito para essa seção de ~ The Gorean Cave ~ para Lady Tay. Foi a sugestão dela e considerável esforço de pesquisa que me convenceram a colocá-la aqui.
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I also want to give credit for this section of ~The Gorean Cave~ to Lady Tay. It was her suggestion and considerable research effort that convinced me to add it here.
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Sutiãs, Calcinhas e Meia-calça
Chalwar
Vestimenta Kajir
Bata
Haik
Capa com Capuz
Apanhador de Caçador
Kes
Kirtle
Nua
Vestido Escravo dos Caçadores Vermelhos
Vestido Escravo dos Selvagens Vermelhos
Sirik
Capa Escrava
Djellaba Escravo
Cinta Escrava
Couro Escravo
Trapo Escravo
Seda Escrava – Seda do Prazer
Faixa Escrava
Ta-Teera
Túnica de Thrall
Túnica
Clima frio / Inverno
ADORNOS E ACESSÓRIOS
Corrente de Ventre
Bina – Contas Escravas
Corrente de Corpo
Botões
Brincos
Filetes
Mordaça
Braceletes de Presilha
Anéis de Nariz
Sinos Escravos
Mordedor Escravo
Braceletes Escravos
Capuz Escravo
Saco Escravo
Correia Escrava
Véu Escravo
Talmit
Sutiã, Calcinha e Meia-Calça
Bras, Panties and Pantyhose
Escravas Goreanas não são usualmente autorizadas a usar sutiãs e roupas de baixo.
Gorean slave girls are commonly not permitted brassieres or undergarments.
Escrava de Gor – Livro 11 – Página 366
Certamente a garota de cabelos escuros no rasgado pulôver vermelho não mais seria autorizada a usar o seu sutiã. É comum permitir à escrava Goreana apenas uma camada de roupa, se alguma. Que elas fossem autorizadas a manter por algum tempo o que elas agora vestiam em vez de, digamos, sutiãs e calcinhas, ou nada, era, sem dúvida, devido apenas ao capricho do mercador de escravos que agora as possuia.
Certainly the dark-haired girl in the torn red pull-over had no longer been permitted her brassiere. It is common to permit a Gorean slave girl only one layer of clothing, if any. That they had been permitted to retain for the time what they now wore rather than, say, brassiere and panties, or nothing, was doubtless due only to the whim of the slaver who owned them.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 58
Ela escorregou das calças pretas e retirou o preto, abotoado top. Ela escorregou da calcinha e, em um instante, havia descartado seu sutiã. Ela estava furiosa, mas ainda assim eu podia ver, também, como, sem dúvida, podiam os outros, que ela estava sexualmente carregada. Ela estava nua diante de homens vestidos.
She slipped from the black slacks, and removed the black, buttoned top. She slipped from the panties and, in a moment, had discarded her brassiere. She was furious, but yet I could see, too, as doubtless could the others, that she was sexually charged. She was naked, before clothed men.
Exploradores de Gor – Livro 13 – Página 159
Goreanos, sem hesitação, encaram tais coisas como sutiãs e calcinhas, ou meias-calças, como vestimentas escravas. Isso pode ser porque tais vestimentas tem sido associadas com mulheres da Terra trazidas para os mercados Goreanos de escravas, talvez, independentemente, porque elas são macias, sensuais e parecidas com escravas. Garotas da terra que vestam tais roupas poderiam estar interessadas em saber então que elas estão vestindo coisas em seus corpos que em Gor são consideradas como vestimentas de escravas.
Goreans, unhesitantly, regard such things as the brassiere and panties, or panty hose, as slave garments. This may be because such garments have been associated with Earth females brought to Gorean slave markets, garments which are sometimes permitted the girls during the early portions of their sale, or, perhaps, independently, because they are soft, sensual and slavelike. Earth girls who don such garments might be interested to know then that that they are putting things on their bodies which on Gor are taken to be the garments of slaves.
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 108
O sutiã havia sido simulado inteligentemente com macia seda branca. A beleza dela, suave, e quase como se protestando contra o seu confinamento, se apertava contra essa seda. Além disso, entre os seios dela, essa seda havia sido torcida e amarrada, isso tornando ainda mais evidente os doces contornos de sua beleza e o resistente, sedoso confinamento colocado sobre ela. A calcinha, também, foi simulada com seda branca que, em um estreito retângulo, havia sido enrolada duas vezes ao redor dos seus quadris e enfiada na sua cintura. Não existia fechamento interior nessa seda, é claro. A escrava Goreana não tem autorização para cobrir suas intimidades sem a expressa permissão de seu mestre. Além dessas duas vestimentas que pretendiam, respectivamente, sugerir sutiãs e calcinhas de uma garota da Terra, ela ainda vestia, é claro, o leve, estreito branco lenço, esse enrolado e amarrado duas vezes em volta de sua garganta, as pontas jogadas sobre seu ombro esquerdo.
The brassiere had been simulated cleverly with soft white silk. Her beauty, soft, and almost as though protesting its confinement, strained against this silk. Too, between her breasts, this silk had been twisted and knotted, this making even more evident the sweet contours of her beauty, and the sturdy, silken restraint placed upon it. The panties, too, were simulated with white silk, which, in a narrow rectangle, had been wrapped twice about her hips and tucked in at her waist. There was no nether closure to this silk, of course. The Gorean slave girl is not permitted to shield her intimacies without the explicit permission of her master. Besides these two garments, intended, respectively, to suggest the brassiere and panties of an Earth girl, she still wore, of course, the light, narrow white scarf, this twisted and wound twice about her throat, the ends thrown over her left shoulder.
Guarda Gor – Livro 16 – Página 252
Durante o transcurso da noite, de tempos em tempos, em intervalos irregulares, uma quinze ou dezesseis garotas haviam sido oferecidas em pregão aberto para a multidão. Algumas delas, ao menos inicialmente, estavam vestidas, embora frequentemente pouco menos que calcinhas e sutiãs.
During the course of the evening, from time to time, at irregular intervals, some fifteen or sixteen girls had been offered, in open bidding, to the crowd. Some of these, at least initially, had been clothed, though often in little other than panties and a brassiere.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Página 110
A garota agora vestia um sutiã, uma cinta liga e meias. Além disso, por baixo de sua estreita cinta liga, no que era talvez toda indicação de encantadora reserva, eu podia ver calcinhas de seda.
“Ela não é realmente feia,” disse Ginger.
“Não,” disse Evelyn.
A garota observava horrorizada como as sobras de sua sapatilha de seda era jogada sobre as chamas, fazendo com que elas brotassem de novo. Sua roupa da Terra, diante de seus próprios olhos, pedaço por pedaço, erava sendo destruída. Assim estava-se deixando claro para ela que ela estava fazendo uma transição para uma nova realidade.
“Não,” ela disse, “por favor, não.”
O leiloeiro soltou as meias dela dos ganchos e botões nas quatro correias da liga. Em um instante, o leiloeiro havia retirado as meias das pernas dela, deslizando-as por baixo das cordas em seus tornozelos e as descartando nas chamas. Então, após olhá-la por um momento, ele andou para trás dela. Ele desfez o fecho de dois ganchos da cinta liga. Essa peça de roupa, também, então, em um instante, foi jogada nas chamas. Ela então ficou diante de nós vestida apenas, salvo pela fita que amarrava o seu cabelo para trás, no seu sutiã e calcinhas.
The girl now wore a brassiere, a garter belt and stockings. Too, beneath the narrow garter belt, in what was perhaps all indication of charming reserve, I could see silken panties.
"She is not really ugly," said Ginger.
"No," said Evelyn.
The girl watched in horror as the remains of her silken slip was cast upon the flames, causing them to spring up anew. Her Earth clothing, before her very eyes, piece by piece, was being destroyed. It was thus being made clear to her that she was making a transition to a new reality.
"No," she said, "please, no."
The auctioneer freed her stockings from the hooks and buttons on the four garter straps. In a moment the auctioneer had drawn the stockings from her legs, slipping them underneath the ropes on her ankles and discarding them in the flames. Then, after viewing her for a moment, he stepped behind her. He undid the two-hook back closure on the garter belt. This article of clothing, too, then, in a moment, was cast into the flames. She then hung before us clad only, save for the ribbon binding back her hair, in her brassiere and panties.
Selvagens de Gor – Livro 17 – Páginas 117 / 118
Uma a uma eu removi as vestimentas da Tatrix. Então eu permaneci diante dele vestida apenas nas vestimentas da Terra, em um sutiã e calcinhas.
Drusus Rencius sinalizou com a cabeça.
Eu removi o sutiã, e endireitei o meu corpo.
“Excelente,” ele disse.
Eu o encarei.
“Agora, remova o último véu.” Ele disse.
Eu me curvei e, em um instante, pisei fora das calcinhas.
One by one I removed the garments of the Tatrix. Then I stood before him clad only in undergarments of Earth, in a brassiere and panties.
Drusus Rencius nodded.
I removed the brassiere, and straightened my body.
"Excellent," he said.
I faced him.
"Now remove the last veil," he said.
I bent down and, in a moment, stepped from the panties.
Kajira de Gor – Livro 19 – Página 430
Seus seios, é claro, onde tanto de sua luxuriante feminilidade é naturalmente manifestada, não escapam despercebidas em sua servidão. Eles são tão abertos e disponíveis para o mestre como qualquer outra parte dela. Afinal de contas, ela possui a escrava inteira. Assim, ela sabe que eles, tão doces e suaves, tão deliciosos e maravilhosos, tão maravilhosos e excitantes, serão, como o resto dela, sem um segundo pensamento, submetidos à apropriadas atenções de sua condição. Por exemplo, eles podem ser adoravelmente manuseados, beijados e acariciados pelo mestre, contudo por quanto tempo ele deseje. Além disso, eles podem ser enfatizados e acentuados por várias formas de vestimentas e amarrações. Amarrar com cintas escravas, por exemplo, e a disposição de fibras de amarrar, frequentemente são sutis, deliciosos recursos da mente. Além disso, é claro, eles podem ser confinados, se alguém quiser, em abertos sutiãs de corda, ou rede.
Her breasts, of course, in which so much of her luscious femaleness is naturally manifested, do not escape notice in her bondage. They are as open and available to the master as any other part of her. After all, he owns the whole slave. Accordingly she knows that they, so sweet and soft, so delicious and marvelous, so wonderful and exciting, will, like the rest of her, without a second thought, be submitted to attentions appropriate to her status. For example, they may be lovingly handled, and kissed and caressed by the master however and as long as he pleases. Too, they might be emphasized and accentuated by various forms of garments and bindings. The tying of slave girdles, for example, and the arrangement of binding fiber, often has this subtle, delicious feature in mind. Too, of course, they may be confined, if one wishes, in open brassieres of cord, or netting.
Mercenários Gor – Livro 21 – Páginas 389 / 390
Ela vestia um sutiã branco, que era enganchado atrás, e tinha duas estreitas tiras no ombro. Ela então desapertou a saia preta e a deixou cair sobre os seus tornozelos, então pisou fora dela e a levandou para o lado.
Interesse era expressado na cinta liga. Ela soltou as meias dela, a desapertou, colocou-a de lado e então, sentando do piso de mármore, enrolou as meias para baixo e as retirou.
Enquanto ela retirava as meias, não poderia haver engano sobre a beleza de suas coxas, a doce curvatura de suas pernas e joelhos, a curva de suas panturrilhas, essas belezas daca uma, lentamente, uma por vez, sendo despidas.
Ela então, novamente, se pôs de pé. Ela estava vestida agora apenas de sutiã e calcinhas, exceto, é claro, por dois braceletes, e um anel fechado no seu tornozelo esquerdo.
“Solte o seu cabelo,” ele disse.
Ela assim o fez, e o agitou e soltou. Ele era lindo, castanho escuro e brilhante. Ela o jogou para trás com suas duas mãos, com um adorável gesto.
Houve expressões de prazer, de admiração, de vários daqueles na sala.
Ela era claramente uma adorável escrava.
Ela quis escorregar os dois laços dourados de seu pulso esquerdo, mas o jovem homem balançou a cabeça, quase inperceptivelmente, negativamente. Ela enrijeceu, mas obedeceu.
Aqueles parecia que seriam deixados nela, pelo menos por algum tempo.
Ela deslizou as tiras do ombro de seu sutiã sobre seus braços, onde elas ficaram penduradas por um instante, e então ela abaixou o seu sutiã.
“Excelente,” disse o sujeito nos robes em azul e amarelo.
Ela corou.
Mesmo ela não reconhecendo a palavra, ela teria o compreendido, pelo seu tom e expressão, apenas muito bem.
Alguns dos homens bateram em seus ombros esquerdos. Algumas das mulheres presentes soltaram pequenos sons de admiração.
Ela se deu conta subitamente que o que eles aprovavam, seu corpo, não era dela, que o seu corpo e, de fato, ela própria, era propriedade de outro.
Ela girou o sutiã até que seus ganchos estivessem de frente para ela, no seu ventre.
Ela então desenganchou-o e o deixou cair com suas outras vestimentas.
Subitamente lágrimas brotaram de seus olhos e ela olhou pateticamente para o jovem homem na cadeira curule, para que ele deixasse com ela algum paliativo de seu recato, para que ele não fosse impiedoso com ela, não publicamente, não diante dessa multidão.
Mas os olhos dele estavam severos.
Então ela permaneceu nua diante dele, uma escrava nua, salvo por duas voltas de ouro no seu pulso esquerdo e uma tornozeleira de aço.
She wore a white brassiere, which hooked in the back, and had two narrow shoulder straps. She then unfastened the black skirt, and dropped it about her ankles, then stepped away from it, and lifted it to the side.
Interest was expressed in the garter belt. She freed the stockings from it, unfastened it, put it to the side, and then, sitting on the marbled floor, rolled the stockings down, and removed them.
As she removed the stockings, there could be no mistaking the loveliness of her thighs, the sweet bend of her legs at the knees, the turn of her calves, these lovelinesses each, slowly, in turn, being bared.
She then, again, stood. She was clad now in only brassiere and panties, except, of course, for two bracelets, and a locked ring, on her left ankle.
"Loosen your hair," he said.
She did so, and shook it loose. It was very beautiful, dark brown, and glossy. She swept it back behind her with two hands, with a lovely gesture.
There were expressions of pleasure, of admiration, from several of those in the room.
She was clearly a lovely slave.
She went to slip the two golden loops from her left wrist, but the young man shook his head, almost imperceptibly, negatively. She stiffened, but obeyed.
Those it seemed would be left her, at least for the time.
She slipped the shoulder straps of the brassiere over her arms, where they hung for a moment, and then she pulled the brassiere down.
"Excellent," said the fellow in the blue and yellow robes.
She blushed.
Even had she not known the word, she would have understood him, from his tone, and expression, only too well.
Some of the men struck their left shoulders. Some of the women present uttered small sounds of admiration.
She realized suddenly that that of which they approved, her body, was not hers, that her body, and, indeed, she herself, was another's property.
She turned the brassiere about, until the hooks were before her, at her belly.
She then unhooked it and dropped it with her other garments.
Suddenly tears sprang to her eyes and she looked piteously to the young man in the curule chair, that he might leave her some sop to her modesty, that he would not be merciless with her, not publicly, not before this throng.
But his eyes were stern.
Then she stood bared before him, a naked slave, save for two loops of gold on her left wrist, and an anklet of steel.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Páginas 74 / 75
CAMISK
Ela vestia apenas uma única vestimenta, um longo, estreito retângulo de rústico tecido marrom, talvez com dezoito polegadas de largura, jogado sobre sua cabeça como um poncho, caindo à frente e atrás sobre os seus joelhos e acinturado com uma corrente. “Sim,” ela disse com vergonha. “Eu visto um camisk.”
She wore only a single garment, a long, narrow rectangle of rough, brown material, perhaps eighteen inches in width, drawn over her head like a poncho, falling in front and back a bit above her knees and belted at the waist with a chain. "Yes," she said with shame. "I wear the camisk."
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 102
A marca é normalmente escondida pela curtamente contornada libré de Gor mas, é claro, quando o camisk é vestido, ela é sempre claramente visível, lembrando a garota e os outros de sua posição.
The brand is normally concealed by the briefly skirted slave livery of Gor but, of course, when the camisk is worn, it is always clearly visible, reminding the girl and others of her station.
Foragido de Gor – Livro 2 – Página 187
Eu vi as outras garotas a uma trinta jardas de distância, em camisks, a mais barata das vestimentas escravas, rindo e conversando umas com as outras, se portando tão agradavelmente como livres donzelas poderiam estar.
I saw the other girls some thirty yards away, in camisks, the cheapest of slave garments, laughing and talking to one another, disporting themselves as pleasurably as free maidens might have.
Foragido de Gor – Livro 2 – Páginas 188 / 189
O camisk comum é um único pedaço de tecido, em torno de dezoito polegadas de largura, jogado sobre a cabeça da garota e vestido como um poncho. Ele usualmente cai um pouco abaixo dos joelhos na frente e atrás e é acinturado com corda ou corrente.
The common camisk is a single piece of cloth, about eighteen inches wide, thrown over the girl's head and worn like a poncho. It usually falls a bit above the knees in the front and back and is belted with cord or chain.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 90
O camisk é um retângulo de tecido, com um buraco cortado para a cabeça, muito parecido com um poncho. Suas bordas são usualmente dobradas e costuradas para prevenir que desfiem. Sob a direção de Targo, as garotas, alegremente, cortaram e costuraram seus próprios camisks. O camisk, me disseram, normalmente cai até os joelhos, mas Targo nos fez cortá-los consuderavelmente mais curtos.
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O camisk, me disseram, antes era usualmente acinturado com uma corrente. Contudo, os camisks eu eu pessoalmente vi, e aqueles que nos foram dados, eram acinturados com uma longa, fina correia de fibra de amarrar de couro. Essa passa uma vez ao redor do corpo, e então de novo, e então é amarrada, comodamente, sobre o quadril direito.
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Eu pensei comigo mesma porque Targo nos tinha permitido os camisks. Eu acho que havia provavelmente duas razões. A primeira é que o camisk, de certa forma, é uma incrivelmente atrativa vestimenta. Ele exibe a garota, mas provocantemente. Além disso, ele a anuncia como escrava, e inplora para ser rasgado pela mão de um mestre. Homens se entusiasmam ao ver uma garota em um camisk. Em segundo lugar, eu acho que Targo nos deu camisks para nos tornar ainda mais suas escravas. Nós desesperadamente queríamos ter algo para nos cobrir, que fosse apenas um camisk.
The camisk is a rectangle of cloth, with a hole cut for the head, rather like a poncho. The edges are commonly folded and stitched to prevent raveling. Under Targo's direction the girls, happily, cut and stitched their own camisks. The camisk, I am told, normally falls to the knees, but Targo made us cut ours considerably shorter.
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The camisk, I am told, was at one time commonly belted with a chain. However, the camisks that I have personally seen, and those we were given, were belted with a long, thin strap of leather binding fiber. This passes once around the body, and then again, and then is tied, snugly, over the right hip.
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I wondered why Targo permitted us camisks. I think there were probably two reasons. The first is that the camisk, in its way, is an incredibly attractive garment. It displays the girl, but provocatively. Moreover, it proclaims her slave, and begs to be torn away by the hand of a master. Men thrill to see a girl in a camisk. Secondly, I think Targo gave us camisks to make us even more his slaves. We desperately wanted to have something to cover ourselves, be it only a camisk.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 64
Eu agradecidamente vesti o camisk, apertando-o firmemente ao redor da minha cintura com uma volta dupla de fibra de amarrar.
I gratefully donned the camisk, fastening it tightly about my waist with the double-loop of binding fiber.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 94
Eu senti o meu corpo luxuriantemente protestando contra o rústico tecido do camisk. Eu imaginei qual homem o arrancaria de mim.
I felt my body luxuriously protesting the rough fabric of the camisk. I wondered what man would tear it from me.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 98
Eu senti o rústico tecido do camisk sobre o eu corpo enquanto me movia.
I felt the rough fabric of the camisk on my body as I moved,
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 112
Com uma pequena faca ele cortou a fibra de amarrar que acinturava o camisk dela. O camisk agora voava atrás dela, como uma capa, ao redor de seu pescoço, chicoteado pelo vento.
With a small knife he cut the binding fiber that belted her camisk. The camisk now flew behind her, like a cape, about her neck, whipped by the wind.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 229
Ambas haviam sido colocadas em acinturados camisks de lã, uma vestimenta de lados abertos algumas vezes vestida por escravas.
Both had been placed in belted woolen camisks, an open-sided garment sometimes worn by female slaves.
Bestas de Gor – Livro 12 – Página 162
O camisk comum é um simples retângulo de pano contendo, no seu centro, uma abertura circular. A vestimenta é jogada sobre a garota por cima de sua cabeça e nos seus ombros; ele é vestido, assim, como um poncho; ele é usualmente acinturado com fibra de amarrar ou um pedaço de corrente leve, algo com que a garota possa ser presa, se o mestre desejar.
Uma cidade onde o camisk comum é preferido, geralmente, é Tharna.
The common camisk is a simple rectangle of cloth, containing, in its center, a circular opening. The garment is drawn on by the girl over her head and down upon her shoulders; it is worn, thus, like a poncho; it is commonly belted with binding fiber or a bit of light chain, something with which the girl may be secured, if the master wishes.
One city in which the common camisk is favored, generally, is Tharna.
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 107
Muitas escravas são mantidas no camisk comum, uma estreita vestimenta parecida com um poncho, pouco mais que um longo, estreito retângulo de pano, geralmente de pano barato, com uma abertura para a cabeça. Ele é jogado sobre a cabeça e normalmente é acinturado confortavelmente com uma volta dupla de fibra de amarrar. Ele é, é claro, aberto dos lados.
Many slaves are kept in the common camisk, a narrow, poncholike garment, little more than a long, narrow rectangle of cloth, generally cheap cloth, with an opening for the head. It is drawn on over the head and is normally belted snugly with a double loop of binding fiber. It is, of course, open-sided.
Jogadores de Gor – Livro 20 – Página 255
o camisk comum . . . é pouco mais que um retângulo de tecido com uma abertura para a cabeça no cento. Ele é vestido sobre a cabeça e amarrado na cintura, normalmente com uma ou mais voltas de fibra de amarrar. O camisk comum, é claro, não tem fechamento inferior.
the common camisk . . . is little more than a rectangle of cloth with an opening for the head in the center. It is worn over the head and tied at the waist, normally with one or more loops of binding fiber. The common camisk, of course, has no nether closure.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 103
A túnica escrava, você vê, deixa pouco para a imaginação. Outras vantagens, também, se enquadram em tais vestimentas. Por exemplo, como elas usualmente não tem fechamento inferior, com exceção do camisk Turiano, a escrava está constantemente, implicitamente, ciente de sua deliciosa vulnerabilidade como uma propriedade, e lembrada de uma de suas mais importantes preocupações, que é satisfazer o mestre, instantaneamente e sem questionamento, com o melhor de sua habilidade, da maneira que ele desejar.
A slave tunic, you see, leaves little to the imagination. Other advantages, too, adhere to such garments. For example, as they commonly lack a nether closure, with the exception of the Turian camisk, the slave is constantly, implicitly, advised of her delicious vulnerability as a property, and reminded of one of her major concerns, which is to please the master, instantly and without question, to the best of her ability, in any way he may wish.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 19
A túnica comum, é claro, cobre a marca. A túnica com uma fenda do lado torna a marca facilmente retectável, e certas outras vestimentas, também, por exemplo o camisk comum.
The common tunic, of course, covers the brand. A side-slit tunic makes the brand easily detectible, and certain other garments, as well, for example the common camisk.
Espadachim de Gor – Livro 29 – Página 81
Ela vestia um camisk comum, um curto retângulo de tecido deslizado por sobre a cabeça, acinturado com uma volta dupla de fibra de amarrar. O camisk era de fino, grudento, pano-rep amarelo. Ele estava esfarrapado e sujo. A taverna, você vê, não era verdadeiramente uma alta taverna. Se ela ficasse em pé, ele cairia até o meio de suas coxas. Ele era firmemente acinturado, como se requeria, um nó em laço no quadril esquerdo, onde seria conveniente para um mestre destro. A volta dupla é para permitir um adequado comprimento, suficiente para uma variedade de laços.
She wore the common camisk, a brief rectangle of cloth slipped over the head, belted with a double loop of binding fiber. The camisk was of thin, clinging, yellow rep-cloth. It was ragged and soiled. The tavern, you see, was not truly a high tavern. If she stood, it would fall midway to her thighs. It was closely belted, as required, a bow knot at the left hip, where it would be convenient to a right-handed master. The double loop is to allow for an adequate length, enough for a variety of ties.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Páginas 6 / 7
Garotas são frequentemente enviadas para o cais, quando navios são previstos, em camisks adornados com anúncios solicitando apoio para os estabelecimentos de seus mestres.
Girls are often sent to the wharves, when ships are due, in camisks adorned with advertising, to solicit patronage for their masters' establishments.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 122
Ele então a fizera se revelar, retirando o fino, grudado, camisk de pano-rep amarelo.
He had then had her reveal herself, removing the thin, clinging, camisk of yellow rep cloth.
Marinheiros de Gor – Livro 30 – Página 464
O camisk é um estreito retângulo de pano, com uma abertura no centro. Ele é deslizado sobre a cabeça e acinturado confortavelmente, usualmente com uma volta dopla de correia ou fibra de amarrar, essa presa com um nó corrediço no quadril esquerdo, para que seja conveniente para um homem destro. A volta dupla fornece correia ou fibra de amarrar para que se amarre a ocupante indefesamente, mão e pé. O nó corrediço na cintura do camisk é similar ao laço de desvestir no ombro esquerdo de algumas túnicas escravas, por meio do qual a vestimenta pode ser convenientemente retirada, um simples puxão a soltando e permitindo que ela caia graciosamente ao redor dos tornozelos da ocupante.
The camisk is a narrow rectangle of cloth, with an opening in the center. It is slipped over the head, and belted snugly, commonly with a double loop of thong or binding fiber, this fastened with a slip knot at the left hip that it may be convenient to a right-handed man. The double loop provides enough thong or binding fiber to bind the occupant helplessly, hand and foot. The slip knot at the waist of the camisk is similar to the disrobing loop at the left shoulder of some slave tunics, by means of which the garment may be conveniently removed, a simple tug loosening it permitting it to fall gracefully about the ankles of its occupant.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 29
O camisk é um estreito retângulo de pano, com uma abertura no centro. Ele é deslizado sobre a cabeça e acinturado confortavelmente, usualmente com uma volta dopla de correia ou fibra de amarrar, essa presa com um nó corrediço no quadril esquerdo, para que seja conveniente para um homem destro. A volta dupla fornece correia ou fibra de amarrar para que se amarre a ocupante indefesamente, mão e pé. O nó corrediço na cintura do camisk é similar ao laço de desvestir no ombro esquerdo de algumas túnicas escravas, por meio do qual a vestimenta pode ser convenientemente retirada, um simples puxão a soltando e permitindo que ela caia graciosamente ao redor dos tornozelos da ocupante.
The camisk is a narrow rectangle of cloth, with an opening in the center. It is slipped over the head, and belted snugly, commonly with a double loop of thong or binding fiber, this fastened with a slip knot at the left hip that it may be convenient to a right-handed man. The double loop provides enough thong or binding fiber to bind the occupant helplessly, hand and foot. The slip knot at the waist of the camisk is similar to the disrobing loop at the left shoulder of some slave tunics, by means of which the garment may be conveniently removed, a simple tug loosening it permitting it to fall gracefully about the ankles of its occupant.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 29
Uma túnica escrava Goreana pouco deixa para conjecturar a respeito da qualidade das pernas da escrava, e o camisk ainda menos.
A Gorean slave tunic leaves little to conjecture about concerning the quality of a slave's legs, and the camisk even less.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 436
Ela certamente tinha belas formas e o camisk, mesmo na sua largueza, escondia pouco.
She was certainly well-formed, and the camisk, even in its looseness, concealed little.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 438
“Allisson,” ela disse, “endireite o seu corpo.”
Eu ajoelhei de maneira mais ereta.
“É assim que se acintura um camisk?” Ela percultou. “Coloque o cinto de forma mais apertada, confortavelmente. Homens o preferem dessa maneira!”
Eu me atrapalhei com a correia.
"Allison," she said, "straighten your body."
I knelt more straightly.
"Is that how you belt a camisk?" she asked. "Belt it more closely, more snugly. Men prefer it that way!'
I fumbled at the thong.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 460
“Fique de pé e se afaste,” eu disse. “Deixe-me ver você.”
Eu obedeci, sorrindo. Eu puxei para baixo o camisk um pouco conscientemente. Como era significativo esse gesto, quando vestida em um camisk!
"Stand up back away," he said. "Let me see you."
I obeyed, smiling. I pulled down the camisk a little self-consciously. How meaningless that gesture was when camisked!
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 479
Era fácil marcar uma coxa, é claro, quando alguém estava em um camisk. Algumas vezes a perna é gura. A escrita é então ousadamente visível para que todos vejam. Dessa forma fica claro para todos que que a garota foi reservada para a noite, e também claro quem a reservou.
It is easy to mark a thigh, of course, when one is in a camisk. Sometimes one's leg is held. The writing is then boldly visible for all to see. In this way it is clear to everyone that the girl has been reserved for that evening, and also clear who has reserved her.
Conspiradores de Gor – Livro 31 – Página 527
E seguramente nossa roupa, quando nós é permitido vestir, contrasta com aquela da mulher livre, como a reveladora túnica, ou o camisk, diferem dos coloridos redemoinhos dos robes e véus.
And surely our clothing, when we are permitted clothing, contrasts with that of free women, as a revealing tunic, or camisk, differs from colorful swirls of fine robes and veils.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Página 96
Era uma vestimenta escrava, mas não era uma túnica, não a comum, curta vestimenta onde os mestres colocam as garotas para lembrá-las que elas são escravas e que, para o prazer dos homens, deixa pouca dúvida sobre seus compráveis encantos, ou o muito mais escandaloso camisk comum, proibido em público em certas cidades, ambas as vestimentas pelas quais uma escrava ficará agradecida, e implorará pateticamente para ser autorizada a usar.
It was a slave garment but it was not a tunic, not the common, brief garment in which masters place their girls to remind them that they are slaves and which, to the pleasure of men, leaves little doubt as to their purchasable charms, or the far more scandalous common camisk, outlawed in public in certain cities, both garments for which a slave will be grateful, and beg piteously to be permitted.
Contrabandistas de Gor – Livro 32 – Páginas 484 / 485
O camisk é uma faixa de pano, um curto, estreito retângulo com uma abertura circular no centro. Ele é jogado por sobre a cabeça, como um poncho, puxado para baixo e acinturado com corda, ou fibra de amarrar. Se possível, ele deixa ainda menos da escrava para a imaginação, do que a túnica ou o ta-teera, o “trapo escravo.” De fato, me disseram que ele era proibido nas ruas de algumas cidades.
The camisk is a strip of cloth, a brief, narrow rectangle with a circular opening at its center. It is drawn over the head, poncholike, pulled down, and belted with cord, or binding fiber. If possible, it leaves even less of the slave to the imagination than the tunic or ta-teera, the "slave rag." Indeed, I was told that it is outlawed on the streets of some cities.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 141
“Você será menos ostentatória em uma túnica,” ele disse.
“Sim, Mestre,” eu disse. Em algumas cidades, até mesmo camisks e ta-teeras eram proibidos nas ruas. Na verdade, escravas devem se vestir como escravas. A vestimenta usual de uma escrava é a curta túnica.
"You will be less conspicuous in a tunic," he said.
"Yes, Master," I said. In some cities, even camisks and ta-teeras were outlawed on the streets. To be sure, slaves are to be clad as slaves. The usual garb of a slave is a brief tunic.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 180
A túnica escrava é desenhada não apenas para marcar uma mulher como escrava, e distingui-la dramaticamente e indiscutivelmente da mulher livre, mas para reforçar sobre sua ocupante a compreensão de que ela é uma escrava e apenas uma escrava. Ela também é desenhada, é claro, não apenas para exibir a mulher como escrava, como uma mercadoria e um animal doméstico, mas para realçar a sua beleza também. Poderia também ser notado que tal vestimenta, como o camisk e o ta-teera, pode estimular e despertar o desejo. Certamente ela tem esse efeito no homem e, se isso deve ser conhecido, ela tem esse efeito na mulher também. Certamente, em tais vestimentas, nós sabemos para o que nós servimos.
The slave tunic is designed not only to mark a woman as a slave, and distinguish her dramatically and unmistakably from a free woman, but to enforce upon its occupant the understanding that she is a slave and only a slave. It is also designed, of course, not only to display the woman as a slave, as a commodity and a domestic animal, but to enhance her beauty, as well. It might also be noted that such a garment, like the camisk and the ta-teera, can stimulate and arouse desire. Certainly it has that effect on men, and, if it must be known, it has that effect on the woman, as well. Certainly, in such garments, we know what we are for.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 417
Em muitas cidades, camisks não são permitidos nas ruas durante as Ahn da luz do dia, como uma concessão à sensibilidade das mulheres livres. Algumas encaram o camisk como mais provocativo que a nudez. Na verdade, tais coisas, dependendo das regras nos conselhos, mudanças nos costumes, muda de tempos em tempos. Eu me refiro, é claro, nessas observações, ao camisk comum, não ao camisk Turiano que, mesmo revelador, é geralmente considerado menos censurável, mais contido, ou refinado.
In many cities, camisks are not allowed on the streets during the daylight Ahn, as a concession to the sensibilities of free women. Some regard the camisk as more provocative than nudity. To be sure, such things, given rulings in councils, shifts in mores, and such, change from time to time. I refer, of course, in these remarks, to the common camisk, not the Turian camisk, which, however revealing, is generally considered less objectionable, more restrained, or refined.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 653
CAMISK TURIANO
O camisk Turiano, por outro lado, se ele fosse colocado no chão, pareceria algo como um “T” invertido, onde a barra do “T” seria chanfrada em cada lado. Ele é apertado com uma única corda. A corda amarra a vestimenta na garota em três pontos: atrás do pescoço, atrás das costas e na frente da cintua. A vestimenta em si, como poderia se supor, é presa atrás do pescoço da garota, passa diante dela, passa entre as suas pernas e então é levantada e, dobrando os dois lados da barra do “T” sobre seus quadris, amarra na frente. O camisk Turiano, diferentemente do camisk comum, cobrirá a marca da garota; por outro lado, diferentemente do camisk comum, ele deixa as costas descobertas e pode ser amarrado, e é, confortavelmente, melhor exibindo a beleza da garota.
The Turian camisk, on the other hand, if it were to be laid out on the floor, would appear somewhat like an inverted "T" which the bar of the "T" would be beveled on each side. It is fastened with a single cord. The cord binds the garment on the girl at three points, behind the neck, behind the back, and in front at the waist. The garment itself, as might be supposed, fastens behind the girl's neck, passes before her, passes between her legs and is then lifted and, folding the two sides of the T's bar about her hips, ties in front. The Turian camisk, unlike the common camisk, will cover a girl's brand; on the other hand, unlike the common camisk, it leaves the back uncovered and can be tied, and is, snugly, the better to disclose the girl's beauty.
Nômades de Gor – Livro 4 – Página 90
O camisk Turiano era também agora ocasionalmente visto. Ele é bem parecido com um “T” invertido, a barra do “T” possuindo bordas chanfradas. Ele passa pela frente da garganta da garota, em frente ao seu corpo, entre suas pernas e é então levantado, puxado fiememente e enrolado ao redor de suas coxas. Sua corda única aperta a vestimenta atrás do pescoço da garota, atrás de suas costas e então depois de passar ao redor do corpo dela uma ou duas vezes, é amarrada na frente. Ele esconde a marca mas expõe suas costas. A corda torna possível ajustas a vestimenta a cada determinada garota. Apertando a corda se acentua a sua silhueta. O camisk Turiano é vestido bem apertado. Turianos são bárbaros. Nos currais privados de Ko-ro-ba, onde nós éramos levadas diariamente para treinamento, nós éramos ensinadas a usar essa vestimenta. Um mestre poderia requerer isso de nós. Diz-se que apenas um homem sabe como amarrar propriamente um camisk Turiano em uma garota. Há muitos desses ditados em Gor.
The Turian camisk was also now occasionally seen. It is rather like an inverted "T," the bar of the "T" having beveled edges. It passes from the girl's throat, in front of her body, between her legs, and is then lifted, pulled tight, and wrapped about the thighs. Its single cord fastens the garment behind the girl's neck, behind her back and then, after passing about her body once or twice, ties in front. It conceals her brand but exposes her back. The cord makes it possible to adjust the garment to a given girl. Tightening the cord accentuates her figure. The Turian camisk is worn tightly. Turians are barbarians. In private pens in Ko-ro-ba, where we were taken daily for training, we were taught to wear the garment. A master might require it of us. It is said that only a man knows how to tie a Turian camisk on a girl properly. There are many such sayings on Gor.
Cativa de Gor – Livro 7 – Página 160
O camisk Turiano é um pouco como um “T” invertido, a barra dele tendo bordas chanfradas. Ele vai ao redor do pescoço, descendo, em baixo, e então puxado para cima e confortavelmente, usualmente vem confortavelmente, entre as pernas, as pontas da barra chanfrada do “T” então sendo enfiadas ao redor dos flancos da garota e amarradas apertadamente em seu ventre.
. . .
No camisk Turiano, por causa da comodidade e do ajuste das cordas, é fácil, como você bem pode imaginar, deixar pouca dúvida sobre a beleza da garota.
The Turian camisk is a bit like an inverted "T", the bar of which has beveled edges. It goes about the neck, down, low, and is drawn up, and snugly, usually quite snugly, between the legs, the beveled bar ends of the "T" then being folded closely forward about the girl's flanks and being tied, tightly, at her belly.
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In the Turian camisk, because of its snugness and adjustment cords, it is easy, as you might well imagine, to leave little doubt as to the girl's beauty.
Guarda de Gor – Livro 16 – Página 107
O outro, mais elaborado, era o “camisk Turiano.” Ele é bem parecido com um “T” invertido, onde a barra do “T” tem bordas chanfradas. O pé do “T” é amarrado ao redor do pescoço e o corpo do “T” vai sobre a pessoa e então entre as pernas, é puxado para cima confortavelmente atrás e amarrado apertado na frente, onde as bordas chanfradas da barra do “T,” enroladas ao redor do corpo, foram trazidas para a frente, encontrando-se na cintura. Ele pode também ter amarras laterais, se permitido, cordões que se amarram atrás das costas, para melhor esconder, em certo sentido e, em outro, melhor revelar a silhueta. Nós devemos saber como colocar tal vestimenta, por exemplo, é bem, se uma nos é atirada. Esse camisk Turiano direde do camisk comum.
The other, more elaborate, was a "Turian camisk." It is rather like an inverted "T" where the bar of the "T" has beveled edges. The foot of the "T" ties about the neck and the staff of the "T" goes before one, and then, between the legs, is drawn up snugly behind and tied closed in front where the beveled edges of the bar of the "T," wrapped about the body, have been brought forward, meeting at the waist. It may also have side ties, if permitted, strings that tie behind the back, to better conceal, in one sense, and, in another, better reveal the figure. We must know how to put on such a garment, for example, and well, if one is thrown to us. This Turian camisk differs from the common camisk.
Testemunha de Gor – Livro 26 – Página 103
Poucas vestimentas escravas, percebe-se, contém um fechamento. Uma exceção é o camisk Turiano.
Few slave garments, as noted, contain such a closure. An exception is the Turian camisk.
Prêmio de Gor – Livro 27 – Página 344
A túnica escrava, você vê, deixa pouco para a imaginação. Outras vantagens, também, se enquadram em tais vestimentas. Por exemplo, como elas usualmente não tem fechamento inferior, com exceção do camisk Turiano, a escrava está constantemente, implicitamente, ciente de sua deliciosa vulnerabilidade como uma propriedade, e lembrada de uma de suas mais importantes preocupações, que é satisfazer o mestre, instantaneamente e sem questionamento, com o melhor de sua habilidade, da maneira que ele desejar.
A slave tunic, you see, leaves little to the imagination. Other advantages, too, adhere to such garments. For example, as they commonly lack a nether closure, with the exception of the Turian camisk, the slave is constantly, implicitly, advised of her delicious vulnerability as a property, and reminded of one of her major concerns, which is to please the master, instantly and without question, to the best of her ability, in any way he may wish.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 19
Alguém vestia o camisk Turiano, raro no norte.
One wore the Turian camisk, rare in the north,
Espadachins de Gor – Livro 29 – Página 409
As escravas estavam agora quentemente vestidas, embora não, é claro, como se elas fossem mulheres livres. Os robes de encobrimento no inverno são muito como aqueles de clima mais ameno, salvo pelas cores mais escuras, de maior absorção e maior retenção do calor, tecidos mais pesados, algumas camadas adicionais e coisas assim. No caso da escrava uma curta jaqueta de mangas longas, indo alta nos quadris, seu comprimento semelhante ao da túnica escrava, é vestida sobre uma camisa de baixo. Elas também são colocadas em calças, acinturadas com fibra de amarrar. Enquanto que no caso da mulher livre suas pernas estão escondidas dentro de seu enclausurado vestuário, no cado da escrava, mesmo no inverno, está claro que, por muito que elas possam estar quentemente vestidas, elas têm pernas e isso tem que ficar óbvio para o exame dos homens. O envoltório das pernas e panturrilhas é de lã, sobre o qual couro é enrolado. A última vestimenta é uma quente capa de capuz, que pode ser presa firmemente ao redor do corpo.
The slaves were now warmly garmented, though not, of course, as might have been free women. The robes of concealment in winter are much like those of gentler weathers, save for darker colors, more absorptive of, and retentive of, heat, heavier materials, some additional layering, and such. In the case of the slave a short, long-sleeved jacket, coming high on the hips, its length resembling that of a slave tunic, is worn over an undershirt. They are also put in trousers, belted with binding fiber. Whereas in the case of the free woman her legs are concealed within her enclosing garmenture, in the case of the slave, even in the winter, it is clear, however warmly they may be clothed, that she has legs, and that this is to be obvious to the scrutiny of men. The wrappings of the legs and calves is wool, over which leather is wrapped. The last garment is a warm, hooded cloak, which may be held closely about the body.
Espadachins de Gor – Livro 29 – Páginas 530 / 531
A única vestimenta escrava que eu conhecia que permitia um fechamento inferior era o camisk Turiano.
The only slave garment I knew which was permitted a nether closure was the Turian camisk.
Contrabandista de Gor – Livro 32 – Página 485
Vestimentas escravas quase sempre não têm fechamento inferior. A mais notável exceção a isso é o camisk Turiano.
Slave garments almost always lack a nether closure. The most notable exception to this is the Turian camisk.
Pilhagem de Gor – Livro 34 – Página 596
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