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REFERÊNCIAS GOREANAS

Dança da Contrição

Há muitas formas de danças conciliatórias que são realizadas por escravas. Algumas delas tendem a ter muitas forma fixas, sancionadas pelo costume e pela tradição, como a majestosa “Dança da Contrição” de Turia. Algum tipo de dança conciliatória é usualmente ensinado à garota no seu treinamento de escrava. Não se sabe quando ela poderá ser necessária. Embora eu houvesse tido, por causa do meu relativo avançado estágio das minhas habilidades de dança, para uma nova escrava, muito pouca instrução em dança na casa do meu primeiro treinamento, eu havia sido ensinada ao menos esse pouco. A forma de dança conciliatória ensinada usualmente a uma garota depende da garota em questão. Por exemplo, a mim não foi ensinada a majestosa “Dança da Contrição” de Turia. Foi sentido que a natureza do meu corpo se prestava a uma mais desesperada, necessitada,lasciva forma de dança. A mim me fora ensinado como dançar de joelhos, por exemplo e, suplicantemente, de costas e com o ventre. A maioria das danças conciliatórias, contudo, não são formas fixas de danças, mas são danças “livres,” onde a esrava, requintadamente alerta às nuances da situação, o mestre em particular, a natureza de seu descontentamento, a gravidade da ofensa dela, e tal, improvisa, fazendo seu melhor para aplacar a ira dele e implorar o seu perdão, para tranquilizá-lo sobre a autenticidade de sua contrição e a sinceridade de seu desejo de fazer melhor.

 

There are many forms of placatory dances which are performed by female slaves. Some of these tend to have rather fixed forms, sanctioned by custom and tradition, such as the stately "Contrition Dance" of Turia. Some form of placatory dance is usually taught to the girl in slave training. There is no telling when it might be needed. Though I had had, because of the relatively advanced state of my dancing skills, for a new slave, very little instruction in dance in the house of my first training, I had been taught at least that much. The form of placatory dance taught to a girl usually depends on the girl in question. For example, I had not been taught the stately "Contrition Dance" of Turia. It had been felt that the nature of my body lent itself to a more desperate, needful, lascivious form of dance. I had been taught how to dance on my knees, for example, and, supplicatingly, on my back, and belly. Most placatory, dances, however, are not fixed-form dances, but are "free" dances, in which the slave, exquisitely alert to the nuances of the situation, the particular master, the nature of his displeasure, the gravity of her offense, and such, improvises, doing her best to assuage his anger and beg his forgiveness, to reassure him of the authenticity of her contrition and the genuineness of her desire to do better.

 

Dançarina de Gor – Livro 22 – Página 332

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